SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
ECONOMIAA
10.º ano
TEMA 0
INTRODUÇÃO
Programa
 Tema 0 – Introdução
 Tema 1 – A Actividade Económica e a Ciência
Económica
 Tema 2 – Necessidades e Consumo
 Tema 3 – A Produção de Bens e Serviços
 Tema 4 – Preços e Mercados
 Tema 5 – Moeda e Inflação
 Tema 6 – Rendimentos e Distribuição dos
Rendimentos
 Tema 7 – Utilização dos Rendimentos
2
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
3
AVISO
Os diapositivos não dispensam o estudo do livro
adotado nem a realização das atividades propostas
no mesmo e no caderno de atividades.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Tema 0
1 – Conceitos a relembrar.
2 – Capacidades estruturantes.
4
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
INTRODUÇÃO
A Economia (ou Ciências Económicas ) é uma ciência
social cujo campo de interesse é constituído pelas
formas pelas quais uma sociedade se organiza para
atender às suas necessidades materiais e imateriais de
consumo por meio de um ciclo de produção,
distribuição e troca de ativos idealmente perpetuados
ao longo tempo .
5
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
6
Importância do estudo da economia
A atividade económica encontra-se presente no
nosso dia a dia e em grande parte nos nossos atos,
cabendo à Economia estudar os problemas que
com ela se prendem para os tentar resolver.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Economia procura compreender os processos de
produção e consumo de qualquer grupo humano, de
forma a aspirar a uma distribuição e gestão ideais dos
recursos. Isso lhe permitiu aplicar-se em várias áreas de
estudo e trabalhar com outras disciplinas específicas,
como Direito , Administração , negócios , política , guer
ra , ciências e um longo etc.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 7
Economia – ciência das escolhas, que estuda a
aplicação racional de recursos escassos.
1 - Conceitos a Relembrar
1. Conceitos a relembrar
Valores Absolutos
Valores absolutos: são expressos numa
determinada unidade de medida (litros, metros,
euros).
9
Por exemplo, num dado país, 800 milhares de pessoas
encontravam-se desempregados num determinado ano.
Neste caso, a unidade escolhida foi milhares de pessoas.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Desempregados
Empregados
Inválidos e
Reformados
Estudantes
Domésticos
População
Inativa
10
População
Ativa
População
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
11
População ativa: inclui todos os indivíduos que
exercem ou podem exercer uma atividade
remunerada (Empregados e Desempregados).
Constituem a força de trabalho disponível para
produzir numa economia.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
População inativa: inclui todos os indivíduos
que não exercem uma atividade remunerada
porque não querem (domésticos), ou não têm
idade mínima de entrada no mercado de trabalho
(menores de 16 anos – art.º 68.º, Código do
Trabalho), ou se encontram a estudar
(Estudantes), ou já saíram do mercado de trabalho
(Reformados) ou não podem trabalhar (Inválidos).
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 12
13
Movimentos migratórios
Os movimentos migratórios
referem-se a deslocações ou
movimentos populacionais.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
São fluxos populacionais que ocorrem de uma
cidade para outra, permanecendo em seu estado
ou não, permanecendo em seu país ou não. Ou
ainda o fluxo populacional de áreas rurais para
áreas urbanas.
14
Movimentos migratórios
Podem ser:
 Internos - não afetam o crescimento populacional,
mas a estrutura.
 Externos - afetam o crescimento populacional e a
estrutura:
 Emigração
 Imigração
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
15
Movimentos migratórios internos:
Movimentos que ocorrem dentro de um determinado
território/país, num determinado período de tempo
(êxodo rural, êxodo urbano, deslocações por motivos
profissionais ou educacionais).
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
16
Movimentos migratórios internos:
 Migrações Intrarregionais
 Migrações interregionais
 Migrações sazonais
 Migrações pendulares
 Migrações de retorno
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
17
Movimentos migratórios externos:
Dizem respeito a deslocações entre países, com o
objetivo de aí se fixar definitiva ou temporariamente,
como:
Emigração: corresponde à saída de população
de um país para o exterior.
Imigração: corresponde à entrada de população
proveniente do exterior para um país.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Saldo Migratório
Saldo Migratório = Quantidade de imigrantes – Quantidade de
emigrantes
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 18
