SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Fernando Perrone
Gerente do   Departamento   de   Projetos   de   Eficiência   Energética
ELETROBRAS




Políticas Nacionais e Novas Tecnologias de Uso de
          Energia e Eficiência Energética
Principais Políticas Públicas para a Eficiência Energética



  PBE – Lançado em 1984
     Aplicado a fabricantes e fornecedores


   PROCEL – Lançado em 1985


   CONPET – Lançado em 1991


   PEE da ANEEL – Lançado em 2000
     Aplicado às distribuidoras de energia


   Lei 10.295 (Lei da Eficiência Energética) – Lançada em 2001
Principais Políticas Públicas para a Eficiência Energética



  PNE – Plano Nacional de Energia, entre outras coisas impõe pela 1ª
  vez meta de eficiência energética p/ 2030 (10% da demanda
  projetada)

  PNEf – Plano Nacional de Eficiência Energética (Port. 594
  OUT/2011)

   IN 01 do MPOG (publicada em 2010) – Critérios de
  sustentabilidade ambiental para aquisição de bens, contratação de
  serviços e obras pela Administração Pública Federal, Autarquias e
  Fundações.

   Decreto de Compras Públicas Sustentáveis (em
  desenvolvimento) – Medidas para a Administração Pública Federal
  adquirir equipamentos com Selo Procel ou com etiqueta nível “A” no
  PBE.
 Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das
Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras


 Missão:
   Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a
   eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da
   própria sociedade

Desde 1986 a Eletrobras já investiu mais de R$1,26 bilhão no Procel
                   = 51,2 bi kWh economizado!
 Objetivos:

    Combater o desperdício de energia elétrica

    Estimular o uso eficiente e racional de energia elétrica

    Fomentar e apoiar a formulação de leis e regulamentos
   voltados para as práticas de eficiência energética

    Aumentar a competitividade do país

    Reduzir os impactos ambientais

    Proporcionar benefícios à própria sociedade
Consumo de energia elétrica - 2011




                   Comercial   Público
                     15%        8,1% Outros
                                       3,9%



     Residencial                              Industrial
       23,8%                                   44,2%
RESULTADOS DO PROCEL 2012
      ANO BASE 2011
Avaliação de Resultados
                Resultados do Procel em 2011



Ao consumo                                               1,56% do

                   Equivalente




                                         Equivalente
anual de 3,6                                           consumo total
 milhões de                                              do Brasil
residências                                            durante o ano
                                                          de 2011




                                                              A
 Emissão de                                            investimentos
                   Equivalente




                                         Equivalente
196 mil tCO2                                            postergados
   evitada                                               de cerca de
equivalente a                                              R$ 4,67
   67 mil                                                 bilhões.
veículos/ano
Resultados Procel 2011
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
Potencial de redução de consumo energético
Edificações

  •   O setor de edificações está entre os maiores consumidores de
      energia elétrica
       – 426TWh em 2009 (BEN 2010)
           • Edificações residenciais, comerciais e públicas: 178 TWh

  •   Após a crise energética de 2001, observou-se uma redução do
      consumo de energia, porém desde 2005 esse consumo já é maior
      que o crescimento do PIB.
       – Em relação a 2007, o consumo de energia elétrica atual teve
         um incremento de 4%

  •   Estima-se um potencial de redução de consumo de 30% em
      edificações antigas e 50% em edificações novas, por meio de
      medidas de eficiência energética.
Subprogramas do Procel - Objetivos

        Procel EDIFICA – Disseminar e divulgar conceitos de Eficiência
                        Energética em Edificações - EEE entre os
                        profissionais envolvidos em projeto e construção
                        no Brasil; Investir em desenvolvimento
                        tecnológico e subsídios que suportem pesquisas
                        e criação de instrumentos legais para regular a
                        questão da EEE.

        Procel EPP – Promover ações em projetos de eficiência
                    energética, tendo por objetivo a eliminação dos
                    desperdícios de energia elétrica em prédios públicos,
                    disseminar técnicas e metodologias para replicação
                    dos projetos nas áreas de iluminação, climatização
                    ou qualquer outra que promova inovação tecnológica
                    em instalações prediais públicas.
Principais atividades

 •   O Procel Edifica desenvolve atividades com vistas à divulgação e
     ao estímulo à aplicação dos conceitos de eficiência energética em
     edificações, apoio à viabilização da Lei de Eficiência Energética
     (10.295/2001), no que concerne a edificações eficientes e contribu
     com a expansão, de forma energeticamente eficiente, do setor
     habitacional do país, reduzindo os custos operacionais na
     construção e utilização dos imóveis.


 •   O Procel EPP apóia os agentes envolvidos na administração de
     prédios públicos, promove projetos de demonstração, dá suporte à
     normatização, implanta infraestrutura e apoia as concessionárias
     de energia elétrica em projetos de eficiência energética.
Como estamos contribuindo?




