O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Pitch Workshop: Como Ser Mais Interessante Que o iPhone do Seu InvestidorGabriel Benarrós
Workshop sobre a arte de fazer um bom pitch:
Texto retirado do site EasyAula: http://www.easyaula.com.br/aulas/5ce205a410-workshop-De-0-R-1-milhao-10-slides
"Durante o workshop, você aprenderá a estrutura clássica de um bom pitch-deck e o que você pode fazer para despertar o interesse dos investidores. Vamos falar de como encontrar o investidor certo, como negociar com eles e quais termos são importantes em um term sheet, o Gabriel, CEO do Ingresse, vai explicar tudo."
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Pitch Workshop: Como Ser Mais Interessante Que o iPhone do Seu InvestidorGabriel Benarrós
Workshop sobre a arte de fazer um bom pitch:
Texto retirado do site EasyAula: http://www.easyaula.com.br/aulas/5ce205a410-workshop-De-0-R-1-milhao-10-slides
"Durante o workshop, você aprenderá a estrutura clássica de um bom pitch-deck e o que você pode fazer para despertar o interesse dos investidores. Vamos falar de como encontrar o investidor certo, como negociar com eles e quais termos são importantes em um term sheet, o Gabriel, CEO do Ingresse, vai explicar tudo."
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais de 25%. Faturou R$28,8 bilhões. As categorias "Moda & Acessórios", "Cosméticos" e "Eletrodomésticos" se mantiveram entre as mais vendidas. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis dobraram entre janeiro e dezembro.
1. O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 28,8 bilhões em 2013, um crescimento de 28% em relação a 2012, superando as expectativas iniciais de 25% de crescimento.
2. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Cosméticos e Eletrodomésticos.
3. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online em 2013, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos, porém 8 milhões não compraram
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. 22ª edição
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Copyright e-bit – Todos os Direitos Reservados
Índice
O que é WebShoppers....................................................................................................................................... 03
A e-bit.............................................................................................................................................................. 04
Dados WebShoppers: Metodologia................................................................................................................... 06
Sumário Executivo............................................................................................................................................ 08
Estrutura do Relatório...................................................................................................................................... 09
Parte I – Balanço do 1 semestre de 2010......................................................................................................... 10
Meio ano de puro sucesso!
Comemorando via web!
Sobre as categorias mais vendidas
Parte II – Redes Sociais..................................................................................................................................... 15
O e-commerce e as redes sociais
Em que se diferem os consumidores?
O que os usuários de redes sociais compram?
Parte III – Pesquisa de resistência a compra..................................................................................................... 19
Comprar na internet é irresistível!
Visitei mas não comprei
Parte IV – Expectativas para 2º semestre de 2010 ........................................................................................... 22
A festa ainda não acabou!
Mais pessoas comprando!
O valor médio das compras deve ser...
Sobre a e-bit...................................................................................................................................................... 26
Sobre a camara-e.net........................................................................................................................................ 28
Contatos............................................................................................................................................................ 29
3. 22ª edição
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O que é o WebShoppers
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-
consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
4. 22ª edição
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A e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no País tornando-se referência em informações de e-commerce.
Por meio de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente informações detalhadas sobre o
comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de compras em mais de 2.500
lojas virtuais brasileiras.
A e-bit já coletou mais de 9 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. A e-bit oferece serviços tanto
para empresas como para o consumidor online.
Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site
(www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas.
Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit
(www.ebitempresa.com.br).
Certificação e-bit – O bitConsumidor é um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na América Latina e
referência para o comércio eletrônico no Brasil. A e-bit possui convênio com mais de 2.500 lojas virtuais e o consumidor
dessas lojas é convidado a responder uma pesquisa logo após fechar sua compra na internet. São duas etapas: uma
imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega do produto. O processo é
automático e simples, feito pela internet.
Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a
qualidade dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da e-bit. Cruzando os dados, a e-bit
emite relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam
comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, faturamento, número de consumidores virtuais, etc.