Podemos dizer que o saldo migratório positivo
revela que a entrada de povoação superou a
chegada de pessoas. Em contrapartida, o saldo
migratório negativo supõe que a quantidade de
pessoas que foi embora é superior à quantidade
de pessoas que entraram.
19
Importações e Exportações
Importações: representam as compras efetuadas ao
exterior, por um país, de bens e serviços.
Exportações: representam as vendas efetuadas ao
exterior, por um país, de bens e serviços.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
20
População residente ou total
A população residente ou população total
(apresentada em valores absolutos) define-se
como toda a população existente num país,
num determinado ano.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Exemplo
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 21
 A população residente em Portugal, em 31 de dezembro de
2021, foi estimada em 10 352 042 pessoas, menos 19 578
pessoas do que em 2020.
 O decréscimo populacional em 2021 resultou de um saldo
migratório de 25 642 pessoas, que não compensou o saldo
natural negativo, agravado em 2021 para -45 220 (-38 828 em
2020). Estes resultados traduziram-se em taxas de
crescimento efetivo, migratório e natural de -0,19%, +0,25% e
-0,44%, respetivamente.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 22
Exercício
Em 31 de dezembro de 2022, a população residente em Portugal
foi estimada em 10 467 366 pessoas, mais 46 249 pessoas que
em 2021, aumentando pelo quarto ano consecutivo.
O acréscimo populacional em 2022 resultou de um saldo
migratório de 86 889 pessoas (72 040 em 2021), que compensou
o saldo natural negativo, de -40 640 (-45 220 em 2021). Estes
resultados traduziram-se em taxas de crescimento efetivo,
migratório e natural de ????????
0,44%, 0,83% e -0,39%, respetivamente.
23
Valores Relativos: representam uma proporção e
possibilitam uma comparação da parte no todo
(percentagens %, permilagens ‰, taxas de variação).
Taxas de Variação: representam a evolução
(positiva ou negativa) relativamente a um valor de
partida.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
24
Cuidado a ter: uma descida na taxa não significa uma redução do valor da
variável, mas que houve um abrandamento ou uma desaceleração no seu
crescimento; apenas se verifica um decréscimo do valor quando a taxa de
variação é negativa.
X2019 – X2018
Taxa de variação X 2019- 2018 = x 100
X2018
X2019: valor da variável no fim do período em análise
X2018: valor da variável no início do período em análise
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
https://youtu.be/IinEwC9fTAM
25
Taxa de Atividade: n.º de indivíduos na economia,
por cada 100 residentes, que se encontram a
trabalhar ou disponíveis para tal.
População ativa
Taxa de atividade = x 100
População residente
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
26
Taxa de desemprego: nº de indivíduos na
economia, por cada 100 ativos, num determinado
período, que não se encontram a trabalhar porque não
encontram emprego.
Indivíduos desempregados
Taxa de desemprego = x 100
População ativa
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
27
Taxa de natalidade: nº de nados-vivos por cada mil
habitantes, registado num determinado ano/período e
num determinado lugar.
Taxa de natalidade2022 = 8‰
No ano de 2022, por cada mil habitantes nasceram 8 indivíduos.
Taxa de natalidade1960 = 24,1‰
https://pt.countryeconomy.com/demografia/natalidade/portugal
Número de nados-vivos
Taxa de natalidade = x 1000
População residente
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
28
Taxa de mortalidade: nº de óbitos por cada mil
habitantes, registado num determinado ano/período e
num determinado lugar.
Taxa de mortalidade2022 = 11,9‰
No ano de 2022, por cada mil habitantes ocorreram 12 óbitos.
Taxa de mortalidade1960 = 10,7‰
https://pt.countryeconomy.com/demografia/mortalidade/portugal
Número de óbitos
Taxa de mortalidade = x 1000
População residente
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
29
Taxa de mortalidade infantil: nº de óbitos entre 0 e
1 ano de idade por cada mil crianças nascidas com vida,
registado num determinado ano/período e num
determinado lugar.
Taxa de mortalidade infantil2022 = 2,6‰
No ano de 2022, por cada mil crianças nascidas com vida ocorreram 2,6 óbitos entre os 0 e 1 ano de
idade.
Taxa de mortalidade infantil1960 = 77,5‰
Óbitos entre 0 e 1 ano
Taxa de mortalidade infantil = x 1000
Total de nados-vivos
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
30
Crescimento natural (CN): n.º de indivíduos que
acresceram ou reduziram o volume total da população
em determinado lugar e num determinado
ano/período.
CN = Nascimentos - Óbitos
Crescimento efetivo da população (CEP): n.º