                      Capacitação                      Tecnologias



Vertentes                                                            Regulatória




    Marketing e                       Habitação de         Disseminação
      Apoio                         Interesse Social
 Encac
 Entac
 Fonai
 Eventos setoriais
Rede de Eficiência Energética em Edificações – R3E


                                                         UFPA

                                                                           UFC

                                                                                 UFRN

                                       PA                          CE RN


                                                                      AL         UFAL


                                                                                 UFBA
                                 MT                           BA
                                                 DF                          UFV

                UFMT                            UnB
                                 MS                     MG                UFMG

                                                 SP                   UFF
                UFMS                                         RJ
                                           PR
                                                                   UFRJ
               UNICAMP                      SC          PUCPR
                                      RS
                                                      UFSC=2

                         UFPel
                                                UFRGS
Programa de Etiquetagem de Edificações




Participa do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro

    Regulamenta a Lei nº 10.295/2001, que inclui as
    edificações no Programa Brasileiro de Etiquetagem.

A etiqueta têm o objetivo de informar ao consumidor o nível
       de eficiência energética do produto adquirido.
2001           2003          2005          2006           2009             2010
  Lei de       Criação do    Criação da    Criação da    Lançamento       Lançamento
Eficiência       Procel           ST            CT        da Etiqueta      da Etiqueta
Energética       Edifica     Edificações   Edificações   para edifícios   para edifícios
                                           do Inmetro    Comerciais, d    Residenciais
                                                          e Serviços e
                                                            Públicos

Lei nº10.295, de 17 de outubro de 2001
Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso
Racional de Energia
Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001
1.   INTRODUÇÃO

2.  REQUISITOS TÉCNICOS DA QUALIDADE PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA
   ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICAS (RTQ-C)
2. REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA
   ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS (RTQ-R)

                           3. REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
                       PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
                               COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICAS (RAC-C)
                           3. REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
                                 PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE
                                         EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS (RAC-R)

                                                4. MANUAL DE APLICAÇÃO
Processo de Etiquetagem
ORGANISMOS DE INSPEÇÃO




                                                     PROPRIETÁRIOS
EDIFÍCIOS




                         PROJETISTAS / CONSULTORES
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE EEE


          Por equações, tabelas e parâmetros
          limites, é obtida uma pontuação que indica
          o nível de eficiência parcial dos sistema e
          total do edifício.



          Por simulação, o desempenho do edifício
          é comparado ao desempenho de edifícios
          referenciais de acordo com o nível de
          eficiência.
CONCESSÃO DA ENCE


 1ª etapa - Avaliação do
Projeto - etiquetagem




 2ª etapa – Avaliação do
Edifício - inspeção
A ENCE poderá ser outorgada para:

                     Novas Edificações

                 Edificações Existentes

            Pré-requisitos para edifícios
 comerciais, de serviços e públicos:
    • área construída mínima de 500m2
• atendida por tensão igual ou superior
       a 2,3 kV ou sistema subterrâneo
EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS




RTQ-C: Portaria 372/2010
complementada pela Portaria 17/2012
RAC-C: Portaria 395/2010
EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS




RTQ-R: Portaria 18/2012
RAC-R: Portaria 122/2011
28 edifícios comerciais = 48 etiquetas
5 unifamiliares + 9 multifamiliares = 686 etiquetas
Objetivo
  Apoia a administração de prédios públicos na gestão da energia e
  desenvolvimento de projetos de eficiência energética.

     Programa de
     Marketing –
       Projetos
    Demonstração




    Programa de
   Transformação
         de
   Comportamento




    Programa de
    Melhoria das
     Tecnologias
      Existentes
Objetivo
   Contribuir com a expansão do setor de edificações do país, por meio
   do estímulo à aplicação dos conceitos de eficiência energética

   Treinamentos e
     Capacitação



 Desenvolvimento e
  implementação de
tecnologias eficientes



     Marketing e
    Disseminação




     Habitação de
   Interesse Social
30%   30%   40%
UNIDADES HABITACIONAIS AUTÔNOMAS - UH

EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES
ÁREAS DE USO COMUM


  Potencial de redução de consumo:

  •30% em edificações antigas
  •50% em edificações novas

        por meio de medidas de eficiência
                   energética.
Case Tecnisa - Guarulhos

    Habitação popular – Minha casa minha vida

           1a Avaliação          Nível D
    Pesquisa qualitativa com os compradores
             2a Avaliação             Nível B
                40% conheciam o Procel
     62% se disseram influenciados A no PBE
               Aquecimento a gás nível positivamente
       Subcobertura de alumínio (diminuir mais pelo
         65% aceitariam pagar 5% a a transmitância)
                Medição individualizada de água
    apartamento caso tivessem economia em energia
                   elétrica, gás e água.

