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2. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Observe a coluna de ar sobre
uma área próxima à superfície
(altitude de zero metros).
A quantidade de moléculas
dos gases que compõem a
atmosfera é maior quanto
mais próximos estivermos da
superfície devido à ação da
gravidade. Desta forma, a
densidade do ar também
decresce com a altitude.
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3. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Estádio Hernando Sales – La Paz (Bolívia) 3.660 m
4. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Estádio Hernando Sales – La Paz (Bolívia) 3.660 m
Granja Comary – Sede da Seleção Brasileira – Teresópolis (RJ) 1.200 m
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6. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A altura da coluna de
ar (h) posicionada
sobre a cidade do Rio
de Janeiro é maior
que a altura da coluna
(h2) posicionada
sobre a cidade de
Belo Horizonte,
devido a presença da
camada de ar h1
equivalente a altura
da serra.
7. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
INVERSÃO TÉRMICA
Ocorre quando uma camada de ar frio, posicionada sobre uma cidade, é
repentinamente encoberta por um camada de ar quente, que a aprisiona. Dessa forma, o ar frio
fica parado, não havendo correntes de vento que dispersem os poluentes lançados pelas
fábricas e pelos veículos, o que acaba intoxicando as pessoas. Ocorre geralmente em dias frios
de outono ou de inverno.
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8. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
SITUAÇÃO NORMAL
A camada próxima a superfície se aquece (ar quente – menos denso, + leve) a tendência é subir,
gerando correntes de convecção de ar. Os poluentes por sua vez se dissipam junto com os
ventos.
9. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
SITUAÇÃO NORMAL
Quando na camada próxima a superfície se concentra um ar mais frio (mais pesado – denso) ele
não consegue subir, impedindo a formação das correntes de convecção.
O AGRAVANTE é que em cidades muito poluídas esse ar frio funciona como um TAMPÃO,
evitando que a poluição se dissipe.
10. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Chuva naturalmente ácida.
CHUVA ÁCIDA
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11. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
13. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
•As temperaturas na Terra
variam de acordo com a
intensidade da luz solar.
•A incidência dos raios solares se dá de maneira diferenciada sobre a
superfície da terra.
•Por esta ser arredondada, seu aquecimento se dá de forma desigual.
CLIMAS NO BRASIL
14. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
ZONAS CLIMÁTICAS DO
MUNDO
15. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
DIFERENÇA ENTRE TEMPO E CLIMA?
•CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala
temporal mais ampla (Não inferior a 30 anos). Um
extenso período de observações em que
climatologistas verificam se determinados índices são
constantes na maior parte do período estudado.
•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor.
Características atmosféricas de determinado lugar em
um momento específico. O tempo pode mudar em
questão de horas, dias, semanas.
16. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
FATORES
RELEVANTES
QUANTO A
CLASSIFICA-
ÇÃO DOS
CLIMAS
• Massas de Ar;
• Médias de Temperaturas;
• Médias de Pressão;
• Médias Pluviométricas.
17. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
FATORES QUE INFLUENCIAM AS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
LATITUDE
A Temperatura diminui com o
aumento da LATITUDE, uma vez
que a fonte de calor, isto é, a
radiação solar, é mais intensa no
equador e diminui no sentido
dos pólos.
18. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
FATORES QUE INFLUENCIAM AS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
ALTITUDE
A Temperatura diminui em média 1ºC a cada 180 m de altitude. Isso ocorre porque o calor
do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio da radiação solar.
19. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
FATORES QUE INFLUENCIAM AS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
MARITIMIDADE/
CONTINENTALIDADE
•A proximidade ou não, do mar, interfere nos climas, pois os ventos marítimos suavizam os
excessos de temperatura.
•A diferença entre a menor e a maior temperatura (amplitude térmica) é maior quanto
mais longe do mar.
20. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
FATORES QUE INFLUENCIAM AS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
MARITIMIDADE/
CONTINENTALIDADE
•A proximidade ou não, do mar, interfere nos climas, pois os ventos marítimos suavizam os
excessos de temperatura.
•A diferença entre a menor e a maior temperatura (amplitude térmica) é maior quanto
mais longe do mar.