de indivíduos que acresceram ou reduziram o volume
total da população em determinado lugar e num
determinado ano/período.
CEP = Crescimento natural + Saldo migratório
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
31
Taxa bruta de crescimento natural da população
Crescimento natural da pop.
Taxa bruta de crescimento = x 100
da população População residente
Taxa de crescimento efetivo da população
Crescimento efetivo da pop.
Taxa de crescimento = x 100
efetivo da população População residente
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
32
Índice de envelhecimento da população
O índice de envelhecimento é calculado como o
quociente entre o numero de pessoas com 65 anos ou
mais anos e o numero de pessoas com idades entre
os 0 e os 14 anos. Um valor inferior a 100 significa
que existem menos pessoas idosas do que jovens.
Índice de envelhecimento da população em 2022 = 183,5%
Índice de envelhecimento da população em 1961 = 27,5%
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Estrutura da população
A estrutura da população refere-se às características
evidenciadas por uma determinada população:
♦ Estrutura etária - repartição por escalões etários;
♦ Estrutura setorial – diz respeito à distribuição
percentual da população ativa e da população
empregada pelos setores de atividade (primário,
secundário e terciário).
33
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
34
Setor primário: incluem-se todas as atividades
relacionadas com a exploração do solo, subsolo, água e ar
(Agricultura, Silvicultura, Pesca,…).
Setor secundário: incluem-se as atividades
transformadoras que utilizam os produtos provenientes do
setor primário (Metalúrgica, Têxtil,…).
Setor terciário: incluem-se as atividades relacionadas com
a distribuição, transporte e comercialização e prestação de
serviços (Hotelaria, Educação, Saúde,…).
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Exemplo, página 11,
manual adotado
Setores de Atividade
2 – Capacidades Estruturantes
Interpretação de textos
Na interpretação de textos deve-se identificar:
 Situar o texto – quem é o seu autor ou autora
 A data de publicação da obra/artigo
 O título do texto (tema principal)
 O tema do texto
 As ideias principais do autor
 Ideia central do texto
 Sintetizar o texto
36
1.º
passo
2.º
passo
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Redação de conclusões
Depois da interpretação de textos pode ser necessário
elaborar conclusões/sínteses. Aspetos a considerar:
 Informação contida no texto original (não acrescentar
ideias não focadas)
 Ordem de apresentação das ideias
 Utilização de linguagem objetiva
 Produção de uma síntese concisa
37
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
38
Análise de quadros estatísticos
Devem efetuar-se várias operações:
 Ler e analisar o título
 Observar informação acerca da fonte
 Identificar o universo de estudo
 Realizar cálculos
 Partir da ideia mais geral para mais particular
 Descrever o quadro
 Explicar os factos observados
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
39
Análise de gráficos
Devem efetuar-se várias operações:
 Ler e analisar o título
 Obter informação acerca da fonte, data dos valores
e eventuais anotações.
 Observar a unidade
 Retirar do gráfico a ideia principal
 Identificar algumas ideias secundárias
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
• Gráficos de barras: são muito
utlizados para representar, p.
ex., informação relacionada
com países, grupos etários ou
tipo de bens.
• Gráficos circulares (de
repartição): utilizam-se,
nomeadamente, para
representar as partes de um
todo, geralmente em valores
percentuais.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 40
Tipos de Gráficos
• Curvas: gráficos que representam geralmente as
evoluções de séries cronológicas.
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 41
Tipos de Gráficos
Redação de sínteses e conclusões
Para se redigir sínteses e conclusões, é necessário elaborar
uma introdução, um desenvolvimento e, finalmente, uma
conclusão.
A introdução deverá apresentar o assunto que se vai tratar,
devendo despertar o interesse dos leitores.
42
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
Redação de sínteses e conclusões
O desenvolvimento implica a elaboração de um texto
devidamente estruturado de acordo com o plano de trabalho
definitivo, mobilizando todos os conhecimentos associados ao
assunto a tratar.
A conclusão deve ser dividida em duas partes. É uma das
partes mais importantes por ser o momento de finalizar o que
foi desenvolvido. Por um lado, deverá fazer o balanço do que
se tratou e, por outro, deverá abrir novas perspetivas sobre o
tema tratado.
43
janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Tema 0.ppt

