SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE TECNOLOGIA - CTEC
ENGENHARIA QUÍMICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
Georgia Nayane Silva Belo Gois
MACEIÓ - 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE TECNOLOGIA - CTEC
ENGENHARIA QUÍMICA
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
Relatório do experimento acima citado,
realizado no laboratório de Engenharia
Química, sob orientação da Professora
Ana Karla Abud, como requisito para a
avaliação da disciplina Laboratório de
Engenharia Química 1.
MACEIÓ – 2012
RESUMO
Conhecer os instrumentos de medidas de temperatura e suas características é um
conhecimento básico necessário a todos os Engenheiros Químicos. Neste experimento,
utilizou-se um conjunto de termômetro, pirômetro e termopares para medir a
temperatura do banho. Os dados obtidos quando se aqueceu e quando se resfriou o
banho foram dispostos em uma tabela, e gráficos de dispersão utilizando os dados das
leituras das temperaturas indicadas pelos instrumentos de medição foram feitos, em
relação ao tempo e à milivoltagem (mV) indicada pelo Termopar J.
ÍNDICE
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 4
2 PARTE EXPERIMENTAL.................................................................................. 6
2.1 Objetivos do Experimento.............................................................................. 6
2.2 Materiais e Métodos........................................................................................ 6
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................... 7
4 CONCLUSÕES ..................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 17
4
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O conceito de temperatura é originado das idéias qualitativas de “quente” e de “frio”,
que são baseadas em nosso sentido de tato. Medir a temperatura corretamente é muito
importante em todos os ramos da ciência, seja a física, a química, a biologia. Muitas
propriedades físicas dos materiais dependem da sua temperatura.
É bastante difícil definir a temperatura de modo que termômetros diferentes
concordem entre si na medição da temperatura de um corpo. Existem muitos instrumentos
adequados para medir temperatura, tais como: termômetros, termopares, pirômetros,
termorresistores, dentre outros.
O termômetro mais familiar na prática é o termômetro de mercúrio (Figura 1), próprio
para medição de líquidos e gases, que consiste num tubo capilar de vidro fechado e evacuado,
com um bulbo numa extremidade contendo mercúrio que é a substancia termométrica. Este
volume contido no bulbo do termômetro permite medir variações muito pequenas de
temperatura.
O termopar (Figura 2) é um circuito fechado, formado por dois condutores elétricos
diferente. Os condutores são conectados nas duas extremidades formando um circuito elétrico,
capaz de medir a força eletromotriz, indicando a diferença de temperatura entre as
extremidades. Um termopar deve ser capaz de ser calibrado com um padrão de F.E.M versus
temperatura e deve manter esta calibração mantendo-a por um longo período de tempo sem
desvios.
Figura 1. Termômetro de Mercúrio
5
Figura 2. Esquema de um termopar
Existem vários tipos de termopares, tipo K, E, J, N, B, R, S, T, quando se procede à
escolha de um termopar deve-se ponderar qual o mais adequado para a aplicação desejada. O
tipo de termopar utilizado neste experimento foi o tipo J, cujo condutores são ferro e
constantan.
A gama limitada do termopar tipo J (-40°C a 760°C) é a responsável pela sua menor
popularidade em relação ao tipo K e o mesmo é utilizado em ambiente com pouco oxigênio
livre.
O pirômetro óptico (Figura 3) é um dispositivo que mede temperatura sem contato
com o corpo ou meio, do qual se pretende conhecer a temperatura, onde o mesmo, na
literatura, em relação aos citados em cima é o mais preciso.
Figura 3. Pirômetro óptico
6
2. PARTE EXPERIMENTAL
2.1. Objetivos do Experimento
Conhecer os instrumentos de medida de temperatura e suas características.
2.2. Materiais e Métodos
Os materiais utilizados foram: termômetros, termopares, indicador de temperatura,
milivoltímetro, recipiente com água, aquecedor. O conjunto de termômetros e termopares,
Figura 4, estava previamente instalado de modo que todos os instrumentos pudessem
determinar a temperatura do banho.
Figura 4. Módulo de medição de temperatura
Colocou-se o módulo em operação observando a água do banho sendo aquecida
através de uma resistência elétrica. Conforme a temperatura do banho varia, procederam as
medidas (estipulando um intervalo entre elas). Com os dados obtidos das leituras nos diversos
instrumentos, foi construído tabelas e gráficos de dispersão. Este procedimento foi realizado
no aquecimento e no resfriamento.
 Os gráficos em função do tempo demonstraram um comportamento curvo crescente
bem definido, com exceção do terceiro ponto mostrado nos Gráficos 1.1, 1.2 e 1.3, que
indicaram um desvio nesse comportamento crescente. Em contrapartida, os gráficos
com relação á milivoltagem, não apresentaram comportamentos de função.
7
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Abaixo, mostra-se a Tabela 1, construída a partir das medições realizadas.
