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Marcelo Rodrigues Soares
Comissionamento e Start-up de Subestações
Sumário:
Comissionamento?
Normas ou Procedimentos?
Quais são as necessidades básicas?
Pessoas: o “Site Manager”.
Ensaio específico de comissionamento – relé diferencial.
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menos trabalho.
É o final? E o Treinamento e o manual de Operação? ...pessoas de novo...
Comissionamento:
É o processo de assegurar que os sistema e componentes
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Porquê ele é necessário?
 Projeto básico é deficiente (“Turn-key”);
 Versões do projeto de detalhamento não chegam à obra;
 O projetista “não comparece” na obra;
 O executante não é o responsável pela „entrega‟ da obra;
 As soluções são dadas somente no Comissionamento.
Criação de normas e procedimentos:
 Critérios Construtivos de Subestações;
 Filosofias de Proteção e Intertravamentos;
 Orientação Técnica para o “Site Manager”;
 “Norma” de Comissionamento de Subestações;
 Procedimentos de Energização em SE s;
 Checklist – Comissionamento e Energização;
 Critérios para Confecção de Manual Operativo.
Critérios Construtivos de Subestações
 Projeto Civil, Eletromecânico e Elétrico (incluso seletividade)
 Procedimentos relativos ao canteiro de obras; (NR18)
 Drenagem, caixa separadora água/óleo;
 Canaletas, galvanização a quente dos eletrodutos;
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 “Filosofias padrão”; (por equipamento)
 Filosofias do painel de proteção e relés digitais;
 Orientações Técnicas na execução do Estudo de CC e Seletividade.
 Condições especiais para Autoprodutor;
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 FAT
Conjunto de manobra para circuito de corrente contínua no painel de serviços auxiliares
Orientação Técnica para o “Site Manager”
 Critérios de Acompanhamento; (pré-análise obra)
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 Fases da Obra: 1 - civil;
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INSTALAÇÃO DE CABOS ISOLADOS MT:
Arranjo correto
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EXEMPLO: ARRANJO DE TRÊS CABOS POR FASE EM DUTO
Norma de Comissionamento de Subestações
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 “Pré-comissionamento:” Documentos
 Lista de desenhos; (Unifilares, lista de cabos, etc.)
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Norma de Comissionamento de Subestações
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energização e em operação; (produção)
 Relés diferenciais são de comissionamento
difícil, devido ao arranjo dos TC s de proteção
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Leitura “on line” do relé diferencial RET 615.
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Finalização: Checklist – Comissionamento
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Procedimentos de Energização em SE s
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 Checklist dos preparativos de energização no dia programado:
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Critérios para Confecção de Manual Operativo
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Marcelo Rodrigues Soares
marcelo.rosoares@gmail.com
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Comissionamento de Subestacoes

  • 1. Marcelo Rodrigues Soares Comissionamento e Start-up de Subestações
  • 2. Sumário: Comissionamento? Normas ou Procedimentos? Quais são as necessidades básicas? Pessoas: o “Site Manager”. Ensaio específico de comissionamento – relé diferencial. Energização de Subestações: mais planejamento, mais segurança com menos trabalho. É o final? E o Treinamento e o manual de Operação? ...pessoas de novo...
  • 3. Comissionamento: É o processo de assegurar que os sistema e componentes de uma instalação industrial estejam projetados, instalados, testados, operados e mantidos de acordo com as necessidades e requisitos operacionais do cliente.
  • 4. Porquê ele é necessário?  Projeto básico é deficiente (“Turn-key”);  Versões do projeto de detalhamento não chegam à obra;  O projetista “não comparece” na obra;  O executante não é o responsável pela „entrega‟ da obra;  As soluções são dadas somente no Comissionamento.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Criação de normas e procedimentos:  Critérios Construtivos de Subestações;  Filosofias de Proteção e Intertravamentos;  Orientação Técnica para o “Site Manager”;  “Norma” de Comissionamento de Subestações;  Procedimentos de Energização em SE s;  Checklist – Comissionamento e Energização;  Critérios para Confecção de Manual Operativo.
  • 9. Critérios Construtivos de Subestações  Projeto Civil, Eletromecânico e Elétrico (incluso seletividade)  Procedimentos relativos ao canteiro de obras; (NR18)  Drenagem, caixa separadora água/óleo;  Canaletas, galvanização a quente dos eletrodutos;  Montagem dos equipamentos / lista de materiais.
  • 10.
  • 11. Filosofias de Proteção e Intertravamentos  “Filosofias padrão”; (por equipamento)  Filosofias do painel de proteção e relés digitais;  Orientações Técnicas na execução do Estudo de CC e Seletividade.  Condições especiais para Autoprodutor;  Condições especiais para paralelismo de linha AT;  Condições especiais para atendimento da concessionária local.  FAT
  • 12.
