O texto discute a importância da espiritualidade na vida das pessoas e da sociedade. A espiritualidade é descrita como uma consciência não-dual e de participação no todo, que promove a solidariedade entre as pessoas e com a natureza. O autor argumenta que o foco excessivo no progresso material trouxe consequências negativas como violência, exclusão e degradação ambiental, e defende que um maior investimento na dimensão espiritual é necessário para garantir a sustentabilidade da humanidade.