•Além disso qualquer alteração que ocorra no mar pode afetar as
regiões costeiras e causar alterações climáticas.
21. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
EL-NIÑO
•O Fenômeno conhecido por El Niño se
refere ao aquecimento anormal das
águas superficiais nas porções central e
leste do Oceano Pacífico, nas
proximidades da América do Sul, mais
particularmente na costa do Peru
22. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
•Ventos Alísios sopram dos Trópicos para a região da Linha do Equador
•Os ventos movimentam as águas do Oceano Pacífico.
•As águas frias sobem a região oeste da América do Sul, enquanto na região Leste
(Equatorial) da Ásia as águas superficiais são quentes. (*Ressurgência)
•O mar aquece o ar, que sobe e forma nuvens de tempestade que precipitam sobre a
região do leste asiático.
23. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
•Os ventos alísios ficam enfraquecidos.
•Sem os ventos fortes, todo o Oceano Pacífico Equatorial começa a aquecer, liberando
evaporação e formando nuvens com intensas chuvas no Pacífico Equatorial Ocidental.
•A mudança da formação das nuvens gera modificações no padrão de circulação do ar
•e da umidade na atmosfera, alterando o clima no mundo inteiro.
•O fenômeno dura de 12 a 18 meses,em média.
•Com o El Niño, a temperatura da superfície do mar chega a ficar até 4,5ºC acima da
média.
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25. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
26. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
OUTROS FATORES QUE INFLUENCIAM
AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS...
•DINÂMICA DAS MASSAS
DE AR
•TOPOGRAFIA
•VEGETAÇÃO
27. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
(Ufla) A dinâmica atmosférica é constituída pela relação entre os elementos e fatores
climáticos. Com base nas informações do quadro abaixo, marque a alternativa
INCORRETA.
a) Como elemento climático, as latitudes interferem significativamente no clima.
b) Trata-se da demonstração do efeito de um fator climático no comportamento das
temperaturas.
c) Observa-se que quanto maior a latitude, menor a temperatura.
d) Latitudes menores determinam aumento nas médias de temperatura.
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(Ufla) A dinâmica atmosférica é constituída pela relação entre os elementos e fatores
climáticos. Com base nas informações do quadro abaixo, marque a alternativa
INCORRETA.
a) Como elemento climático, as latitudes interferem significativamente no clima.
b) Trata-se da demonstração do efeito de um fator climático no comportamento das
temperaturas.
c) Observa-se que quanto maior a latitude, menor a temperatura.
d) Latitudes menores determinam aumento nas médias de temperatura.
Resposta certa: letra a
29. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
(Uel) Sobre o “El Niño” é correto afirmar que:
a) É um grande causador de Tsunamis, juntamente com os ciclones no continente
asiático.
b) É causado pelo resfriamento das águas do Pacífico.
c) É causado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Atlântico norte e sul.
d) É causado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico central e
oriental.
e) É causador de Tsunamis e ciclones extratropicais.
30. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
(Uel) Sobre o “El Niño” é correto afirmar que:
a) É um grande causador de Tsunamis, juntamente com os ciclones no continente
asiático.
b) É causado pelo resfriamento das águas do Pacífico.
c) É causado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Atlântico norte e sul.
d) É causado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico central e
oriental.
e) É causador de Tsunamis e ciclones extratropicais.
Resposta certa: letra d
31. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As massas de ar são grandes porções de ar que apresentam
condições internas de temperatura, pressão e umidade
relativamente homogêneas, influenciadas pela região onde
são formadas.
32. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
MASSAS DE AR
A massa de ar é uma grande porção da atmosfera,
com milhares de km² de extensão.
O local em que a massa de ar se forma recebe o
nome de região de origem. É na região de origem
que a massa de ar adquire as características de
temperatura, pressão e umidade, que serão
praticamente as mesmas em toda a sua extensão.
Assim, uma massa de ar que se forma no sobre
uma superfície gelada (Antártida) adquirirá, em
toda a sua extensão, características próprias dessa
região.
