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FÍSICA A 
Aulas 19 e 20 – Aceleração vetorial 
Página 169 
Professora Bruna
INTRODUÇÃO 
Lembrando: Sempre que temos variação da velocidade em um movimento, temos aceleração. 
O que é aceleração vetorial? 
Assim como a aceleração escalar indica a rapidez com que rapidez da velocidade escalar de um corpo varia a aceleração vetorial indicará com que rapidez a velocidade vetorial de um corpo varia. 
Professora Bruna
INTRODUÇÃO 
Vimos que a velocidade vetorial pode sofrer variação de duas maneiras: em sua intensidade ou em sua direção e sentido. Sendo assim, a aceleração vetorial dependerá do tipo de variação do vetor velocidade: 
Se a velocidade vetorial variar em sua intensidade (movimentos retilíneos), a aceleração será medida pela aceleração tangencial. 
Já se a velocidade vetorial variar em sua direção e sentido (movimentos curvilíneos), a aceleração será medida pela aceleração centrípeta. 
Professora Bruna
INTRODUÇÃO 
Para o caso de movimentos retilíneos, a aceleração do corpo será dada pela aceleração tangencial e aceleração centrípeta nula, já que a velocidade sofre apenas variação em sua intensidade. 
No caso de movimentos curvilíneos, a aceleração do corpo estará relacionada com a soma entre a aceleração centrípeta (relacionada à variação do vetor velocidade em direção e sentido) e a aceleração tangencial (relacionada com a variação do vetor velocidade em intensidade, quando houver, MCA e MCR). 
Professora Bruna
CARACTERÍSTICAS DO VETOR ACELERAÇÃO 
Professora Bruna
ACELERAÇÃO TANGENCIAL 
Vimos que indica a taxa de variação da intensidade da velocidade no tempo. 
Assim, para saber se um corpo tem aceleração tangencial, devemos observar se ocorre variação em sua intensidade (ou seja, seu tamanho); 
Se o movimento for uniforme, não existe variação na intensidade da velocidade, e portanto, a aceleração tangencial é nula. 
Professora Bruna
ACELERAÇÃO TANGENCIAL 
Professora Bruna
ACELERAÇÃO CENTRÍPETA 
Mede a variação da velocidade causada por alterações em sua direção e sentido. 
Um corpo terá aceleração centrípeta sempre que a direção de seu movimento estiver sofrendo variação (MCU, MCA e MCR); No movimento retilíneo a aceleração centrípeta é nula. 
Professora Bruna
ACELERAÇÃO CENTRÍPETA 
Professora Bruna
VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS 
Movimentos retilíneos: Não possuem aceleração centrípeta pois o vetor velocidade não sofre alterações em sua direção e sentido. Possuem aceleração tangencial, apenas nos casos em que a intensidade do vetor velocidade varia, ou seja, MRA e MRR. O MRU não possui nenhum dos dois tipos de aceleração. 
Professora Bruna
VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS 
Movimentos curvilíneos: Possuem aceleração centrípeta, pois o vetor velocidade sofre variação em direção e sentido. Podem possuir aceleração tangencial no caso em que a intensidade do vetor velocidade sofre alteração, ou seja, MCA e MCR. O MCU possui apenas aceleração centrípeta já que a intensidade do vetor velocidade não varia. 
Professora Bruna
A ACELERAÇÃO VETORIAL 
Professora Bruna
DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO 
Se o movimento for acelerado: a aceleração tangencial terá a mesma direção e o mesmo sentido que o vetor velocidade. 
Se o movimento for retardado: a aceleração tangencial terá a mesma direção, porém sentido oposto ao do vetor velocidade. 
Se o movimento for retilíneo, não existe aceleração centrípeta; 
Se o movimento for curvilíneo, sempre existirá aceleração centrípeta, que aponta para o centro da curva. 
Professora Bruna
DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO 
Professora Bruna
FÍSICA A 
Aulas 19 e 20 – Aceleração vetorial 
Exercícios de Aula – Página 170 
Professora Bruna
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 1- (a) 
Professora Bruna
EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 1 – 
(b) O movimento é acelerado, pois a intensidade da velocidade aumenta. 
Professora Bruna
EXERCÍCIOS DE AULA 
Professora Bruna
EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 1 – (d) 
Não, pois a aceleração não é constante. 
