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Brasil 
De 23 a 27 de agosto de 2010
Facebook Places
                                      
Todos os caminhos têm levado as redes sociais
                                       a integrar o recurso de localização de seus
                                       usuários. O Foursquare e o Twitter já apostaram
                                       suas fichas na geolocalização, percebendo o
                                       potencial da ferramenta para usuários e para
                                       negócios. E o Facebook, que vem travando
                                       batalhas por conta de seus erros nas
                                       configurações de privacidade, não poderia ficar
                                       de fora. Na última semana, a rede social lançou
                                       o seu próprio serviço, o Facebook Places, e
                                       com o lançamento, muita discussão. Devemos
                                       nos deixar ser seguidos, marcados e
                                       taggeados? Até que ponto é interessante que
                                       compartilhemos com a rede onde estamos a
                                       qualquer momento? O recurso pode ser bem
                                       interessante se usado com responsabilidade e
                                       bom senso. Caso contrário, é mais uma porta
                                       aberta para muitos problemas de privacidade
                                       que já existem. De qualquer forma, previna-se:
                                       já estão pipocando na internet tutoriais de
                                       como desativar o Facebook Places e continuar
                                       tranquilo sem ninguém seguindo os seus
                                       passos por aí. 

              Imagens ilustrativas
Vira-lata cool
                                          Quando mudam as gerações, mudam também
                                          os valores, os comportamentos, as filosofias de
                                          vida. Se na geração passada comprar um
                                          cachorrinho do mais alto pedigree e tratá-lo
                                          como um bebê representava um tipo de status,
                                          na atual, as coisas apontam para o lado
                                          oposto: para a geração G, que acha que dar é
                                          igual a receber, o status vem da adoção de
                                          animais vira-lata. A ideia é dar uma chance aos
                                          animais que já estão abandonados nas ruas, ao
                                          invés de comprar um que certamente terá um
                                          lar. A ONG Clube dos vira-latas tem mais de
                                          89.000 fãs no Facebook. A campanha da
                                          Pedigree, “Adotar é tudo de bom”, já ajudou
                                          13.495 cães de rua a acharem um lar, desde
                                          seu início em novembro de 2008. A causa tem
                                          se tornado cada vez mais cool com a ajuda de
                                          formadores de opinião como a stylist Chiara
                                          Gadaleta, a top Raquel Zimmerman e o estilista
                                          Alexandre Herchcovitch. No último domingo, foi
                                          a vez da revista Elle levantar a bandeira da
                                          adoção durante a Promenade Chandon,
                                          ajudando uma cadela da ONG “Anjinhos de
                                          Quatro Patas” a achar um dono bacana. Muito
                                          mais do que status, a atitude nos inspira a
                  Imagens ilustrativas
                                          acreditar em um mundo melhor.
Ilegalidade deliciosa
                                         A busca pelo aconchego e proximidade não é
                                         novidade entre as tendências, mas ela pode ter
                                         ramificações inesperadas. Já imaginou se os
                                         chefs renomados decidissem não sair de casa
                                         para trabalhar? Pois bem. Os chamados
                                         restaurantes underground estão (muito bem)
                                         escondidos tomando uma fatia do mercado
                                         gastronômico. Funciona da seguinte forma:
                                         através de redes de relacionamento a
                                         informação chega ao público, um menu
                                         surpresa é montado e o pagamento é feito. Na
                                         data agendada, a casa do chef recebe seus
                                         “amigos” para o get together gourmet . O
                                         conceito underground vem da clandestinidade
                                         do lugar , pois não há autorização legal para o
                                         funcionamento como restaurante. Essa
                                         deliciosa forma de fazer uma refeição aproxima
                                         ainda mais as pessoas, não apenas por ser
                                         home cooking, mas pela oportunidade de
                                         conhecer pessoas, e o próprio chef em um
                                         ambiente mais descontraído. 