Tabela 1. Medições de temperatura, milivoltagem e instantes de tempo
Aquecimento
Indicação do Banho
(°C) t (min) Termômetro (°C) Termopar J
Pirômetro
(°C)
mV °C
34,8 2 38 9 39 40,0
41,9 7 51 5 46 43,5
50,9 13 54 12 55 44,5
58,7 17 62 14 61 61,0
64,5 22 68 11 67 65,5
71,9 27 72 12 73 71,0
Resfriamento
Indicação do Banho
(°C) t (min) Termômetro (°C) Termopar J
Pirômetro
(°C)
mV °C
75,7 2 74 8 73 70,0
72,1 7 71 10 69 67,5
68,3 12 68 9 66 65,0
65,9 17 65 10 64 62,5
63,6 22 61 9 60 59,0
61,4 27 59 9 59 56,5
A partir desses dados, construíram-se gráficos de dispersão relacionando as
temperaturas medidas pelos instrumentos com o tempo e com a milivoltagem. Primeiramente,
com os dados de aquecimento:
8
Gráfico 1.1. Temperatura medida pelo termômetro versus tempo (min)
Gráfico 1.2. Temperatura medida pelo termopar versus tempo (min)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Termômetro(°C) versus t (min)
Termômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Termopar J (°C) versus t (min)
Termopar J (°C)
9
Gráfico 1.3. Temperatura medida pelo pirômetro versus tempo (min)
Gráfico 1.4. Indicação do Banho versus tempo (min)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Pirômetro(°C) versus t (min)
Pirômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30
Indicação do Banho (°C) versus t (min)
Indicação do Banho (°C)
10
Gráfico 1.5. Temperatura indicada pelo termômetro versus mV
Gráfico 1.6. Temperatura indicada pela Termopar versus mV
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15
Termômetro(°C) versus mV
Termômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15
Termopar J (°C) versus mV
Termopar J (°C)
11
Gráfico 1.7. Temperatura indicada pelo Pirômetro versus mV
Gráfico 1.8. Indicação do Banho versus mV
Os gráficos em função do tempo demonstraram um comportamento curvo crescente
bem definido, com exceção do terceiro ponto mostrado nos Gráficos 1.1, 1.2 e 1.3, que
indicaram um desvio nesse comportamento crescente. Em contrapartida, os gráficos com
relação á milivoltagem, não apresentaram comportamentos de função.
Para o resfriamento, temos as dispersões seguintes:
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15
Pirômetro(°C) versus mV
Pirômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15
Indicação do Banho (°C) versus mV
Indicação do Banho (°C)
12
Gráfico 2.1. Temperatura medida pelo Termômetro versus tempo (min)
Gráfico 2.2. Temperatura medida pelo Termopar versus tempo (min)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Termômetro(°C) versus t (min)
Termômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Termopar J (°C) versus t (min)
Termopar J (°C)
13
Gráfico 2.3. Temperatura indicada pelo Pirômetro versus tempo (min)
Gráfico 2.4. Indicação do Banho versus tempo (min)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Pirômetro(°C) versus t (min)
Pirômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 5 10 15 20 25 30
Indicação do Banho (°C) versus t (min)
Indicação do Banho (°C)
14
Gráfico 2.5. Temperatura indicada pelo Termômetro versus mV
Gráfico 2.6. Temperaturas indicadas pelo Termopar versus mV
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 2 4 6 8 10 12
Termômetro(°C) versus mV
Termômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 2 4 6 8 10 12
Termopar J (°C) versus mV
Termopar J (°C)
15
Gráfico 2.7. Temperaturas indicadas pelo Pirômetro versus mV
Gráfico 2.8. Indicação do Banho versus mV
Os comportamentos dos gráficos de dispersão em relação ao tempo demonstraram-se
serem curvas decrescentes, ou seja, apresentaram um comportamento de função. Contudo, os
gráficos em relação às indicações de milivoltagem, não se demonstraram como funções.
Tanto no aquecimento quanto no resfriamento, os gráficos do termômetro, pirômetro e
termopar tomaram formas semelhantes aos gráficos feitos com os dados de indicações do
banho.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 2 4 6 8 10 12
Pirômetro(°C) versus mV
Pirômetro (°C)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 2 4 6 8 10 12
Indicação do Banho (°C) versus mV
Indicação do Banho (°C)
16
4. CONCLUSÕES
De acordo com os resultados obtidos, vemos que os gráficos das temperaturas medidas
em função do tempo apresentaram-se como curvas bem definidas. Os gráficos das
temperaturas versus indicações da milivoltagem (mV) não se apresentaram como curvas bem
definidas, não sendo possível estabelecer uma relação de função entre temperatura indicada e
milivoltagem.
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Acadêmicos do 6° Período. Relatório: Prática 1- 2° Bimestre. Medidores de Temperatura.
FATEB - Curso de Engenharia Química. Out 2007;
Termopar. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Termopar>. Acesso em: 24 ago
2011;
ABUD, A. K. Notas de Aula – Laboratório de Engenharia Química I. UFAL. Departamento
de Engenharia Química. 2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório determinação de massa específica da água e alcool
Relatório determinação de massa específica da água e alcoolRelatório determinação de massa específica da água e alcool
Relatório determinação de massa específica da água e alcoolEliel Di Souza
 
