2. Apresentação do projeto
Jairo A Primeira Aventura é um livrinho com gravuras desenhadas a mão e
coloridas no computador mas de forma bem diferente do convencional,
abusando de tonalidades mesmo usando formas simples.
É voltada para o público infantil de 4 a 6 anos em idade de alfabetização.
3. Nosso tema
Nós decidimos aderir à temática de preservação e
meio ambiente, porém de uma forma diferente.
Muito se é falado para as crianças a respeito de
desmatamento de grandes florestas, animais em
extinção, etc.
Bom, nós preferimos abordar o tema natureza nos
aproximando ao máximo do ambiente em que a
criança se encontra, ou seja, grandes centros com
praças e parques.
4. Nosso objetivo
Com a história quisemos mostrar que preservar a natureza não é apenas
combater grandes queimadas e desmatamentos. Pequenos detalhes como não
jogar lixo em uma pracinha perto de casa ou da escola já é fazer a diferença.
5. Justificativa
Entre 4 e 6 anos de idade é quando a criança começa a formar seu caráter.
Assim sendo, nada melhor que apresentar a elas de forma simples mas
objetiva que natureza não é apenas o que se aprende sobre as grandes
florestas e lugares afastados. A natureza começa em pracinhas que elas
costumam brincar com os amigos, e preserva-la é de extrema importância,
pois algo que elas pensam que nunca as vai afetar pode sim causar
consequências, e é justamente disso que se trata a história.
6. Pesquisas realizadas
A história do papel
A impressão
A história da tipografia
A cor nas artes gráficas
7. A história do papel
Antes do papel o homem usava diversas formas para desenhar, escrever nas
pedras e paredes das cavernas. Muito tempo depois na índia começaram a ser
usadas folhas de palmeiras. Os astecas por sua vez, escreviam sobre
matemática e astronomia em cascas de árvores. Por volta de 3000ª.c. os
egípcios inventaram o papiro, principal antecessor do papel, como
conhecemos, porém bem mais sensível. A palavra papel vem do latim papyrus,
que faz referência ao papiro, uma planta originária do Egito.
Os pergaminhos eram feitos de couro curtido de bovinos, bem mais
resistentes. Feito através de uma mistura umedecida de casca de amoreira,
cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivesse fonte de fibras
vegetais. O papel foi inventado na China 105 anos depois de Cristo (d.C.),
por T’sai Lun.
Em 1960 o papel começou a ser um negócio mundial, tanto que neste ano os
americanos construíram a primeira fábrica de papel.
8. Composição
A maior parte dos papéis são feitos a partir de duas espécies de árvores
cultivadas em larga escala: o pinheiro (Pinus sp.) e o eucalipto (Eucalyptus sp),
ambas originárias da Europa e da Austrália. Após serem descascadas e picadas
são cozidas para produzir a celulose.
A celulose é um dos principais constituintes da plantas e um polímero formado de
pequenas moléculas de carboidratos, a glicose.
Para produzir 1 tonelada de papel são necessários, em média, 24 árvores.
Características
Gramatura: Acima de 180g/m²- cartolina ( cartões comerciais, fichas, pastas,
cartuchos, etc); Acima de 225g/m²- cartão e papelão (capas de livros,
caixas, etc).
Colagem: O papel pode ser colado semicolado ou sem cola. O objetivo
da colkagem é evitar que a tinta se expanda sobre o papel e que as fibras
absorvam água.
Coloração: Existem duas formas de adicionar pigmnento ao papel: colorido na
massa ou pintado.
9. Exemplos de papéis para artes gráficas
1.Papel Offset : Gramaturas: 90 g/m²; 120 g/m². Produzido para ser impresso
em larga escala e com custo baixo, tem um acabamento liso e lembra o
papel sulfite, mas com qualidade superior. É indicado para papel timbrado e
bloco de notas.