                 Imagens ilustrativas
Meio lá meio cá
                                       O cinema e a TV já encontraram maneiras de ir
                                       além do seu canal para tornarem-se “híbridas”,
                                       misturando ficção e realidade, folhetim e
                                       documentário. Tudo para para trazer veracidade
                                       à trama. Foi o que fez o diretor Neill Blomkamp
                                       em Distrito 9 onde este tom documental reforça a
                                       metáfora sobre o apartheid. A série Lost foi das
                                       telas de TV para os monitores: criou um site onde
                                       os fãs poderiam entreter-se com os games
                                       desenvolvidos para a série, entre uma temporada
                                       e outra. No Brasil também temos boas iniciativas
                                       de projetos independentes como a série 420
                                       onde os personagens são híbridos: parte
                                       ficcionais, parte reais, tem perfis no Facebook,
                                       estão pela noite paulistana e a internet é parte
                                       marcante dos enredos, da produção e promoção
                                       da série. No Brasil, os personagens da novela
                                       Passione, Tititi e Malhação têm perfis no Twitter, e
                                       podem continuar existindo memso quando a
                                       trama acabar. Outro exemplo é a série Ger@l.com
                                       da Rede Globo sobre uma banda de rock de
                                       adolescentes onde a internet e a comunicação
                                       via celular permitem que os fãs participem e
                                       interajam com os atores através do site, blog e
               Imagens ilustrativas
   torpedos.
Espelho meu
                                       Saiu na Revista Época desta semana e a gente já
                                       tinha percebido: as redes sociais e a facilidade de
                                       se chegar a informações estão sendo um
                                       combustível para o narcisismo precoce:
                                       adolescentes que cada vez mais cedo se rendem
                                       aos apelos das cirurgias estéticas e e rotinas de
                                       beleza como manicure, limpeza de pele e
                                       massagens estética. E não estamos falando de
                                       meninas. Os meninos estão cada vez mais
                                       vaidosos e aderindo aos recursos cosméticos e
                                       estéticos. No Brasil alguns movimentos
                                       colaboram para o fenômeno: desde personagens
                                       charmosos e moderninhos como o ex
                                       protagonista de Malhação Fiuk, passando
                                       concursos como o Colírios da revista Capricho e
                                       o sucesso do Blog Vida de Garoto, até outros
                                       como o Uhbreakers que pregam um lifestyle cool
                                       e moderninho para esta geração, estão
                                       influenciando um consumo diferente para este
                                       público, que agora não se contenta mais com
                                       roupas, acessórios e sapatos de marca. Gustavo,
                                       de 17 anos, disse em entrevista na revista que
                                       usa base ou corretivo para esconder espinhas e
                                       vai ao salão para fazer o desenho da
                                       sombrancelha. E que as garotas adoram!
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Weekly report 16 a 22 de agosto de 2010
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Weekly Report 02 a 06 de agosto2010
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Weekly Report 5+ 02 a 06 agosto 2010
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Weekly Report 5+ Inspiral - 29 jun a 05 jul
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Weekly report 14a20_jun_10
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Weekly report 23a27agosto2010

  • 1. Brasil De 23 a 27 de agosto de 2010
  • 2. Facebook Places Todos os caminhos têm levado as redes sociais a integrar o recurso de localização de seus usuários. O Foursquare e o Twitter já apostaram suas fichas na geolocalização, percebendo o potencial da ferramenta para usuários e para negócios. E o Facebook, que vem travando batalhas por conta de seus erros nas configurações de privacidade, não poderia ficar de fora. Na última semana, a rede social lançou o seu próprio serviço, o Facebook Places, e com o lançamento, muita discussão. Devemos nos deixar ser seguidos, marcados e taggeados? Até que ponto é interessante que compartilhemos com a rede onde estamos a qualquer momento? O recurso pode ser bem interessante se usado com responsabilidade e bom senso. Caso contrário, é mais uma porta aberta para muitos problemas de privacidade que já existem. De qualquer forma, previna-se: já estão pipocando na internet tutoriais de como desativar o Facebook Places e continuar tranquilo sem ninguém seguindo os seus passos por aí. Imagens ilustrativas
  • 3. Vira-lata cool Quando mudam as gerações, mudam também os valores, os comportamentos, as filosofias de vida. Se na geração passada comprar um cachorrinho do mais alto pedigree e tratá-lo como um bebê representava um tipo de status, na atual, as coisas apontam para o lado oposto: para a geração G, que acha que dar é igual a receber, o status vem da adoção de animais vira-lata. A ideia é dar uma chance aos animais que já estão abandonados nas ruas, ao invés de comprar um que certamente terá um lar. A ONG Clube dos vira-latas tem mais de 89.000 fãs no Facebook. A campanha da Pedigree, “Adotar é tudo de bom”, já ajudou 13.495 cães de rua a acharem um lar, desde seu início em novembro de 2008. A causa tem se tornado cada vez mais cool com a ajuda de formadores de opinião como a stylist Chiara Gadaleta, a top Raquel Zimmerman e o estilista Alexandre Herchcovitch. No último domingo, foi a vez da revista Elle levantar a bandeira da adoção durante a Promenade Chandon, ajudando uma cadela da ONG “Anjinhos de Quatro Patas” a achar um dono bacana. Muito mais do que status, a atitude nos inspira a Imagens ilustrativas acreditar em um mundo melhor.