             + 1,3% do custo total da obra


                Pay back em 3 anos e 1/2
Objetivo
Transformação do mercado: gastos públicos dos municípios com de vapor de sódio
          Diminuição dos mais de 6 milhões de novas lâmpadas melhoria
         das condições de vida noturna e segurança dos cidadãos

                                                  Crescimento obtido mesmo com
                                                  um aumento do parque de 70%




                                                               63
                                13 anos de
                                 evolução
                                                               %
                                tecnológica



             7%

                  Resultados do Programa Procel Reluz
         Nº de Pontos        Investimento Economia
         •2.348.139          •R$ 509 milhões    •827 GWh/ano
Objetivo

  Redução do consumo de energia elétrica e água
  nos sistemas de saneamento dos municípios.

       Treinamentos para
         profissionais do
             setor de
          saneamento



       Implementação de
          tecnologias
         eficientes em
         empresas de
         saneamento



          Pesquisa e
       desenvolvimento
           de novas
         tecnologias
Educação, Disseminação da
informação e Tecnologias
eficientes
     1

     • Setor Industrial

     2

     • Educação fundamental, ensino
       médio e superior

     3

     • Sites, guias, manuais e eventos
Objetivo
  Promover ações de eficiência energética nos setores industrial,
  comercial e das micro e pequenas empresas do país.


        Redução de
       Desperdícios e
        Aumento da
      Competitividade


   Melhora dos Processos
   Industriais – Promoção
      de Equipamentos
          Eficientes



   Retarda Investimentos
      no Setor Elétrico




   Benefícios para o Meio
         Ambiente
Categoria de   Modelos
equipamentos


   • 32          • 3.784
Consumo mensal de refrigerador


                                de 1 porta
          40


                                                                                Redução
                                                                                  de
                                                                                  36%
          30
kWh/mês




          20
               1999   2000   2001   2002   2003   2004   2005   2006   2007   2008   2009
INFORMAÇÕES SOBRE A ETIQUETAGEM




www.procelinfo.com.br/etiquetagem_edifícios
INFORMAÇÕES SOBRE A ETIQUETAGEM




www.inmetro.gov.br/consumidor/produtosPBE/EdificiosComerciais.asp
PLANO NACIONAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
                PNEF
Linhas de ação propostas no PNEf
Capacitação



•   Criar um programa de formação de especialistas em isolamento
    térmico

•   Inserir disciplinas relacionas à eficiência energética e cursos de
    extensão nas Escolas de engenharia e arquitetura

•   Incentivar empresas a promoverem cursos de capacitação de
    curta duração para questões de EE

•   Implementar cursos de atualização profissional sobre a
    metodologia de etiquetagem através dos CREAs e IABs regionais
Linhas de ação propostas no PNEf
Tecnologia


•   Normalizar e aperfeiçoar métodos e procedimentos de avaliação
    do desempenho termoenergético de produtos, instalações de
    climatização e sistemas construtivos

•   Estabelecer metodologias de medição, verificação e análise das
    atividades ligadas à EEE

•   Desenvolver sistemas computacionais de simulação
    termoenergética amigáveis

•   Estabelecer critérios para avaliação periódica de EE das
    instalações de aquecimento, ventilação e de ar-condicionado

•   Estudar a tecnologia de bomba de calor como possível substituto
    aos outros mecanismos de aquecimento de água
Linhas de ação propostas no PNEf
Disseminação e Divulgação


•   Difundir a etiquetagem e conceitos de EEE através de parceiros
    estratégicos

•   Desenvolver campanhas de sensibilização, planos de comunicação
    e mobilização

•   Incentivar a participação de profissionais no Prêmio Procel-
    categoria edificações

•   Fomentar a EE dos prédios existentes

•   Permitir a criação de massa crítica de retrofitting para dados sobre
    consumo de energia
Linhas de ação propostas no PNEf
Regulamentação


•   Implementar a R3e

•   Fomentar a incorporação de temas de EEE nos estudos de
    planejamento urbano e nos códigos de obra e cadernos de
    encargo nos principais municípios brasileiros

•   Regulamentar o uso de materiais com maior EE no isolamento
    térmico de edifícios

•   Tornar compulsória a etiquetagem de prédios públicos em um
    horizonte máximo de 10 anos, edificações comerciais e de
    serviços em 15 anos e residenciais em 20 anos
   Metas do PNEf – Etiquetagem Obrigatória
      • Prédios Públicos – 2020
      • Prédios Comerciais e de Serviços – 2025
      • Prédios Residenciais – 2030


   Metas do PNE 2030
      • Redução de 10% do consumo projetado para 2030
      • 5% através de programas de indução
Linhas de ação propostas
Regulamentação


Outras linhas de ação em andamento e não constantes no
PNEf, relacionadas à Vertente de Regulamentação:

