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Terceiro Trimestre de 2011 O ministério cristão Seu preço!   2.Proclamação   5.Aconselhamento   6.Intercessão   3.Adoração   1.Serviço Social   4.Ensino   7.Mordomia 8.Liderança  13º domingo 25.Set.2011 9.Pastoreio
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Introdução (I) Toda atividade profissional ou ministerial por mais atraente que seja em seu exercício tem sempre para os seus titulares, algumas exigências ou riscos maiores ou menores. No caso da atividade eclesiástica, denominamos tais situações adversas ou contrárias de “o preço do ministério cristão”. Historicamente, esta situação não deve ser novidade para os ministros cristãos. Afinal de contas, Cristo, quando chamou os seus primeiros ministros já lhes anunciava isto. Basta ler alguns textos dos Evangelhos para compreender isto: Mc 9.35; Lc 9.23; 10.3; Jo 16.2.
Após o livro de Atos dos Apóstolos, poderemos verificar em quase todas as epístolas que se seguem o quanto, o ministério cristão, nos tempos pioneiros da igreja, cobrou o seu preço. Os textos que iremos ler nas Escrituras nos vão mostrar o quanto custou aos cristãos primitivos viverem o seu ministério em face das perseguições e prisões que os atormentavam.  Introdução (II) Depois dos Evangelhos, o livro de Atos dos Apóstolos nos narra inúmeras situações em que o ministério cristão aparece cobrando o seu preço aos pioneiros da obra ministerial em várias momentos: 4.1-3; 5.17-18,40; 6.8-10; 9.1-2; 12.1-3; 14.1-2; 16.20-22; 17.5-6,13-14; 21.28-29.
Introdução (III) Dos tempos bíblicos para os nossos dias, sem dúvida, a coisa mudou muito. Hoje a liberdade de expressão e a legislação dos direitos humanos nos garante o exercício do ministério cristão sem os percalços do passado.  O ministério cristão não  tem mais o problema da perseguição e da prisão, mas o preço continuou a ser pago. De forma  diferente, é verdade, mas psicológica e emocionalmente o ministro cristão continua a ter o seu preço sendo cobrado. É verdade que o bom ministro não vê isto como obstáculo. Para ele, esta é a glória do ministério!
Alguns ministros chamados de idealistas ou sonhadores, chegam mesmo a afirmar que não há preço para ser pago, tal a  honra que ele confere ao seu titular.  Sabemos, no entanto, que isto não é real para muitos obreiros que ainda sofrem e padecem para o melhor exercício de seu ministério cristão A efetiva realidade que temos de entender, é que o ministério cristão traz em si mesmo um grande peso e responsabilidade para aquele que o exerce. Foi assim nos tempos bíblicos. Continuou sendo assim em todo o tempo de formação da igreja de Cristo. E assim continua sendo nos tempos modernos de hoje. Aliás, será sempre assim, até que o Senhor volte! Introdução (IV)
Porque para bem ministrar, o crente vocacionado por Deus para tal, tem que entender que pelo menos sete desafios lhes serão impostos pela igreja, pelos irmãos e por ele mesmo. E, o mais importante, o próprio Senhor Deus estará esperando dele algo melhor sempre  1. Primeiro preço a pagar (a carnalidade) Rm 8.1-7 ;  2. Segundo preço a pagar (o orgulho) 1Co 12.1-31; 3. Terceiro preço a pagar (a rivalidade) Gl 5.1-26; 4. Quarto preço a pagar (a autoconfiança) Ef 6.10-20; 5. Quinto preço a pagar (a auto-lamentação) Fp 4.1-10; 6. Sexto preço a pagar (a protelação) Cl 4.1-12; 7. Sétimo preço a pagar (o conformismo) 1Ts 3.1-18 Introdução (V)
Vamos abrir as nossas Bíblias e acompanhar com a leitura atenta os ensinamentos nela contidos sobre o peso que traz para o crente o exercício do ministério cristão: Nos textos mais longos, vamos fazer o destaque de alguns versículos mais diretamente voltados para o tema da lição.
Primeiro preço a pagar  A carnalidade - Rm 8.1-17 O primeiro preço para o ministro cristão é a luta que deverá manter sempre contra as inclinações carnais. Paulo ensina sobre isto: “ Vós… não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós…  Ora, se Cristo, está em vós, o corpo na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.” O preço do  Ministério  Cristão
O preço do Ministério Cristão Segundo preço a pagar  O orgulho - 1Co 12.1-31; O segundo preço a pagar pelo bom ministro é vencer o orgulho pessoal, a vaidade, a vanglória, a inveja, o desejo pelo reconhecimento de seus atributos: “ Mas procurai com zelo, os maiores dons. “ Ademais eu vos mostrarei um caminho sobremodo exvcelent e.
