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https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 1/5
Café Filho
Café Filho
18º Presidente do Brasil
Período 24 de agosto de 1954
a 8 de novembro de 1955
Vice-presidente Nenhum
Antecessor(a) Getúlio Vargas
Sucessor(a) Carlos Luz
13º Vice-presidente do Brasil
Período 31 de janeiro de 1951
a 24 de agosto de 1954
Presidente Getúlio Vargas
Antecessor(a) Nereu Ramos
Sucessor(a) João Goulart
Presidente do Senado Federal do Brasil
Período 31 de janeiro de 1951
a 24 de agosto de 1954
Antecessor(a) Nereu Ramos
Sucessor(a) Marcondes Filho
Deputado federal pelo Rio Grande do Norte
Período 1º de fevereiro de 1946
a 31 de janeiro de 1951
Café Filho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
João Augusto Fernandes Campos Café Filho GCTE •
GCBTO (Natal, 3 de fevereiro de 1899 — Rio de
Janeiro, 20 de fevereiro de 1970) foi um advogado e
político brasileiro, sendo presidente do Brasil entre 24
de agosto de 1954 e 8 de novembro de 1955, quando
foi deposto. Foi o único potiguar e o primeiro
protestante a ocupar a presidência da república do
Brasil.
Índice
1 Biografia
1.1 Primeiros Anos
1.2 Eleições de 1950
1.3 Como Vice-Presidente
1.4 Como Presidente da República
1.5 Eleições de 1955 e o Movimento de
11 de Novembro
1.6 Após a Presidência
2 Ministros do Governo Café Filho
3 Ver também
4 Bibliografia
5 Referências
6 Ligações externas
Biografia
Primeiros Anos
Nascido no Rio Grande do Norte, trabalhou como
jornalista e advogado durante a juventude. Participou
da Aliança Liberal na campanha de 1930. Em 1933
fundou o Partido Social Nacionalista (PSN) do Rio
Grande do Norte, e alguns anos mais tarde, o Partido
Social Progressista de Ademar Pereira de Barros. Em
1934 e 1945 foi eleito deputado federal.
Eleições de 1950
Nas eleições de 1950, o governador de São Paulo
Ademar de Barros impôs o nome de Café Filho à vice
presidência como condição de apoiar a candidatura de
9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 2/5
a 31 de janeiro de 1951
Período 3 de maio de 1935
a 10 de novembro de 1937
Vida
Nome completo João Fernandes Campos Café Filho
Nascimento 3 de fevereiro de 1899
Natal, Rio Grande do Norte,
 Brasil
Morte 20 de fevereiro de 1970 (71 anos)
Rio de Janeiro, Guanabara,
 Brasil
Dados pessoais
Cônjuge Jandira de Oliveira (1931–1970)
Partido Aliança Liberal
Social Nacionalista
Social Progressista
Religião Presbiterianismo
Profissão Jornalista e advogado
Assinatura
Getúlio Vargas. Getúlio resistiu pois o nome de Café
Filho desagradava os militares e a igreja católica que o
consideravam um político de tendências esquerdistas.