1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx
1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx
1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptxCARLOSAUGUSTOROCHADE
 
Produção e crescimento econômico
Produção e crescimento econômicoProdução e crescimento econômico
Produção e crescimento econômicoLuciano Pires
 
Confintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto AraujoConfintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto Araujoaborgesdearaujo
 
Confintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto AraujoConfintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto Araujogueste1af71
 
Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)
Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)
Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)ivinhapi
 
População e Povoamento: evolução e distribuição espacial
População e Povoamento: evolução e distribuição espacialPopulação e Povoamento: evolução e distribuição espacial
População e Povoamento: evolução e distribuição espacialIdalina Leite
 
Evolução da população
Evolução da populaçãoEvolução da população
Evolução da populaçãoelisabarbosa
 
A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2
A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2
A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2cultcultura
 
32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf
32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf
32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdfssuser73884c
 
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Fundação Dom Cabral - FDC
 
Lucinaide pinheiro economia criativa
Lucinaide pinheiro   economia criativaLucinaide pinheiro   economia criativa
Lucinaide pinheiro economia criativaSECONCI-RIO
 
Trabalho sobre população
Trabalho sobre populaçãoTrabalho sobre população
Trabalho sobre populaçãoTaniabastos15
 
UFU PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça Social
UFU  PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça SocialUFU  PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça Social
UFU PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça SocialPaulo Rubem Santiago Ferreira
 
Aula 1 população
Aula 1 populaçãoAula 1 população
Aula 1 populaçãosukilina
 
PROJETO TODOS CONTRA O AEDES
PROJETO TODOS CONTRA O AEDESPROJETO TODOS CONTRA O AEDES
PROJETO TODOS CONTRA O AEDESWagner Oliveira
 
3 17.01.2013.covilhã estrategia europa 2020
3 17.01.2013.covilhã estrategia europa 20203 17.01.2013.covilhã estrategia europa 2020
3 17.01.2013.covilhã estrategia europa 2020Miguel Toscano
 

Semelhante a Tema 0.ppt (20)

1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx
1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx
1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx
 
Produção e crescimento econômico
Produção e crescimento econômicoProdução e crescimento econômico
Produção e crescimento econômico
 
Confintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto AraujoConfintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto Araujo
 
Confintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto AraujoConfintea 2009 - Alberto Araujo
Confintea 2009 - Alberto Araujo
 
Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)
Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)
Aula1populaolog 140306142905-phpapp01 (2)
 
Desenvolvimento socioeconômico no Brasil
Desenvolvimento socioeconômico no BrasilDesenvolvimento socioeconômico no Brasil
Desenvolvimento socioeconômico no Brasil
 
POPULAÇÃO
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
POPULAÇÃO
 
População e Povoamento: evolução e distribuição espacial
População e Povoamento: evolução e distribuição espacialPopulação e Povoamento: evolução e distribuição espacial
População e Povoamento: evolução e distribuição espacial
 
