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Relato de
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                      Colégio Logosófico González Pecotche
                                        Nome da Escola



          Município/Estado: Belo Horizonte/ MG

          Secretaria: ---------

          Diretor (a):   Francisco Liberato Póvoa Filho

          Criador (es): Francisco Liberato Póvoa Filho

          Propósito:

          Série/ Setor: Setor Pedagógico



                                                 Veja a Apresentação do Relato, no verso.

                                                                                             1
Hélio Gomes
Outubro/2009
Apresentação
Definições
O Relato é um registro, feito pela escola, de uma prática diferenciada, inovadora e muito eficaz, usando
uma matriz predefinida (= próximas páginas, itens de 1 a 5).

Melhor Prática é um processo, sistema, mecanismo, que represente uma ótima ideia de se fazer algo
importante. Não é sinônimo de sofisticação. Pelo contrário, a Prática deve ser simples de aplicar. E dar
bons resultados.


Objetivos
O Relato tem três objetivos:
    1. Garantir o domínio tecnológico da escola sobre seus melhores processos
    2. Permitir a replicação das suas práticas por outras escolas interessadas
    3. Reconhecer os criadores de práticas inovadoras e bem-sucedidas


Relator/Relatoria
Quem preenche é quem tem a melhor informação sobre a prática. Pode ser uma ou mais pessoas. Mas o
Relato é da escola.

O Relato deve ser escrito como se fosse ser lido por alguém fora da escola. Isso evita omissões e
simplificações excessivas, garantindo ao Relato a maior fidelidade possível na descrição da Prática.


Acessibilidade
A escola deve ter meios de disponibilizar seus Relatos, facilmente, ao pessoal da casa. Se quiser liberá-los a
terceiros, deve providenciar cópias extras em papel. Todo esse material pode estar disponibilizado no site
da escola, se houver um.


Folhas Extras
Se necessário, use mais de uma folha de qualquer item desta matriz. Identifique a folha adicional como
“Continuação”, e renumere as páginas do Relato.


Catálogo
O conjunto de Melhores Práticas de uma escola, ou da SME, compõe um CMP – Catálogo de Melhores
Práticas (ou outro nome de preferência da organização: coleção, coletânea, antologia, album, etc.)


2
Relato de
                                                                                            Melhores
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1. Trailer: A Prática Numa Cápsula

   Dê uma notícia sobre a Prática, sem detalhes, apenas seu contorno, a informação suficiente para responder à
   pergunta: “Qual a ideia da Prática?”



                                                     Trailer

 A prática proporcionou aos alunos de uma escola particular,uma oportunidade de
cultivarem o sentimento de solidariedade, por meio de uma ação concreta e
inteligente: a doação de livros para a biblioteca de uma escola pública.




2. Diferencial: O “Comercial” da Prática

  Faça um breve, mas convincente, “comercial” da Prática. Em que ela é diferente? Por que sua replicação em outras
  escolas é imperdível? Em que situação ela foi criada/introduzida?



                                                                                                                     3
Diferencial

Uma ação que poderia se constituir simplesmente na arrecadação de livros usados,
constituiu-se numa grande oportunidade para envolvermos e trabalharmos com os
alunos sobre diversos aspectos relacionados à sua formação para a vida: a
valorização das próprias condições e recursos existentes na família e na escola
onde estudam; a valorização dos esforços dos alunos e professores das escolas
públicas, que enfrentam dificuldades e limitações da mais variada natureza e que
não contam com essas mesmas condições.Foi também uma oportunidade para o
cultivo de sentimentos como: gratidão aos pais pelo que possuem em bens
materiais e imateriais; o cultivo da solidariedade em relação aos que enfrentam
dificuldades frente às quais podemos ajudar de forma concreta, além de outros
aspectos.Os alunos foram também trabalhados sobre a ajuda inteligente aos
demais, que significa favorecer que a pessoa que foi ajudada, assuma uma posição
ativa, aproveitando o bem recebido para multiplicá-lo e não fique simplesmente na
posição de aguardar ser ajudado, sem qualquer responsabilidade ou esforço.




