O documento discute as principais tendências tecnológicas no Brasil para 2017-2018, destacando: 1) A segurança cibernética será uma prioridade devido à adoção crescente de cloud, mobilidade e Internet das Coisas; 2) Os serviços de cloud pública terão forte crescimento; 3) A mobilidade corporativa se concentrará na eficiência dos processos com maior controle.
Guia sobre análise de dados e aprendizado de máquina para CIO.
embratel-ebook
1.
2. P R E V I S Õ E S T I C B R A S I L 2 017 - 2 018
2
A transformação digital, o avanço da Internet das Coisas (IoT), o aumento
das máquinas inteligentes, a infinidade de dados gerados e a consequente
preocupação com a segurança das informações devem causar um impacto
ainda maior nas organizações nos próximos anos.
Para orientar a sua empresa a se preparar para as mudanças que estão no
caminho, a Embratel reuniu algumas das principais tendências sobre Tecnologia
da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil para 2017 e 2018.
Mas antes de saber sobre as tendências, vale entender um pouco mais sobre
esse mercado: o Brasil ocupa uma posição respeitável no Top 10 do mercado
de TIC mundial, com perspectiva de crescimento em torno de 1,8% até 2020. O
setor de Serviços de TI nacional também tem expectativa favorável no período,
com evolução ao redor de 7,0%, de acordo com dados da IDC.
No atual cenário de desenvolvimento, eficiência e diferenciação competitiva
darão o tom dos investimentos no País. Nos negócios, a comprovação de
reduções de custos será a regra principal. Além disso, provedores tecnológicos
que conseguirem transitar nos vários idiomas do cliente (CIO, CDO, CxO)
terão mais sucesso.
Entre os desafios que serão enfrentados pela indústria da tecnologia da
informação, o principal é a segurança. As preocupações quanto à proteção
são apontadas como uma barreira para a adoção em massa, o que indica que
a segurança deve ser uma prioridade.
Este e-book detalha cada um desses pontos, em 10 orientações fundamentais
para o progresso sustentável das empresas em um cenário de transformação.
As principais tendências e soluções são apresentadas junto de sua aplicação,
com indicações de para onde olhar e no que investir. Também apresenta o que
chamamos de “Chaves para o Futuro”, que são dicas curtas e diretas para
guiar os investimentos com precisão.
Boa leitura e feliz 2017!
I N T R O D U Ç Ã O
3. P R E V I S Õ E S T I C B R A S I L 2 017 - 2 018
INTRODUÇÃO 02
#1 SEGURANÇA
A importância de proteger as informações no novo contexto 04
#2 CLOUD
Infraestrutura e serviços no centro das atenções 05
#3 MOBILIDADE CORPORATIVA
Foco na eficiência com maior controle dos processos 06
#4 TELECOM E TI
Novos serviços de Telecom se integrando ao mundo de TI 07
#5 INTERNET DAS COISAS
Mais “coisas” conectadas já em 2017 08
#6 ANALYTICS
Projetos de análise de dados vão se multiplicar 09
#7 TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Novos modelos de negócio ganharão ainda mais espaço 10
#8 EVOLUÇÃO DOS DESENVOLVEDORES
Foco na elasticidade da arquitetura das aplicações 11
#9 TUDO DEFINIDO POR SOFTWARE
Softwares ganharão cada vez mais espaço 12
#10 BIG DATA
Projetos originados nas áreas de negócios 13
AS CHAVES DO FUTURO 15
SOBRE A EMBRATEL 24
Í N D I C E
4. P R E V I S Õ E S T I C B R A S I L 2 017 - 2 018
4
O orçamento de segurança avançará
em torno de 2 pontos percentuais em sua
participação no total do orçamento de
TI das empresas já em 2017/2018. Os
serviços de proteção vão caminhar cada
vez mais para além da conectividade,
passando por todas as camadas de
tecnologia presentes nas empresas:
CLOUD: questões de governança entram na
pauta de discussão, dividindo a atenção
com tópicos como acesso e conectividade. A
adoção do serviço de nuvem vai impulsionar
o interesse em segurança no “endpoint”, seja
para computadores ou para dispositivos, com
a necessidade de assegurar a confiabilidade
de acesso e dos dados trafegados.
MOBILIDADE: a necessidade de controle
vai aumentar na medida em que novas
aplicações e processos de negócio tornarem-
se disponíveis para dispositivos móveis.
