Caderno 4 aulas 19 e 20 - 1 ano - fisica a -1262012165747
1. FÍSICA A
Aulas 19 e 20 – Aceleração vetorial
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Professora Bruna
2. INTRODUÇÃO
Lembrando: Sempre que temos variação da velocidade em um movimento, temos aceleração.
O que é aceleração vetorial?
Assim como a aceleração escalar indica a rapidez com que rapidez da velocidade escalar de um corpo varia a aceleração vetorial indicará com que rapidez a velocidade vetorial de um corpo varia.
Professora Bruna
3. INTRODUÇÃO
Vimos que a velocidade vetorial pode sofrer variação de duas maneiras: em sua intensidade ou em sua direção e sentido. Sendo assim, a aceleração vetorial dependerá do tipo de variação do vetor velocidade:
Se a velocidade vetorial variar em sua intensidade (movimentos retilíneos), a aceleração será medida pela aceleração tangencial.
Já se a velocidade vetorial variar em sua direção e sentido (movimentos curvilíneos), a aceleração será medida pela aceleração centrípeta.
Professora Bruna
4. INTRODUÇÃO
Para o caso de movimentos retilíneos, a aceleração do corpo será dada pela aceleração tangencial e aceleração centrípeta nula, já que a velocidade sofre apenas variação em sua intensidade.
No caso de movimentos curvilíneos, a aceleração do corpo estará relacionada com a soma entre a aceleração centrípeta (relacionada à variação do vetor velocidade em direção e sentido) e a aceleração tangencial (relacionada com a variação do vetor velocidade em intensidade, quando houver, MCA e MCR).
Professora Bruna
6. ACELERAÇÃO TANGENCIAL
Vimos que indica a taxa de variação da intensidade da velocidade no tempo.
Assim, para saber se um corpo tem aceleração tangencial, devemos observar se ocorre variação em sua intensidade (ou seja, seu tamanho);
Se o movimento for uniforme, não existe variação na intensidade da velocidade, e portanto, a aceleração tangencial é nula.
Professora Bruna
8. ACELERAÇÃO CENTRÍPETA
Mede a variação da velocidade causada por alterações em sua direção e sentido.
Um corpo terá aceleração centrípeta sempre que a direção de seu movimento estiver sofrendo variação (MCU, MCA e MCR); No movimento retilíneo a aceleração centrípeta é nula.
Professora Bruna
10. VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS
Movimentos retilíneos: Não possuem aceleração centrípeta pois o vetor velocidade não sofre alterações em sua direção e sentido. Possuem aceleração tangencial, apenas nos casos em que a intensidade do vetor velocidade varia, ou seja, MRA e MRR. O MRU não possui nenhum dos dois tipos de aceleração.
Professora Bruna
11. VETOR ACELERAÇÃO X MOVIMENTOS
Movimentos curvilíneos: Possuem aceleração centrípeta, pois o vetor velocidade sofre variação em direção e sentido. Podem possuir aceleração tangencial no caso em que a intensidade do vetor velocidade sofre alteração, ou seja, MCA e MCR. O MCU possui apenas aceleração centrípeta já que a intensidade do vetor velocidade não varia.
Professora Bruna
13. DESENHANDO O VETOR ACELERAÇÃO
Se o movimento for acelerado: a aceleração tangencial terá a mesma direção e o mesmo sentido que o vetor velocidade.
Se o movimento for retardado: a aceleração tangencial terá a mesma direção, porém sentido oposto ao do vetor velocidade.
Se o movimento for retilíneo, não existe aceleração centrípeta;
Se o movimento for curvilíneo, sempre existirá aceleração centrípeta, que aponta para o centro da curva.
Professora Bruna