  • 4. Ilegalidade deliciosa A busca pelo aconchego e proximidade não é novidade entre as tendências, mas ela pode ter ramificações inesperadas. Já imaginou se os chefs renomados decidissem não sair de casa para trabalhar? Pois bem. Os chamados restaurantes underground estão (muito bem) escondidos tomando uma fatia do mercado gastronômico. Funciona da seguinte forma: através de redes de relacionamento a informação chega ao público, um menu surpresa é montado e o pagamento é feito. Na data agendada, a casa do chef recebe seus “amigos” para o get together gourmet . O conceito underground vem da clandestinidade do lugar , pois não há autorização legal para o funcionamento como restaurante. Essa deliciosa forma de fazer uma refeição aproxima ainda mais as pessoas, não apenas por ser home cooking, mas pela oportunidade de conhecer pessoas, e o próprio chef em um ambiente mais descontraído. Imagens ilustrativas
  • 5. Meio lá meio cá O cinema e a TV já encontraram maneiras de ir além do seu canal para tornarem-se “híbridas”, misturando ficção e realidade, folhetim e documentário. Tudo para para trazer veracidade à trama. Foi o que fez o diretor Neill Blomkamp em Distrito 9 onde este tom documental reforça a metáfora sobre o apartheid. A série Lost foi das telas de TV para os monitores: criou um site onde os fãs poderiam entreter-se com os games desenvolvidos para a série, entre uma temporada e outra. No Brasil também temos boas iniciativas de projetos independentes como a série 420 onde os personagens são híbridos: parte ficcionais, parte reais, tem perfis no Facebook, estão pela noite paulistana e a internet é parte marcante dos enredos, da produção e promoção da série. No Brasil, os personagens da novela Passione, Tititi e Malhação têm perfis no Twitter, e podem continuar existindo memso quando a trama acabar. Outro exemplo é a série Ger@l.com da Rede Globo sobre uma banda de rock de adolescentes onde a internet e a comunicação via celular permitem que os fãs participem e interajam com os atores através do site, blog e Imagens ilustrativas torpedos.
  • 6. Espelho meu Saiu na Revista Época desta semana e a gente já tinha percebido: as redes sociais e a facilidade de se chegar a informações estão sendo um combustível para o narcisismo precoce: adolescentes que cada vez mais cedo se rendem aos apelos das cirurgias estéticas e e rotinas de beleza como manicure, limpeza de pele e massagens estética. E não estamos falando de meninas. Os meninos estão cada vez mais vaidosos e aderindo aos recursos cosméticos e estéticos. No Brasil alguns movimentos colaboram para o fenômeno: desde personagens charmosos e moderninhos como o ex protagonista de Malhação Fiuk, passando concursos como o Colírios da revista Capricho e o sucesso do Blog Vida de Garoto, até outros como o Uhbreakers que pregam um lifestyle cool e moderninho para esta geração, estão influenciando um consumo diferente para este público, que agora não se contenta mais com roupas, acessórios e sapatos de marca. Gustavo, de 17 anos, disse em entrevista na revista que usa base ou corretivo para esconder espinhas e vai ao salão para fazer o desenho da sombrancelha. E que as garotas adoram! Imagens ilustrativas
  • 7. Este produto é distribuído gratuitamente pela Inspiral Consultoria e Gestão de Marcas. www.inspiral.com.br