- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
Riddhi Enterprises is a renowned supplier of road safety products in India. They offer a wide range of products including road delineators, speed bumps, traffic cones, solar products, safety jackets, and more. Riddhi prides itself on high quality products and excellent customer service. They aim to meet customers' exacting requirements and evolving market trends through cutting-edge technology and engineering excellence. Riddhi looks forward to working closely with customers to help them serve their goals through providing the highest quality safety products and solutions.
1) The document summarizes key trends in digital media consumption and marketing in Brazil, noting that consumers are increasingly connected via mobile devices and fragmenting their time across platforms.
2) It advises marketers to integrate their data from multiple sources to understand consumer journeys, and to create engaging content to attract consumers rather than interrupt them.
3) Mobile media in Brazil is growing extremely rapidly, far outpacing total media and digital media, and will account for a significant portion of digital ad spending in coming years as marketers adapt to the mobile mindset.
10 Mobile Trends for 2014 and Beyond (May 2014)Karen Sanchez
This is an abridged version of the 124-page report. Go to JWTIntelligence.com/trendletters to see the full report, including recommendations for brands
JWT’s third annual report on trends in the mobile sphere spotlights key themes that came out of this year’s Mobile World Congress, Consumer Electronics Show and South by Southwest Interactive, and builds on trends spotlighted in previous reports. The report covers significant drivers and manifestations of these developments, and their implications for brands. “10 Mobile Trends for 2014 and Beyond” is based around on-the-ground research at the MWC in Barcelona and SXSW in Austin, as well as desk research and insights gleaned from interviews with several mobile experts and influencers.
A internet é a fonte de informação menos confiável de todas para os brasileiros, diz pesquisa:
Na semana passada foi liberado pelo Governo o relatório da pesquisa brasileira de mídia, que reúne os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira — que inclui a internet. Você pode encontrar o relatório aqui, mas como ele tem 150 páginas, fizemos um resuminho com as principais informações sobre a internet.
Tivemos alguns dados bem legais. Olha só:
Uso da internet pelos brasileiros
26% dos brasileiros dizem usar a internet todos os dias, enquanto 53% afirmam não usar nunca.
Entre os mais jovens – de 15 a 26 anos – o número de pessoas que usa a web todo dia aumenta bastante: 48%.
A pesquisa por renda comprova: quanto mais salários mínimos por família, maior é o uso da internet. 9% das pessoas que ganham menos de um salário mínimo por mês usam a internet todos os dias, contra 48% dos que ganham mais de 5.
Os números também crescem de forma proporcional em relação a escolaridade: 58% dos que tem curso superior utilizam a internet todos os dias, enquanto apenas 16% dos que não tem completo o ensino fundamental a usam.
Quanto maior a cidade da pessoa, também maior o uso: em municípios com menos de 20 mil habitantes, 17% das pessoas usam a internet cotidianamente. Em cidades com mais de 500 mil, esse número sobe para 34%.
Uso de internet de segunda a sexta-feira
Média do brasil: 3h39 por semana — ganhou da TV, que tem média de 3h29.
O estado que mais usa a internet é… Goiás, com média de 6h14 por semana. O que menos usa é o Piauí, com 2h40. São Paulo tem média de 3h28 e o Rio, 3h56.
O Facebook domina com folgas o ranking de site mais acessado: ele é o preferido de 63,6% pessoas, seguido de Globo.com (7,0%), G1 (5,6%), Yahoo (5%) e YouTube (4,9%).
A rede social de Mark Zuckerberg também ganha como maior fonte de informação: 30,8% das pessoas se informa usando o Facebook. O Globo.com é o segundo colocado, com 6,6% e o G1 vem atrás, com 5%.
47% dos brasileiros afirmaram que tem acesso à internet em casa. Ainda é um número baixo…
O Distrito Federal é onde as pessoas mais tem acesso à internet em casa – 63%. SP e Rio vem logo atrás, com 62 e 63%, respectivamente. O Pará e o Piauí são os que tem menos acesso: 27%.
Apenas 16% das pessoas que tem renda de menos de um salário mínimo tem internet em casa, contra 78% dos que tem mais de 5 salários mínimos.
O computador ainda é o meio preferido pra acessar à internet no Brasil. Mas o telefone celular também mostra força.
Os números comprovam: a internet é considerada pelos brasileiros a fonte de informação menos confiável de todas. 53% dos brasileiros confia poucas vezes em notícias de blogs, sites e redes sociais, enquanto esse número diminui para 39% em notícias de jornais impressos, considerados os mais confiáveis.
http://www.youpix.com.br/trending/pesquisa-consumo-internet/
Web shoppers 2014 E-commerce Brasil (29º, março de 2014)Karen Sanchez
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As compras por dispositivos móveis aumentaram e responderam por quase 5% das vendas totais no final do ano.