Relatorio i trocador de calor de placas
Relatorio i   trocador de calor de placasRelatorio i   trocador de calor de placas
Relatorio i trocador de calor de placasLuciano Costa
 
Fluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostosFluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostosValdineilao Lao
 
Mecânica dos fluidos çengel
Mecânica dos fluidos   çengelMecânica dos fluidos   çengel
Mecânica dos fluidos çengelTaysa Leal
 
Relatorio de lab fis a 1
Relatorio de lab fis a 1Relatorio de lab fis a 1
Relatorio de lab fis a 1Anne Tremonti
 
Relatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de CalorRelatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de CalorMailza Ingredi Montes
 
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)Luis Henrique Bembo Filho
 
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)JuhC13
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISJessica Amaral
 
Solução da lista 2
Solução da lista 2Solução da lista 2
Solução da lista 2Ayrton Lira
 
Física 2 relatório Circuito RC
Física 2  relatório Circuito RCFísica 2  relatório Circuito RC
Física 2 relatório Circuito RCSabrina Fermano
 
07 exercícios de psicrometria
07 exercícios de psicrometria07 exercícios de psicrometria
07 exercícios de psicrometriaHebert Cavalcante
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRailane Freitas
 
relatorio-lei-de-hooke
relatorio-lei-de-hookerelatorio-lei-de-hooke
relatorio-lei-de-hookeLaís Aragão
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolDanieli Franco Mota
 

Mais procurados (20)

Relatório determinação de massa específica da água e alcool
Relatório determinação de massa específica da água e alcoolRelatório determinação de massa específica da água e alcool
Relatório determinação de massa específica da água e alcool
 
Relatorio i trocador de calor de placas
Relatorio i   trocador de calor de placasRelatorio i   trocador de calor de placas
Relatorio i trocador de calor de placas
 
Fluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostosFluidos problemas resolvidos e propostos
Fluidos problemas resolvidos e propostos
 
Mecânica dos fluidos çengel
Mecânica dos fluidos   çengelMecânica dos fluidos   çengel
Mecânica dos fluidos çengel
 
Relatorio de lab fis a 1
Relatorio de lab fis a 1Relatorio de lab fis a 1
Relatorio de lab fis a 1
 
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
 
Calorimetria
CalorimetriaCalorimetria
Calorimetria
 
Relatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de CalorRelatório Física - Propagação de Calor
Relatório Física - Propagação de Calor
 
