1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Pitch Workshop: Como Ser Mais Interessante Que o iPhone do Seu InvestidorGabriel Benarrós
Workshop sobre a arte de fazer um bom pitch:
Texto retirado do site EasyAula: http://www.easyaula.com.br/aulas/5ce205a410-workshop-De-0-R-1-milhao-10-slides
"Durante o workshop, você aprenderá a estrutura clássica de um bom pitch-deck e o que você pode fazer para despertar o interesse dos investidores. Vamos falar de como encontrar o investidor certo, como negociar com eles e quais termos são importantes em um term sheet, o Gabriel, CEO do Ingresse, vai explicar tudo."
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Pitch Workshop: Como Ser Mais Interessante Que o iPhone do Seu InvestidorGabriel Benarrós
Workshop sobre a arte de fazer um bom pitch:
Texto retirado do site EasyAula: http://www.easyaula.com.br/aulas/5ce205a410-workshop-De-0-R-1-milhao-10-slides
"Durante o workshop, você aprenderá a estrutura clássica de um bom pitch-deck e o que você pode fazer para despertar o interesse dos investidores. Vamos falar de como encontrar o investidor certo, como negociar com eles e quais termos são importantes em um term sheet, o Gabriel, CEO do Ingresse, vai explicar tudo."
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
2. 23ª edição
2
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Índice
O que é WebShoppers....................................................................................................................................... 03
A e-bit............................................................................................................................................................... 04
Dados WebShoppers: Metodologia.................................................................................................................... 06
Sumário Executivo............................................................................................................................................ 08
Estrutura do Relatório...................................................................................................................................... 09
Parte I – Balanço de 2010................................................................................................................................. 10
2010: Um ano para se lembrar!
Quanto mais gente, melhor!
Celebrando e Faturando!
Categorias mais vendidas
Parte II – Compras Coletivas e Clubes de Compras........................................................................................... 15
O “boom” das compras coletivas
Como ficou sabendo?
Marcas mais lembradas
Clubes de Compras: Outra modalidade virtual
Parte III – As mulheres e a Classe C.................................................................................................................. 21
As mulheres no e-commerce
A Classe C no e-commerce
Parte IV – Expectativas para 1º semestre de 2011 ........................................................................................... 24
Ainda tem muita coisa para acontecer!
Em ascenção!
Vem mais gente por aí!
Sobre a e-bit...................................................................................................................................................... 28
Sobre a camara-e.net........................................................................................................................................ 30
Contatos............................................................................................................................................................ 31
3. 23ª edição
3
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O que é o WebShoppers
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-
consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
4. 23ª edição
4
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A e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no País tornando-se referência em informações de e-commerce.
Por meio de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente informações detalhadas sobre o
comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de compras em mais de 2.500
lojas virtuais brasileiras.
A e-bit já coletou mais de 10 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. A e-bit oferece serviços tanto
para empresas como para o consumidor online.
Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site
(www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas.
Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit
(www.ebitempresa.com.br).
Certificação e-bit – O bitConsumidor é um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na América Latina e
referência para o comércio eletrônico no Brasil. A e-bit possui convênio com mais de 3.500 lojas virtuais e o consumidor
dessas lojas é convidado a responder uma pesquisa logo após fechar sua compra na internet. São duas etapas: uma
imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega do produto. O processo é
automático e simples, feito pela internet.
Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a
qualidade dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da e-bit. Cruzando os dados, a e-bit
emite relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam
comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc.
e-Dashboard - O e-Dashboard é uma moderna ferramenta online que disponibiliza informações atualizadas
diariamente, que permitem acompanhar dia-a-dia o crescimento do e-commerce para ajudá-lo a monitorar o
desempenho de sua loja no mercado. Dessa forma, o produto ajuda na tomada de decisões, baseadas em informações
precisas, visando aumentar o volume de vendas, conversões e lucros. Os dados apresentados são provenientes da
pesquisa bitConsumidor, presente no checkout de mais de 3.500 lojas virtuais brasileiras.