  • 13. Conjunto de manobra para circuito de corrente contínua no painel de serviços auxiliares
  • 14. Orientação Técnica para o “Site Manager”  Critérios de Acompanhamento; (pré-análise obra)  Avaliação das condições de segurança da obra;  Cronograma da Obra e seu acompanhamento  Fases da Obra: 1 - civil; 2 - eletromecânica; 3 - montagem elétrica; 4 - comissionamento; 5 - relatórios / proced. de energização
  • 15. INSTALAÇÃO DE CABOS ISOLADOS MT: Arranjo correto RST – RST – RST Incorreto RRR – SSS – TTT EXEMPLO: ARRANJO DE TRÊS CABOS POR FASE EM DUTO
  • 16. Norma de Comissionamento de Subestações  Conhecer as filosofias de proteção e intertravamento;  “Pré-comissionamento:” Documentos  Lista de desenhos; (Unifilares, lista de cabos, etc.)  Projetos: Ex.: Malha de Aterramentos, SPDA, Seletividade.  “Parametrização dos relés digitais”  Comissionamento da Infraestrutura;  Malha de aterramento
  • 17. Norma de Comissionamento de Subestações  Comissionamentos dos equipamentos da SE: Ensaios comuns;  Conferência da fiação, resistência isolamento, torqueamento;.  Identificação, enrolamentos TCs não utilizados, termostatos;  Calafetação da tubulação, efetuar cópia das alterações efetuadas.  Ensaios Específicos por equipamento:  Retificador – operacionalidade e atuação dos alarmes (fuga à terra, baixa tensão CC, operação da UDQ, etc.;  Cabos MT – Hi-pot (CA)  Operação comutador sob carga, operação densímetro do Disjuntor AT, atuação do „trip-capacitivo‟.
  • 18. Norma de Comissionamento de Subestações  Sistema de medição: carga imposta e queda de tensão. (padrão cliente livre)  Seccionador AT: Ajuste dos contatos “adiantados”;  Sistema de Proteção:  Software de parametrização atualizado;  Execução de lógica de programação;  “Cópia” dos parâmetros de proteção originados no estudo de CC e Seletividade
  • 19. Comissionamento: ensaio especial de CC em campo: Transformador de potência e relés de proteção diferenciais  Desligamentos intempestivos ocorrem depois da energização e em operação; (produção)  Relés diferenciais são de comissionamento difícil, devido ao arranjo dos TC s de proteção nos lados AT / MT;  Muitas variáveis “em jogo”.
  • 21. Leitura “on line” do relé diferencial RET 615.
  • 22. Leitura “on line” do relé diferencial RET 615.
  • 23.
  • 24. Finalização: Checklist – Comissionamento  Execução de Checklist  (anexo da Norma);  Execução de relatório de serviços;  Emissão do “Termo de Conclusão de comissionamento e liberação da energização”.  Backup do software (Sistema supervisório e relés de proteção)
  • 25. Procedimentos de Energização em SE s  Procedimento, contendo pelo menos:  Premissas de energização: Migração de classe de tensão? (A4A2) Verificação da seqüência de fase da instalação existente;  Planejamento da migração com a distribuidora local;  “Liberação Comercial” da migração e os termos acordados;  Programação com o “CO” da manobra para energização da SE;  Programação da equipe de medição da distribuidora;  ...23 itens...
  • 26. Procedimentos de Energização em SE s FASE 01:  Checklist dos preparativos de energização no dia programado:  ...16 itens... FASE 02:  Liberação do “CO”, abertura de OS;  Bloqueio do religamento da LT;  Energização da “entrada”;  Energização do transformador;  Energização dos cubículos MT;  Energização do TSA e PSA;
  • 27. Procedimentos de Energização em SE s FASE 03:  Testes das linhas;  Teste da TAL  Teste do paralelismo momentâneo (ANEL) FASE 04:  Posta em carga;  Verificação da regulação  Verificação dos relés de proteção (em especial ANSI 87 - “Iop e Irt” )  Repetir transferência em ANEL  Finalização da OS, liberação de produção (termo de liberação)  Programação da análise de óleo do Transformador de Potência (24h)  Lista de pendências finais.
  • 28. Critérios para Confecção de Manual Operativo O Manual e o Treinamento deve estar pronto e realizado “ANTES” da energização.  O manual deve atender também os requisitos do acordo operativo da distribuidora local;  Identificação dos equipamentos, incluindo os „tags‟ informados pela distribuidora;  Descrição dos intertravamentos;  Sistema de Proteção e sistema Supervisório;  Descrição (e explicação) dos alarmes existentes.  Manutenção e Segurança;
  • 29.