Evolução da população
Evolução da populaçãoEvolução da população
Evolução da população
 
A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2
A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2
A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil, número 2
 
32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf
32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf
32.-Talk-2-Economia-Criativa-como-modelo-de-desenvolvimento-Cláudia-Leitão.pdf
 
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
 
Lucinaide pinheiro economia criativa
Lucinaide pinheiro   economia criativaLucinaide pinheiro   economia criativa
Lucinaide pinheiro economia criativa
 
Trabalho sobre população
Trabalho sobre populaçãoTrabalho sobre população
Trabalho sobre população
 
UFU PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça Social
UFU  PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça SocialUFU  PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça Social
UFU PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça Social
 
Aula 1 população
Aula 1 populaçãoAula 1 população
Aula 1 população
 
Relatorio natalidade
Relatorio natalidadeRelatorio natalidade
Relatorio natalidade
 
PROJETO TODOS CONTRA O AEDES
PROJETO TODOS CONTRA O AEDESPROJETO TODOS CONTRA O AEDES
PROJETO TODOS CONTRA O AEDES
 
Apresentação aa
Apresentação aaApresentação aa
Apresentação aa
 
3 17.01.2013.covilhã estrategia europa 2020
3 17.01.2013.covilhã estrategia europa 20203 17.01.2013.covilhã estrategia europa 2020
3 17.01.2013.covilhã estrategia europa 2020
 

Mais de ssuser7bf558

Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPC
Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPCTema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPC
Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPCssuser7bf558
 
APROCES_poupança.ppsx
APROCES_poupança.ppsxAPROCES_poupança.ppsx
APROCES_poupança.ppsxssuser7bf558
 
Apresentação 2.pptx
Apresentação 2.pptxApresentação 2.pptx
Apresentação 2.pptxssuser7bf558
 
Plano de Ação e de Negócio_11º.pptx
Plano de Ação e de Negócio_11º.pptxPlano de Ação e de Negócio_11º.pptx
Plano de Ação e de Negócio_11º.pptxssuser7bf558
 
Manual 2 Excel.pdf
Manual 2 Excel.pdfManual 2 Excel.pdf
Manual 2 Excel.pdfssuser7bf558
 
Apresentação 7.pptx
Apresentação 7.pptxApresentação 7.pptx
Apresentação 7.pptxssuser7bf558
 

Mais de ssuser7bf558 (6)

Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPC
Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPCTema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPC
Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPC
 
APROCES_poupança.ppsx
APROCES_poupança.ppsxAPROCES_poupança.ppsx
APROCES_poupança.ppsx
 
Apresentação 2.pptx
Apresentação 2.pptxApresentação 2.pptx
Apresentação 2.pptx
 
Plano de Ação e de Negócio_11º.pptx
Plano de Ação e de Negócio_11º.pptxPlano de Ação e de Negócio_11º.pptx
Plano de Ação e de Negócio_11º.pptx
 