5. 23ª edição
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A e-bit
Retail Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a e-bit
também desenvolve relatórios para monitoramento das intenções de compras dos consumidores virtuais. Com esse produto,
denominado “Retail Monitor”, é possível avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores no
momento em que utilizam a internet para efetuar uma compra. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-
mail para negocios@ebit.com.br.
Painel de Pesquisa - A e-bit possui um painel de respondentes de pesquisas altamente qualificado formado,
basicamente, por mais de 1 milhão de consumidores virtuais. Este painel pode ser convidado a participar de pesquisas
quantitativas e qualitativas através de acesso online com incentivo próprio: “bits”. É possível realizar pré-segmentação da
amostra por meio das informações – sexo, idade, renda, escolaridade, região geográfica e assuntos de interesse.
E-mail Marketing - O bitMail permite a comunicação com um público altamente qualificado: a base de associados da
e-bit. Composta fundamentalmente por e-consumidores, um público adulto de alto poder aquisitivo e inúmeras
possibilidades de segmentação. O bitMail utiliza recursos tecnológicos que permitem um excelente retorno ao cliente
apoiados em marketing de permissão (opt-in, controle de unicidade de cadastro).
Publicidade no site e-bit - O site www.ebit.com.br é utilizado pelos consumidores virtuais como um site de referência
para suas compras online sendo visualizado mensalmente por mais de 350M usuários únicos. Em suas páginas, anunciantes
e lojas virtuais podem divulgar seus produtos e serviços para um público adulto e de alto poder aquisitivo com um excelente
retorno em vendas e divulgação de marcas.
bitVeloz - O bitVeloz é um monitor de performance, que simula o acesso de um cliente à lojas virtuais, 24 horas por dia,
de forma 100% automatizada. O cálculo para medir o desempenho das páginas é realizado através de uma simulação de
compra nessas lojas, usando parâmetros pré-configurados e imitando o comportamento do usuário final. Entre outras
funcionalidades, o bitVeloz envia alertas para os lojistas em real time, informando indisponibilidade na loja, para que ações
imediatas possam ser tomadas.
6. 23ª edição
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Dados WebShoppers: Metodologia
Gestão de Retenção de e-consumidores - Receber reclamações de clientes deve ser visto como uma dádiva no varejo
eletrônico. O pior cliente é aquele que fica insatisfeito com a compra, não reclama, mas também não volta a comprar na
loja. Pensando nisso, a e-bit desenvolveu um produto especial para as lojas que participam da Pesquisa de Satisfação e-
bit, que agora podem optar em receber em real time, comentários de clientes insatisfeitos, juntamente com o número do
pedido. Dessa forma é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e retenção do
cliente, e revertê-lo de cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-mail
para negocios@ebit.com.br.
Com essa 23ª edição do WebShoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da internet e do comércio
eletrônico no Brasil.
Boa Leitura!
Equipe e-bit
7. 23ª edição
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Dados WebShoppers: Metodologia
O WebShoppers, em sua 23ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de mais
de 3.500 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Janeiro de 2.000 a e-bit já coletou mais de 10 milhões de questionários respondidos após o processo de compras
online pelo sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 200.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O
bitConsumidor permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-
venda, o serviço de atendimento e a probabilidade de retorno à loja virtual.
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio
demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, entre outras
informações.
8. 23ª edição
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Sumário Executivo
No ano de 2010 foram faturados R$ 14,8 bilhões em vendas de bens de consumo no e-commerce brasileiro, o que significou um acréscimo de
40% ante os R$ 10,6 bilhões registrados em 2009.
Em 2010, foram registrados mais de 23 milhões de e-consumidores que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje, com 40 milhões de
pedidos em todo território nacional.
As datas sazonais (Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal) representaram aproximadamente 30% do bolo
total do ano (R$ 4,5 bilhões).