• Buscar apoio de instituições financeiras, para o estímulo da adesão
  voluntária ao processo de etiquetagem, por exemplo por meio de
  financiamentos com taxas e prazos diferenciados (como o
  Programa BNDES ProCopa Turismo);


• Buscar estreitar relações com entidades responsáveis por
  certificações de sustentabilidade, buscando que em seus processos
  a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia seja adotada na
  parte relativa à eficiência Energética.
PROGRAMA BNDES PROCOPA TURISMO
  APOIO DO BNDES AO SETOR HOTELEIRO

                    www.bndes.gov.br



                                                ProCopa Turismo
   Características        ProCopa Turismo       Hotel Eficiência
                                                Energética

Cidades incluídas                            todas

Investimentos apoiáveis           reformas e novos hotéis

          Reformas        até 8 anos            até 10 anos
Prazo
          Novos hotéis    até 10 anos           até 15 anos

          Reformas
Taxas                     até ± 10,5% a.a.      até ± 9,5% a.a.
          Novos hotéis
Linhas de ação propostas no PNEf
Habitação



•   Estimular a inserção de conceitos de EEE em projetos de interesse
    social

•   Promover a integração entre a política habitacional e a energética
    para as edificações

•   Estimular a instalação de sistemas de aquecimento solar e a gás
    em habitações por meio de incentivos econômico-financeiros

•   Inserir o tema EE nas ações educativas junto às comunidades
    beneficiadas pelos programas habitacionais do governo federal
Eficiência energética em prédios públicos
Potencial de redução de consumo


 •   Unidades consumidoras do poder público: 483.282 (
     ANEEL, 2009)

 •   Consumo de energia relativo aos prédios públicos: 12TWh (2,8%
     do consumo total do país)

 •   Potencial de redução de consumo: 2,4TWh/ano
      – 20% (referente a projetos implementados entre 2002 e 2007)
      – 25 a 60% de economia conforme projetos elaborados pelas
        ESCOs no âmbito do PEE
Eficiência energética em prédios públicos
Linhas de ação propostas no PNEf



 •   Implantar o Programa Eficiência e Sustentabilidade na Esplanada
     dos Ministérios

 •   Inserção dos conceitos de EE nas edificações públicas, para as
     novas já estabelecidas, através da instalação de sistemas mais
     econômicos de ar condicionado e iluminação

 •   Restringir projetos que descumpram requisitos mínimos de EE

 •   Estabelecer formas de estímulo ao funcionamento das CICEs em
     PP
Eficiência energética em prédios públicos
Linhas de ação propostas no PNEf



 •   Incentivar o Cadastro dos Administradores e dos PP

 •   Obrigatoriedade da aplicação dos RTQ-C nos projetos de reforma
     das edificações

 •   Reestruturar o programa de PP e incluir o estabelecimento de
     metas de consumo, respeitando suas especificidades
Eficiência Energética é
“o mais importante combustível
           do futuro”
   (Agência Internacional de
            Energia)
OBRIGADO!



 Mais Informações
www.procelinfo.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Segurança Energética – Caso Áustria
Segurança Energética – Caso ÁustriaSegurança Energética – Caso Áustria
Segurança Energética – Caso ÁustriaBárbara Morim
 
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public AdministrationEnergy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administrationtiaguini
 
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétrica
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétricaPerguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétrica
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétricaPalácio do Planalto
 
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...CPFL Energia
 
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...CPFL Energia
 

Mais procurados (8)

Neilton fidelis 18 00
Neilton  fidelis 18 00Neilton  fidelis 18 00
Neilton fidelis 18 00
 
Segurança Energética – Caso Áustria
Segurança Energética – Caso ÁustriaSegurança Energética – Caso Áustria
Segurança Energética – Caso Áustria
 
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public AdministrationEnergy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
Energy Performance Contracts in Portuguese Public Administration
 
Belo Monte - fatos e dados
Belo Monte - fatos e dadosBelo Monte - fatos e dados
Belo Monte - fatos e dados
 
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétrica
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétricaPerguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétrica
Perguntas e respostas sobre a redução da tarifa de energia elétrica
 
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...
Workshop EE 2014 - 03. Ruy Bottesi - A Visão da Fiesp Sobre Eficiência Ener...
 
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...
Workshop EE 2014 - 01. Sérgio Valdir Bajay - O Cenário de Eficiência Energe...
 