Manual 2 Excel.pdf
Manual 2 Excel.pdfManual 2 Excel.pdf
Manual 2 Excel.pdf
 
Apresentação 7.pptx
Apresentação 7.pptxApresentação 7.pptx
Apresentação 7.pptx
 

Tema 0.ppt

  • 2. Programa  Tema 0 – Introdução  Tema 1 – A Actividade Económica e a Ciência Económica  Tema 2 – Necessidades e Consumo  Tema 3 – A Produção de Bens e Serviços  Tema 4 – Preços e Mercados  Tema 5 – Moeda e Inflação  Tema 6 – Rendimentos e Distribuição dos Rendimentos  Tema 7 – Utilização dos Rendimentos 2 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 3. 3 AVISO Os diapositivos não dispensam o estudo do livro adotado nem a realização das atividades propostas no mesmo e no caderno de atividades. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 4. Tema 0 1 – Conceitos a relembrar. 2 – Capacidades estruturantes. 4 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 5. INTRODUÇÃO A Economia (ou Ciências Económicas ) é uma ciência social cujo campo de interesse é constituído pelas formas pelas quais uma sociedade se organiza para atender às suas necessidades materiais e imateriais de consumo por meio de um ciclo de produção, distribuição e troca de ativos idealmente perpetuados ao longo tempo . 5 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 6. 6 Importância do estudo da economia A atividade económica encontra-se presente no nosso dia a dia e em grande parte nos nossos atos, cabendo à Economia estudar os problemas que com ela se prendem para os tentar resolver. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 7. Economia procura compreender os processos de produção e consumo de qualquer grupo humano, de forma a aspirar a uma distribuição e gestão ideais dos recursos. Isso lhe permitiu aplicar-se em várias áreas de estudo e trabalhar com outras disciplinas específicas, como Direito , Administração , negócios , política , guer ra , ciências e um longo etc. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 7 Economia – ciência das escolhas, que estuda a aplicação racional de recursos escassos.
  • 8. 1 - Conceitos a Relembrar
  • 9. 1. Conceitos a relembrar Valores Absolutos Valores absolutos: são expressos numa determinada unidade de medida (litros, metros, euros). 9 Por exemplo, num dado país, 800 milhares de pessoas encontravam-se desempregados num determinado ano. Neste caso, a unidade escolhida foi milhares de pessoas. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 11. 11 População ativa: inclui todos os indivíduos que exercem ou podem exercer uma atividade remunerada (Empregados e Desempregados). Constituem a força de trabalho disponível para produzir numa economia. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 12. População inativa: inclui todos os indivíduos que não exercem uma atividade remunerada porque não querem (domésticos), ou não têm idade mínima de entrada no mercado de trabalho (menores de 16 anos – art.º 68.º, Código do Trabalho), ou se encontram a estudar (Estudantes), ou já saíram do mercado de trabalho (Reformados) ou não podem trabalhar (Inválidos). janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 12
  • 13. 13 Movimentos migratórios Os movimentos migratórios referem-se a deslocações ou movimentos populacionais. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo São fluxos populacionais que ocorrem de uma cidade para outra, permanecendo em seu estado ou não, permanecendo em seu país ou não. Ou ainda o fluxo populacional de áreas rurais para áreas urbanas.
  • 14. 14 Movimentos migratórios Podem ser:  Internos - não afetam o crescimento populacional, mas a estrutura.  Externos - afetam o crescimento populacional e a estrutura:  Emigração  Imigração janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 15. 15 Movimentos migratórios internos: Movimentos que ocorrem dentro de um determinado território/país, num determinado período de tempo (êxodo rural, êxodo urbano, deslocações por motivos profissionais ou educacionais). janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 16. 16 Movimentos migratórios internos:  Migrações Intrarregionais  Migrações interregionais  Migrações sazonais  Migrações pendulares  Migrações de retorno janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 17. 17 Movimentos migratórios externos: Dizem respeito a deslocações entre países, com o objetivo de aí se fixar definitiva ou temporariamente, como: Emigração: corresponde à saída de população de um país para o exterior. Imigração: corresponde à entrada de população proveniente do exterior para um país. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 18. Saldo Migratório Saldo Migratório = Quantidade de imigrantes – Quantidade de emigrantes janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 18 Podemos dizer que o saldo migratório positivo revela que a entrada de povoação superou a chegada de pessoas. Em contrapartida, o saldo migratório negativo supõe que a quantidade de pessoas que foi embora é superior à quantidade de pessoas que entraram.