As categorias mais vendidas em 2010 foram Eletrodomésticos (14%), Livros, Assinaturas de Revistas e Jornais (12%), Saúde, beleza e
medicamentos (12%), Informática (11%), e Eletrônicos (7%).
O valor médio das compras em 2010 foi de R$ 373. Em 2009, o número fechou em R$ 335, um crescimento, portanto de 11%.
Em pesquisa realizada entre 10/03 e 14/03, verificou-se que 61% dos consumidores virtuais disseram conhecer o conceito de compras coletivas.
Dos e-consumidores que já compraram, 82% pretendem comprar novamente uma oferta em sites de compras coletivas nos próximos 3 meses.
37% das pessoas que compraram em sites de compras coletivas ficaram sabendo do serviço por recomendação de amigos e parentes. Já 19%
alegaram ter recebido uma promoção por e-mail.
Segundo dados coletados em pesquisa, 54% das pessoas são familiarizadas com o modelo de Clubes de Compras. Destas, 32% já compraram
algum produto.
As mulheres com idade superior a 50 anos passaram de 14% para 21% do total de compradoras, entre 2005 e 2010, denotando um aumento da
senioridade das compradoras virtuais.
O tíquete médio das compras femininas aumentou de R$ 240 em 2005 para R$ 314 em 2010. No entanto, continua significativamente menor ao
tíquete médio dos gastos efetuados pelos homens que foi de R$ 425.
No primeiro semestre de 2011, a estimativa é de um faturamento em torno de R$ 8,8 bilhões. Esse valor é maior do que todo o faturamento do
ano de 2008 (R$ 8,2 bilhões).
Somente nos primeiros 6 meses de 2011, 4 milhões de pessoas farão sua primeira compra virtual, somando assim 27 milhões de e-consumidores
que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje.
9. 23ª edição
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Estrutura do relatório
PARTE I
Compras Coletivas e Clubes de ComprasPARTE II
PARTE III
PARTE IV
Mulheres e Classe C
Expectativas para o 1º semestre de 2011
Balanço de 2010
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Mais um ano que se encerra registrando resultados expressivos para o comércio eletrônico brasileiro. Superando a curva de
desenvolvimento anual de 25% nos últimos 4 anos (CAGR), no ano de 2010 foram faturados R$ 14,8 bilhões em vendas de bens
de consumo no setor virtual, o que significou um acréscimo nominal de 40% ante os R$ 10,6 bilhões registrados em 2009.
Os bons resultados podem ser atribuídos ao incremento de vendas que o ano teve em períodos específicos, como a Copa do
Mundo. O evento futebolístico colaborou efetivamente para o aumento na venda Televisores de Tela Fina, especialmente
aparelhos LCD.
O tíquete médio foi diretamente afetado com esse fenômeno. Com a preferência dos consumidores virtuais em adquirirem
produtos de maior valor agregado, o valor médio das compras em 2010 foi de R$ 373. Em 2009, o número fechou em R$ 335,
um crescimento nominal, portanto de 11%.
Faturamento R$ 14,8 bilhões
Tíquete Médio R$ 373
Crescimento nominal
em relação a 2009
40%
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Balanço de 2010
2010: Um ano para se lembrar!
Balanço de 2010
Além disso, a entrada de novos players, a consolidação de grandes grupos de varejo e o aumento da renda do consumidor,
influenciaram na confiança dos e-consumidores no setor, ajudando a alavancar as cifras.
12. 23ª edição
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Evolução do faturamento
(em bilhões)
R$ 4,4
R$ 6,3
R$ 8,2
R$ 10,6
R$ 14,8
2006 2007 2008 2009 2010
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Quanto mais gente, melhor!
Os números do e-commerce brasileiro não param de crescer. Em 2010, chegamos a 23 milhões de e-consumidores que
fizeram, ao menos, uma compra online até hoje.