O preço do  Ministério Cristão Terceiro preço a pagar A rivalidade - Gl 5.1-26 O espírito de competição quando bem desenvolvido, é extremamente salutar. O problema é quando se transforma em rivalidade: “ As inimizades… as contendas… os ciúmes… as iras… as facções… as dissenssões… e os partidos… as invejas… Contra as quais vos previno… que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus”
O preço do Ministério Cristão  Quarto preço a pagar  A autoconfiança - Ef 6.10-20 O bom ministro pode julgar-se auto-suficiente. Já viu e fez tudo que tinha que fazer. Sente-se o “dono do pedaço dele”. “ Revesti-vos de toda a armadura de Deus… com toda a oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito… Vigiando com toda a perseverança e súplica por todos os santos.
O preço do Ministério Cristão Quinto preço a pagar A auto-lamentação - Fp 4.1-10 Há pessoas que precisam do reconhecimento dos outros para se sentirem bem. Para isto vivem se lamuriando, esperando que os outros notem seu trabalho. “ Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos. Seja a vossa moderação  conhecida de todos os homens.  Perto está o Senhor.”
O preço do Ministério Cristão Sexto preço a pagar A protelação - Cl 4.1-12 O bom ministro tem que fazer o seu planejamento. Ter metas estabelecidas e correr atrás delas. Não protelar a obra do Senhor. “ Andai em sabedoria para com os que estão de for a, usando bem cada oportunidade. A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com sqal, para saberdes como deveis responder a cada um”.
Sétimo preço a pagar  O conformismo - 1Ts 3.1-18 O bom ministro não pode acomodar-se. Tem que estar sempre em busca de novos patamares para a igreja “ Porque quando ainda estávamos convosco, isso vos mandamos, se alguém não quer trabalhar, também não coma… Vós, porém, irmãos, Não vos canseis de fazer o bem.” O preço do Ministério Cristão
Conclusão 1.Você tem um perfil do que é ser pastor? 2. O que você espera do seu pastor? 3. Que faceta do ministério pastoral é mais valioso: sermão? administração? Aconselhamento? 4. Como você vê o ministério pastoral hoje? 5. Você tem uma lembrança especial de um pastor?  6.Você ora por seu pastor? 7. Você acha que o ministério cristão cobra o seu preço?

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  • 1. Terceiro Trimestre de 2011 O ministério cristão Seu preço! 2.Proclamação 5.Aconselhamento 6.Intercessão 3.Adoração 1.Serviço Social 4.Ensino 7.Mordomia 8.Liderança 13º domingo 25.Set.2011 9.Pastoreio
  • 2.
  • 3. Introdução (I) Toda atividade profissional ou ministerial por mais atraente que seja em seu exercício tem sempre para os seus titulares, algumas exigências ou riscos maiores ou menores. No caso da atividade eclesiástica, denominamos tais situações adversas ou contrárias de “o preço do ministério cristão”. Historicamente, esta situação não deve ser novidade para os ministros cristãos. Afinal de contas, Cristo, quando chamou os seus primeiros ministros já lhes anunciava isto. Basta ler alguns textos dos Evangelhos para compreender isto: Mc 9.35; Lc 9.23; 10.3; Jo 16.2.
  • 4. Após o livro de Atos dos Apóstolos, poderemos verificar em quase todas as epístolas que se seguem o quanto, o ministério cristão, nos tempos pioneiros da igreja, cobrou o seu preço. Os textos que iremos ler nas Escrituras nos vão mostrar o quanto custou aos cristãos primitivos viverem o seu ministério em face das perseguições e prisões que os atormentavam. Introdução (II) Depois dos Evangelhos, o livro de Atos dos Apóstolos nos narra inúmeras situações em que o ministério cristão aparece cobrando o seu preço aos pioneiros da obra ministerial em várias momentos: 4.1-3; 5.17-18,40; 6.8-10; 9.1-2; 12.1-3; 14.1-2; 16.20-22; 17.5-6,13-14; 21.28-29.
  • 5. Introdução (III) Dos tempos bíblicos para os nossos dias, sem dúvida, a coisa mudou muito. Hoje a liberdade de expressão e a legislação dos direitos humanos nos garante o exercício do ministério cristão sem os percalços do passado. O ministério cristão não tem mais o problema da perseguição e da prisão, mas o preço continuou a ser pago. De forma diferente, é verdade, mas psicológica e emocionalmente o ministro cristão continua a ter o seu preço sendo cobrado. É verdade que o bom ministro não vê isto como obstáculo. Para ele, esta é a glória do ministério!
