2. Os cordados apresentam um ancestral
deuterostômio comum com os
equinodermos e hemicordados
A filogenia ao lado mostra uma
possível relação de parentesco entre
os cordados.
4. (Tunicados)
O alimento adere ao muco produzido em
um sulco na faringe (endóstilo)
Alimentam-se de partículas
orgânicas
Depois passa para o esôfago e estômago
5. cai no átrio com nutrientes que são
digeridos
A água que entra pela boca
Os restos saem pelo atrióporo
6. Músculos em “V”, com
miótomos
Boca filtradora e muitas
fendas na faringe
Respiração pelas fendas e
tegumento
Circulação com vasos
contrácteis que circundam a
faringe (sangue incolor)
Excreção por nefrídios
primitivos
Tubo nervoso com dilatação
anterior (Vesícula cerebral)
Dióicos com fecundação
externa e fase larval
7.
8. Os cordados são divididos em dois subfilos:
Um ponto importante na evolução dos vertebrados
é a formação da mandíbula, que permitiu a
ocupação de diversos nichos diferentes
Protocordados
urocordados e
cefalocordados
Vertebrados
peixes, anfíbios, répteis,
aves e mamíferos
OU
10. Lampréias
Feiticeiras
Sem nadadeiras pares e
escamas
Esqueleto é cartilaginoso
Ectoparasitas (lampréias)
ou não. Alguns são
endoparasitas
A boca possui dentes
córneos e podem
apresentar válvula
espiral intestinal (como
nos condrícties)
11. Brânquias abrem-se em
fendas laterais e o
coração possui 2
cavidades
Monóicos (algumas
feiticeiras) ou dióicos
Nas lampréias há
fecundação externa e
formação da larva
“amocete”
12. Parte anterior de uma lampreia
(Petromyzon marinus)
Mostrando a boca circular guarnecida
por dentículos de queratina
15. Apresentam nadadeiras pares,
diferente dos ciclóstomos
São marinhos e com caracteres
anatômicos externos e internos
muito diferentes de seus
ancestrais sem mandíbula
16. Podem ter muitas fileiras na
dentição e possuem capacidade de
renovação dos dentes
A válvula espiral retarda o trânsito dos
alimentos e aumenta a absorção de
nutrientes
17. A circulação abaixo é base para peixes
condrícties e osteícties, havendo
pequenas alterações entre eles
Circulação simples
Fechada
Completa (CO2 no coração)
27. Semelhantes aos condrícties, porém, há
casos de diferenças anatômicas
Presença de bexiga natatória com
capacidade respiratória em
alguns (coanícties)
28. Em alguns casos, a bexiga natatória
possui um ducto de comunicação com o
tubo digestivo (peixes fisóstomos)
29. Em alguns casos, a bexiga natatória
possui um ducto de comunicação com o
tubo digestivo (peixes fisóstomos)
Ou não (peixes fisoclisto)
30. Os actinopterígios (maioria dos peixes)
abaixam o “assoalho” da cavidade bucal
para aspirar água pela boca
Logo após, fecham a boca, abrem os
opérculos e elevam o assoalho bucal
Isso força a água a passar pelas fendas
branquiais
31.
32. O encéfalo é bem
desenvolvido
Informações captadas pelos
órgãos dos sentidos são
processadas no encéfalo
33. Ânus e genitália separados
Muitas espécies possuem
dança nupcial e eliminam seus
gametas na água
34. São dióicos e a maioria tem
fecundação externa
O desenvolvimento é direto, mas muitas
espécies possuem uma fase jovem (larval)
chamada ALEVINO
É possível notar o anexo
embrionário saco vitelino nessa
fase, conforme a foto ao lado
35.
36. Os anfíbios foram os primeiros animais
tetrápodas e possuem caracteres
anatômicos e fisiológicos que os tornam
dependentes da água
Esse fato não ocorre com os
répteis que estudaremos num
segundo momento, já que são os
verdadeiros conquistadores do
ambiente terrestre
37. Os anfíbios possuem adaptações para a
vida na terra, porém, enfrentam alguns
problemas fisiológicos quando
permanecem fora d’água
Por exemplo, a pele é permeável e
está sujeita à desidratação
38. Sem gl. Salivares
(muco secretado na boca)
Girinos são filtradores
Dentes no teto superior da boca -
apreensores (exceto em sapos)
39. Dupla
(gás carbônico e oxigênio no coração)
Fechada (vasos sanguíneos)
Incompleta (com mistura de
sangue no ventrículo)
42. (algumas
salamandras e sapos)
São do tipo saculiforme, mais
simples que pulmões dos répteis
e demais amniotas
Traqueia
Pulmão de anfíbio
Esquema em corte da pele de sapo
Derme
e
epiderme
Glândulas mucosas
43. Excelente visão (lobo
óptico), olhos com
membrana nictante
Cerebelo e bulbo
desenvolvido
10 pares de nervos
cranianos (= aos PEIXES)
Possuem tímpano
desenvolvido (orelha média
e interna) = caixa timpânica
44. Fecundação externa com cópula
(Amplexo) - Anuros
Fec. Interna sem cópula
Muitos Urodelos (Caudatas)
Fec. Interna com cópula
Ápodas (Gimnofionos) Forma jovem
Adulto
Abraço para eliminar
gametas na água
Ovos
Embriões
Girino (larva)
45. Etapas do ciclo de vida dos anfíbios
Amplexo nupcial
Sapos acasalando
46. Etapas do ciclo de vida dos anfíbios
Ovos de rã em início de
desenvolvimento
47. Etapas do ciclo de vida dos anfíbios
Girino ainda sem pernas
48. Etapas do ciclo de vida dos anfíbios
Girino com pernas e cauda
49. Etapas do ciclo de vida dos anfíbios
Em fase final de metamorfose para
adulto
Girino com a cauda em
regressão
52. Essa característica permitiu a independência da
água para a reprodução e a conquista do
ambiente terrestre
Os répteis (pela primeira vez), as aves e os
mamíferos são animais amniotas
Seus embriões desenvolvem-se
protegidos da desidratação
53.