Esses consumidores, aliás, são responsáveis por outro índice importante no setor: Foram mais de 40 milhões de pedidos no
ano. Em 2009, foram 30 milhões de encomendas realizadas via web.
7,0
9,5
13,2
17,6
23,0
2,5
3,7
4,4
5,4
2006 2007 2008 2009 2010
novos e-consumidores
Evolução de e-consumidores
(em milhões)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Balanço de 2010
13. 23ª edição
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Balanço de 2010
Celebrando e faturando!
No e-commerce, “comemoração” é uma palavra muito comum. E ela não se refere somente aos índices positivos do setor.
Responsáveis por grande parte da movimentação do faturamento do varejo online, as datas sazonais (Dia das Mães, Dia dos
Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal) representaram aproximadamente R$ 4,5 bilhões do bolo total do ano (R$
14,8 bilhões).
Como de costume, o Natal foi o período mais rentável para o canal, contribuindo com R$ 2,2 bilhões em vendas de bens de
consumo no País. Esse valor representa um acréscimo de 40% em relação ao mesmo período de 2009, quando o faturamento
para a data sazonal foi de R$ 1,6 bilhão. Ao todo, foram realizados mais de 6 milhões de pedidos no mesmo intervalo de
tempo. O pico das vendas natalinas ocorreu no dia 14/12, onde foram realizados mais de 224 mil pedidos. No ano passado, o
auge de vendas ocorreu no dia 16/12, com mais de 150 mil pedidos.
Dia das Mães
Dia dos
Namorados
Dia dos Pais
Dia das
Crianças
Natal
Período
25/04/2010 a
09/05/2010
29/05/2010 a
12/6/2010
25/07/10 a
07/08/10
28/09/10 a
11/10/10
15/11/10 a
23/12/10
Faturamento R$ 625 milhões R$ 600 milhões R$ 520 milhões R$ 615 milhões R$ 2,2 bilhões
Tíquete Médio R$ 380 R$ 400 R$ 363 R$ 364 R$ 370
Crescimento
nominal em
relação a 2009
42% 52% 18% 36% 40%
Categoria de
produto de
destaque na data e
participação em
volume de pedidos
Eletrodomésticos
15%
Saúde, beleza e
medicamentos
12%
Informática
13%
Eletrônicos
7%
Eletrodomésticos
12%
Raio-X das Datas Comemorativas – 2010
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
14. 23ª edição
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Balanço de 2010
Categorias mais vendidas
Em 2010, as categorias que se destacaram das demais e terminaram o ano como as preferidas nos carrinhos virtuais dos e-
consumidores foram Eletrodomésticos (14%), Livros, Assinaturas de Revistas e Jornais (12%), Saúde, beleza e medicamentos
(12%), Informática (11%), e Eletrônicos (7%).
Eletrodomésticos 1º
Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais 2º
Saúde, Beleza e Medicamentos 3º
Informática 4º
Eletrônicos 5º
Categoria de produtos mais vendidas – 2010
(em volume de pedidos)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
O desempenho do comércio eletrônico pode ser atribuído também pela satisfação dos consumidores com os serviços oferecidos
pelas lojas virtuais. De acordo com dados do Índice e-bit/ Internet Segura de Confiança dos Consumidores de Comércio
Eletrônico, a aprovação foi de 86,62% durante o ano. Vale lembrar que o patamar de excelência definido para o índice é de
85%.
16. 23ª edição
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O “boom” das compras coletivas
No ano de 2010, o e-commerce brasileiro viveu um fenômeno inédito. Originados nos Estados Unidos, os sites de compras
coletivas chegaram ao Brasil e, em poucos meses, já viraram febre entre consumidores e investidores. De acordo com
informações de mercado divulgadas na imprensa, já existem mais de 1.200 sites deste tipo (em operação ou em fase de
lançamento) oferecendo cupons com descontos que variam normalmente entre 50% e 70%. Portais agregadores de compras
coletivas como o Saveme também foram novidades, fomentando ainda mais o setor.