4
3. Descrição da Prática: Componentes e Passo a Passo

      Componentes
      Se sua Prática, na hora da execução, não tem uma série de passos, mas um sistema com vários componentes, opte por descrever
      suas principais características. Cada componente é descrito num ou dois parágrafos, com um título que nomeia a característica
      descrita.

      Passo a Passo
      Se sua Prática, na hora da execução, tem um roteiro de passos sequenciais, opte por descrever os passos.
      Comece cada passo com a indicação do agente, seguido de um verbo, no presente do indicativo, indicando a ação (como no
      exemplo, abaixo).
      “Biblioteca Móvel”:
           a) A bibliotecária distribui o material e pede aos alunos que iniciem o trabalho, de acordo com as regras afixadas no quadro
           b) Os alunos sentam-se em grupo de três e fazem uma leitura silenciosa do texto do seu grupo
      Observação: Se todas as ações tiverem um único agente, indique o agente uma única vez e liste cada passo, começando com o verbo.
      Opcional: Se sua prática tiver mais de um processo (algo raro), use outra cópia desta página, para esse registro.




Título da Prática:
    Componentes
    Passo a Passo

                                                                Descrição

Pela singeleza da prática, não foi necessário um planejamento mais complexo. Foi
elaborado um cronograma prevendo o início, as ações intermediárias e a
culminação

         O primeiro passo foi dado pelo envolvimento pessoal do Diretor Geral do
         Colégio Logosófico, que reuniu os alunos Representantes de Turma e fez uma
         ampla exposição acerca da Conspiração Mineira pela Educação, ressaltando
         a importância do movimento e da oportunidade que ele abria à participação.

         O principal objetivo da reunião foi o de estimular em cada Representante de
         Turma o pensamento de assumir o compromisso de participar e, mais ainda,
         buscar formas inteligentes de envolver todos os colegas na campanha.

         Os Representantes de Turma, por sua vez, sob a supervisão da Bibliotecária
         do Colégio Logosófico, fizeram um trabalho direto com os colegas que se
         lançaram no grande empenho e esforço por identificar em suas residências,
         livros em bom estado que pudessem ser úteis a uma biblioteca.

         Um pequeno episódio foi marcante:
6
Relato de
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     Segundo o relato da mãe de uma aluna adolescente, a filha chegou em casa
     falando com muito entusiasmo sobre a campanha de doação dos livros. A mãe
     ponderou que os livros que estavam guardados eram quase novos e que ela
     os estava reservando para vender. A filha não teve dúvidas em convencer a
     mãe que seria muito mais nobre doá-los a uma biblioteca, a vende-los. A mãe,
     com certo constrangimento, viu como a filha havia sido muito mais generosa
     que ela e terminou por dar razão à filha e ceder todos os livros para doação.

Concluída a arrecadação, foi feito o contato com os responsáveis junto à
Conspiração Mineira pela Educação, para entrega dos mais de 1.300 livros
arrecadados.

No dia agendado com a Diretora da Escola Estadual Maria Coutinho, uma das
participantes do programa, compareceram àquela escola a Bibliotecária do Colégio
Logosófico, acompanhada de alunos representantes de todos os alunos do colégio
e também uma representante da Conspiração Mineira pela Educação.

A entrega dos livros constituiu-se em um momento de grande significado
pedagógico, porque os alunos do Colégio Logosófico tomaram contato direto com
uma realidade que desconheciam: adolescentes e jovens cursavam o Ensino Médio
à noite, porque precisavam trabalhar para ajudar a famílias, realidade que sem
dúvida tocou a cada um como aspecto para valorizar e refletir sobre suas próprias
condições.