Como medir o sucesso do investimento digital? ComScore 2014Karen Sanchez
A comScore é uma empresa líder em métricas e inteligência digital que fornece dados sobre audiência, campanhas, web analytics e pesquisas customizadas. O documento descreve os serviços e soluções da comScore para mensurar o sucesso de investimentos digitais e comparar desempenhos online e offline.
Implantação de E-Commerce para Pequenas e Médias EmpresasAlexandre Grolla
Saiba detalhadamente, passo a passo, o que deve ser feito para publicar e gerenciar uma Loja Virtual. Desde o Plano de Negócio, passando pela escolha da Plataforma, cadastramento de produtos, meios de pagamento até o Plano de Marketing quando e e-commerce estiver no ar. Nessa apresentação, o autor abre mão de sua experiência como consultor e leva uma rica fonte de informações para auxiliar o empresário interessado em ter um negócio na web.
This report offers a thorough, in-depth review of all the key stats for the Social, Digital and Mobile landscape around The Americas in 2014. Packed with more than 230 slides covering 30 key countries across North, Central, South America and The Caribbean, this report has been designed to offer stand-out infographics that are ready to cut-and-paste direct into your own presentations and blogs.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
Riddhi Enterprises is a renowned supplier of road safety products in India. They offer a wide range of products including road delineators, speed bumps, traffic cones, solar products, safety jackets, and more. Riddhi prides itself on high quality products and excellent customer service. They aim to meet customers' exacting requirements and evolving market trends through cutting-edge technology and engineering excellence. Riddhi looks forward to working closely with customers to help them serve their goals through providing the highest quality safety products and solutions.
1) The document summarizes key trends in digital media consumption and marketing in Brazil, noting that consumers are increasingly connected via mobile devices and fragmenting their time across platforms.
2) It advises marketers to integrate their data from multiple sources to understand consumer journeys, and to create engaging content to attract consumers rather than interrupt them.
3) Mobile media in Brazil is growing extremely rapidly, far outpacing total media and digital media, and will account for a significant portion of digital ad spending in coming years as marketers adapt to the mobile mindset.
10 Mobile Trends for 2014 and Beyond (May 2014)Karen Sanchez
This is an abridged version of the 124-page report. Go to JWTIntelligence.com/trendletters to see the full report, including recommendations for brands
JWT’s third annual report on trends in the mobile sphere spotlights key themes that came out of this year’s Mobile World Congress, Consumer Electronics Show and South by Southwest Interactive, and builds on trends spotlighted in previous reports. The report covers significant drivers and manifestations of these developments, and their implications for brands. “10 Mobile Trends for 2014 and Beyond” is based around on-the-ground research at the MWC in Barcelona and SXSW in Austin, as well as desk research and insights gleaned from interviews with several mobile experts and influencers.
A internet é a fonte de informação menos confiável de todas para os brasileiros, diz pesquisa:
Na semana passada foi liberado pelo Governo o relatório da pesquisa brasileira de mídia, que reúne os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira — que inclui a internet. Você pode encontrar o relatório aqui, mas como ele tem 150 páginas, fizemos um resuminho com as principais informações sobre a internet.
Tivemos alguns dados bem legais. Olha só:
Uso da internet pelos brasileiros
26% dos brasileiros dizem usar a internet todos os dias, enquanto 53% afirmam não usar nunca.
Entre os mais jovens – de 15 a 26 anos – o número de pessoas que usa a web todo dia aumenta bastante: 48%.
A pesquisa por renda comprova: quanto mais salários mínimos por família, maior é o uso da internet. 9% das pessoas que ganham menos de um salário mínimo por mês usam a internet todos os dias, contra 48% dos que ganham mais de 5.
Os números também crescem de forma proporcional em relação a escolaridade: 58% dos que tem curso superior utilizam a internet todos os dias, enquanto apenas 16% dos que não tem completo o ensino fundamental a usam.
Quanto maior a cidade da pessoa, também maior o uso: em municípios com menos de 20 mil habitantes, 17% das pessoas usam a internet cotidianamente. Em cidades com mais de 500 mil, esse número sobe para 34%.
Uso de internet de segunda a sexta-feira
Média do brasil: 3h39 por semana — ganhou da TV, que tem média de 3h29.
O estado que mais usa a internet é… Goiás, com média de 6h14 por semana. O que menos usa é o Piauí, com 2h40. São Paulo tem média de 3h28 e o Rio, 3h56.
O Facebook domina com folgas o ranking de site mais acessado: ele é o preferido de 63,6% pessoas, seguido de Globo.com (7,0%), G1 (5,6%), Yahoo (5%) e YouTube (4,9%).