Por sua relevância crescente, a e-bit desenvolveu, para essa edição do relatório WebShoppers, uma pesquisa especial que
permite mapear de forma precisa como os sites de compras coletivas e clubes de compras se posicionam no mercado.
Compras Coletivas e Clubes de Compras
Na pesquisa, realizada entre 10/03 e 14/03, verifica-se que 61% dos entrevistados disseram conhecer o conceito de compras
coletivas, quando o modelo de negócios, que se baseia em sites que oferecem ofertas de um determinado produto ou serviço,
ativadas por um número mínimo de vendas de cupons, é apresentado.
Das pessoas que disseram conhecer o conceito, 49% afirmaram já ter comprado alguma oferta até hoje, enquanto 51%
relataram não ter realizado nenhuma compra.
Dos consumidores que já compraram, 82% pretendem adquirir novamente uma oferta em sites de compras coletivas nos
próximos 3 meses. Ao mesmo tempo, os 58% dos entrevistados que ainda não tiveram experiência nesse serviço pretendem
adquirir seu cupom pela primeira vez.
Compras Coletivas
17. 23ª edição
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Já
comprou
49%
Nunca
comprou
51%
Sim
61%
Não
39%
Base: 4.536
Conhecem o conceito?
61%
Base: 2.778
Já comprou? Pretende comprar?
Sim
82%
Não
18%
Base: 1.366
Sim
58%
Não
42%
Base: 1.412
Compras Coletivas e Clubes de Compras
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
18. 23ª edição
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Compras Coletivas e Clubes de Compras
Como ficou sabendo?
De acordo com informações da pesquisa, 37% das pessoas que compraram em sites de compras coletivas ficaram sabendo do
serviço por recomendação de amigos e parentes. Já 19% alegaram ter recebido uma promoção por e-mail.
Recomendação
(amigos,
parentes, etc.)
37%
Promoção via e-
mail
19%
Outros
44%
Base: 1.359
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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Marcas mais lembradas
Apesar de existirem diversos sites oferecendo os serviços de compras coletivas, o mercado, assim como qualquer outro
emergente, inevitavelmente caminha para a consolidação. Dessa forma, não é de se estranhar que algumas marcas ganhem
mais espaço em relação a outras, ainda mais com a alta competitividade do setor, onde quem tiver uma operação mais
estruturada está, automaticamente, na frente da concorrência.
Segundo relatos coletados pela pesquisa, o “Top 3” das marcas mais lembradas pelos consumidores foi composto por Groupon,
Peixe Urbano e ClickOn.
O estudo também revelou a satisfação dos clientes com os serviços desses sites. Enquanto 74% dos entrevistados afirmaram
estar no mínimo satisfeitos, 11% disseram estar insatisfeitos com os sites de compras coletivas.
Por fim, o relatório apresentou entre outras informações quanto costumam gastar em média os consumidores do segmento,
quais suas categorias preferidas além de análises que traçam um perfil completo dos sites de compras coletivas no mercado,
como as marcas “top of mind” (conhecimento espontâneo) e as marcas de conhecimento estimulado.
Clubes de compras: Outra modalidade virtual
O e-commerce vem se transformando ao longo dos anos. Pouco antes de surgirem os sites de compras coletivas, o setor
começou a ser povoado por outros modelos, como os Clubes de Compras. Esses clubes funcionam como um “Outlet Virtual” e
oferecem, em sua maioria, roupas e assessórios.
Esse formato também foi abordado na pesquisa realizada pela e-bit no período de 10/03 a 14/03.
Compras Coletivas e Clubes de Compras
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* Para mais detalhes da pesquisa, entre em contato com a área comercial da e-bit
pelo e-mail negocios@ebit.com.br
Segundo dados coletados, 54% das pessoas são familiarizadas com o modelo desses sites. Destas, 32% já compraram algum
produto. Dentre os que já compraram em sites de clubes de compras, 94% pretendem repetir a operação nos próximos 3
meses. No entanto, o dado mais interessante é que, 97% dos que nunca compraram (68%), pretendem adquirir algum
produto em algum clube de compra no mesmo período.