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
 
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
 
Relatório expansão
Relatório expansãoRelatório expansão
Relatório expansão
 
Solução da lista 2
Solução da lista 2Solução da lista 2
Solução da lista 2
 
Física 2 relatório Circuito RC
Física 2  relatório Circuito RCFísica 2  relatório Circuito RC
Física 2 relatório Circuito RC
 
07 exercícios de psicrometria
07 exercícios de psicrometria07 exercícios de psicrometria
07 exercícios de psicrometria
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de Refratometria
 
relatorio-lei-de-hooke
relatorio-lei-de-hookerelatorio-lei-de-hooke
relatorio-lei-de-hooke
 
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsolExercicios resolvidos de resmat mecsol
Exercicios resolvidos de resmat mecsol
 
Circuito rc em série
Circuito rc em sérieCircuito rc em série
Circuito rc em série
 

Destaque

Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Marcelo Magalhaes Barbosa
 
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?  O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor? Isabel Silva
 
Medição de temperatura
Medição de temperaturaMedição de temperatura
Medição de temperaturaFabiano Sales
 
Precisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de VidrariasPrecisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de Vidrariasweberab
 
Luz e sombra sem dificuldade
Luz e sombra sem dificuldadeLuz e sombra sem dificuldade
Luz e sombra sem dificuldadeZeroAniki
 
Aula ondas, som, luz, espelhos, lentes
Aula ondas, som, luz, espelhos, lentesAula ondas, som, luz, espelhos, lentes
Aula ondas, som, luz, espelhos, lentesRoberto Bagatini
 
A Luz Powerpoint
A Luz PowerpointA Luz Powerpoint
A Luz Powerpoint8ºC
 
Aula 2 vidrarias de laboratório
Aula 2   vidrarias de laboratórioAula 2   vidrarias de laboratório
Aula 2 vidrarias de laboratórioJosé Vitor Alves
 

Destaque (20)

Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
 
Formulas de quimica
Formulas de quimicaFormulas de quimica
Formulas de quimica
 
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?  O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
O Rei Sol - Por que o Sol dá luz e Calor?
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
A Luz Cor
A Luz CorA Luz Cor
A Luz Cor
 
Medição de temperatura
Medição de temperaturaMedição de temperatura
Medição de temperatura
 
Luz e Cor
Luz e CorLuz e Cor
Luz e Cor
 
A luz e cor
A luz e corA luz e cor
A luz e cor
 
Aula 1 temperatura
Aula 1   temperaturaAula 1   temperatura
Aula 1 temperatura
 
Luz e cor
Luz e corLuz e cor
Luz e cor
 
Precisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de VidrariasPrecisão e Exatidão de Vidrarias
Precisão e Exatidão de Vidrarias
 
Luz e fontes de luz - Resumo
Luz e fontes de luz - ResumoLuz e fontes de luz - Resumo
Luz e fontes de luz - Resumo
 
Luz e sombra sem dificuldade
Luz e sombra sem dificuldadeLuz e sombra sem dificuldade
Luz e sombra sem dificuldade
 
Aula ondas, som, luz, espelhos, lentes
Aula ondas, som, luz, espelhos, lentesAula ondas, som, luz, espelhos, lentes
Aula ondas, som, luz, espelhos, lentes
 
Detalhes do rosto com luz e sombra
Detalhes do rosto com luz e sombraDetalhes do rosto com luz e sombra
Detalhes do rosto com luz e sombra
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
A Luz Powerpoint
A Luz PowerpointA Luz Powerpoint
A Luz Powerpoint
 
Luz e Cor
Luz e CorLuz e Cor
Luz e Cor
 
Aula 2 vidrarias de laboratório
Aula 2   vidrarias de laboratórioAula 2   vidrarias de laboratório
Aula 2 vidrarias de laboratório
 
Aula de higiene pessoal
Aula de higiene pessoalAula de higiene pessoal
Aula de higiene pessoal
 

Semelhante a Medição De Temperatura

Trabalho de trocadores de calor
Trabalho de trocadores de calorTrabalho de trocadores de calor
Trabalho de trocadores de calorIgor de Mello
 
Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Paloma Lima
 
Quimica Fisica - Valdo
Quimica Fisica - Valdo Quimica Fisica - Valdo
Quimica Fisica - Valdo Rock Dellura
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úorodrigoateneu
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas55267123
 
Relatório Radiação de corpo negro
Relatório Radiação de corpo negro Relatório Radiação de corpo negro
Relatório Radiação de corpo negro Marcelo Alexandre
 
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...Luis Grácio
 
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdftermopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdfmatheusdossantos77
 
Relatório Potência, Resistência, Resistividade
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeRelatório Potência, Resistência, Resistividade
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeVictor Said
 

Semelhante a Medição De Temperatura (20)

Trabalho de trocadores de calor
Trabalho de trocadores de calorTrabalho de trocadores de calor
Trabalho de trocadores de calor
 
Escalas termometricas.
Escalas termometricas.Escalas termometricas.
Escalas termometricas.
 
Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)
 
Construindo um termômetro com multímetro
Construindo um termômetro com multímetroConstruindo um termômetro com multímetro
Construindo um termômetro com multímetro
 
Apostila instrumentacao
Apostila instrumentacaoApostila instrumentacao
Apostila instrumentacao
 
Trocadores de calor
Trocadores de calorTrocadores de calor
Trocadores de calor
 
Quimica Fisica - Valdo
Quimica Fisica - Valdo Quimica Fisica - Valdo
Quimica Fisica - Valdo
 
Aaaaaa
AaaaaaAaaaaa
Aaaaaa
 
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úoLista 12 termometria e dilata+º+úo
Lista 12 termometria e dilata+º+úo
 
Relatorio pou 2
Relatorio pou 2 Relatorio pou 2
Relatorio pou 2
 
Termometria
TermometriaTermometria
Termometria
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
 
Relatório Radiação de corpo negro
Relatório Radiação de corpo negro Relatório Radiação de corpo negro
Relatório Radiação de corpo negro
 
Prática 02
Prática 02Prática 02
Prática 02
 
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...
OPTIMIZAÇÃO DE UMA CALDEIRA VERTICAL RECUPERADORA DE CALOR E DE CIRCULAÇÃO NA...
 
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdftermopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
termopares-dispositivos-utilizados-para-medir-temperatura.pdf
 
Relatório Potência, Resistência, Resistividade
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeRelatório Potência, Resistência, Resistividade
Relatório Potência, Resistência, Resistividade
 