Café Filho foi contra a aplicação da Lei de Segurança
Nacional em 1935. Em 1937 denunciou o Plano Cohen
como uma tapeação militar para legitimar a ditadura
do Estado Novo. No parlamento fazia campanha
contra o cancelamento do registro do PCB e a extinção
do mandato dos parlamentares comunistas, além de ser
defensor do divórcio. [1]
Ademar, no entanto, se irritou com a resistência de
Getúlio e lançou uma advertência pela imprensa: "A
eleição de Vargas depende do PSP" afirmara o
governador paulista. E conclui: “A candidatura do
Café Filho a vice-presidente será mantida, custe o que
custar”. [2] O PTB acabou formalizando ao TSE o
nome de Café Filho como vice apenas na data limite
do registro eleitoral. Mesmo companheiro de chapa,
Getúlio nunca confiou em Café Filho. [3]
Nas eleições de 1950 a escolha do vice era
desvinculada do presidente. Mesmo assim, Café Filho
foi eleito vice presidente com uma diferença de 200
mil votos para o segundo colocado, Odilon Duarte
Braga da UDN.[4]
Como Vice-Presidente
A 20 de Setembro de 1951, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor,
Lealdade e Mérito de Portugal.[5]
Após o Atentado da rua Tonelero, o país entrou em grave crise política. Café Filho sugeriu, então, a Getúlio
Vargas, que ambos renunciassem ao governo simultaneamente, abrindo as chances para um governo interino
de coalizão. Getúlio disse, a Café, que iria consultar alguns amigos e pensar a respeito da proposta.[6]
Getúlio Vargas consultou o ministro da justiça, Tancredo Neves, que recomendou rejeitar o plano afirmando
que era um golpe de Café Filho.[7] Getúlio avisou, a Café Filho, que não renunciaria. Café Filho respondeu
que, rejeitada sua proposta, não devia mais lealdade a Getúlio: "Caso o senhor deixe desta ou daquela
maneira este palácio, a minha obrigação constitucional é vir ocupá-lo."[8]
Como Presidente da República
Com o suicídio de Vargas, em 1954, assumiu a Presidência, exercendo o cargo até novembro de 1955. A 26
de Abril desse ano foi agraciado com a Grã-Cruz da Banda das Três Ordens.[5]
Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin.
Em novembro de 1955, foi afastado da presidência por motivos de saúde, assumindo em seu lugar o
presidente da Câmara, Carlos Luz, este deposto por tentar impedir a posse do presidente eleito Juscelino
Kubitschek.
9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 3/5
Café Filho.
Eleições de 1955 e o Movimento de 11 de Novembro
Nas eleições presidenciais de 1955, o candidato apoiado por Café Filho foi derrotado pelo governador de
Minas Gerais Juscelino Kubitschek, do PSD, e pelo vice João Goulart, do PTB. Sob a ameaça de golpe
arquitetado pela UDN e uma ala do Exército, Café Filho manteve-se pelo menos indiferente quanto ao
respeito às instituições, o que levou o general Henrique Lott, seu ministro da Guerra, que por sinal tinha
votado no candidato oficial, general Juarez Távora, a desferir um golpe de Estado preventivo (o "retorno aos
quadros constitucionais vigentes") para garantir a posse de Juscelino e, principalmente, a manutenção da
democracia no Brasil.
Alegando questões de saúde, Café Filho licenciou-se do cargo de presidente da República alguns meses
antes de Juscelino ser empossado, assumindo interinamente Carlos Luz, então presidente da Câmara. Por
pressão do general Lott, Carlos Luz foi deposto e impedido de governar, assumindo a presidência interina
Nereu Ramos, então vice-presidente do Senado, ocasionando um estado de sítio e impedimento de Café
Filho. A exclusão dos golpistas apoiados pela UDN assegurou a posse dos já eleitos JK e Jango.
Após a Presidência
Após a presidência, Café Filho foi ministro do Tribunal de Contas da Guanabara durante toda a década de
1960.