2.Papel Reciclato: Gramaturas: 90 g/m²; 120 g/m². É o papel offset
reciclado, que também sofre alteração para o papel “sulfite reciclado”. Tem
um aspecto diferente dos demais tipos de papéis e dá mais resistência a
eles. É produzido de material 100% descartado e sustentável.
3.Papel Couché: Gramaturas: 115 g/m²; 150 g/m²; 170 g/m²; 230 g/m²; 250
g/m²; 300 g/m². A técnica usada nos papéis couché utiliza um revestimento
que deixa o papel mais liso e uniforme para receber a tinta, apresentando um
melhor comportamento de cores.
4. Papel fotográfico: O papel fotográfico é um tipo papel com base couchê,
mas com um revestimento a mais, feito de polietileno. Apresenta
características que permitem a impressão de fotografias e imagens em geral
com ótima qualidade.
5. Papel revista: O papel revista apresenta grande resistência que permite
impressão rápida, uma característica exigida pela indústria gráfica para a
produção em larga escala. É bastante utilizado na produção gráfica de
revistas ou outros tipos de publicações de vida curta.
10. A impressão
A impressão é o processo de reproduzir textos e imagens em algum objeto. A
Impressão atualmente é feita tipicamente com tinta no papel usando uma
prensa de impressão. Também pode ser feita em metais, plásticos, tecidos e
materiais compósitos. No papel, é muitas vezes realizada como um processo
industrial.
Tipos e características:
Digital: Ela não possui nenhuma sensação tátil (é completamente chapada), o
que é bom pois pode-se pintar o papel, trabalhar com cores e acabamentos
chapados, além de ser um de impressão mais rápida.
Serigrafia: O processo de serigrafia é feito a partir de uma tela que é feita
exclusivamente com as informações a serem impressas (uma espécie de
carimbo), que quando prensada cria um alto relevo, um efeito tátil com um
bom acabamento.
Flexografia: Na impressão por flexografia, o resultado vai se assemelhar à
letras carimbadas (ou seja, uma parte mais clara na borda seguida por uma
parte mais borrada ou forte). Ela é feita com chapa em relevo, feita em uma
borracha conhecida como clichê.
11. Rotogravura: Este tipo de impressão também pode ser chamado de baixo
relevo, já que a imagem fica em baixo relevo em relação à superfície. Sua
matriz é constituída por um cilindro de cobre gravado e cromado. É indicado
para impressão de grandes tiragens em alta velocidade, principalmente para
tipos de papéis que não possuem um alto padrão de qualidade.
Offset: É um tipo de impressão rápida e econômica. O sistema offset permite
o uso de várias cores, retículas uniformes ou variáveis, o que faz com que as
cópias sejam de alta qualidade. As máquinas offset podem ser planas ou
rotativas, sendo que as primeiras servem para maiores tiragens e as planas
para tiragens um pouco menores. É indicado para impressões que devem ser
rápidas e com um número consideravelmente grande de cópias.
12. A história da tipografia
Antes da tão famosa invenção de Gutenberg, os livros precisavam ser escritos
manualmente. Desta forma, cada cópia demorava para ser finalizada e era
muito cara.
Contudo os chineses foram os primeiros a criar um sistema de tipografia,
muito antes do Gutemberg. O inventor foi Pi Shêng e os tipos eram feitos em
argila cozida, madeira e até bronze e eram dispostos numa tábua, a huóban
(tábua viva).
Então, tempos depois, Gurenberg criou os primeiros moldes de letras em
couro preto, considerados primeiros modelos tipográficos, com linhas verticais
grossas e as horizontais um pouco mais finas. O problema era que juntas elas
ficavam muito densas e o resultado não era tão legível na impressão. Esta era
a primeira versão da hoje conhecida como Times New Roman. Mas a primeira
versão oficial da Roman foi criada no séc. 15 pelo Frances Nicolas Jenson. As
formas desta versão eram baseadas em linhas retas e retangulares.
Mais tarde, a próxima grande invenção foi o Itálico, inclinando a versão para
dar ênfase em frases ou palavras. Nesta mesma época foram criadas a virgula
(,) e ponto e vírgula (;) para melhor organização nos textos.