5. 22ª edição
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A e-bit
Retail Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a e-bit
também desenvolve relatórios para monitoramento das intenções de compras dos consumidores virtuais. Com esse produto,
denominado “Retail Monitor”, é possível avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores no
momento em que utilizam a internet para efetuar uma compra. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-
mail para negocios@ebit.com.br.
Painel de Pesquisa - A e-bit possui um painel de respondentes de pesquisas altamente qualificado formado,
basicamente, por mais de 1 Milhão de consumidores virtuais. Este painel pode ser convidado a participar de pesquisas
quantitativas e qualitativas através de acesso online com incentivo próprio: “bits”. É possível realizar pré-segmentação da
amostra por meio das informações – sexo, idade, renda, escolaridade, região geográfica e assuntos de interesse.
E-mail Marketing - O bitMail permite a comunicação com um público altamente qualificado: a base de associados da
e-bit. Composta fundamentalmente por e-consumidores, um público adulto de alto poder aquisitivo e inúmeras
possibilidades de segmentação. O bitMail utiliza recursos tecnológicos que permitem um excelente retorno ao cliente
apoiados em marketing de permissão (opt-in, controle de unicidade de cadastro).
Publicidade no site e-bit - O site www.ebit.com.br é utilizado pelos consumidores virtuais como um site de referência
para suas compras online sendo visualizado mensalmente por mais de 400M usuários únicos. Em suas páginas, anunciantes
e lojas virtuais podem divulgar seus produtos e serviços para um público adulto e de alto poder aquisitivo com um excelente
retorno em vendas e divulgação de marcas.
bitVeloz - O bitVeloz é um monitor de performance, que simula o acesso de um cliente à lojas virtuais, 24 horas por dia,
de forma 100% automatizada. O cálculo para medir o desempenho das páginas é realizado através de uma simulação de
compra nessas lojas, usando parâmetros pré-configurados e imitando o comportamento do usuário final. Entre outras
funcionalidades, o bitVeloz envia alertas para os lojistas em real time, informando indisponibilidade na loja, para que ações
imediatas possam ser tomadas.
6. 22ª edição
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Dados WebShoppers: Metodologia
Gestão de Retenção de e-consumidores - Receber reclamações de clientes deve ser visto como uma dádiva no varejo
eletrônico. O pior cliente é aquele que fica insatisfeito com a compra, não reclama, mas também não volta a comprar na
loja. Pensando nisso, a e-bit desenvolveu um produto especial para as lojas que participam da Pesquisa de Satisfação e-
bit, que agora podem optar em receber em real time, comentários de clientes insatisfeitos, juntamente com o número do
pedido. Dessa forma é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e retenção do
cliente, e revertê-lo de cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-mail
para negocios@ebit.com.br.
Com essa 22ª edição do WebShoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da internet e do comércio
eletrônico no Brasil.
Boa Leitura!
Equipe e-bit
7. 22ª edição
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Dados WebShoppers: Metodologia
O WebShoppers, em sua 22ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de mais
de 2.500 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Janeiro de 2.000 a e-bit já coletou mais de 9 milhões de questionários respondidos após o processo de compras
online pelo sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 160.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O
bitConsumidor permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-
venda, o serviço de atendimento e a probabilidade de retorno à loja virtual.
Essas informações, compiladas, geram relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio demográfico do e-
consumidor, bem como os produtos mais vendidos, motivadores de compras, política de frete mais utilizada, entre outras
informações.
8. 22ª edição
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Sumário Executivo
O e-commerce brasileiro cresceu 40% no 1º semestre se comparado ao mesmo período de 2009, atingindo faturamento
de R$ 6,7 bilhões e tíquete médio de R$ 379. Para o fechamento de 2010, a expectativa é que o faturamento deva chegar
a R$ 14,3 bilhões.
Até o primeiro semestre de 2010, foram 20 milhões de pessoas que compraram pela internet ao menos uma vez. Até o
final do ano, esse número deverá alcançar 23 milhões.
As categorias de produtos mais vendidas no 1º semestre do e-commerce em 2010 foram: „Livros e Assinaturas de
Revistas e Jornais‟, „Eletrodomésticos‟, „Saúde, Beleza e Medicamentos‟, „Informática‟ e „Eletrônicos‟.