Ministros do Governo Café Filho
Aeronáutica: Eduardo Gomes (agos 1954 - nov 1955)
Agricultura: Apolônio Jorge de Faria Salles (agos 1954), José da Costa
Porto (agos 1954 - mai 1955), Bento Munhoz da Rocha (mai 1955 - nov
1955)
Educação e Cultura: Edgar Rêgo Santos (agos 1954 - set 1954),
Cândido Mota Filho (set 1954 - nov 1955)
Fazenda: Eugênio Gudin (agos 1954 - abril 1955), Interinos: Octávio
Bulhões, José Maria Whitaker (abril 1955 - out 1955), Mário Leopoldo
Pereira da Câmara (out 1955 - nov 1955)
Guerra: General Euclydes Zenóbio da Costa (agos 1954), Marechal
Henrique Batista Duffles Teixeira Lott (agos 1954 - nov 1955), General
de Exército Álvaro Fiúza de Castro (tomou posse, mas não se efetivou
no cargo)
Justiça e Negócios do Interior: Miguel Seabra Fagundes (agos 1954 -
fev 1955), Alexandre Marcondes Machado Filho (fev 1955 - abril
1955), José Eduardo do Prado Kelly (abril 1955 - nov 1955)
Marinha: Vice-Almirante Renato de Almeida Gilhobel (agos 1954), Vice-Almirante Edmundo Jordão
Amorim do Vale (agos 1954 - nov 1955), Interino: Saladino Coelho
Relações Exteriores: Vincente Ráo (agos 1954), Raul Fernandes (agos 1954 - nov 955), Interino:
Antônio Camilo de Oliveira
Saúde: Mário Pinotti (agost 1954), Aramis Taborda de Athayde (set 1954 - nov 1955)
9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Viação e Obras Públicas: José Américo de Almeida (agos 1954), Interinos: Lucas Lopes (agos 1954 -
jan 1955), Coronel Rodrigo Otávio Jordão Ramos (jan 1955 - abril 1955), Otávio Marcondes Ferraz
(abril 1955 - nov 1955)
Trabalho, Indústria e Comércio: Napoleão de Alencastro Guimarães (agos 1954 - nov 1955),
Interino: Waldyr Niemeyer [9]
Ver também
Ministros do Governo Café Filho
Bibliografia
_____, Visita do Presidente João Café Filho a Portugal, Serviço de Documentação, 1955.
CAFÉ FILHO, João Fernandes. Do sindicato ao Catete: memórias políticas e confissões humanas.
Rio de Janeiro : José Olympio, 1966.
KOIFMAN, Fábio, Organizador, Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
SILVA, Hélio, Café Filho e a Crise Institucional - 1954-1955, Editora Três, 1983.
SILVA, Hélio, A Novembrada - o Governo Café Filho 1955, Editora Três, 1998.
Referências
1. Dicionário histórico-biográfico brasileiro, publicado pelo CPDOC-FGV
2. Diário da Noite, 26 de agosto de 1950
3. Samuel Wainer, Minha razão de viver: Memórias de um repórter, p.39
4. Walter Costa Porto, O voto no Brasil, pp. 289-90.
5. Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas (http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=154)
Presidência da República Portuguesa. Visitado em 2015-04-16. "Resultado da busca de "João Café"."
6. CAFÉ FILHO. Do sindicato ao Catete: Memórias políticas e confissões humanas. pp. 318-48.
7. RIBEIRO, J. A. A Era Vargas. Volume 2. p. 156.
8. CAFÉ FILHO. Do sindicato ao Catete: Memórias políticas e confissões humanas. pp. 333-334.
9. Todos os nomes e datas foram tirados do sítio oficial: Biblioteca da Presidência
(http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/ex-presidentes/cafe-filho/ministerios)
Ligações externas
Memória Viva de Café Filho (http://www.memoriaviva.com.br/cafefilho) www.memoriaviva.com.br
O governo Café Filho
(http://www.presidencia.gov.br/info_historicas/galeria_pres/galcafef/galcafef/integrapresidente_view/)
no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
Mensagem ao Congresso Nacional 1955 (http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u1332/index.html)
Precedido por
Nereu Ramos
Vice-presidente do Brasil
1951 — 1954
Sucedido por
João Goulart
Precedido por
Getúlio Vargas 18º. Presidente do Brasil
1954 — 1955
Sucedido por
Carlos Luz
9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 5/5
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Café_Filho&oldid=43066758"