54. Pele grossa, impermeável, com
epiderme espessa e altamente
queratinizada e possuem
escamas córneas
Os pulmões alveolares são muito
eficientes para a vida na terra
O seu ovo amniótico é a principal
novidade evolutiva no ambiente
terrestre
55. Pele grossa, impermeável, com
epiderme espessa e altamente
queratinizada e possuem
escamas córneas
Os pulmões alveolares são muito
eficientes para a vida na terra
O seu ovo amniótico é a principal
novidade evolutiva no ambiente
terrestre
56. A maioria das espécies é carnívora,
porém, alguns cágados, tartarugas e
lagartos são herbívoros
Grande variedade
alimentar
Quelônios com
mandíbula forte
Serpentes com
dentição variada
57. Coração com 3 cavidades
(maioria)
Septo de Sabatier
Circulação dupla fechada e
incompleta
Na maioria dos répteis o
ventrículo é parcialmente
dividido por um septo, mas
ainda assim existe mistura de
sangue no ventrículo
58. Coração com 4 cavidades
(crocodilianos)
Forame de Panizza
Circulação dupla fechada e
completa
Dupla circulação
Um buraco no coração dos
crocodilianos (F. de Panizza)
permite a passagem de sangue
arterial para o venoso
59. Os pulmões dos répteis são
muito mais desenvolvido que
o dos anfíbios por ter mais
dobras internas
Músculos fortes ao redor das
costelas em muitas espécies
facilitam a ventilação
pulmonar
60. Encéfalo mais desenvolvido que
anfíbios
Aves e mamíferos: 12 pares de
nervos cranianos
Muitas serpentes peçonhentas:
Fosseta loreal (detecção de presas)
66. Embora algumas espécies tenham perdido essa
característica
Distribuem-se em praticamente
todas as regiões do planeta
Em sua grande maioria, apresentam
capacidade de voo
68. Asas e penas
Menor acúmulo de fezes
no intestino
Sacos aéreos
Ossos leves com “ar”
Pneumáticos
69. As aves carenadas tem, na parte anterior
da caixa torácica, uma estrutura óssea
denominada quilha ou carena
O corpo é aerodinâmico, o que diminui
a resistência do ar durante o voo
Permite a ancoragem dos músculos
peitorais
70. As penas protegem o corpo contra
choques mecânicos, impermeabilizam a
pele (isolante térmico) e auxiliam no vôo
71. Ausência de dentes
Tubo termina em Cloaca
Papo – Pró-ventrículo - Moela
Leite do papo: Secreção nutritiva
73. Proventrículo
O estômago é dividido em:
Moela
Muitas herbívoras engolem pedras que
auxiliam na trituração do alimento na
moela
74. Coração com 4 cavidades
Fechada- Dupla- Completa
Endotermos assim como
mamíferos
Arco aórtico para a direita
Reserva de O2 mioglobina
(Também em outros
vertebrados)
81. Apresentam uma estrutura corporal e fisiologia
com muitas adaptações para as diferentes
regiões que habita
Assim como as aves, os mamíferos estão
presentes em todos os ambientes
Podem variar de poucos gramas até
mais de 130 toneladas (baleia azul)
82. Como nas aves, a pele apresenta
uma apomorfia (característica do
grupo) que nesse caso é a
presença de pelos
83. Como nas aves, a pele apresenta
uma apomorfia (característica do
grupo) que nesse caso é a
presença de pelos
Glândulas mamárias, o panículo
adiposo e o diafragma também
são características que destacam
esse grupo
84. Cascos, garras e chifres de
diferentes tamanhos e formas fazem
parte de estruturas importantes na
formação corporal dos mamíferos
85. Cascos, garras e chifres de
diferentes tamanhos e formas fazem
parte de estruturas importantes na
formação corporal dos mamíferos
Nas girafas e
antílopes os chifres
são projeções ósseas
(de mesoderme)
86. Cascos, garras e chifres de
diferentes tamanhos e formas fazem
parte de estruturas importantes na
formação corporal dos mamíferos
Nas girafas e
antílopes os chifres
são projeções ósseas
(de mesoderme)
Nos touros e
rinocerontes são
queratinizadas
(ectoderme)
93. Encéfalo mais desenvolvido dos
animais
12 pares de nervos
cranianos
31 pares de nervos
raquidianos
Cérebro mais
desenvolvido com
diversas áreas funcionais
96. São mamíferos com cloaca
Encontrados atualmente apenas
na Austrália e Nova Guiné
A: Ornitorrinco
B: Equidna
97. A: Cuíca, um marsupial sul-americano,
com seus filhotes
B: Canguru com filhote no marsúpio
Mamíferos em que o
desenvolvimento do embrião se
complete dentro de uma bolsa
ventral das fêmeas, o marsúpio
98. Constituem 95% das espécies de
mamíferos.
O que caracteriza os placentários é o
fato de os filhotes completarem o
desenvolvimento embrionário no
interior do útero materno, ligados à
parede uterina por meio da placenta.