Entre as categorias mais vendidas figuraram: Moda & Assessórios (30%), Eletrônicos (18%) e Assessórios de Informática
(12%).
Assim como nos sites de compras coletivas, a maioria das pessoas ficou sabendo dos clubes por recomendações de amigos ou
parentes (26%). Ao mesmo tempo, 22% afirmaram ter conhecido os sites por buscadores como Google e Yahoo e 22%
receberam uma oferta por e-mail, antes de efetivamente, ir ao site.
No entanto, a satisfação com os Clubes de Compras não é uma unanimidade. Dos entrevistados, 66% disseram estar
satisfeitos ou muito satisfeitos com os serviços prestados, enquanto que 21% acharam o atendimento apenas razoável. 12%
relataram insatisfação com os Clubes de Compras.
Compras Coletivas e Clubes de Compras
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As mulheres e a Classe C
Na constante busca em entender e traçar as características do consumidor virtual brasileiro, a e-bit realizou um levantamento
com dois perfis protagonistas do setor: As mulheres e a baixa renda.
As mulheres no e-commerce
De acordo com dados do estudo, 49% dos e-consumidores pertencem ao público feminino e, dos novos entrantes em 2010,
55% são pertencentes ao mesmo gênero. Para se ter uma idéia do crescimento, as mulheres representavam 42% das vendas
do comércio eletrônico em 2005.
Em relação à idade das e-consumidoras, o relatório aponta que as mulheres com idade superior a 50 anos passaram de 14%
para 21% do total de compradoras,entre 2005 e 2010, denotando um aumento da senioridade das compradoras virtuais.
O levantamento de 2010 também revelou que as mulheres que compram pela internet estão mais escolarizadas do que a fatia
masculina. Ao mesmo tempo em que 53% das mulheres são, no mínimo, graduadas, 50% dos homens disseram ter o mesmo
nível de escolaridade.
Quanto ganham?
Se analisarmos a diferença de renda dos consumidores virtuais, percebemos que, na faixa de renda familiar mensal de até R$
3.000,00, encontram-se 56% das mulheres que efetuaram compras em 2010, enquanto que em 2005, esta mesma faixa
representava 50%.
O tíquete médio das compras femininas aumentou de R$ 240,00 em 2005 para R$ 314,00 em 2010. No entanto, continua
significativamente menor ao tíquete médio dos gastos efetuados pelos homens que foi de R$ 425,00, 35% superior ao das
mulheres.
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A e-bit considera como “baixa renda”, famílias com renda declarada de até R$ 3.000,00. Essa faixa de consumidores, aliás,
corresponde atualmente a 50% do mercado.
Se analisarmos a freqüência de compra desse consumidor na internet, a pesquisa revela que 31% dos usuários de baixa renda
disseram não ter feito compras nos últimos 6 meses. Por outro lado, 6% fizeram mais de dez compras no mesmo período.
A Classe C no e-commerce
Mesmo com menor assiduidade, os consumidores de menor renda possuem um tíquete médio praticamente idêntico ao das
mulheres: R$ 314. Apesar de sua menor renda, os prazos mais elásticos de pagamento fazem com que este consumidor possa
adquirir produtos de maior valor agregado, como Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Gastam quanto?
Os integrantes da chamada “Classe C” são mais jovens do que o restante do mercado. No geral, a média de idade dos “e-
shoppers” é de 41 anos, enquanto que a média dos consumidores de baixa renda ficou em 37 anos.
No que diz respeito à escolaridade, em 2010, apenas 30% dos consumidores da classe C possuem graduação completa ou
pós, ante 50% do total de consumidores.
Idade e escolaridade
As mulheres e a Classe C
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Expectativas para o 1º semestre de 2011
Ainda tem muita coisa para acontecer!