Categorias: Nascidos em 1899 Mortos em 1970 Presidentes do Brasil Vice-presidentes do Brasil
Presidentes do Senado Federal do Brasil Políticos do Rio Grande do Norte Presbiterianos do Brasil
Partido Social Progressista
Grã-Cruzes da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito
Grã-Cruzes da Banda das Três Ordens Políticos do Brasil depostos
Naturais de Natal (Rio Grande do Norte)
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Café filho – wikipédia, a enciclopédia livre

  • 1. 9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 1/5 Café Filho Café Filho 18º Presidente do Brasil Período 24 de agosto de 1954 a 8 de novembro de 1955 Vice-presidente Nenhum Antecessor(a) Getúlio Vargas Sucessor(a) Carlos Luz 13º Vice-presidente do Brasil Período 31 de janeiro de 1951 a 24 de agosto de 1954 Presidente Getúlio Vargas Antecessor(a) Nereu Ramos Sucessor(a) João Goulart Presidente do Senado Federal do Brasil Período 31 de janeiro de 1951 a 24 de agosto de 1954 Antecessor(a) Nereu Ramos Sucessor(a) Marcondes Filho Deputado federal pelo Rio Grande do Norte Período 1º de fevereiro de 1946 a 31 de janeiro de 1951 Café Filho Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. João Augusto Fernandes Campos Café Filho GCTE • GCBTO (Natal, 3 de fevereiro de 1899 — Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1970) foi um advogado e político brasileiro, sendo presidente do Brasil entre 24 de agosto de 1954 e 8 de novembro de 1955, quando foi deposto. Foi o único potiguar e o primeiro protestante a ocupar a presidência da república do Brasil. Índice 1 Biografia 1.1 Primeiros Anos 1.2 Eleições de 1950 1.3 Como Vice-Presidente 1.4 Como Presidente da República 1.5 Eleições de 1955 e o Movimento de 11 de Novembro 1.6 Após a Presidência 2 Ministros do Governo Café Filho 3 Ver também 4 Bibliografia 5 Referências 6 Ligações externas Biografia Primeiros Anos Nascido no Rio Grande do Norte, trabalhou como jornalista e advogado durante a juventude. Participou da Aliança Liberal na campanha de 1930. Em 1933 fundou o Partido Social Nacionalista (PSN) do Rio Grande do Norte, e alguns anos mais tarde, o Partido Social Progressista de Ademar Pereira de Barros. Em 1934 e 1945 foi eleito deputado federal. Eleições de 1950 Nas eleições de 1950, o governador de São Paulo Ademar de Barros impôs o nome de Café Filho à vice presidência como condição de apoiar a candidatura de
  • 2. 9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 2/5 a 31 de janeiro de 1951 Período 3 de maio de 1935 a 10 de novembro de 1937 Vida Nome completo João Fernandes Campos Café Filho Nascimento 3 de fevereiro de 1899 Natal, Rio Grande do Norte,  Brasil Morte 20 de fevereiro de 1970 (71 anos) Rio de Janeiro, Guanabara,  Brasil Dados pessoais Cônjuge Jandira de Oliveira (1931–1970) Partido Aliança Liberal Social Nacionalista Social Progressista Religião Presbiterianismo Profissão Jornalista e advogado Assinatura Getúlio Vargas. Getúlio resistiu pois o nome de Café Filho desagradava os militares e a igreja católica que o consideravam um político de tendências esquerdistas. Café Filho foi contra a aplicação da Lei de Segurança Nacional em 1935. Em 1937 denunciou o Plano Cohen como uma tapeação militar para legitimar a ditadura do Estado Novo. No parlamento fazia campanha contra o cancelamento do registro do PCB e a extinção do mandato dos parlamentares comunistas, além de ser defensor do divórcio. [1] Ademar, no entanto, se irritou com a resistência de Getúlio e lançou uma advertência pela imprensa: "A eleição de Vargas depende do PSP" afirmara o governador paulista. E conclui: “A candidatura do Café Filho a vice-presidente será mantida, custe o que custar”. [2] O PTB acabou formalizando ao TSE o nome de Café Filho como vice apenas na data limite do registro eleitoral. Mesmo companheiro de chapa, Getúlio nunca confiou em Café Filho. [3] Nas eleições de 1950 a escolha do vice era desvinculada do presidente. Mesmo assim, Café Filho foi eleito vice presidente com uma diferença de 200 mil votos para o segundo colocado, Odilon Duarte Braga da UDN.