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Classificação das Massas de Ar
As massas de ar que se formam sobre o continente
são secas (com exceção das formadas sobre áreas
de densas florestas tropicais)
As massas que se formam sobre os oceanos, por
sua vez, são úmidas.
Massas que atuam
diretamente no Brasil:
34. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
VERÃO INVERNO
35. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
AS MASSAS DE AR
VERÃO
•mEa – atua principalmente na região NE,
porém, conforme avança pelo interior do
país a massa vai perdendo a umidade, por
isso não causa chuvas significativas na
porção norte do litoral nordestino.
•mEc – é a massa que exerce maior
influência no Brasil.
•mTa – No litoral das regiões Sul e Sudeste, o
encontro da mTa com as áreas elevadas da
Serra do Mar, provoca chuvas orográficas ou
de montanha.
•mTc – No Brasil atua no Centro Oeste e
noroeste das regiões Sul e Sudeste, onde
ocorrem longos períodos de tempo quente e
seco.
36. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
INVERNO
AS MASSAS DE AR
•mEa – perde um pouco a sua intensidade.
•mEc – no inverso a mEc recua e sua ação
fica restrita a Amazônia Ocidental.
•mTa – aumenta de intensidade nos meses
mais frios.
•mTc – se forma no final do inverno e início
da primavera.
•mPa – massa que atua praticamente nas
épocas frias (inverno). Algumas vezes pode
chegar até a região amazônica.
37. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
# mEc
VERÃO
INVERNO
-Massa que exerce > influência no Brasil
-Quente e úmida
-Provoca instabilidade (chuvas)
38. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
# mEa
VERÃO
INVERNO
-Ocorre principalmente no litoral Nordestino
-Quente e úmida
-Origina-se no Atlântico Equatorial Sul
39. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
# mTa
VERÃO
INVERNO
-Quente e úmida
-Origina-se no Atlântico Sul (próximo ao Trópico
de Capricórnio)
40. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
# mTc
VERÃO INVERNO
-Se forma na região central do continente
sul-americano
-Quente e Seca
41. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
INVERNO
# mPa
-Origina-se na zona Subantártica
-Fria e úmida
42. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
FRENTE FRIA
Ao se deslocarem, as massas de ar se encontram.
Nesse contato, elas não se misturam: uma empurra
a outra, de tal forma que aquela que avança com
mais intensidade faz com que a outra retroceda e
impõe a ela suas características.
Quando a massa de ar frio avança, fazendo o ar
quente recuar, trata-se de uma frente fria.
43. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
44. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Como a massa de ar frio é mais densa, pois o ar frio é mais pesado, ela obriga
o ar quente a subir, provocando a formação de nuvens.
45. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Na imagem de satélite
GOES-12 do dia 06 de
janeiro de 2009, às
19h15min do horário de
Brasília, tem-se outra
situação real, em que há
uma frente fria ativa no
Nordeste, com bandas de
nuvens desde o sul do
Piauí, Bahia, norte de
Minas Gerais e Espírito
Santo.
46. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Por outro lado, temos uma frente quente quando o ar quente avança sobre o ar frio
FRENTE QUENTE
Este recua a baixa altitude, pois é mais pesado, enquanto o ar quente, mais leve, sobe uma
espécie de rampa deixada pelo ar frio.
A área de frente quente é mais extensa, e sua passagem, além de provocar aumento de
temperatura, ocasiona intensa nebulosidade. Nos mapas, as frentes quentes são
representadas por uma linha preta com semicírculos.
47. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O furacão Catarina (na foto acima, visto da Estação Espacial Internacional) é um exemplo
da rara ocorrência de ciclone tropical no Hemisfério Sul. Em 27 e 28 de março de 2004, o
Catarina deixou em alerta a população do sul de Santa Catarina e do nordeste do Rio
Grande do Sul, surpreendendo meteorologistas do mundo todo. O Catarina foi o
primeiro furacão registrado no Atlântico Sul, com rajadas de vento de 180 km/h.
48. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Imagem de satélite GOES-12, 28/03/2004,
03:45 UTC mostra o Furacão Catarina na costa
da Região Sul
49. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
50. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980.