O bom rendimento do comércio eletrônico não deve parar em 2011, e seguirá num ritmo acelerado. A expectativa é que, com a
maior consolidação do setor, aliada às novas ferramentas que auxiliam os consumidores na hora de realizar uma compra, como
as redes sociais, o faturamento do e-commerce brasileiro apresente expansão, ainda que menor ao ano passado.
A previsão é que o setor fature R$ 20 bilhões nesse ano, um crescimento nominal de 30% em relação ao ano de 2010 (R$ 14,8
bilhões).
Se analisarmos somente os seis primeiros meses do ano, a estimativa é de um faturamento em torno de R$ 8,8 bilhões. Esse
valor, além de representar cerca de 45% do total de vendas na web em 2011, é maior do que todo o faturamento do ano de
2008 (R$ 8,2 bilhões).
R$ 2,6
R$ 3,8
R$ 4,8
R$ 6,7
R$ 8,8*
2007
2008
2009
2010
2011*
Evolução do faturamento do 1º semestre
(em bilhões)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
*previsão
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Expectativas para o 1º semestre de 2011
Em ascensão!
Desde o início da bolha do comércio eletrônico, no final da década de 90, o setor vem sofrendo transformações em suas
características. Algumas categorias perderam espaço ao longo do tempo e deram lugar a novos segmentos de produtos.
Para se ter uma idéia, até metade dos anos 2000, os produtos mais procurados eram principalmente CD s e DVD s, além de
livros.
Atualmente o comportamento de compras mudou bastante em relação aos “primórdios da internet”, pois com o nível de
confiança e maturidade alcançada aliado às lojas tradicionais do varejo vendendo na web, vemos e-consumidores comprando
produtos que antes eram considerados mais “difíceis” de serem adquiridos, como roupas e assessórios.
Hoje, a categoria já ocupa a 6ª colocação no ranking das categorias mais vendidas do setor, com aproximadamente 5% no
share de pedidos. Há 4 anos, era apenas a 26ª colocada.
No Estados Unidos, aliás, essa categoria está entre as 3 mais vendidas no e-commerce do país. A perspectiva para 2011 é que,
assim como no mercado norte americano, a venda de Moda e Assessórios ganhe cada vez mais a atenção dos exigentes
consumidores virtuais.
A falta de padronização e diversidade de players especializados no setor ainda são uma carência para potencializar as vendas
nesta categoria.
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Expectativas para o 1º semestre de 2011
9,5
13,2
17,6
23,0
27,0*
3,7
4,4
5,4
4,0*
2007
2008
2009
2010
2011*
novos e-consumidores
Evolução de e-consumidores (em milhões)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
*previsão 1º semestre de 2011
Vem mais gente por aí!
A cada ano que passa, o comércio eletrônico coleciona mais adeptos. Impulsionados pela imensa quantidade de informação
disponível na web, e com a realidade de tirar proveito de redes sociais e opiniões de outros consumidores para a decisão de
compra, a porta de entrada para o e-commerce está escancarada para novos “e-shoppers”.
A e-bit estima que, somente nos primeiros 6 meses de 2011, 4 milhões de pessoas farão sua primeira compra virtual,
somando assim 27 milhões de e-consumidores que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje.
29. 23ª edição
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Sobre a e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce.
A e-bit oferece serviços tanto para empresas como para o consumidor online. Para os consumidores, a e-bit para o
aumento da confiança nas compras pela internet, publicando em seu site (www.ebit.com.br) o resultado das avaliações das
pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais conveniadas. Já, as informações sobre os serviços direcionados às
empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit (www.ebitempresa.com.br)
Principais Clientes
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Sobre a camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal
entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator
estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e
organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de
vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados,
nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as
principais prioridades da camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de
mercado, que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e
comunicação. Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia
brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
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Contatos
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Diretor Geral
Alexandre Umberti
Diretor de Marketing e Produtos
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