As empresas vão querer assegurar que
seus dispositivos (BYOD1
ou contratados
diretamente) tenham uma camada adicional
de proteção. A maioria dos dispositivos
móveis (como tablets e smartphones) ainda
não conta com aplicações de segurança,
por esse motivo, vai crescer a demanda para
esse tipo de solução.
IOT (“Internet of Things” ou “Internet das
Coisas”, em português): ainda não existem
práticas de segurança bem definidas para IoT.
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P A R A
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1
BYOD (Bring Your Own Device) – “Traga seu próprio aparelho”, em português. É uma tendência nas empresas, que permite que os funcionários tragam e utilizem o seu próprio dispositivo para acessar dados e
informações da companhia.
5. P R E V I S Õ E S T I C B R A S I L 2 017 - 2 018
5
Poucos elementos na tecnologia
corporativa terão um crescimento
tão intenso nos próximos dois anos
quanto Cloud. Para se ter uma
ideia, a Cloud Pública deve crescer
acima de 20% ao ano até o fim
da década.
02
I N F R A E S T R U T U R A
E S E R V I Ç O S
E S T A R Ã O N O
C E N T R O D A S
A T E N Ç Õ E S
No entanto, esta opção está se tornando a
solução comum, tanto em infraestrutura como
em aplicações e conectividade. O nível de
maturidade no Brasil é inferior ao dos países
que começaram primeiro, porém está alinhado
com o restante da América Latina. A adoção
depende ainda de uma cobertura mais ampla
e econômica da rede de telecomunicações.
Novos players vão surgir no mercado ao longo
dos próximos anos.
Com o estabelecimento da TI híbrida
(convivência de nuvens pública e privada,
além de ambiente físico), surgirá com força o
mercado de Gerenciamento Multicloud para
atender a esta demanda.
CLOUDPÚBLICA–IaaS2
aindadespertarámaior
atenção e será a porta de entrada para o mundo
Cloud. PaaS3
e SaaS4
terão o foco em atividades
que serão consideradas “corriqueiras”.
CLOUD PRIVADA – Soluções convergentes e
híbridas continuarão a receber mais atenção
por parte dos gestores de infraestrutura.
EVOLUÇÃO DO
MERCADO TI BRASIL
E PUBLIC CLOUD
C L O U D
2
IaaS (Infrastructure as a Service) – “Infraestrutura como Serviço”, em português. Na nuvem, o cliente pode contratar produtos em 3 modalidades principais: IaaS, PaaS e SaaS
3
PaaS (Platform as a Service) – “Plataforma como Serviço”, em português. É um ambiente baseado na nuvem no qual você pode desenvolver, testar, executar e gerenciar seus aplicativos.
4
SaaS (Software as a Service) – “Software como Serviço”, em português. Programas são usados como um serviço pela internet, sem estar instalado em nenhum computador.
SUPORTE E TREINAMENTO
PROJETOS ORIENTADOS
TERCEIRIZAÇÃO
PUBLIC CLOUD
NUVEM PRIVADA
Fonte: IDC, 2016
2010
R$ 16.0
R$ 14.0
R$ 12.0
R$ 10.0
R$ 8.0
R$ 6.0
R$ 4.0
R$ 2.0
R$ 0.0
2011 2012 2013 2014 2015
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03
F O C O N A
E F I C I Ê N C I A
C O M M A I O R
C O N T R O L E D O S
P R O C E S S O S
Em 2016, cerca de 50% das empresas
restringiram o BYOD e mais de 70% delas tiveram
algum tipo de controle associado à mobilidade.
A maior disponibilidade de aplicações de
negócio para dispositivos móveis acentuou o
interesse pelo serviço.
O uso avançou em várias indústrias, com equipes
de campo, equipes de atendimento e aumento
de colaboradores. Contudo, os avanços são
limitados e a tendência de uso é baseada em
funções, ou microsserviços.
A busca por eficiência operacional e redução de
custos farão as empresas pensarem nos processos
a serem mobilizados, ao invés de quais pessoas
devem contar com mobilidade. O aumento de
dispositivos (corporativos ou de BYOD) com
acesso a funcionalidades de negócio exigirá
maior controle por parte das empresas. Com isso,
operadoras serão mais influentes e presentes nos
processos de mobilidade corporativa.