A Copa do Mundo alavancou o faturamento no 1º semestre de 2010 com a venda de TV‟s de tela plana e „Artigos
Esportivos‟.
O e-consumidor está cada vez mais seguro e confiante em realizar compras via web. O índice de satisfação dos
consumidores brasileiros com o comércio virtual atingiu 86% no primeiro semestre.
Cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres.
Quando se diz respeito à idade, os compradores provenientes de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens que
os compradores do mercado: 34 contra 41 anos.
Quando analisamos as categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios
aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional.
De acordo com dados levantados na Pesquisa de Resistência a Compra, dos e-consumidores que visitaram sites e
decidiram não comprar nenhum produto, 62% disseram ter consultado preço, valor do frete ou o custo total do produto,
além de ter procurado por promoções e descontos.
Dos entrevistados, 86% disseram que apenas olharam alguns itens e saíram da loja, não chegando a começar o
processo compra. Já 14% disseram que deram inicio ao processo de compra, mas acabaram não concluindo o
procedimento.
9. 22ª edição
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Estrutura do relatório
PARTE I
Redes SociaisPARTE II
PARTE III
PARTE IV
Pesquisa de resistência a compra
Expectativas para o 2º semestre de 2010
Balanço do 1 semestre de 2010
11. 22ª edição
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O ano de 2010 começou a todo vapor para o comércio eletrônico. Os primeiros seis meses se passaram e trouxeram na
bagagem números relevantes para o setor. Somente nesse período, foram faturados cerca de R$ 6,7 bilhões, um crescimento
de 40% em relação ao mesmo período de 2009, quando o faturamento foi de R$ 4,8 bilhões.
Tais números apontam que, em 2010, o e-commerce está aquecido e vem superando todas as expectativas.
Faturamento R$ 6,7 bilhões
Tíquete Médio R$ 379
Crescimento em % em relação a 2009 40%
Reflexo disso é o número de e-consumidores que atingiu a marca de 20 milhões de pessoas que efetuaram pelo menos
uma compra pela internet. Na metade do ano passado, eram 17,6 milhões de usuários. Esse fenômeno também contribuiu
para o alto volume de pedidos realizados nesses primeiros seis meses: 17,8 milhões.
Balanço do 1º semestre de 2010
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Balanço do 1 semestre de 2010
Se observarmos os principais motivos para o bom andamento do setor, os resultados não são de se estranhar. Depois de
passar praticamente inabalado pela crise mundial que afetou a economia do final de 2008 até meados de 2009, o canal web
vem se fortalecendo, principalmente pela retomada do crédito ao consumidor e pela maior confiança em realizar compras
virtuais. Fatores como a entrada de novos players, a consolidação de outros e a fusão de grandes grupos de varejo, já
conhecidos no mundo offline, contribuíram para alavancar a confiança neste canal, trazendo novos consumidores para o e-
commerce e alavancando as cifras do setor.
Meio ano de puro sucesso!
12. 22ª edição
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O e-consumidor está cada vez mais seguro e confiante em realizar compras via web. De acordo com levantamento feito pela e-
bit, em parceria com o Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net),
em média, 86% dos consumidores brasileiros ficaram satisfeitos com o comércio virtual no primeiro semestre.
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Balanço do 1 semestre de 2010
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Evolução do faturamento – 1os semestres
0,3
0,7
1,8
3,8
6,7
2002 2004 2006 2008 2010
Bilhões(R$)
84,50%
85,00%
85,50%
86,00%
86,50%
87,00%
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10
Evolução Índice e-bit / Internet Segura de
Confiança
* Patamar de excelência definido pela Camara.e-net
*
13. 22ª edição
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Uma das características mais marcantes do e-commerce é a força que o setor ganha em períodos festivos, como o Dia das
Mães e o Dia dos Namorados. Em 2010, somente nessas duas datas comemorativas, foram faturados R$ 1,24 bilhão em
vendas de bens de consumo, ou o equivalente a 18% do faturamento do semestre.
Balanço do 1 semestre de 2010
Comemorando via web!
Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais 1º
Eletrodomésticos 2º
Saúde, beleza e medicamentos 3º
Informática 4º
Eletrônicos 5º
Categoria de produtos + vendidas – 1º Semestre 2010
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
O Dia das Mães, aliás, é a segunda data sazonal mais relevante para o comércio eletrônico, perdendo apenas para o Natal. Há
que se lembrar ainda que em 2010 tivemos a Copa do Mundo, que tradicionalmente eleva o share de categorias como
“Produtos Eletrônicos”, principalmente TV s.
14. 22ª edição
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Desde o ano passado, o e-commerce vem sofrendo mudanças no ranking das categorias. Em Junho de 2009, por exemplo,
a categoria Eletrodomésticos desbancou Livros e assinatura de revistas e jornais e alcançou a primeira posição no ranking
das mais vendidas, impulsionada principalmente pela redução do IPI para esse segmento, que vigorou entre meados de
Abril de 2009 e Janeiro de 2010.
Balanço do 1 semestre de 2010
Sobre as categorias mais vendidas
Mas o ótimo desempenho nas vendas de produtos da linha branca não parou por aí. A categoria pulou da 4ª para a 2ª no
primeiro semestre, com 14% do volume de pedidos contra 15% de Livros e assinatura de revistas e jornais. O “top five” foi
completado com Saúde, beleza e medicamentos, Informática e Eletrônicos.
Outra característica marcante do primeiro semestre de 2010 foi o alto tíquete médio: R$ 379. No mesmo período do ano
passado, o valor era de R$ 323, um acréscimo nominal de 17%. A explicação para esse aumento considerável é a maior
regularidade na venda de produtos de maior valor agregado em 2010.
16. 22ª edição
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Redes Sociais
O e-commerce e as redes sociais
Uma das maiores febres e tendências do mundo web nos últimos anos são as redes sociais. Inicialmente usadas para
encontrar pessoas, entrar em contanto com amigos e estar conectado em uma grande rede de relacionamento, estes
pontos de encontro virtuais começam a ser vistos também como uma grande oportunidade de se fazer negócios pela
internet.
De acordo com um estudo realizado pela e-bit no primeiro semestre de 2010, através de dados de pesquisas coletadas no
processo de finalização de compra das lojas virtuais, 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet
influenciados por uma rede social são mulheres, o que pode indicar maior propensão do público feminino em ser seduzido
pelas ofertas ou recomendações nesse canal. No comércio eletrônico em geral, a divisão é exatamente pela metade: 50%
são homens, 50% mulheres.
Ultimamente, as redes de relacionamento vêm se tornado não apenas um eficaz canal de acesso às lojas virtuais, mas
principalmente uma oportunidade de divulgar a marca para os e-consumidores e para os internautas que estão à
iminência de realizar a primeira compra online.
Feminino
50%
Masculino
50%Feminino
55%
Masculino
45%
Redes sociais E-commerce
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Base 2.924 Base 603.380
17. 22ª edição
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Redes Sociais
Em que se diferem os consumidores?
Se formos separar o perfil dos usuários que foram influenciados pelas redes sociais em suas compras, com os e-
consumidores advindos de outros meios (Comparadores de preços, publicidade, buscadores, etc), é possível observar
algumas diferenças. Quando se diz respeito à idade, os compradores de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens
que os compradores do mercado: 34 anos contra 41.
Dos entrevistados, 27% dos usuários incentivados pelas redes sociais possuem entre 35 e 49 anos, ante 39% dos
consumidores na internet como um todo. Na faixa mais jovem, entre 18 e 24 anos, temos respectivamente, 21% contra
apenas 8%.
Por se tratar de um público mais jovem e provavelmente ainda não estar inserido completamente no mercado de trabalho,
os e-consumidores influenciados pelas redes sociais têm a renda 10% inferior à dos e-consumidores em geral.
O estudo mostrou também que 65% dos internautas que foram influenciados a comprar na Web através de redes sociais
são light users (possuem uma freqüência baixa de compra), ao mesmo tempo em que 35% são heavy users (alta
freqüência de compra). Essa diferença pode ser explicada pela menor média de idade dos usuários de redes sociais citada
anteriormente.