A rede social de Mark Zuckerberg também ganha como maior fonte de informação: 30,8% das pessoas se informa usando o Facebook. O Globo.com é o segundo colocado, com 6,6% e o G1 vem atrás, com 5%.
47% dos brasileiros afirmaram que tem acesso à internet em casa. Ainda é um número baixo…
O Distrito Federal é onde as pessoas mais tem acesso à internet em casa – 63%. SP e Rio vem logo atrás, com 62 e 63%, respectivamente. O Pará e o Piauí são os que tem menos acesso: 27%.
Apenas 16% das pessoas que tem renda de menos de um salário mínimo tem internet em casa, contra 78% dos que tem mais de 5 salários mínimos.
O computador ainda é o meio preferido pra acessar à internet no Brasil. Mas o telefone celular também mostra força.
Os números comprovam: a internet é considerada pelos brasileiros a fonte de informação menos confiável de todas. 53% dos brasileiros confia poucas vezes em notícias de blogs, sites e redes sociais, enquanto esse número diminui para 39% em notícias de jornais impressos, considerados os mais confiáveis.
http://www.youpix.com.br/trending/pesquisa-consumo-internet/
Web shoppers 2014 E-commerce Brasil (29º, março de 2014)Karen Sanchez
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As compras por dispositivos móveis aumentaram e responderam por quase 5% das vendas totais no final do ano.
Como medir o sucesso do investimento digital? ComScore 2014Karen Sanchez
A comScore é uma empresa líder em métricas e inteligência digital que fornece dados sobre audiência, campanhas, web analytics e pesquisas customizadas. O documento descreve os serviços e soluções da comScore para mensurar o sucesso de investimentos digitais e comparar desempenhos online e offline.
Implantação de E-Commerce para Pequenas e Médias EmpresasAlexandre Grolla
Saiba detalhadamente, passo a passo, o que deve ser feito para publicar e gerenciar uma Loja Virtual. Desde o Plano de Negócio, passando pela escolha da Plataforma, cadastramento de produtos, meios de pagamento até o Plano de Marketing quando e e-commerce estiver no ar. Nessa apresentação, o autor abre mão de sua experiência como consultor e leva uma rica fonte de informações para auxiliar o empresário interessado em ter um negócio na web.
This report offers a thorough, in-depth review of all the key stats for the Social, Digital and Mobile landscape around The Americas in 2014. Packed with more than 230 slides covering 30 key countries across North, Central, South America and The Caribbean, this report has been designed to offer stand-out infographics that are ready to cut-and-paste direct into your own presentations and blogs.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
UNDERSTAND THE TRUE AUDIENCE FOR DIGITAL - Nielsen 2014Karen Sanchez
This document discusses Nielsen's Online Campaign Ratings tool which measures the effectiveness of digital advertising campaigns. It provides summaries of campaigns' audience delivery compared to targets, allowing advertisers to optimize campaigns. The tool uses registration data to assign demographics to users, overcoming panel limitations. It has measured over 1,800 campaigns, finding average on-target rates vary significantly. Advertisers can use the data to improve targeting, reallocate spend, and analyze cross-platform effectiveness against TV.
JWT: 10 Trends for 2014 - Executive SummaryKaren Sanchez
The document outlines 10 trends for 2014 and beyond based on research conducted by JWTIntelligence. The trends explore how consumers are both embracing and resisting technology's growing presence in their lives. Some of the key trends include immersive experiences, visual communication replacing text, impatience driven by on-demand services, mobile technology providing opportunities, and a desire for imperfection and mindfulness amid polished digital lives.
The Brazil Opportunity: A Guide for Marketers Karen Sanchez
The document provides an overview and guidance for marketers on opportunities in Brazil. It discusses Brazil's growing middle class and expanding consumer spending power, presenting opportunities for international brands. While Brazil's economy has slowed, consumers remain optimistic and the population is young. The World Cup in 2014 and Olympics in 2016 will drive further momentum. To succeed, marketers must understand Brazilian culture, join social circles, adapt flexibly to challenges, and persevere through hurdles of the complex market.
Retail is evolving as digital commerce grows and consumers expect new experiences. Stores are becoming "third spaces" focused on customer service, amenities, and unique experiences rather than just transactions. Retailers are redesigning spaces, hosting events, and providing services to attract customers. As transactions move online, physical stores emphasize exploration, education, and immersive brand experiences to remain relevant.