[4] Como Vice-Presidente A 20 de Setembro de 1951, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito de Portugal.[5] Após o Atentado da rua Tonelero, o país entrou em grave crise política. Café Filho sugeriu, então, a Getúlio Vargas, que ambos renunciassem ao governo simultaneamente, abrindo as chances para um governo interino de coalizão. Getúlio disse, a Café, que iria consultar alguns amigos e pensar a respeito da proposta.[6] Getúlio Vargas consultou o ministro da justiça, Tancredo Neves, que recomendou rejeitar o plano afirmando que era um golpe de Café Filho.[7] Getúlio avisou, a Café Filho, que não renunciaria. Café Filho respondeu que, rejeitada sua proposta, não devia mais lealdade a Getúlio: "Caso o senhor deixe desta ou daquela maneira este palácio, a minha obrigação constitucional é vir ocupá-lo."[8] Como Presidente da República Com o suicídio de Vargas, em 1954, assumiu a Presidência, exercendo o cargo até novembro de 1955. A 26 de Abril desse ano foi agraciado com a Grã-Cruz da Banda das Três Ordens.[5] Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin. Em novembro de 1955, foi afastado da presidência por motivos de saúde, assumindo em seu lugar o presidente da Câmara, Carlos Luz, este deposto por tentar impedir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek.
  • 3. 9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 3/5 Café Filho. Eleições de 1955 e o Movimento de 11 de Novembro Nas eleições presidenciais de 1955, o candidato apoiado por Café Filho foi derrotado pelo governador de Minas Gerais Juscelino Kubitschek, do PSD, e pelo vice João Goulart, do PTB. Sob a ameaça de golpe arquitetado pela UDN e uma ala do Exército, Café Filho manteve-se pelo menos indiferente quanto ao respeito às instituições, o que levou o general Henrique Lott, seu ministro da Guerra, que por sinal tinha votado no candidato oficial, general Juarez Távora, a desferir um golpe de Estado preventivo (o "retorno aos quadros constitucionais vigentes") para garantir a posse de Juscelino e, principalmente, a manutenção da democracia no Brasil. Alegando questões de saúde, Café Filho licenciou-se do cargo de presidente da República alguns meses antes de Juscelino ser empossado, assumindo interinamente Carlos Luz, então presidente da Câmara. Por pressão do general Lott, Carlos Luz foi deposto e impedido de governar, assumindo a presidência interina Nereu Ramos, então vice-presidente do Senado, ocasionando um estado de sítio e impedimento de Café Filho. A exclusão dos golpistas apoiados pela UDN assegurou a posse dos já eleitos JK e Jango. Após a Presidência Após a presidência, Café Filho foi ministro do Tribunal de Contas da Guanabara durante toda a década de 1960. Ministros do Governo Café Filho Aeronáutica: Eduardo Gomes (agos 1954 - nov 1955) Agricultura: Apolônio Jorge de Faria Salles (agos 1954), José da Costa Porto (agos 1954 - mai 1955), Bento Munhoz da Rocha (mai 1955 - nov 1955) Educação e Cultura: Edgar Rêgo Santos (agos 1954 - set 1954), Cândido Mota Filho (set 1954 - nov 1955) Fazenda: Eugênio Gudin (agos 1954 - abril 1955), Interinos: Octávio Bulhões, José Maria Whitaker (abril 1955 - out 1955), Mário Leopoldo Pereira da Câmara (out 1955 - nov 1955) Guerra: General Euclydes Zenóbio da Costa (agos 1954), Marechal Henrique Batista Duffles Teixeira Lott (agos 1954 - nov 1955), General de Exército Álvaro Fiúza de Castro (tomou