13. Mais pra frente outros tipos de fontes foram sendo desenvolvidos, com base
em caligrafias mais rústicas e no material utilizado como chapa (as vezes era
utilizado madeira ou cobre).
As principais fontes que marcaram a transição foram Old Stylen (criada por
Caslon), Transitional (criada por Baskerville) e Modern (criada por Didot e
Bodoni), ambas serifadas.
Mais tarde foram surgindo tipologias que abriam mão da serifa, que no
começo não eram tão populares, mas com a Revolução Industrial e o avanço
da publicidade, estas fontes começaram a ganhar popularidade e versões mais
altas e/ou largas e chamativas para serem utilizadas em Cartazes e Outdoors.
Com o tempo foi-se desenvolvendo uma distinção para fontes que seriam
utilizadas em títulos para com as do corpo do texto.
Formas simples e complexas de fontes foram sendo desenvolvidas desde
então, e com isso os estudos que proporcionavam uma noção de qual tipo de
fonte é melhor ou pior para cada tema ou situação.
A melhor parte é que esta história ainda não acabou. A cada dia novas fontes
são criadas, principalmente graças ao avanço da tecnologia.
14. Fontes tipográficas
Tipografia: Do grego typos = forma e graphein =escrita. Fonte tipográfica (tipo
ou fonte) é um conjunto ou coleção de caracteres tipográficos que apresentam
o mesmo formato, as mesmas características, pode-se também ter o mesmo
tamanho (corpo). Dito que fonte Garamond, fonte Arial, fonte Baskerville, ou
fonte negrita, fonte itálica. A utilização do anglicismo fonte com o sentido de
tipo se difundiu desde a década de 80 por usuários de computadores
anglicizados e por programas Microsoft adaptados para o português, a partir do
termo inglês font (do latim fundita, do verbo fundere), fundir. Embora o
processador de texto Microsoft Word e NÃO SÓ na versão portuguesa de
Portugal use a expressão "tipo de letra" (é o mais correto em Português) em vez
de fonte, as duas nomenclaturas são aceitas e corretas, sendo o termo fonte,
em particular, muito mais usado e difundido no Português do Brasil.
Família tipográfica
A família tipográfica, é descrita como um conjunto de variações de
determinada fonte (negrito, itálico, versalete, etc.). Com as mesmas
características estilísticas fundamentais, são apresentadas com variações de
espessura, largura, altura e outros detalhes. Algumas destas variações são mais
freqüentes nas famílias tipográficas e recebem nomes que se tornaram
conhecidos pelo público em geral, tais como bold (negrito), light (claro),
regular, itálico, versalete, dentre outros.
15. A cor nas artes gráficas
É fato que as cores desempenham um papel essencial em produções gráficas.
O princípio é simples. Uma pessoa enxerga uma cor devido a três fatores:
- O observador (a visão humana);
- A iluminação;
- O objeto;
Quanto ao primeiro fator, é obvio que sem a visão humana não haveria
percepção. Sem a iluminação, o olho humano não capta a cor. Por fim o
objeto contém materiais corantes compostos por grupos cromóforos que são
grupamentos químicos que afetam a absorção/reflexão de luz, originando
cores.
Assim sendo, não importa a cor do objeto, o que permite que a cor seja
obtida pelo observador são os grupos cromóforos que cada cor tem. É por isso
que temos cores diferentes e infinitas variações.
As cores possuem uma linguagem própria. Elas podem transmitir informações
através de várias associações psicológicas, fisiológicas e sinestésicas. Quando
o observador associa a cor á memórias e sentimentos, sensações, etc. O
branco por exemplo é uma cor que passa a sensação de calma, paz e pureza.
16. Em materiais impressos, as cores devem possuir relação da cor com o tema
abordado e a seguir a ordem de leitura desejada naquela página. A relação
com tema ajuda a construir melhor a mensagem no cérebro de quem está
observando a peça, já que completa um conjunto de informações e age no
subconsciente das pessoas (manipulando/criando sentimentos). Quanto à
ordem de leitura, a cor pode conduzir o leitor na escolha de qual espaço
deverá ser lido primeiro, qual imagem será o foco da peça, etc.