  • 6. Alguns ministros chamados de idealistas ou sonhadores, chegam mesmo a afirmar que não há preço para ser pago, tal a honra que ele confere ao seu titular. Sabemos, no entanto, que isto não é real para muitos obreiros que ainda sofrem e padecem para o melhor exercício de seu ministério cristão A efetiva realidade que temos de entender, é que o ministério cristão traz em si mesmo um grande peso e responsabilidade para aquele que o exerce. Foi assim nos tempos bíblicos. Continuou sendo assim em todo o tempo de formação da igreja de Cristo. E assim continua sendo nos tempos modernos de hoje. Aliás, será sempre assim, até que o Senhor volte! Introdução (IV)
  • 7. Porque para bem ministrar, o crente vocacionado por Deus para tal, tem que entender que pelo menos sete desafios lhes serão impostos pela igreja, pelos irmãos e por ele mesmo. E, o mais importante, o próprio Senhor Deus estará esperando dele algo melhor sempre 1. Primeiro preço a pagar (a carnalidade) Rm 8.1-7 ; 2. Segundo preço a pagar (o orgulho) 1Co 12.1-31; 3. Terceiro preço a pagar (a rivalidade) Gl 5.1-26; 4. Quarto preço a pagar (a autoconfiança) Ef 6.10-20; 5. Quinto preço a pagar (a auto-lamentação) Fp 4.1-10; 6. Sexto preço a pagar (a protelação) Cl 4.1-12; 7. Sétimo preço a pagar (o conformismo) 1Ts 3.1-18 Introdução (V)
  • 8. Vamos abrir as nossas Bíblias e acompanhar com a leitura atenta os ensinamentos nela contidos sobre o peso que traz para o crente o exercício do ministério cristão: Nos textos mais longos, vamos fazer o destaque de alguns versículos mais diretamente voltados para o tema da lição.
  • 9. Primeiro preço a pagar A carnalidade - Rm 8.1-17 O primeiro preço para o ministro cristão é a luta que deverá manter sempre contra as inclinações carnais. Paulo ensina sobre isto: “ Vós… não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós… Ora, se Cristo, está em vós, o corpo na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.” O preço do Ministério Cristão
  • 10. O preço do Ministério Cristão Segundo preço a pagar O orgulho - 1Co 12.1-31; O segundo preço a pagar pelo bom ministro é vencer o orgulho pessoal, a vaidade, a vanglória, a inveja, o desejo pelo reconhecimento de seus atributos: “ Mas procurai com zelo, os maiores dons. “ Ademais eu vos mostrarei um caminho sobremodo exvcelent e.
  • 11. O preço do Ministério Cristão Terceiro preço a pagar A rivalidade - Gl 5.1-26 O espírito de competição quando bem desenvolvido, é extremamente salutar. O problema é quando se transforma em rivalidade: “ As inimizades… as contendas… os ciúmes… as iras… as facções… as dissenssões… e os partidos… as invejas… Contra as quais vos previno… que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus”
  • 12. O preço do Ministério Cristão Quarto preço a pagar A autoconfiança - Ef 6.10-20 O bom ministro pode julgar-se auto-suficiente. Já viu e fez tudo que tinha que fazer. Sente-se o “dono do pedaço dele”. “ Revesti-vos de toda a armadura de Deus… com toda a oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito… Vigiando com toda a perseverança e súplica por todos os santos.
  • 13. O preço do Ministério Cristão Quinto preço a pagar A auto-lamentação - Fp 4.1-10 Há pessoas que precisam do reconhecimento dos outros para se sentirem bem. Para isto vivem se lamuriando, esperando que os outros notem seu trabalho. “ Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor.”
  • 14. O preço do Ministério Cristão Sexto preço a pagar A protelação - Cl 4.1-12 O bom ministro tem que fazer o seu planejamento. Ter metas estabelecidas e correr atrás delas. Não protelar a obra do Senhor. “ Andai em sabedoria para com os que estão de for a, usando bem cada oportunidade. A vossa palavra seja sempre com graça, temperada com sqal, para saberdes como deveis responder a cada um”.
  • 15. Sétimo preço a pagar O conformismo - 1Ts 3.1-18 O bom ministro não pode acomodar-se. Tem que estar sempre em busca de novos patamares para a igreja “ Porque quando ainda estávamos convosco, isso vos mandamos, se alguém não quer trabalhar, também não coma… Vós, porém, irmãos, Não vos canseis de fazer o bem.” O preço do Ministério Cristão
  • 16. Conclusão 1.Você tem um perfil do que é ser pastor? 2. O que você espera do seu pastor? 3. Que faceta do ministério pastoral é mais valioso: sermão? administração? Aconselhamento? 4. Como você vê o ministério pastoral hoje? 5. Você tem uma lembrança especial de um pastor? 6.Você ora por seu pastor? 7. Você acha que o ministério cristão cobra o seu preço?