Relatorio pou 3
Relatorio pou 3 Relatorio pou 3
Relatorio pou 3
 
Célula eletrolítica
Célula eletrolíticaCélula eletrolítica
Célula eletrolítica
 
Aula 05 - pressão
Aula 05 - pressãoAula 05 - pressão
Aula 05 - pressão
 

Medição De Temperatura

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA - CTEC ENGENHARIA QUÍMICA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA Georgia Nayane Silva Belo Gois MACEIÓ - 2012
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA - CTEC ENGENHARIA QUÍMICA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA Relatório do experimento acima citado, realizado no laboratório de Engenharia Química, sob orientação da Professora Ana Karla Abud, como requisito para a avaliação da disciplina Laboratório de Engenharia Química 1. MACEIÓ – 2012
  • 3. RESUMO Conhecer os instrumentos de medidas de temperatura e suas características é um conhecimento básico necessário a todos os Engenheiros Químicos. Neste experimento, utilizou-se um conjunto de termômetro, pirômetro e termopares para medir a temperatura do banho. Os dados obtidos quando se aqueceu e quando se resfriou o banho foram dispostos em uma tabela, e gráficos de dispersão utilizando os dados das leituras das temperaturas indicadas pelos instrumentos de medição foram feitos, em relação ao tempo e à milivoltagem (mV) indicada pelo Termopar J.
  • 4. ÍNDICE 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................... 4 2 PARTE EXPERIMENTAL.................................................................................. 6 2.1 Objetivos do Experimento.............................................................................. 6 2.2 Materiais e Métodos........................................................................................ 6 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................... 7 4 CONCLUSÕES ..................................................................................................... 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 17
  • 5. 4 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O conceito de temperatura é originado das idéias qualitativas de “quente” e de “frio”, que são baseadas em nosso sentido de tato. Medir a temperatura corretamente é muito importante em todos os ramos da ciência, seja a física, a química, a biologia. Muitas propriedades físicas dos materiais dependem da sua temperatura. É bastante difícil definir a temperatura de modo que termômetros diferentes concordem entre si na medição da temperatura de um corpo. Existem muitos instrumentos adequados para medir temperatura, tais como: termômetros, termopares, pirômetros, termorresistores, dentre outros. O termômetro mais familiar na prática é o termômetro de mercúrio (Figura 1), próprio para medição de líquidos e gases, que consiste num tubo capilar de vidro fechado e evacuado, com um bulbo numa extremidade contendo mercúrio que é a substancia termométrica. Este volume contido no bulbo do termômetro permite medir variações muito pequenas de temperatura. O termopar (Figura 2) é um circuito fechado, formado por dois condutores elétricos diferente. Os condutores são conectados nas duas extremidades formando um circuito elétrico, capaz de medir a força eletromotriz, indicando a diferença de temperatura entre as extremidades. Um termopar deve ser capaz de ser calibrado com um padrão de F.E.M versus temperatura e deve manter esta calibração mantendo-a por um longo período de tempo sem desvios. Figura 1. Termômetro de Mercúrio
  • 6. 5 Figura 2. Esquema de um termopar Existem vários tipos de termopares, tipo K, E, J, N, B, R, S, T, quando se procede à escolha de um termopar deve-se ponderar qual o mais adequado para a aplicação desejada. O tipo de termopar utilizado neste experimento foi o tipo J, cujo condutores são ferro e constantan. A gama limitada do termopar tipo J (-40°C a 760°C) é a responsável pela sua menor popularidade em relação ao tipo K e o mesmo é utilizado em ambiente com pouco oxigênio livre. O pirômetro óptico (Figura 3) é um dispositivo que mede temperatura sem contato com o corpo ou meio, do qual se pretende conhecer a temperatura, onde o mesmo, na literatura, em relação aos citados em cima é o mais preciso. Figura 3. Pirômetro óptico
  • 7. 6 2. PARTE EXPERIMENTAL 2.1. Objetivos do Experimento Conhecer os instrumentos de medida de temperatura e suas características. 2.2. Materiais e Métodos Os materiais utilizados foram: termômetros, termopares, indicador de temperatura, milivoltímetro, recipiente com água, aquecedor. O conjunto de termômetros e termopares, Figura 4, estava previamente instalado de modo que todos os instrumentos pudessem determinar a temperatura do banho. Figura 4. Módulo de medição de temperatura Colocou-se o módulo em operação observando a água do banho sendo aquecida através de uma resistência elétrica. Conforme a temperatura do banho varia, procederam as medidas (estipulando um intervalo entre elas). Com os dados obtidos das leituras nos diversos instrumentos, foi construído tabelas e gráficos de dispersão. Este procedimento foi realizado no aquecimento e no resfriamento.  Os gráficos em função do tempo demonstraram um comportamento curvo crescente bem definido, com exceção do terceiro ponto mostrado nos Gráficos 1.1, 1.2 e 1.3, que indicaram um desvio nesse comportamento crescente. Em contrapartida, os gráficos com relação á milivoltagem, não apresentaram comportamentos de função.