Escalas de cores
CORES ESCALA CMYK • A Policromia é o processo que permite simular muitas
cores impressas, usando somente 4 cores básicas: CMYK – ciano (azul),
magenta yellow (amarelo) e kay (preto). CMYK é utilizado para impressão em
cores com tinta, com o objetivo de ocultar algumas cores, quando o fundo é
branco, para diminuir a luminosidade e ressaltar a combinação das quatro
cores. Funciona também através de impressoras e fotocopiadoras para
reproduzir uma grande parte das cores do espectro visível.
Enquanto o CMYK é a cor-pigmento, o sistema RGB (cuja sigla de cores
aditivas são formado pelas iniciais das cores em inglês Red, Green e Blue
,vermelho, verde e azul) é definido como a cor-luz, sendo utilizado nos
objetos que emitem luz (como na televisão, monitores de computador, as
câmeras digitais, scanner, entre outros.
17. O sistema de cores Pantone é baseado em um conjunto de tintas que são
misturados para criar cores sólidas, que são então utilizadas para imprimir
seus materiais. Estas cores cair em um intervalo pré-especificado, encontrado
em vários livros de amostras produzidas pela empresa Pantone. As cores são
misturados antes de imprimir, em vez de ser criado visualmente fora de
pequenos pontos na página, eles são muito mais precisas e consistentes para
impressão. Cores Pantone podem ser "rastreados" - um processo em que
menos pontos de cor são usados por polegada, o que faz com que a cor pareça
mais leve. Assim, mais cores parecem estar sendo usadas em um projeto, sem
aumentar os custos de impressão ou número de cores. Cores Pantone são
freqüentemente usados em logotipos ou pacotes de papelaria (cartões de
visita, papéis timbrados e envelopes), para permitir que essas peças a serem
impressas em uma impressora usando uma, duas ou três cores.
19. Nosso logo se transforma em
personagem
Resolvemos transformar o mascote e também logotipo da Jairo Comunicação
Visual, o Jairo, em personagem.
Como optamos por fazer os desenhos a mão e apenas colorir digitalmente,
foram feitos vários rascunhos até chegarmos no Jairo da história:
20. O patrocínio
A casa de ração Vieira Rações e Empório apoiou nossa causa e concordou em
ser nosso patrocinador neste projeto.
Deixaremos com eles um livrinho e uma nova identidade visual.
21. Ideias não são filhos:
A gente desapega
Nossas ideias iniciais apresentavam o Jairo
como um super-herói, com parceiros e tudo
mais.
Contudo, levando em consideração o tempo e
complexidade da história, optamos por uma
história mais simples que fosse direto ao ponto.
Também pensamos em falar a respeito de
cuidados com os animais, mas depois de
algumas conversas optamos por focar no tema
em que estamos.
22. Storyline – Jairo: Primeira Aventura
História começa com uma festa de aniversário. Tito é presenteado com um
periquito (Jairo). O menino começa a cuidar do bichinho. Um dia acaba
esquecendo a gaiola aberta e o Jairo escapa para uma pracinha. Lá, começa a
ciscar em meio ao lixo e acha um chiclete no chão. Ele acaba ficando com o
bico grudado. Felizmente sua aflição dura pouco e seu dono chega para o
resgatar. Ele pensa sobre como isso pode também acontecer com outros
animeis e volta com Jairo para limpar a pracinha.
23. Você sabia?
Uma curiosidade: Mas afinal, quem é o Tito?
Se o Jairo é a personificação do nosso logo, com Tito não poderia ser diferente.
Tito baseado nos criadores da parte visual da marca Jairo Comunicação Visual,
Renan Ávila e Sávio Rodrigues. Uma homenagem mais do que justa!