  • 19. 19 Importações e Exportações Importações: representam as compras efetuadas ao exterior, por um país, de bens e serviços. Exportações: representam as vendas efetuadas ao exterior, por um país, de bens e serviços. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 20. 20 População residente ou total A população residente ou população total (apresentada em valores absolutos) define-se como toda a população existente num país, num determinado ano. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo Exemplo
  • 21. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 21  A população residente em Portugal, em 31 de dezembro de 2021, foi estimada em 10 352 042 pessoas, menos 19 578 pessoas do que em 2020.  O decréscimo populacional em 2021 resultou de um saldo migratório de 25 642 pessoas, que não compensou o saldo natural negativo, agravado em 2021 para -45 220 (-38 828 em 2020). Estes resultados traduziram-se em taxas de crescimento efetivo, migratório e natural de -0,19%, +0,25% e -0,44%, respetivamente.
  • 22. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 22 Exercício Em 31 de dezembro de 2022, a população residente em Portugal foi estimada em 10 467 366 pessoas, mais 46 249 pessoas que em 2021, aumentando pelo quarto ano consecutivo. O acréscimo populacional em 2022 resultou de um saldo migratório de 86 889 pessoas (72 040 em 2021), que compensou o saldo natural negativo, de -40 640 (-45 220 em 2021). Estes resultados traduziram-se em taxas de crescimento efetivo, migratório e natural de ???????? 0,44%, 0,83% e -0,39%, respetivamente.
  • 23. 23 Valores Relativos: representam uma proporção e possibilitam uma comparação da parte no todo (percentagens %, permilagens ‰, taxas de variação). Taxas de Variação: representam a evolução (positiva ou negativa) relativamente a um valor de partida. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 24. 24 Cuidado a ter: uma descida na taxa não significa uma redução do valor da variável, mas que houve um abrandamento ou uma desaceleração no seu crescimento; apenas se verifica um decréscimo do valor quando a taxa de variação é negativa. X2019 – X2018 Taxa de variação X 2019- 2018 = x 100 X2018 X2019: valor da variável no fim do período em análise X2018: valor da variável no início do período em análise janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo https://youtu.be/IinEwC9fTAM
  • 25. 25 Taxa de Atividade: n.º de indivíduos na economia, por cada 100 residentes, que se encontram a trabalhar ou disponíveis para tal. População ativa Taxa de atividade = x 100 População residente janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 26. 26 Taxa de desemprego: nº de indivíduos na economia, por cada 100 ativos, num determinado período, que não se encontram a trabalhar porque não encontram emprego. Indivíduos desempregados Taxa de desemprego = x 100 População ativa janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 27. 27 Taxa de natalidade: nº de nados-vivos por cada mil habitantes, registado num determinado ano/período e num determinado lugar. Taxa de natalidade2022 = 8‰ No ano de 2022, por cada mil habitantes nasceram 8 indivíduos. Taxa de natalidade1960 = 24,1‰ https://pt.countryeconomy.com/demografia/natalidade/portugal Número de nados-vivos Taxa de natalidade = x 1000 População residente janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 28. 28 Taxa de mortalidade: nº de óbitos por cada mil habitantes, registado num determinado ano/período e num determinado lugar. Taxa de mortalidade2022 = 11,9‰ No ano de 2022, por cada mil habitantes ocorreram 12 óbitos. Taxa de mortalidade1960 = 10,7‰ https://pt.countryeconomy.com/demografia/mortalidade/portugal Número de óbitos Taxa de mortalidade = x 1000 População residente janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 29. 29 Taxa de mortalidade infantil: nº de óbitos entre 0 e 1 ano de idade por cada mil crianças nascidas com vida, registado num determinado ano/período e num determinado lugar. Taxa de mortalidade infantil2022 = 2,6‰ No ano de 2022, por cada mil crianças nascidas com vida ocorreram 2,6 óbitos entre os 0 e 1 ano de idade. Taxa de mortalidade infantil1960 = 77,5‰ Óbitos entre 0 e 1 ano Taxa de mortalidade infantil = x 1000 Total de nados-vivos janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 30. 30 Crescimento natural (CN): n.º de indivíduos que acresceram ou reduziram o volume total da população em determinado lugar e num determinado ano/período. CN = Nascimentos - Óbitos Crescimento efetivo da população (CEP): n.