Francisco Passos - Adene
Francisco Passos - AdeneFrancisco Passos - Adene
Francisco Passos - Adene
 

Semelhante a XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012

Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCEL
Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCELMecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCEL
Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCELslides-mci
 
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimJim Naturesa
 
O PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptx
O PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptxO PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptx
O PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptxAntonio Carlos Baltazar
 
Viterbo Sinergia Eolica E P&G Apresentacao
Viterbo   Sinergia Eolica E P&G   ApresentacaoViterbo   Sinergia Eolica E P&G   Apresentacao
Viterbo Sinergia Eolica E P&G ApresentacaoJean Viterbo
 
Alexandre Fernandes - ADENE
Alexandre Fernandes - ADENEAlexandre Fernandes - ADENE
Alexandre Fernandes - ADENEken.nunes
 
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em Edificações
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em EdificaçõesPainel 3 – Desempenho Energético Operacional em Edificações
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em EdificaçõesUKinBrazilNetwork
 
A visão do MME para Eficiência Energética
A visão do MME para Eficiência EnergéticaA visão do MME para Eficiência Energética
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
 
03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt
03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt
03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.pptken.nunes
 
0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdf0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdfJooCarlosMidon
 
0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdf0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdfJooCarlosMidon
 
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifeiitgfiles
 
RNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdf
RNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdfRNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdf
RNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdfJosAzevedo64
 

Semelhante a XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012 (20)

Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCEL
Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCELMecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCEL
Mecanismos para Aplicação dos Recursos do PROCEL
 
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jimAgrener 2013 ee_vf_rev_jim
Agrener 2013 ee_vf_rev_jim
 
Artigo cilca jim
Artigo cilca jimArtigo cilca jim
Artigo cilca jim
 
O PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptx
O PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptxO PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptx
O PAPEL DA ANEEL NA implementação das metas do ODS 7.pptx
 
MACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e Geologia
MACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e GeologiaMACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e Geologia
MACHADO LEITE - Diretor Laboratório Nacional de Energia e Geologia
 
Viterbo Sinergia Eolica E P&G Apresentacao
Viterbo   Sinergia Eolica E P&G   ApresentacaoViterbo   Sinergia Eolica E P&G   Apresentacao
Viterbo Sinergia Eolica E P&G Apresentacao
 
Guia gestao energetica
Guia gestao energeticaGuia gestao energetica
Guia gestao energetica
 
Programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência EnergéticaProgramas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
 
Alexandre Fernandes - ADENE
Alexandre Fernandes - ADENEAlexandre Fernandes - ADENE
Alexandre Fernandes - ADENE
 
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em Edificações
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em EdificaçõesPainel 3 – Desempenho Energético Operacional em Edificações
Painel 3 – Desempenho Energético Operacional em Edificações
 
A visão do MME para Eficiência Energética
A visão do MME para Eficiência EnergéticaA visão do MME para Eficiência Energética
A visão do MME para Eficiência Energética
 
Agrener 08 01
Agrener 08 01Agrener 08 01
Agrener 08 01
 
03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt
03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt
03 APA ICS Alexandre Fernandes ADENE 17 02 09.ppt
 
0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdf0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdf
 
0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdf0913478_2011_cap_2.pdf
0913478_2011_cap_2.pdf
 
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
17.ago ruby 14.00_painel m&v_unifei
 
Pedro Mateus - ADENE
Pedro Mateus - ADENEPedro Mateus - ADENE
Pedro Mateus - ADENE
 
RNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdf
RNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdfRNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdf
RNAE_SeminarioESCO_Guimaraes_14Fev2011_ADENE_AlexandreFernandes_ECOAP.pdf
 
Livro bombeamento
Livro bombeamentoLivro bombeamento
Livro bombeamento
 
Agrener 08 02
Agrener 08 02Agrener 08 02
Agrener 08 02
 

Mais de CBE2012

XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
 XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012 XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho  - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho  - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen  - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen  - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça  - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça  - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 CBE2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 CBE2012
 

Mais de CBE2012 (20)

XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
 XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012 XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 4 -  Suani Coelho - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho  - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho  - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen  - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen  - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça  - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça  - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012
 