  • 8. 7 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Abaixo, mostra-se a Tabela 1, construída a partir das medições realizadas. Tabela 1. Medições de temperatura, milivoltagem e instantes de tempo Aquecimento Indicação do Banho (°C) t (min) Termômetro (°C) Termopar J Pirômetro (°C) mV °C 34,8 2 38 9 39 40,0 41,9 7 51 5 46 43,5 50,9 13 54 12 55 44,5 58,7 17 62 14 61 61,0 64,5 22 68 11 67 65,5 71,9 27 72 12 73 71,0 Resfriamento Indicação do Banho (°C) t (min) Termômetro (°C) Termopar J Pirômetro (°C) mV °C 75,7 2 74 8 73 70,0 72,1 7 71 10 69 67,5 68,3 12 68 9 66 65,0 65,9 17 65 10 64 62,5 63,6 22 61 9 60 59,0 61,4 27 59 9 59 56,5 A partir desses dados, construíram-se gráficos de dispersão relacionando as temperaturas medidas pelos instrumentos com o tempo e com a milivoltagem. Primeiramente, com os dados de aquecimento:
  • 9. 8 Gráfico 1.1. Temperatura medida pelo termômetro versus tempo (min) Gráfico 1.2. Temperatura medida pelo termopar versus tempo (min) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Termômetro(°C) versus t (min) Termômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Termopar J (°C) versus t (min) Termopar J (°C)
  • 10. 9 Gráfico 1.3. Temperatura medida pelo pirômetro versus tempo (min) Gráfico 1.4. Indicação do Banho versus tempo (min) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Pirômetro(°C) versus t (min) Pirômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 10 20 30 Indicação do Banho (°C) versus t (min) Indicação do Banho (°C)
  • 11. 10 Gráfico 1.5. Temperatura indicada pelo termômetro versus mV Gráfico 1.6. Temperatura indicada pela Termopar versus mV 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 Termômetro(°C) versus mV Termômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 Termopar J (°C) versus mV Termopar J (°C)
  • 12. 11 Gráfico 1.7. Temperatura indicada pelo Pirômetro versus mV Gráfico 1.8. Indicação do Banho versus mV Os gráficos em função do tempo demonstraram um comportamento curvo crescente bem definido, com exceção do terceiro ponto mostrado nos Gráficos 1.1, 1.2 e 1.3, que indicaram um desvio nesse comportamento crescente. Em contrapartida, os gráficos com relação á milivoltagem, não apresentaram comportamentos de função. Para o resfriamento, temos as dispersões seguintes: 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 Pirômetro(°C) versus mV Pirômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 Indicação do Banho (°C) versus mV Indicação do Banho (°C)
  • 13. 12 Gráfico 2.1. Temperatura medida pelo Termômetro versus tempo (min) Gráfico 2.2. Temperatura medida pelo Termopar versus tempo (min) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Termômetro(°C) versus t (min) Termômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Termopar J (°C) versus t (min) Termopar J (°C)
  • 14. 13 Gráfico 2.3. Temperatura indicada pelo Pirômetro versus tempo (min) Gráfico 2.4. Indicação do Banho versus tempo (min) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Pirômetro(°C) versus t (min) Pirômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 5 10 15 20 25 30 Indicação do Banho (°C) versus t (min) Indicação do Banho (°C)
  • 15. 14 Gráfico 2.5. Temperatura indicada pelo Termômetro versus mV Gráfico 2.6. Temperaturas indicadas pelo Termopar versus mV 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 2 4 6 8 10 12 Termômetro(°C) versus mV Termômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 2 4 6 8 10 12 Termopar J (°C) versus mV Termopar J (°C)
  • 16. 15 Gráfico 2.7. Temperaturas indicadas pelo Pirômetro versus mV Gráfico 2.8. Indicação do Banho versus mV Os comportamentos dos gráficos de dispersão em relação ao tempo demonstraram-se serem curvas decrescentes, ou seja, apresentaram um comportamento de função. Contudo, os gráficos em relação às indicações de milivoltagem, não se demonstraram como funções. Tanto no aquecimento quanto no resfriamento, os gráficos do termômetro, pirômetro e termopar tomaram formas semelhantes aos gráficos feitos com os dados de indicações do banho. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 2 4 6 8 10 12 Pirômetro(°C) versus mV Pirômetro (°C) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 2 4 6 8 10 12 Indicação do Banho (°C) versus mV Indicação do Banho (°C)
  • 17. 16 4. CONCLUSÕES De acordo com os resultados obtidos, vemos que os gráficos das temperaturas medidas em função do tempo apresentaram-se como curvas bem definidas. Os gráficos das temperaturas versus indicações da milivoltagem (mV) não se apresentaram como curvas bem definidas, não sendo possível estabelecer uma relação de função entre temperatura indicada e milivoltagem.
  • 18. 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acadêmicos do 6° Período. Relatório: Prática 1- 2° Bimestre. Medidores de Temperatura. FATEB - Curso de Engenharia Química. Out 2007; Termopar. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Termopar>. Acesso em: 24 ago 2011; ABUD, A. K. Notas de Aula – Laboratório de Engenharia Química I. UFAL. Departamento de Engenharia Química. 2011.