Atualmente, aproximadamente 1/5 dos
funcionários usam “devices” corporativos para
trabalhar longe de suas mesas. Considerando o
BYOD,aproporçãoalcança1/3dosfuncionários.
Entretanto, soluções de gerenciamento e controle
sãomuitopoucousadas,asaplicaçõesdisponíveis
são simples e a integração com sistemas legados
ainda é difícil e custosa.
M O B I L I D A D E
C O R P O R A T I V A
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S E R V I Ç O S
D E T E L E C O M
S E I N T E G R A N D O
A O M U N D O
D E T I
O 4G deve adquirir massa crítica e os serviços
móveis e serviços profissionais para redes
corporativas impulsionarão o mercado de TIC.
Aplicativos e Pagamento via dispositivos móveis
continuam sendo os maiores impulsionadores
de Dados Móveis. As operadoras com foco em
Data Center e Serviços Hosteados terão aumento
de demanda de Dados Fixos e Voz em redes
convergentes.
Em 2017, sairão as primeiras ofertas de SDN5
,
permitindo serviços de Rede definidos por
software, com novos serviços de Telecom se
integrando com o mundo de TI.
T E L E C O M E T I
5
SDN (Software-Defined Networking) - em português, rede definida por Software.
O conceito visa desacoplar as funções do hardware que as implementa e executá-las em Software.
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05
M A I S
“ C O I S A S ”
C O N E C T A D A S
J Á E M
2 0 1 7
Os projetos-pilotos nacionais já se encontram
em fase de produção e diversos setores já estão
utilizando e planejando novos projetos. Empresas
tendem a migrar aplicações tradicionais, como
telemetria e monitoramento, para IoT.
Os CIOs estão atentos a essa novidade, mas com
muitas dúvidas, especialmente em relação a:
• Cloud – onde processar e armazenar
os dados?
• Segurança – quais são os riscos
inerentes?
• Rede – como planejá-la?
• Modelo de negócios – como calcular
o ROI?
A IoT doméstica já existe no Brasil
Em pesquisa recente, a IDC identificou um grande
número de dispositivos domésticos conectados
à internet, como consoles de jogos, Smart TVs,
ar condicionado, câmeras de segurança, entre
outros. Cerca de 10% dos lares entrevistados
apresentam algum dispositivo que transmite e
recebe dados por meio da internet (excluindo
PCs e smartphones).
As grandes empresas serão catalizadoras da
adoção. No Brasil, 19% têm planos para os
próximos 12 meses. Um exemplo: empresas
com operações distribuídas, mesmo não
geograficamente dispersas, poderão ter um
monitoramento online e fulltime, como por
exemplo, as de gôndolas de supermercado.
I N T E R N E T D A S
C O I S A S ( I O T )
Em 2016, a Internet das Coisas
movimentou cerca de US$ 6,2 bilhões
noBrasil,eestima-sequeosdispositivos
domésticos movimentaram cerca de
US$ 50 milhões.
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P R O J E T O S
D E A N Á L I S E
D E D A D O S
V Ã O S E
M U L T I P L I C A R
O impulso será dado pela necessidade de
resultados de curto prazo. Em 2016, o mercado
de Business Analytics se firmou como ferramenta
para inovação de negócios, principalmente
associada à mobilidade. Esse mercado deve
atingir US$ 811 milhões de receita no Brasil.
A proximidade entre as áreas de TI e de
Negócios, somada ao momento desafiador do
País, continuará alavancando os projetos de Big
Data e Analytics.
O melhor entendimento das necessidades das
organizações já gerou resultados, e isso deve se
intensificar em 2017, com mais casos de uso e
ampliação das áreas de negócio.
A N A L Y T I C S
No entanto, a escassez de skill específico
continua na pauta e deve começar a se resolver
nos próximos anos. Os profissionais entrarão no
mercado formados pelas turmas de instituições
de ensino montadas em 2013/2014. Pelo
seu lado, os fabricantes seguem a tendência
de “embarcar” Analytics em suas soluções,
trazendo benefícios imediatos e pré-formatados
para simplificar adoção e utilização.