18. 22ª edição
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Redes Sociais
O que os usuários de redes sociais compram?
Quando analisamos as categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e acessórios aparece
como destaque, com cerca de 20% do volume transacional. A mesma categoria representa 4% das vendas totais no
comércio virtual. Paralelo a isso, os e-consumidores não impactados pelas redes sociais compraram produtos mais caros,
como Eletrodomésticos, com 14% de participação no volume total de transações. Até por esse motivo, o tíquete médio
deles é consideravelmente maior do que os R$ 269 dos consumidores influenciados por mídias sociais.
De acordo com dados do eMarketer, levantados no primeiro trimestre de 2010, os usuários que passam mais tempo no
Facebook gastam mais em compras na internet do que internautas que ficam menos tempo no site, com o tíquete médio
chegando em até US$ 67. Já no Twitter, os usuários que disseram usar a ferramenta com uma freqüência média, possuem
um valor médio por compra maior do que daqueles que utilizam o microblog de maneira mais assídua: US$ 75 e US$ 63,
respectivamente.
20. 22ª edição
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Pesquisa de resistência a compra
O crescimento do comércio eletrônico brasileiro está atrelado, principalmente, ao bom desempenho das lojas virtuais em
conseguirem converter suas ofertas em vendas. O intuito de todo lojista é direcionar o seu cliente à pagina final do processo
de compra e sacramentar a venda, de preferência com a intenção do consumidor em voltar a comprar em sua loja. Quando
esse processo não é concluído, torna-se de suma importância a análise dos motivos pelos quais a compra não foi concluída, no
intuito de corrigir os principais problemas que causam o abandono da compra e, conseqüentemente, a perda de receita.
Tendo isso em vista, a e-bit preparou nessa edição do relatório WebShoppers, uma pesquisa especial sobre resistência a
compra além dos principais motivos que levam o e-consumidor a não finalizar o pedido. O período de coleta dos dados foi de
14/07/2010 a 16/07/2010 sendo coletadas 5.600 respostas.
De acordo com dados levantados na pesquisa, 90% dos respondentes disseram que visitaram alguma loja no período de uma
semana e decidiram não comprar nada; um sinal de que as pessoas que compraram visitaram outras empresas antes de tomar
a decisão final.
Dos e-consumidores que visitaram sites e decidiram não comprar nenhum produto, 62% disseram ter consultado preço, valor
do frete ou o custo total do produto, além de ter procurado por promoções e descontos. Outro fator relevante é a conclusão da
visita dos consumidores: 86% dos entrevistados disseram que apenas olharam alguns itens e saíram da loja, não chegando a
começar o processo de compra. Já 7% disseram que começaram o processo para finalizar a compra, mas acabaram não
concluindo o procedimento, enquanto outros 7% colocaram alguns produtos no carrinho, mas depois saíram da loja.
Visitei mas não comprei
Comprar na internet é irresistível!
21. 22ª edição
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Pesquisa de resistência a compra
Olhei alguns produtos e
sai
86%
Coloquei alguns produtos
no carrinho de compras,
depois sai
7%
Comecei o processo para
finalizar a compra, mas
não concluí
7%
Base: 5.048
Fonte: e-bit Informação (www.ebit.com.br)
Analisando-se os motivos pelos quais as duas “fatias” de consumidores que estiveram mais perto de concluir a compra
(colocaram o produto no carrinho ou iniciaram o processo de finalização da compra) e não o fizeram, verifica-se que os
principais fatores de influência foram o preço do frete, a indecisão sobre qual produto adquirir ou o preço acima do esperado.
Por outro lado, um dado importante levantado no estudo foi de que o preço não é o principal motivo para aqueles usuários que
apenas olharam alguns produtos e depois saíram da loja. Para esses, a “falta de intenção em comprar no dia” foi a razão chave
pelo abandono.
É interessante notar que: 40% dos entrevistados visitam semanalmente as lojas que optaram por não comprar, enquanto que
9% disseram ter entrado no ambiente virtual da loja pela primeira vez.
Percentual de consumidores nas fases de abandono da compra
23. 22ª edição
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Expectativas para o 2º semestre de 2010
A festa ainda não acabou!