posse, mas não se efetivou no cargo) Justiça e Negócios do Interior: Miguel Seabra Fagundes (agos 1954 - fev 1955), Alexandre Marcondes Machado Filho (fev 1955 - abril 1955), José Eduardo do Prado Kelly (abril 1955 - nov 1955) Marinha: Vice-Almirante Renato de Almeida Gilhobel (agos 1954), Vice-Almirante Edmundo Jordão Amorim do Vale (agos 1954 - nov 1955), Interino: Saladino Coelho Relações Exteriores: Vincente Ráo (agos 1954), Raul Fernandes (agos 1954 - nov 955), Interino: Antônio Camilo de Oliveira Saúde: Mário Pinotti (agost 1954), Aramis Taborda de Athayde (set 1954 - nov 1955)
  • 4. 9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 4/5 Viação e Obras Públicas: José Américo de Almeida (agos 1954), Interinos: Lucas Lopes (agos 1954 - jan 1955), Coronel Rodrigo Otávio Jordão Ramos (jan 1955 - abril 1955), Otávio Marcondes Ferraz (abril 1955 - nov 1955) Trabalho, Indústria e Comércio: Napoleão de Alencastro Guimarães (agos 1954 - nov 1955), Interino: Waldyr Niemeyer [9] Ver também Ministros do Governo Café Filho Bibliografia _____, Visita do Presidente João Café Filho a Portugal, Serviço de Documentação, 1955. CAFÉ FILHO, João Fernandes. Do sindicato ao Catete: memórias políticas e confissões humanas. Rio de Janeiro : José Olympio, 1966. KOIFMAN, Fábio, Organizador, Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001. SILVA, Hélio, Café Filho e a Crise Institucional - 1954-1955, Editora Três, 1983. SILVA, Hélio, A Novembrada - o Governo Café Filho 1955, Editora Três, 1998. Referências 1. Dicionário histórico-biográfico brasileiro, publicado pelo CPDOC-FGV 2. Diário da Noite, 26 de agosto de 1950 3. Samuel Wainer, Minha razão de viver: Memórias de um repórter, p.39 4. Walter Costa Porto, O voto no Brasil, pp. 289-90. 5. Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas (http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=154) Presidência da República Portuguesa. Visitado em 2015-04-16. "Resultado da busca de "João Café"." 6. CAFÉ FILHO. Do sindicato ao Catete: Memórias políticas e confissões humanas. pp. 318-48. 7. RIBEIRO, J. A. A Era Vargas. Volume 2. p. 156. 8. CAFÉ FILHO. Do sindicato ao Catete: Memórias políticas e confissões humanas. pp. 333-334. 9. Todos os nomes e datas foram tirados do sítio oficial: Biblioteca da Presidência (http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/ex-presidentes/cafe-filho/ministerios) Ligações externas Memória Viva de Café Filho (http://www.memoriaviva.com.br/cafefilho) www.memoriaviva.com.br O governo Café Filho (http://www.presidencia.gov.br/info_historicas/galeria_pres/galcafef/galcafef/integrapresidente_view/) no sítio oficial da Presidência da República do Brasil Mensagem ao Congresso Nacional 1955 (http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u1332/index.html) Precedido por Nereu Ramos Vice-presidente do Brasil 1951 — 1954 Sucedido por João Goulart Precedido por Getúlio Vargas 18º. Presidente do Brasil 1954 — 1955 Sucedido por Carlos Luz
  • 5. 9/29/2015 Café Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_Filho 5/5 Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Café_Filho&oldid=43066758" Categorias: Nascidos em 1899 Mortos em 1970 Presidentes do Brasil Vice-presidentes do Brasil Presidentes do Senado Federal do Brasil Políticos do Rio Grande do Norte Presbiterianos do Brasil Partido Social Progressista Grã-Cruzes da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito Grã-Cruzes da Banda das Três Ordens Políticos do Brasil depostos Naturais de Natal (Rio Grande do Norte) Esta página foi modificada pela última vez à(s) 17h19min de 8 de agosto de 2015. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons - Atribuição - Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as Condições de Uso.