                                                                                     7
Descrição da Prática: Componentes e Passo a Passo (Cont.)




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Relato de
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4. Galeria de Fotos

    Inclua fotos da Prática em andamento. Apenas as indispensáveis à compreensão da Prática neste Relato. Máximo: 10 fotos.
    Identifique o conteúdo da foto, incluindo legendas, com um texto curto que faça o leitor se lembrar da Descrição da
    Prática (item 3).
    Se você tiver mais fotos para disponibilizar, informe isso no Quadro de Avisos (item 5).



                                                          Fotos




                                                                                                                              9
5. Quadro de Avisos

Quadro de Avisos
Organize, nesta página, quaisquer outros elementos relevantes sobre a Prática, a seu exclusivo critério.
Ideias: indicação de e-mail para perguntas; de site para mais esclarecimentos, bibliografia, imagens e links sobre o assunto;
vídeo para abrir ou para download; informação de como visitar a escola para conhecer a Prática; anexos de textos mencionados
na Descrição da Prática; etc., etc., etc.


                                                          Avisos




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Relato de
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6. Complemento


   Use este item opcional do Relato apenas se você fizer questão de registrar algo imperdível para o leito r, que não
   foi possível encaixar nos 5 itens precedentes.
   Se você usar o Complemento, dê um título que descreva a natureza, a ideia central, da informação
   complementar.




                                                 Conclusão

São muitas as ações que podem ser realizadas pela escola particular, com ampla e
profunda repercussão em seus próprios alunos e nos alunos das escolas públicas
que recebem a ajuda.

Uma ação solidária, ainda que muito simples, deve ser aproveitada para despertar
os alunos para algumas realidades distantes da que vivem, como a prática
mencionada.

Devemos cuidar para que os alunos não caiam na posição meramente
sentimentalista de ajudar sem qualquer critério. Toda ajuda deve ter como foco
despertar no ajudado a vontade de assumir, por si próprio, a busca dos meios para
superar-se e não permanecer na dependência permanente da ajuda de outros.

O jovem, principalmente, traz dentro de si uma grande vontade de ser útil ao
semelhante, o que já se constitui em forte motivador para a realização de práticas
solidárias. Cabe ao adulto direcionar esta vontade de ser útil, de forma inteligente,
aproveitando as ações dela decorrentes, para o cultivo de muitos valores que farão
parte da formação do caráter do jovem.