Os números do comércio eletrônico brasileiro em 2010 vem crescendo acima do esperado, mas podem ficar ainda melhores.
Tudo isso porque, historicamente, a segunda metade do ano é geralmente mais relevante e pode representar até 55% do
faturamento total do canal. Ou seja, somente no 2º semestre de 2010, no período entre 1º de Julho e 31 de Dezembro,
espera-se que as lojas virtuais alcancem R$ 7,6 bilhões em vendas de bens de consumo, exceto, venda de automóveis e sites
de leilão virtual).
Dessa forma, é de se esperar um faturamento de R$ 14,3 bilhões ao final do ano, o que representaria um crescimento de 35%
se comparado ao resultado de 2009, quando o setor faturou cerca de R$ 10,6 bilhões. Esses números também superariam a
previsão inicial feita pela e-bit de R$ 13,6 bilhões, realizada na 21ª edição do WebShoppers, em Março.
2,5
4,4
6,4
8,2
10,6
14,3
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
Bilhões (R$)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
*previsão
Evolução do faturamento
24. 22ª edição
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Expectativas para o 2º semestre de 2010
No primeiro semestre, a Copa do Mundo foi um forte fator de influência para o consumidor virtual, que optou por gastar com
produtos de maior valor agregado, como TV s de tela plana. Para se ter uma idéia, as vendas de televisores no país cresceram
75% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. O dado foi divulgado em julho
pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).
No entanto, no que depender do e-consumidor, as compras continuarão aquecidas nessa segunda metade do ano. Tudo isso
por que o período é marcado por três fortes datas para o setor: Dia dos Pais (25/07 a 07/08), Dia das Crianças (27/09 a 11/10)
e Natal (15/11 a 24/12). Essa última data, sabidamente, é a mais relevante para o comércio eletrônico, tendo contribuído com
R$ 1,63 bilhão em 2009.
Mais pessoas comprando!
Em 2010, o número de pessoas que fizeram pelo menos uma compra na internet deverá aumentar consideravelmente. Espera-
se que o ano feche com 23 milhões de e-consumidores. Ao final de 2009, a e-bit havia registrado 17,6 milhões. O número
torna-se ainda mais impressionante se compararmos por exemplo, com a ultima Copa do Mundo. Para se ter uma idéia, na
época do mundial realizado na Alemanha, há 4 anos, éramos apenas 6 milhões de adeptos às compras online.
Evolução do número de e-consumidores*
(em Milhões)
2,0 2,6
3,4 4,8
7,0
9,5
13,2
17,6
23,0
02 03 04 05 06 07 08 09 10*
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: De 2002 a 2010
*pessoas que fizeram pelo menos 1 compra virtual
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Expectativas para o 2º semestre de 2010
O valor médio das compras deve ser...
Seguindo o forte fluxo de vendas de produtos como Eletrônicos, Artigos de Informática e Telefonia Celular, o tíquete médio
deve ser influenciado e fechar 2010 em R$ 375.
R$ 230
R$ 308 R$ 296
R$ 328
R$ 375
R$ -
R$ 100
R$ 200
R$ 300
R$ 400
2002 2004 2006 2008 2010*
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
*previsão
Evolução do tíquete médio
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Sobre a e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce.
A e-bit oferece serviços tanto para empresas como para o consumidor online. Para os consumidores, a e-bit para o
aumento da confiança nas compras pela internet, publicando em seu site (www.ebit.com.br) o resultado das avaliações das
pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais conveniadas. Já, as informações sobre os serviços direcionados às
empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit (www.ebitempresa.com.br)
Principais Clientes
28. 22ª edição
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Sobre a camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal
entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator
estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e
organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de
vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados,
nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as
principais prioridades da camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de
mercado, que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e
comunicação. Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia
brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
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Contatos
www.ebitempresa.com.br
Pedro Guasti
Diretor Geral
Alexandre Umberti
Diretor de Marketing e Produtos
negocios@ebit.com.br
55 11 3047-4999
www.camara-e.net
Gerson Rolim
gerson.rolim@camara-e.net
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