º de indivíduos que acresceram ou reduziram o volume total da população em determinado lugar e num determinado ano/período. CEP = Crescimento natural + Saldo migratório janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 31. 31 Taxa bruta de crescimento natural da população Crescimento natural da pop. Taxa bruta de crescimento = x 100 da população População residente Taxa de crescimento efetivo da população Crescimento efetivo da pop. Taxa de crescimento = x 100 efetivo da população População residente janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 32. 32 Índice de envelhecimento da população O índice de envelhecimento é calculado como o quociente entre o numero de pessoas com 65 anos ou mais anos e o numero de pessoas com idades entre os 0 e os 14 anos. Um valor inferior a 100 significa que existem menos pessoas idosas do que jovens. Índice de envelhecimento da população em 2022 = 183,5% Índice de envelhecimento da população em 1961 = 27,5% janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 33. Estrutura da população A estrutura da população refere-se às características evidenciadas por uma determinada população: ♦ Estrutura etária - repartição por escalões etários; ♦ Estrutura setorial – diz respeito à distribuição percentual da população ativa e da população empregada pelos setores de atividade (primário, secundário e terciário). 33 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 34. 34 Setor primário: incluem-se todas as atividades relacionadas com a exploração do solo, subsolo, água e ar (Agricultura, Silvicultura, Pesca,…). Setor secundário: incluem-se as atividades transformadoras que utilizam os produtos provenientes do setor primário (Metalúrgica, Têxtil,…). Setor terciário: incluem-se as atividades relacionadas com a distribuição, transporte e comercialização e prestação de serviços (Hotelaria, Educação, Saúde,…). janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo Exemplo, página 11, manual adotado Setores de Atividade
  • 35. 2 – Capacidades Estruturantes
  • 36. Interpretação de textos Na interpretação de textos deve-se identificar:  Situar o texto – quem é o seu autor ou autora  A data de publicação da obra/artigo  O título do texto (tema principal)  O tema do texto  As ideias principais do autor  Ideia central do texto  Sintetizar o texto 36 1.º passo 2.º passo janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 37. Redação de conclusões Depois da interpretação de textos pode ser necessário elaborar conclusões/sínteses. Aspetos a considerar:  Informação contida no texto original (não acrescentar ideias não focadas)  Ordem de apresentação das ideias  Utilização de linguagem objetiva  Produção de uma síntese concisa 37 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 38. 38 Análise de quadros estatísticos Devem efetuar-se várias operações:  Ler e analisar o título  Observar informação acerca da fonte  Identificar o universo de estudo  Realizar cálculos  Partir da ideia mais geral para mais particular  Descrever o quadro  Explicar os factos observados janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 39. 39 Análise de gráficos Devem efetuar-se várias operações:  Ler e analisar o título  Obter informação acerca da fonte, data dos valores e eventuais anotações.  Observar a unidade  Retirar do gráfico a ideia principal  Identificar algumas ideias secundárias janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 40. • Gráficos de barras: são muito utlizados para representar, p. ex., informação relacionada com países, grupos etários ou tipo de bens. • Gráficos circulares (de repartição): utilizam-se, nomeadamente, para representar as partes de um todo, geralmente em valores percentuais. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 40 Tipos de Gráficos
  • 41. • Curvas: gráficos que representam geralmente as evoluções de séries cronológicas. janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo 41 Tipos de Gráficos
  • 42. Redação de sínteses e conclusões Para se redigir sínteses e conclusões, é necessário elaborar uma introdução, um desenvolvimento e, finalmente, uma conclusão. A introdução deverá apresentar o assunto que se vai tratar, devendo despertar o interesse dos leitores. 42 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo
  • 43. Redação de sínteses e conclusões O desenvolvimento implica a elaboração de um texto devidamente estruturado de acordo com o plano de trabalho definitivo, mobilizando todos os conhecimentos associados ao assunto a tratar. A conclusão deve ser dividida em duas partes. É uma das partes mais importantes por ser o momento de finalizar o que foi desenvolvido. Por um lado, deverá fazer o balanço do que se tratou e, por outro, deverá abrir novas perspetivas sobre o tema tratado. 43 janeiro de 24 Ana Cláudia Figueiredo