[Adaptado].
A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de
uma área. A leitura e a interpretação dos mapas indicam que o clima do território
goiano é influenciado pela atuação da massa
a) Equatorial continental durante o ano todo.
b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno.
c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno.
d) Tropical atlântica durante o ano todo.
e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
51. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980.
[Adaptado].
A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de
uma área. A leitura e a interpretação dos mapas indicam que o clima do território
goiano é influenciado pela atuação da massa
a) Equatorial continental durante o ano todo.
b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno.
c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno.
d) Tropical atlântica durante o ano todo.
e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
Resposta certa: letra e
52. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
CLIMOGRAMAS
Pela leitura de um Climograma, é possível saber o tipo de clima nele representado.
Um climograma tem duas
ordenadas: uma à esquerda,
onde normalmente são
representadas as
precipitações, e outra à direita,
onde são marcadas as
temperaturas. No eixo das
abscissas são assinalados os
meses do ano.
TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por
barras.
53. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaPágina 9 da Apostila. Climograma de Cuiabá.
COMO
ANALISAR UM
CLIMOGRAMA
?
CHUVAS
-Deve-se observar o total de precipitações
-Sua distribuição ao longo do ano
-Meses mais chuvosos e menos chuvosos
-Se há períodos sem precipitações (secas)
TEMPERATURAS
-Mês com a temperatura mais elevada
-Mês com a temperatura menos elevada
-Amplitude Térmica
*OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre
dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
54. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
(Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo.
A sua análise permite afirmar que:
a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do
clima mediterrâneo.
b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas
equatoriais.
c) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima
monçônico.
d) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o
climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
55. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
(Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo.
A sua análise permite afirmar que:
a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do
clima mediterrâneo.
b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas
equatoriais.
c) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima
monçônico.
d) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o
climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
Resposta certa: letra d
56. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
TIPOS DE CLIMAS BRASILEIROS
Faça um levantamento das principais
características dos 6 tipos de climas
brasileiros
Apostila página 9
57. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
TIPOS DE CLIMAS BRASILEIROS
# SUBTROPICAL
-Alto índice Pluviométrico (1400 a 2300 mm)
-Não há estação seca
-Quatro estações do ano bem definidas
-Maior amplitude térmica entre os climas do Brasil (Temperatura
média Anual 18˚C)
-Massa de ar mais atuante: mTa.
Exemplos:
Curitiba / Porto Alegre
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# TROPICAL ALTERNADAMENTE
SECO E ÚMIDO
-2 estações bem marcadas : -Verão (chuvoso)
-Inverno (Seco)
-Índice Pluviométrico médio (1200 a 2000 mm)
-Participação da Massa Polar Atlântica
Exemplos:
Cuiabá / Goiânia
59. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
# TROPICAL DE ALTITUDE
-Precipitação 1500 a 2400 mm
-Chuvas coincide com o verão (chuvas muito fortes – por causa do relevo)
-Brusca diminuição das chuvas nos meses frios
-Invernos mais frios e verões mais brandos
-Regiões altas com temperaturas bem baixas
Massa de ar mais atuante:mPa
Exemplos:
Campos do Jordão / Belo Horizonte
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# LITORÂNEO ÚMIDO
-Clima Quente e úmido o ano todo
-2 estações principais : -Verão (chuvoso)
-Inverno (menos chuvoso)
-Alto índice Pluviométrico (1500 a 3000 mm anuais)
Exemplos:
Vitória / Natal
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# TROPICAL SEMI-ÁRIDO
-Baixíssimo índice Pluviométrico 400 a 600 mm
-Chuvas concentradas em apenas 3 meses
-Longos Períodos de estiagem rigoroso
-Temperatura entre 26˚ e 27˚
Exemplos:
-sertão Nordestino
62. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaOficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
# EQUATORIAL
-Clima Quente e Úmido
-Baixa amplitude térmica anual
-Temperatura entre 25˚ e 27˚
-Médias pluviométricas são altas (2000 a 3500 mm)
-Não há uma estação seca bem definida
-Massa de maior atuação:mEc
Exemplos:
Amazônia