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
 

XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012

  • 1. Fernando Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética ELETROBRAS Políticas Nacionais e Novas Tecnologias de Uso de Energia e Eficiência Energética
  • 2. Principais Políticas Públicas para a Eficiência Energética PBE – Lançado em 1984 Aplicado a fabricantes e fornecedores  PROCEL – Lançado em 1985  CONPET – Lançado em 1991  PEE da ANEEL – Lançado em 2000 Aplicado às distribuidoras de energia  Lei 10.295 (Lei da Eficiência Energética) – Lançada em 2001
  • 3. Principais Políticas Públicas para a Eficiência Energética PNE – Plano Nacional de Energia, entre outras coisas impõe pela 1ª vez meta de eficiência energética p/ 2030 (10% da demanda projetada) PNEf – Plano Nacional de Eficiência Energética (Port. 594 OUT/2011)  IN 01 do MPOG (publicada em 2010) – Critérios de sustentabilidade ambiental para aquisição de bens, contratação de serviços e obras pela Administração Pública Federal, Autarquias e Fundações.  Decreto de Compras Públicas Sustentáveis (em desenvolvimento) – Medidas para a Administração Pública Federal adquirir equipamentos com Selo Procel ou com etiqueta nível “A” no PBE.
  • 4.  Programa do Governo Federal vinculado ao Ministério das Minas e Energia, criado em 1985 e executado pela Eletrobras  Missão: Articular o Setor Elétrico e a Sociedade, visando fomentar a eficiência energética e o uso racional da energia, em benefício da própria sociedade Desde 1986 a Eletrobras já investiu mais de R$1,26 bilhão no Procel = 51,2 bi kWh economizado!
  • 5.  Objetivos:  Combater o desperdício de energia elétrica  Estimular o uso eficiente e racional de energia elétrica  Fomentar e apoiar a formulação de leis e regulamentos voltados para as práticas de eficiência energética  Aumentar a competitividade do país  Reduzir os impactos ambientais  Proporcionar benefícios à própria sociedade
  • 6. Consumo de energia elétrica - 2011 Comercial Público 15% 8,1% Outros 3,9% Residencial Industrial 23,8% 44,2%
  • 7. RESULTADOS DO PROCEL 2012 ANO BASE 2011
  • 8. Avaliação de Resultados Resultados do Procel em 2011 Ao consumo 1,56% do Equivalente Equivalente anual de 3,6 consumo total milhões de do Brasil residências durante o ano de 2011 A Emissão de investimentos Equivalente Equivalente 196 mil tCO2 postergados evitada de cerca de equivalente a R$ 4,67 67 mil bilhões. veículos/ano
  • 10. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
  • 11. Potencial de redução de consumo energético Edificações • O setor de edificações está entre os maiores consumidores de energia elétrica – 426TWh em 2009 (BEN 2010) • Edificações residenciais, comerciais e públicas: 178 TWh • Após a crise energética de 2001, observou-se uma redução do consumo de energia, porém desde 2005 esse consumo já é maior que o crescimento do PIB. – Em relação a 2007, o consumo de energia elétrica atual teve um incremento de 4% • Estima-se um potencial de redução de consumo de 30% em edificações antigas e 50% em edificações novas, por meio de medidas de eficiência energética.
  • 12. Subprogramas do Procel - Objetivos Procel EDIFICA – Disseminar e divulgar conceitos de Eficiência Energética em Edificações - EEE entre os profissionais envolvidos em projeto e construção no Brasil; Investir em desenvolvimento tecnológico e subsídios que suportem pesquisas e criação de instrumentos legais para regular a questão da EEE. Procel EPP – Promover ações em projetos de eficiência energética, tendo por objetivo a eliminação dos desperdícios de energia elétrica em prédios públicos, disseminar técnicas e metodologias para replicação dos projetos nas áreas de iluminação, climatização ou qualquer outra que promova inovação tecnológica em instalações prediais públicas.
  • 13. Principais atividades • O Procel Edifica desenvolve atividades com vistas à divulgação e ao estímulo à aplicação dos conceitos de eficiência energética em edificações, apoio à viabilização da Lei de Eficiência Energética (10.295/2001), no que concerne a edificações eficientes e contribu com a expansão, de forma energeticamente eficiente, do setor habitacional do país, reduzindo os custos operacionais na construção e utilização dos imóveis. • O Procel EPP apóia os agentes envolvidos na administração de prédios públicos, promove projetos de demonstração, dá suporte à normatização, implanta infraestrutura e apoia as concessionárias de energia elétrica em projetos de eficiência energética.
  • 14. Como estamos contribuindo? Capacitação Tecnologias Vertentes Regulatória Marketing e Habitação de Disseminação Apoio Interesse Social  Encac  Entac  Fonai  Eventos setoriais
  • 15. Rede de Eficiência Energética em Edificações – R3E UFPA UFC UFRN PA CE RN AL UFAL UFBA MT BA DF UFV UFMT UnB MS MG UFMG SP UFF UFMS RJ PR UFRJ UNICAMP SC PUCPR RS UFSC=2 UFPel UFRGS
  • 16. Programa de Etiquetagem de Edificações Participa do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro Regulamenta a Lei nº 10.295/2001, que inclui as edificações no Programa Brasileiro de Etiquetagem. A etiqueta têm o objetivo de informar ao consumidor o nível de eficiência energética do produto adquirido.
