O cativeiro do Reino do Norte devido aos pecados do povo
1. O CATIVEIRO DO REINO DO
NORTE
LIÇÃO 10
Adriano dos Santos
2. COMENTÁRIO TEXTO ÁUREO
• Os 6.1-Fala que o povo deveria voltar para o Senhor,
pois somente Ele poderia reverter aquele caos que se
instalou em Israel (Norte)
3. VERDADE PRÁTICA
• Essa nos fala que Deus sempre nos mostra os perigos do
pecado, e ao nos mostrar, nos adverte para que possamos
fugir deles.
4. LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
• A leitura biblica nos informma que a principal causa do povo ir para
o cativeiro foi o pecado, porém ela nos explica quais são esses
pecados:
• (01)Adoração a outros deuses; (02)adotaram os maus costumes dos
reis de Israel e das outras nações; (03)construiram altares aos deuses
estranhos em todas as cidades; (04)pecaram secretamente contra
Deus; (05) fizeram ídolos debaixo de todas as árvores e em cada
monte; (06) queimaram incenso aos deuses estranhos; (07)
praticaram muitas coisas ruins “injustiças”; (08) adoravam as
imagens mesmo depois dos avisos os Senhor “rebeldia”; (09) não
ouviram ao Senhor; (10) sacrificaram os seus filhos; (11) consultaram
advinhos; (12) fizeram uso da magia e feitiçaria; (13) venderam-se
para o mal.
• Tudo isso nos mostra que as nossas trangressões nos afastam de Deus
e nos aproxima do mal
6. • Em um período de aproximadamente 30 anos, últimos, Israel teve
um aumento de muitas tragédias, injustiças e assassinatos como
consequência da desobediência à Palavra de Deus.
• Mas não foram somente essas as consequêncas, aconteceu
também a decadência politica (governantes), social (população
geral), econõmica (empresários), e religiosa (doutrinas diabólicas)
8. • Durante o Reinado de Jeroboão II o reino experimentou uma
prosperidade econômica e pôde assim reconquistar territória que
foi perdido para a Síria, mas observa-se que mesmo assim o povo
não se voltou para o seu Deus, isso é explicado pelo motivo de
que todas essas conquistas foram alcançados por meio da
corrupção, injustiça social, hipocrisia religiosa e sincretiesmo
religioso.
• O rei Oseias se submeteu por algum período ao rei da Assíria, e
lhe pagava tributos. Sendo Israel infiel ao seu Deus seria também
aos homens, rompeu assim esse acordo e se rebelou contra a
Assíria não lhe pagando mais os tributos e buscando ajuda do
Egito. O que levou o rei a ficar enfurecido, prender Oseias e citiar
a cidade (3 anos), levando os moradores cativos para a Assíria
deixando somente os mais pobres na cidade
9. • A prosperidade durante o reinado de Jeroboão II fez com que os
grandes proprietários oprimissem os menores até ao ponto de
ficarem pobres e servos daqueles. Deus percebendo essa injustiça
advertiu a nação duramente através dos profetas (Amós e Oseias),
enquanto uns viviam na extravagância, outros viviam na míseria. A
mensagem era que se arrependessem e clamassem pelo amor e
misericórdia de Deus.
• Deus sempre abominou o sincretismo (adorava os falsos deuses e
oferecia sácrificios a Deus) em Israel, mostrando que Ele não
deseja e não tolera um coração dividido.
• Nos nossos dias não podemos deixar nosso coração ficar dividido
entre dois pensamentos, entre servir a Deus ou desperdiçar a vida
no mundo, Não se pode servir a Deus e a Mamon.
• A nossa natureza pode produzir perversão e maldade, porém cabe a
nós combater essas atitudes dia a dia.
11. • Observamos que a principal causa do cativeiro assírio foi a
idolatria, e esta está presente em nossos dias e se manifesta de
muitas maneiras, como por exemplo nas falsas religiões
(feitiçaria, satanismo e outras formas de ocultismo), ela surge
quando damos lugar à cobiça e ao materialismo ao invés de
confiarem em Deus. Na igreja ela ocore quando os seus
membros acreditam que podem desfrutar da experiência da
salvação e das bênçãos divinas ao mesmo tempo que participam
das praticas imorais e impias do mundo (Sl 01), por isso não
devemos ser cobiçosos, avarentos e imorais.
12. • Desde a divisão do reino pode-se observar que o Norte foi mais
veementemente inclinado à idolatria que o reino do Sul.
• Mesmo com o caos no Norte e a rejeição à Deus, o Senhor queria
salvar o seu povo, por isso Ele levantou Oseias como profeta,
usando o seu casamento como uma lição prática para Israel de sua
infidelidade como povo do Senhor, mostrando que o reino pagava
para estar com a Assíria e o Egito.
• Porém, havia também a questão da exploração e indiferença para
com o pobre que também eram duramente reprendidos.
• A situação era tão crítica que até mesmo os sacerdotes entraram em
acordo cm os governantes para extorquir o povo.
• Isso levou o Senhor a jurar que jamais se esqueceria das maldades
de Israel.
14. • AAssíria tinha um politica de deixar algumas pessoas, de preferencia
pobres, em sua terra quando esta era invadida e tomada fazendo o
povo cativo, então trazia outros povos, também cativos, para habitar
essas terras juntos com os remanecentes. Era uma estratégia para
evitar possíveis rebeliões e também enfraquecer as provincias.
• Isso aconteceu com o Norte, o que fez somente aumentar o
sincretismos que já havia no território.
• Isso fez o reino do Sul nem mesmo conversar com samaritanos, isso
era tido como algo proibido, pois esses eram uma mistura dos
israelitas com os povos de outras nações, não eram israelitas
totalmente puros, eram considerados impuros.
15. • Porém Jesus mostra que Ele veio salvar todas as pessoas. Quebrou
paradigmas ao se comunicar com uma samaritana pecadora e
apresentar a ela o Reino de Deus como uma possibilidade real e o
verdadeiro lugar de adoração, o coração do homem. Mostrou
também que Ele é o Messias e a Fonte da Vida.
• Ele se relacionou de forma amável, misericordiosa e acolhedora
com os samaritamos, mostrando como Deus os via e expressa o
desejo de lhes salvar.
• Mesmo depois de tanto tempo, Deus ainda mostrou, na Pessoa de
Cristo e na ordem missionária, que não havia desistido de salvar os
samaritanos.
17. • Não faltou advertências para que o povo de Israel
abandonasse a idolatria, mas a sua desobediência levou
eles a colherem amargos frutos culminando em sua
deportação para a Assíria.
• Que possamos aprender a temer ao Senhor, obedecendo a
sua Palavra para que também não venhamos a colher os
amargos frutos da desobediência.