                                                                                                                        9

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Doação de livro

  • 1. Relato de Melhores Práticas Relato de Melhores Práticas Doação de Livros Prática Colégio Logosófico González Pecotche Nome da Escola Município/Estado: Belo Horizonte/ MG Secretaria: --------- Diretor (a): Francisco Liberato Póvoa Filho Criador (es): Francisco Liberato Póvoa Filho Propósito: Série/ Setor: Setor Pedagógico  Veja a Apresentação do Relato, no verso. 1 Hélio Gomes Outubro/2009
  • 2. Apresentação Definições O Relato é um registro, feito pela escola, de uma prática diferenciada, inovadora e muito eficaz, usando uma matriz predefinida (= próximas páginas, itens de 1 a 5). Melhor Prática é um processo, sistema, mecanismo, que represente uma ótima ideia de se fazer algo importante. Não é sinônimo de sofisticação. Pelo contrário, a Prática deve ser simples de aplicar. E dar bons resultados. Objetivos O Relato tem três objetivos: 1. Garantir o domínio tecnológico da escola sobre seus melhores processos 2. Permitir a replicação das suas práticas por outras escolas interessadas 3. Reconhecer os criadores de práticas inovadoras e bem-sucedidas Relator/Relatoria Quem preenche é quem tem a melhor informação sobre a prática. Pode ser uma ou mais pessoas. Mas o Relato é da escola. O Relato deve ser escrito como se fosse ser lido por alguém fora da escola. Isso evita omissões e simplificações excessivas, garantindo ao Relato a maior fidelidade possível na descrição da Prática. Acessibilidade A escola deve ter meios de disponibilizar seus Relatos, facilmente, ao pessoal da casa. Se quiser liberá-los a terceiros, deve providenciar cópias extras em papel. Todo esse material pode estar disponibilizado no site da escola, se houver um. Folhas Extras Se necessário, use mais de uma folha de qualquer item desta matriz. Identifique a folha adicional como “Continuação”, e renumere as páginas do Relato. Catálogo O conjunto de Melhores Práticas de uma escola, ou da SME, compõe um CMP – Catálogo de Melhores Práticas (ou outro nome de preferência da organização: coleção, coletânea, antologia, album, etc.) 2
  • 3. Relato de Melhores Práticas 1. Trailer: A Prática Numa Cápsula Dê uma notícia sobre a Prática, sem detalhes, apenas seu contorno, a informação suficiente para responder à pergunta: “Qual a ideia da Prática?” Trailer A prática proporcionou aos alunos de uma escola particular,uma oportunidade de cultivarem o sentimento de solidariedade, por meio de uma ação concreta e inteligente: a doação de livros para a biblioteca de uma escola pública. 2. Diferencial: O “Comercial” da Prática Faça um breve, mas convincente, “comercial” da Prática. Em que ela é diferente? Por que sua replicação em outras escolas é imperdível? Em que situação ela foi criada/introduzida? 3
  • 4. Diferencial Uma ação que poderia se constituir simplesmente na arrecadação de livros usados, constituiu-se numa grande oportunidade para envolvermos e trabalharmos com os alunos sobre diversos aspectos relacionados à sua formação para a vida: a valorização das próprias condições e recursos existentes na família e na escola onde estudam; a valorização dos esforços dos alunos e professores das escolas públicas, que enfrentam dificuldades e limitações da mais variada natureza e que não contam com essas mesmas condições.Foi também uma oportunidade para o cultivo de sentimentos como: gratidão aos pais pelo que possuem em bens materiais e imateriais; o cultivo da solidariedade em relação aos que enfrentam dificuldades frente às quais podemos ajudar de forma concreta, além de outros aspectos.Os alunos foram também trabalhados sobre a ajuda inteligente aos demais, que significa favorecer que a pessoa que foi ajudada, assuma uma posição ativa, aproveitando o bem recebido para multiplicá-lo e não fique simplesmente na posição de aguardar ser ajudado, sem qualquer responsabilidade ou esforço. 4
  • 5.
  • 6. 3. Descrição da Prática: Componentes e Passo a Passo Componentes Se sua Prática, na hora da execução, não tem uma série de passos, mas um sistema com vários componentes, opte por descrever suas principais características. Cada componente é descrito num ou dois parágrafos, com um título que nomeia a característica descrita. Passo a Passo Se sua Prática, na hora da execução, tem um roteiro de passos sequenciais, opte por descrever os passos. Comece cada passo com a indicação do agente, seguido de um verbo, no presente do indicativo, indicando a ação (como no exemplo, abaixo). “Biblioteca Móvel”: a) A bibliotecária distribui o material e pede aos alunos que iniciem o trabalho, de acordo com as regras afixadas no quadro b) Os alunos sentam-se em grupo de três e fazem uma leitura silenciosa do texto do seu grupo Observação: Se todas as ações tiverem um único agente, indique o agente