  • 17. 2001 2003 2005 2006 2009 2010 Lei de Criação do Criação da Criação da Lançamento Lançamento Eficiência Procel ST CT da Etiqueta da Etiqueta Energética Edifica Edificações Edificações para edifícios para edifícios do Inmetro Comerciais, d Residenciais e Serviços e Públicos Lei nº10.295, de 17 de outubro de 2001 Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001
  • 18. 1. INTRODUÇÃO 2. REQUISITOS TÉCNICOS DA QUALIDADE PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICAS (RTQ-C) 2. REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS (RTQ-R) 3. REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICAS (RAC-C) 3. REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA O NÍVEL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS (RAC-R) 4. MANUAL DE APLICAÇÃO
  • 19. Processo de Etiquetagem ORGANISMOS DE INSPEÇÃO PROPRIETÁRIOS EDIFÍCIOS PROJETISTAS / CONSULTORES
  • 20. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE EEE Por equações, tabelas e parâmetros limites, é obtida uma pontuação que indica o nível de eficiência parcial dos sistema e total do edifício. Por simulação, o desempenho do edifício é comparado ao desempenho de edifícios referenciais de acordo com o nível de eficiência.
  • 21. CONCESSÃO DA ENCE  1ª etapa - Avaliação do Projeto - etiquetagem  2ª etapa – Avaliação do Edifício - inspeção
  • 22. A ENCE poderá ser outorgada para: Novas Edificações Edificações Existentes Pré-requisitos para edifícios comerciais, de serviços e públicos: • área construída mínima de 500m2 • atendida por tensão igual ou superior a 2,3 kV ou sistema subterrâneo
  • 23. EDIFÍCIOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS RTQ-C: Portaria 372/2010 complementada pela Portaria 17/2012 RAC-C: Portaria 395/2010
  • 24. EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS RTQ-R: Portaria 18/2012 RAC-R: Portaria 122/2011
  • 25. 28 edifícios comerciais = 48 etiquetas 5 unifamiliares + 9 multifamiliares = 686 etiquetas
  • 26. Objetivo Apoia a administração de prédios públicos na gestão da energia e desenvolvimento de projetos de eficiência energética. Programa de Marketing – Projetos Demonstração Programa de Transformação de Comportamento Programa de Melhoria das Tecnologias Existentes
  • 27. Objetivo Contribuir com a expansão do setor de edificações do país, por meio do estímulo à aplicação dos conceitos de eficiência energética Treinamentos e Capacitação Desenvolvimento e implementação de tecnologias eficientes Marketing e Disseminação Habitação de Interesse Social
  • 28. 30% 30% 40%
  • 29. UNIDADES HABITACIONAIS AUTÔNOMAS - UH EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES ÁREAS DE USO COMUM Potencial de redução de consumo: •30% em edificações antigas •50% em edificações novas por meio de medidas de eficiência energética.
  • 30. Case Tecnisa - Guarulhos Habitação popular – Minha casa minha vida 1a Avaliação Nível D Pesquisa qualitativa com os compradores 2a Avaliação Nível B  40% conheciam o Procel 62% se disseram influenciados A no PBE Aquecimento a gás nível positivamente Subcobertura de alumínio (diminuir mais pelo  65% aceitariam pagar 5% a a transmitância) Medição individualizada de água apartamento caso tivessem economia em energia elétrica, gás e água. + 1,3% do custo total da obra Pay back em 3 anos e 1/2
  • 31. Objetivo Transformação do mercado: gastos públicos dos municípios com de vapor de sódio Diminuição dos mais de 6 milhões de novas lâmpadas melhoria das condições de vida noturna e segurança dos cidadãos Crescimento obtido mesmo com um aumento do parque de 70% 63 13 anos de evolução % tecnológica 7% Resultados do Programa Procel Reluz Nº de Pontos Investimento Economia •2.348.139 •R$ 509 milhões •827 GWh/ano
  • 32. Objetivo Redução do consumo de energia elétrica e água nos sistemas de saneamento dos municípios. Treinamentos para profissionais do setor de saneamento Implementação de tecnologias eficientes em empresas de saneamento Pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias
  • 33. Educação, Disseminação da informação e Tecnologias eficientes 1 • Setor Industrial 2 • Educação fundamental, ensino médio e superior 3 • Sites, guias, manuais e eventos
  • 34. Objetivo Promover ações de eficiência energética nos setores industrial, comercial e das micro e pequenas empresas do país. Redução de Desperdícios e Aumento da Competitividade Melhora dos Processos Industriais – Promoção de Equipamentos Eficientes Retarda Investimentos no Setor Elétrico Benefícios para o Meio Ambiente
  • 35. Categoria de Modelos equipamentos • 32 • 3.784
  • 36. Consumo mensal de refrigerador de 1 porta 40 Redução de 36% 30 kWh/mês 20 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
  • 37. INFORMAÇÕES SOBRE A ETIQUETAGEM www.procelinfo.com.br/etiquetagem_edifícios
  • 38. INFORMAÇÕES SOBRE A ETIQUETAGEM www.inmetro.gov.br/consumidor/produtosPBE/EdificiosComerciais.asp
