O documento descreve as adaptações evolutivas dos anfíbios e répteis para a transição da vida aquática para a vida terrestre, incluindo o desenvolvimento de pele impermeável, pulmões mais eficientes e ovos adaptados ao ambiente terrestre.
2. Adaptações para a transição
Suporte do corpo no novo ambiente.
As trocas de gases respiratórios com o ar.
As variações de temperatura maiores que a água.
O encontro dos gametas para a reprodução.
Proteção dos ovos e dos embriões durante o
desenvolvimento.
4. Motivos de não serem totalmente
terrestres
Método de locomoção em terra é relativamente
ineficiente.
Pele fina e permeável – limitados a viverem em
ambientes úmidos (reduzindo a desidratação).
Pulmões simples, saculiformes, com pequena
superfície para trocas gasosas – compensada com a
pele.
Epiderme delgada (pouco queratinizada), com
glândulas mucosas (umedecem e lubrificam), rica em
capilares sanguíneos (trocas gasosas)
São ectotérmicos.
5.
6.
7. Sistema circulatório e respiratório
Circulação dupla e
incompleta.
Coração com 2 átrios e
1 ventrículo.
Pulmões saculiformes.
Complementam a
respiração pulmonar
com respiração
cutânea.
9. Os primeiros répteis originaram-se de um grupo
específico de anfíbios.
Viviam a maior parte do tempo na água, mas
desovavam no ambiente terrestre.
Os ovos correriam menos perigo, pois os predadores
eram mais abundantes no ambiente aquático.
Semelhantes às tartarugas atuais, mas sem carapaça.
10. Aquisições
Pele seca e impermeável (muito queratinizada). Com
anexos epidérmicos (escamas, placas córneas e
carapaças).
Evita a desidratação em ambiente terrestre.
Respiração exclusivamente pulmonar.
Pulmões bem desenvolvidos com maior superfície para
trocas gasosas, compensando a perda da capacidade
respiratória da pele.
Excreta nitrogenado: ácido úrico (insolúvel em água).
São ectotérmicos.