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G A N H A R Ã O
A I N D A M A I S
E S P A Ç O
T R A N S F O R M A Ç Ã O
D I G I T A L
Uma pesquisa realizada em 2016,
apontou que 54% das médias e grandes
empresas declaram que embarcarão
em projetos de Transformação Digital
em 2017, no Brasil. Para esse processo
ser efetivo são necessários líderes, perfil
que será escasso, o que deve alterar
as organizações. Com isso, CIOs e
CTOs precisão ajustar seus papéis para
serem habilitadores do movimento para
a Transformação Digital.
Novos modelos de negócio continuarão a
ganhar espaço, amparados por Cloud, Big
Data, Social Business e Mobilidade, os pilares
da 3a Plataforma. Modelos colaborativos ou
de compartilhamento terão maior apelo para os
usuários finais, e os negócios 100% digitais e
baseados em informação vão se proliferar.
Também serão desenhadas novas aplicações
para rodarem em Cloud, com grande atenção
para a Customer Experience (CX), a experiência
consistente, em qualquer lugar e em qualquer
dispositivo. Atenção ainda aos aplicativos
(Apps), que têm papel importante graças à
grande e crescente penetração de dispositivos
móveis, pessoais ou corporativos.
CLOUD
COMPUTING
BIG DATA
E ANALYTICS
SERVIÇOS
DE DATA CENTER
SEGURANÇA
MOBILIDADE
NEGÓCIOS
SOCIAIS
CIDADES
INTELIGENTES
INTERNET
DAS COISAS
COMPONENTES DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL
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D E S E N V O L V I M E N T O
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D E S E N V O L V E D O R E S
A arquitetura das aplicações deve mudar,
deixando de focar na previsão de uma
determinada capacidade de processamento e
passando a mirar na elasticidade. A maioria dos
desenvolvedores ainda não está preparada para
essa transição, o que pode acentuar a escassez
de mão de obra de boa qualidade e ocasionar
a supervalorização desses profissionais.
Um fenômeno semelhante acontecerá com
desenvolvedores mobile, que têm exigências
cada vez mais fortes em relação à experiência,
conectividade e inteligência de suas aplicações.
Os investimentos em Application Development
and Deployment seguirão acelerados em 2017,
chegando a US$ 1,4 bilhões
em 2018 no Brasil.
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“ S O F T W A R E - D E F I N E D ”
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H A R D W A R E P A R A O
S O F T W A R E
T U D O D E F I N I D O
P O R S O F T W A R E
AssoluçõesdeSDx(Software-definedEverything,
na sigla em inglês) significa “tudo definido por
software”. Ou seja, os softwares continuarão
ganhando espaço, seja para armazenamento,
rede ou automação e tomarão os recursos
de Datacenter. O SDx é impulsionado pela
crescente demanda por ambientes de nuvem –
pública, privada ou híbrida.
O crescimento desse tema está relacionado à
transformação gradual da TI tradicional para
o modelo de ITaaS (“IT as a Service”, ou “TI
como serviço”).
A área de System Management Software deve
atingir US$ 500 milhões em 2017.
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3 5 %
D O O R Ç A M E N T O
P A R A P R O J E T O S
D E B I G D A T A
V I R Á D O L O B *
B I G D A T A
Em 2017, a demanda de SaaS vai crescer
com um maior envolvimento dos executivos de
negócio (CxO). A maioria dos projetos de Big
Data e Analytics e também de Internet das Coisas
terão origem nas áreas de negócio.
Osdesafiosdesegurançaeamaiorcomplexidade
na integração com o legado farão com que haja
uma maior colaboração entre LOB6
e o CIOs.
6
Line of Business (LOB), em português, ramos dos negócios.