Professora Bruna
EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 2 – 
Professora Bruna 
não 
não 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 2 – 
Professora Bruna 
não 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 3 – (a) 
Professora Bruna 
não 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 3 – (a) 
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não 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 3 – (b) 
Professora Bruna 
não 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 3 – (b) 
Professora Bruna 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 4 – 
Professora Bruna 
não 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 4 – 
Professora Bruna 
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EXERCÍCIOS DE AULA 
Exercício 5 – 
Professora Bruna 
MRA 
MCU 
MCR 
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Caderno 4 aulas 19 e 20 - 1 ano - fisica a -1262012165747

  • 1. FÍSICA A Aulas 19 e 20 – Aceleração vetorial Página 169 Professora Bruna
  • 2. INTRODUÇÃO Lembrando: Sempre que temos variação da velocidade em um movimento, temos aceleração. O que é aceleração vetorial? Assim como a aceleração escalar indica a rapidez com que rapidez da velocidade escalar de um corpo varia a aceleração vetorial indicará com que rapidez a velocidade vetorial de um corpo varia. Professora Bruna
  • 3. INTRODUÇÃO Vimos que a velocidade vetorial pode sofrer variação de duas maneiras: em sua intensidade ou em sua direção e sentido. Sendo assim, a aceleração vetorial dependerá do tipo de variação do vetor velocidade: Se a velocidade vetorial variar em sua intensidade (movimentos retilíneos), a aceleração será medida pela aceleração tangencial. Já se a velocidade vetorial variar em sua direção e sentido (movimentos curvilíneos), a aceleração será medida pela aceleração centrípeta. Professora Bruna
  • 4. INTRODUÇÃO Para o caso de movimentos retilíneos, a aceleração do corpo será dada pela aceleração tangencial e aceleração centrípeta nula, já que a velocidade sofre apenas variação em sua intensidade. No caso de movimentos curvilíneos, a aceleração do corpo estará relacionada com a soma entre a aceleração centrípeta (relacionada à variação do vetor velocidade em direção e sentido) e a aceleração tangencial (relacionada com a variação do vetor velocidade em intensidade, quando houver, MCA e MCR). Professora Bruna
  • 5. CARACTERÍSTICAS DO VETOR ACELERAÇÃO Professora Bruna
  • 6. ACELERAÇÃO TANGENCIAL Vimos que indica a taxa de variação da intensidade da velocidade no tempo. Assim, para saber se um corpo tem aceleração tangencial, devemos observar se ocorre variação em sua intensidade (ou seja, seu tamanho); Se o movimento for uniforme, não existe variação na intensidade da velocidade, e portanto, a aceleração tangencial é nula. Professora Bruna
  • 8. ACELERAÇÃO CENTRÍPETA Mede a variação da velocidade causada por alterações em sua direção e sentido. Um corpo terá aceleração centrípeta sempre que a direção de seu movimento estiver sofrendo variação (MCU, MCA e MCR); No movimento retilíneo a aceleração centrípeta é nula. Professora Bruna
  • 10. VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS Movimentos retilíneos: Não possuem aceleração centrípeta pois o vetor velocidade não sofre alterações em sua direção e sentido. Possuem aceleração tangencial, apenas nos casos em que a intensidade do vetor velocidade varia, ou seja, MRA e MRR. O MRU não possui nenhum dos dois tipos de aceleração. Professora Bruna
  • 11. VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS Movimentos curvilíneos: Possuem aceleração centrípeta, pois o vetor velocidade sofre variação em direção e sentido. Podem possuir aceleração tangencial no caso em que a intensidade do vetor velocidade sofre alteração, ou seja, MCA e MCR. O MCU possui apenas aceleração centrípeta já que a intensidade do vetor velocidade não varia. Professora Bruna
  • 12. A ACELERAÇÃO VETORIAL Professora Bruna
  • 13. DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO Se o movimento for acelerado: a aceleração tangencial terá a mesma direção e o mesmo sentido que o vetor velocidade. Se o movimento for retardado: a aceleração tangencial terá a mesma direção, porém sentido oposto ao do vetor velocidade. Se o movimento for retilíneo, não existe aceleração centrípeta; Se o movimento for curvilíneo, sempre existirá aceleração centrípeta, que aponta para o centro da curva. Professora Bruna
  • 14. DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO Professora Bruna
  • 15. FÍSICA A Aulas 19 e 20 – Aceleração vetorial Exercícios de Aula – Página 170 Professora Bruna
  • 16. |풗|=ퟓퟓퟎ 풎/풔 |풗|=ퟑퟎ 풎/풔 EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 1- (a) Professora Bruna
  • 17. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 1 – (b) O movimento é acelerado, pois a intensidade da velocidade aumenta. Professora Bruna
  • 18. EXERCÍCIOS DE AULA Professora Bruna
  • 19. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 1 – (d) Não, pois a aceleração não é constante. Professora Bruna
  • 20. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 2 – Professora Bruna não não não não sim sim
  • 21. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 2 – Professora Bruna não sim sim sim sim sim
  • 22. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 – (a) Professora Bruna não não não não sim sim 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕
  • 23. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 – (a) Professora Bruna não sim sim sim sim sim 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕
  • 24. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 – (b) Professora Bruna não não não não sim sim 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕
  • 25. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 3 – (b) Professora Bruna não sim sim sim sim sim 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄
  • 26. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 4 – Professora Bruna não não não não sim sim 풂풕= 휸 풂풕= 휸 풂풕= 휸 풂풕= 휸 풂풕= 휸 풂풕= 휸
  • 27. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 4 – Professora Bruna não sim sim sim sim sim 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풕 풂풄 = 풂풄= 풂풄= 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 풂풄 휸 휸 휸 휸 휸 휸 휸 휸 휸
  • 28. EXERCÍCIOS DE AULA Exercício 5 – Professora Bruna MRA MCU MCR 풂풕 =휸 풂풕 = 휸 풂풕 =휸 풂풄 = 휸 풂풄 = 휸 풂풄 =휸 풂풄 = 휸 풂풕 풂풕 풂풕 풂풄 풂풄 풂풄 휸 휸 휸