24. Quanto à tipografia
Escolhemos a fonte “A little Sunshine” para gerar empatia com as crianças.
É uma fonte descontraída e extrovertida, ao mesmo tempo em que possui
fácil leitura, o que é bom, considerando que nosso público são crianças em
idade de alfabetização.
25. Quanto às cores
Nosso Jairo já é verde desde que era apenas o logo da nossa agência. O
fizemos assim para representar vitalidade e liberdade.
Considerando o tema escolhido, usamos e abusamos de tons de azul e verde
para remeter à natureza, vida e harmonia.
26. Quanto às ilustrações
Optamos por desenhos mais simples, feitos a mão pelo nosso ilustrador Sávio
e apenas coloridos digitalmente para juntamente com a história prender a
atenção das crianças e fazer com que elas se identifiquem.
27. Quanto ao acabamento
Escolhemos o papel couchê pois, além do baixo custo, possui uma reprodução
de cores mais precisa. Sua superfície brilhante reproduz fotografias e
processa imagens com cores mais vibrantes e precisas.
Optamos pelo grampeamento à cavalo pela facilidade e praticidade.
Nossas medidas são as de um A5 (210x148 mm) pela praticidade e facilidade
na hora da impressão. Formatos menores dificultariam a leitura,
principalmente se tratando de crianças, e maiores seriam mais caros. Sem
contar que este formado se encaixa perfeitamente nas sacolinhas.
28. O Boneco
Após apresentar o boneco, foi chamada a atenção para alguns detalhes
gramaticais, de contraste e também quanto a enumeração das paginas
(obrigatório).
Tudo foi acertado e mais alguns últimos tratos foram acrescentados antes da
impressão.
Também modificamos singelamente o final da história para melhorar o efeito
de sentido.
30. A sacolinha
Tivemos a ideia de entregar o livrinho e o brinde em uma sacolinha.
Brinde? Mas que brinde? Vamos pro próximo slide.
31. A lixeirinha
Como nossa ideia central é conscientizar as crianças a respeito de como é
importante não jogar lixo em qualquer lugar, resolvemos entregar como
brinde uma lixeirinha de carro. Ela vai dentro da sacolinha juntamente com o
livrinho.
Nesta lixeirinha está estampado apenas o contorno do logotipo da nossa
agência. A proposta é que a criança mesma pinte o Jairo das cores e da forma
que ela quiser, para depois colocar no carro.
32. Gráfica ou Copiadora
Infelizmente não conseguimos patrocínio o suficiente para uma tiragem maior
de livrinhos. Sendo assim, optamos por fazer apenas 15 em uma copiadora
local por R$11,00 cada livrinho.
33. CICTED
Nosso projeto foi aprovado para participar do CICTED 2015. Lá tivemos a
oportunidade de apresentar para outras pessoas como estávamos
desenvolvendo este projeto, qual sua relevância, etc.
Foi uma ótima experiência!
34. Por último, mas não menos importante:
O custo
Sacolinhas: R$12,00
Lixeirinhas: R$2,00 o metro de TNT (a costura e estampa foram feitos
manualmente)
Livrinhos: R$165,00
Painel científico para o CICTED: R$35,00
TOTAL: R$214,00
36. Considerações finais
Nós que agradecemos...
Aprendemos muito enquanto dávamos vida a este projeto. É de extrema
importância para nós estudantes poder aprender na prática a lidar com as mais
diversas situações durante a realização de um projeto como este.
Durante todo o processo tivemos nossos altos e baixos, correrias e descanso, sobe
escada, desce escada. Aconteceu de tudo, até salto quebrado da atendente. Mas
foi tudo um grande aprendizado que a agência Jairo com certeza vai levar para a
vida toda.
37. Grupo:
Aline Villela
Daniel Gumarães
Raquel Rodrigues
Renan Ávila
Sávio Rodrigues
Disciplina:
Produção Gráfica
Também conhecidos como:
Professores:
Liliane Amaral
Reuel Lopes
Quarto semestre PP UNITAU Mat.