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DEMANDA POR MAIS SERVIÇOS
DE VALOR AGREGADO
AUTOMAÇÃO PARA
EFICIÊNCIA LABORAL
PROJETOS DE ROI DE CURTO PRAZO
CRESCIMENTO DO BIG DATA
COMO UM DRIVE
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M E R C A D O E X I G I N D O
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M A I S B Á S I C O S
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NUVEM HÍBRIDA INTEGRAÇÃO DE IaaS E PaaS
TUDO COMO SERVIÇO
À MEDIDA QUE OS SERVIÇOS DE
CLOUD CRESCEM, PADRÕES DE
SEGURANÇA SURGEM
E M B O R A O U T R O S
S E R V I Ç O S G A N H E M
E S P A Ç O , S a a S
P E R M A N E C E R Á C O M O
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CHAVES
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ALGORITMOS SERÃO MAIS AMIGÁVEIS
BIG DATA IRÁ MELHORAR O DESEMPENHO
DOS NEGÓCIOS
INTEGRAÇÃO DE BIG DATA COM DATA
WAREHOUSES LEGADOS
EMPRESAS SERÃO CONDUZIDAS
POR DADOS
AS
CHAVES
D0
FUTUR0F O C O N O V A L O R
D O S D A D O S , M A I S
D O Q U E N A V E L O C I D A D E
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B I G D A T A
E A N A L Y T I C S
18. P R E V I S Õ E S T I C B R A S I L 2 017 - 2 018
18
AUMENTO NA DEMANDA POR SERVIÇOS
DE COMPLIANCE
PREOCUPAÇÃO COM A SEGURANÇA
NA NUVEM PÚBLICA
MUDANÇAS NAS SOLUÇÕES/
ABORDAGENS PARA ATENDER ÀS
CAPACIDADES DE ATAQUES
QUESTÕES COM A PROPAGAÇÃO DA
INTERNET DAS COISAS (IOT)
AS
CHAVES
D0
FUTUR0
S E G U R A N Ç A
D E M A N D A C A D A V E Z
M A I O R P O R S E R V I Ç O S
D E S E G U R A N Ç A M A I S
C O M P L E X O S
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CRESCIMENTO DE AMEAÇAS
RELACIONADAS A DISPOSITIVOS MÓVEIS
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE COMO
UMA VANTAGEM COMPETITIVA
USO DO SMARTPHONE COMO UM
WEARABLE (“TECNOLOGIA VESTÍVEL”)
IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE
BYOD NAS EMPRESAS
AS
CHAVES
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FUTUR0M O V I M E N T O
B R I N G Y O U R O W N
D E V I C E ( B Y O D )
C O N T I N U A C R E S C E N D O
M O B I L I D A D E
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ESTRATÉGIAS DE RACIONALIZAÇÃO
DE DADOS
CRESCIMENTO DE DADOS BASEADOS
EM CONTEXTOS
BIG DATA E ANALYTICS COMO
FERRAMENTAS DE ENTENDIMENTO
E INOVAÇÃO DE NEGÓCIOS
AUMENTO DE DISPOSITIVOS
CONECTADOS
AS
CHAVES
D0
FUTUR0P R O J E T O S S A I N D O
D O “ P A P E L ” , E M P R E S A S
C O M E Ç A M A S E V O L T A R
P A R A A R A C I O N A L I Z A Ç Ã O
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I N T E R N E T
D A S C O I S A S
21. P R E V I S Õ E S T I C B R A S I L 2 017 - 2 018
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SERVIÇOS PÚBLICOS SERÃO OS
IMPULSIONADORES
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA
SERÃO MANDATÓRIAS
CIDADÃOS CADA VEZ MAIS
PREOCUPADOS COM A SUA
SEGURANÇA E PRIVACIDADE
AUMENTO DOS PROJETOS
RELACIONADOS À MELHORIA
DA MOBILIDADE
AS
CHAVES
D0
FUTUR0
I N I C I A T I V A S I S O L A D A S
C O N T I N U A R Ã O
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2 A N O S
C I D A D E S
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REDES SOCIAIS COMO CANAL
DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
FOCO NA EXPERIÊNCIA SOCIAL
DO CLIENTE
SEGMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
DE NEGÓCIOS SOCIAIS
REDES SOCIAIS COMO
UM MOTOR DE DESCOBERTAS
AS
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M I G R A N D O
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S O C I A I S , F O C O
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Considerada uma das maiores empresas de telecomunicações da América Latina,
a Embratel oferece um portfólio completo de soluções convergentes de TI e
Telecom com Mobilidade. Entre as ofertas estão os serviços de transmissão de
dados, vídeo, internet, telepresença, cloud computing, data center, outsourcing,
segurança, soluções por satélite, mobilidade corporativa, telefonia fixa, longa
distância nacional e internacional.
Com ampla experiência no fornecimento dessas soluções, a Embratel está sempre
presente nos principais acontecimentos do Brasil, levando informação, comunicação
e aproximando pessoas, como nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, dos
quais foi Patrocinadora e Fornecedora Oficial de Serviços de Telecomunicações.
Conte com a Embratel para ajudar a sua empresa a enfrentar os desafios de 2017.
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S O B R E A E M B R A T E L