uma única vez e liste cada passo, começando com o verbo. Opcional: Se sua prática tiver mais de um processo (algo raro), use outra cópia desta página, para esse registro. Título da Prática: Componentes Passo a Passo Descrição Pela singeleza da prática, não foi necessário um planejamento mais complexo. Foi elaborado um cronograma prevendo o início, as ações intermediárias e a culminação O primeiro passo foi dado pelo envolvimento pessoal do Diretor Geral do Colégio Logosófico, que reuniu os alunos Representantes de Turma e fez uma ampla exposição acerca da Conspiração Mineira pela Educação, ressaltando a importância do movimento e da oportunidade que ele abria à participação. O principal objetivo da reunião foi o de estimular em cada Representante de Turma o pensamento de assumir o compromisso de participar e, mais ainda, buscar formas inteligentes de envolver todos os colegas na campanha. Os Representantes de Turma, por sua vez, sob a supervisão da Bibliotecária do Colégio Logosófico, fizeram um trabalho direto com os colegas que se lançaram no grande empenho e esforço por identificar em suas residências, livros em bom estado que pudessem ser úteis a uma biblioteca. Um pequeno episódio foi marcante: 6
  • 7. Relato de Melhores Práticas Segundo o relato da mãe de uma aluna adolescente, a filha chegou em casa falando com muito entusiasmo sobre a campanha de doação dos livros. A mãe ponderou que os livros que estavam guardados eram quase novos e que ela os estava reservando para vender. A filha não teve dúvidas em convencer a mãe que seria muito mais nobre doá-los a uma biblioteca, a vende-los. A mãe, com certo constrangimento, viu como a filha havia sido muito mais generosa que ela e terminou por dar razão à filha e ceder todos os livros para doação. Concluída a arrecadação, foi feito o contato com os responsáveis junto à Conspiração Mineira pela Educação, para entrega dos mais de 1.300 livros arrecadados. No dia agendado com a Diretora da Escola Estadual Maria Coutinho, uma das participantes do programa, compareceram àquela escola a Bibliotecária do Colégio Logosófico, acompanhada de alunos representantes de todos os alunos do colégio e também uma representante da Conspiração Mineira pela Educação. A entrega dos livros constituiu-se em um momento de grande significado pedagógico, porque os alunos do Colégio Logosófico tomaram contato direto com uma realidade que desconheciam: adolescentes e jovens cursavam o Ensino Médio à noite, porque precisavam trabalhar para ajudar a famílias, realidade que sem dúvida tocou a cada um como aspecto para valorizar e refletir sobre suas próprias condições. 7
  • 8. Descrição da Prática: Componentes e Passo a Passo (Cont.) 8
  • 9. Relato de Melhores Práticas 4. Galeria de Fotos Inclua fotos da Prática em andamento. Apenas as indispensáveis à compreensão da Prática neste Relato. Máximo: 10 fotos. Identifique o conteúdo da foto, incluindo legendas, com um texto curto que faça o leitor se lembrar da Descrição da Prática (item 3). Se você tiver mais fotos para disponibilizar, informe isso no Quadro de Avisos (item 5). Fotos 9
  • 10. 5. Quadro de Avisos Quadro de Avisos Organize, nesta página, quaisquer outros elementos relevantes sobre a Prática, a seu exclusivo critério. Ideias: indicação de e-mail para perguntas; de site para mais esclarecimentos, bibliografia, imagens e links sobre o assunto; vídeo para abrir ou para download; informação de como visitar a escola para conhecer a Prática; anexos de textos mencionados na Descrição da Prática; etc., etc., etc. Avisos 8
  • 11. Relato de Melhores Práticas 6. Complemento Use este item opcional do Relato apenas se você fizer questão de registrar algo imperdível para o leito r, que não foi possível encaixar nos 5 itens precedentes. Se você usar o Complemento, dê um título que descreva a natureza, a ideia central, da informação complementar. Conclusão São muitas as ações que podem ser realizadas pela escola particular, com ampla e profunda repercussão em seus próprios alunos e nos alunos das escolas públicas que recebem a ajuda. Uma ação solidária, ainda que muito simples, deve ser aproveitada para despertar os alunos para algumas realidades distantes da que vivem, como a prática mencionada. Devemos cuidar para que os alunos não caiam na posição meramente sentimentalista de ajudar sem qualquer critério. Toda ajuda deve ter como foco despertar no ajudado a vontade de assumir, por si próprio, a busca dos meios para superar-se e não permanecer na dependência permanente da ajuda de outros. O jovem, principalmente, traz dentro de si uma grande vontade de ser útil ao semelhante, o que já se constitui em forte motivador para a realização de práticas solidárias. Cabe ao adulto direcionar esta vontade de ser útil, de forma inteligente, aproveitando as ações dela decorrentes, para o cultivo de muitos valores que farão parte da formação do caráter do jovem. 9