  • 39. PLANO NACIONAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PNEF
  • 40. Linhas de ação propostas no PNEf Capacitação • Criar um programa de formação de especialistas em isolamento térmico • Inserir disciplinas relacionas à eficiência energética e cursos de extensão nas Escolas de engenharia e arquitetura • Incentivar empresas a promoverem cursos de capacitação de curta duração para questões de EE • Implementar cursos de atualização profissional sobre a metodologia de etiquetagem através dos CREAs e IABs regionais
  • 41. Linhas de ação propostas no PNEf Tecnologia • Normalizar e aperfeiçoar métodos e procedimentos de avaliação do desempenho termoenergético de produtos, instalações de climatização e sistemas construtivos • Estabelecer metodologias de medição, verificação e análise das atividades ligadas à EEE • Desenvolver sistemas computacionais de simulação termoenergética amigáveis • Estabelecer critérios para avaliação periódica de EE das instalações de aquecimento, ventilação e de ar-condicionado • Estudar a tecnologia de bomba de calor como possível substituto aos outros mecanismos de aquecimento de água
  • 42. Linhas de ação propostas no PNEf Disseminação e Divulgação • Difundir a etiquetagem e conceitos de EEE através de parceiros estratégicos • Desenvolver campanhas de sensibilização, planos de comunicação e mobilização • Incentivar a participação de profissionais no Prêmio Procel- categoria edificações • Fomentar a EE dos prédios existentes • Permitir a criação de massa crítica de retrofitting para dados sobre consumo de energia
  • 43. Linhas de ação propostas no PNEf Regulamentação • Implementar a R3e • Fomentar a incorporação de temas de EEE nos estudos de planejamento urbano e nos códigos de obra e cadernos de encargo nos principais municípios brasileiros • Regulamentar o uso de materiais com maior EE no isolamento térmico de edifícios • Tornar compulsória a etiquetagem de prédios públicos em um horizonte máximo de 10 anos, edificações comerciais e de serviços em 15 anos e residenciais em 20 anos
  • 44. Metas do PNEf – Etiquetagem Obrigatória • Prédios Públicos – 2020 • Prédios Comerciais e de Serviços – 2025 • Prédios Residenciais – 2030  Metas do PNE 2030 • Redução de 10% do consumo projetado para 2030 • 5% através de programas de indução
  • 45. Linhas de ação propostas Regulamentação Outras linhas de ação em andamento e não constantes no PNEf, relacionadas à Vertente de Regulamentação: • Buscar apoio de instituições financeiras, para o estímulo da adesão voluntária ao processo de etiquetagem, por exemplo por meio de financiamentos com taxas e prazos diferenciados (como o Programa BNDES ProCopa Turismo); • Buscar estreitar relações com entidades responsáveis por certificações de sustentabilidade, buscando que em seus processos a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia seja adotada na parte relativa à eficiência Energética.
  • 46. PROGRAMA BNDES PROCOPA TURISMO APOIO DO BNDES AO SETOR HOTELEIRO www.bndes.gov.br ProCopa Turismo Características ProCopa Turismo Hotel Eficiência Energética Cidades incluídas todas Investimentos apoiáveis reformas e novos hotéis Reformas até 8 anos até 10 anos Prazo Novos hotéis até 10 anos até 15 anos Reformas Taxas até ± 10,5% a.a. até ± 9,5% a.a. Novos hotéis
  • 47. Linhas de ação propostas no PNEf Habitação • Estimular a inserção de conceitos de EEE em projetos de interesse social • Promover a integração entre a política habitacional e a energética para as edificações • Estimular a instalação de sistemas de aquecimento solar e a gás em habitações por meio de incentivos econômico-financeiros • Inserir o tema EE nas ações educativas junto às comunidades beneficiadas pelos programas habitacionais do governo federal
  • 48. Eficiência energética em prédios públicos Potencial de redução de consumo • Unidades consumidoras do poder público: 483.282 ( ANEEL, 2009) • Consumo de energia relativo aos prédios públicos: 12TWh (2,8% do consumo total do país) • Potencial de redução de consumo: 2,4TWh/ano – 20% (referente a projetos implementados entre 2002 e 2007) – 25 a 60% de economia conforme projetos elaborados pelas ESCOs no âmbito do PEE
  • 49. Eficiência energética em prédios públicos Linhas de ação propostas no PNEf • Implantar o Programa Eficiência e Sustentabilidade na Esplanada dos Ministérios • Inserção dos conceitos de EE nas edificações públicas, para as novas já estabelecidas, através da instalação de sistemas mais econômicos de ar condicionado e iluminação • Restringir projetos que descumpram requisitos mínimos de EE • Estabelecer formas de estímulo ao funcionamento das CICEs em PP
  • 50. Eficiência energética em prédios públicos Linhas de ação propostas no PNEf • Incentivar o Cadastro dos Administradores e dos PP • Obrigatoriedade da aplicação dos RTQ-C nos projetos de reforma das edificações • Reestruturar o programa de PP e incluir o estabelecimento de metas de consumo, respeitando suas especificidades
  • 51. Eficiência Energética é “o mais importante combustível do futuro” (Agência Internacional de Energia)