O comércio eletrônico brasileiro faturou R$12,74 bilhões no primeiro semestre de 2013, um crescimento de 24% em relação ao ano passado, com 35,54 milhões de pedidos. Apesar da queda de 4,59% nos preços, o tíquete médio cresceu 4% para R$359,49, e a satisfação com as compras online ficou em 85,96%. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodom
Edible Packaging, Heads-Up Movement and Haptic Technology—just a few items from our annual list of 100 Things to Watch for the year ahead.
It’s a wide-ranging compilation that reflects developments surfacing across sectors including technology, television, food and spirits, retail, health care and the arts. The list also includes new types of goods or businesses, new behaviors and ideas with the potential to ladder up to bigger trends.
Note: Please download the report for fully functioning links
Iab boletim indicadores de metricas 2013Karen Sanchez
1) O documento apresenta indicadores e métricas sobre o mercado online no Brasil e no mundo, incluindo números de usuários da internet, perfis demográficos, categorias de sites mais visitados e influência da internet no processo de compra.
2) Dados mostram que o Brasil tem 94,2 milhões de usuários da internet, representando 27,8% da população. As classes A e B são as que mais acessam a internet.
3) Pesquisas indicam que a internet influencia significativamente o processo de compra, sendo utilizada para busca de
O relatório apresenta os principais resultados de uma pesquisa sobre os hábitos de consumo de mídia no Brasil em 2013. [1] Sete em cada dez usuários brasileiros da internet escolheriam realizar uma atividade online em vez de offline com 15 minutos de tempo livre no dia. [2] A internet é considerada o tipo mais importante de mídia, superando com grande margem a TV, jornais e revistas e a rádio. [3] O uso de smartphones e tablets cresceu significativamente em quase todas as situações do dia-a-dia, enquanto o uso de desktop
No primeiro semestre de 2013, o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 12,74 bilhões, 24% a mais que no mesmo período do ano anterior, com 35,54 milhões de pedidos, crescimento de 20%. Apesar da queda de 4,59% nos preços, o tíquete médio aumentou 4% e a satisfação com as compras online ficou em 85,96%.
O documento fornece informações sobre a economia brasileira e o crescimento da classe média. Aponta que a classe C representa a maior parte da população brasileira e é responsável por uma parcela significativa do consumo. Também destaca o potencial do mercado de e-commerce direcionado para a classe C.
Mandamentos e-commerce - por Karen SanchezKaren Sanchez
O documento é uma coleção de palavras soltas e frases curtas sobre vários tópicos como varejo, detalhes, umbigo, carinho, preguiça e coragem. A autora Karen Sanchez fornece suas redes sociais no final para contato.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
Este documento fornece um guia sobre como planejar, construir e operar um negócio de comércio eletrônico bem-sucedido. Ele discute tópicos como planejamento, plataforma e tecnologia, integrações, comunicação visual, gestão de conteúdo, operações e logística, serviços financeiros e marketing digital.
O documento discute o crescimento da economia brasileira e do mercado de e-commerce no Brasil, especialmente em relação à classe C. As três principais ideias são:
1) A economia brasileira tem crescido consistentemente na última década, impulsionada pela estabilidade de preços e queda no desemprego.
2) A classe C brasileira tem aumentado em tamanho e poder de compra, representando um grande impulso para o consumo, especialmente no e-commerce.
3) O mercado de e-commerce no Brasil ainda tem
2. . Índice
O que é o WebShoppers............................................................................................................................. ....................................03
A e-bit............................................................................................................................. ......................................................... 04
Metodologia do relatório................................................................................................................................................................ 07
Sumário Executivo............................................................................................................................. ........................................... 08
Estrutura do Relatório.................................................................................................................................................................. 09
Parte I – Fechamento do 1º semestre de 2012 e expectativas do setor e o cenário na América Latina................................................................. 10
Fim de primeiro tempo!
Satisfação com o e-commerce
As categorias preferidas dos e-consumidores
O que temos pela frente
O e-commerce na América Latina
Parte II – Compras Coletivas..............................................................................................................................................................19
Compras Coletivas: Panorama do mercado
O primeiro semestre “coletivo” de 2012
Perfil dos consumidores de compras coletivas
Categorias líderes
De onde compram as ofertas?
Projeção para o segundo semestre
Parte III – Mobile Commerce....................................................................................... ......................................................................26
M-Commerce: Mais que uma tendência, uma realidade
O M-Commerce no Brasil
Perfil dos consumidores de m-commerce
Parte IV – A entrada da Amazon no Brasil.................................................................................................................... ...........................32
Tendências: Amazon no Brasil
Parte V – Índice FIPE/Buscapé......................................................... .................................................................................................. 35
O valor da busca de preços no e-commerce brasileiro
Principais clientes e-bit............................................................................................................................. ...................................... 38
Sobre a camara-e.net................................................................................................................. .................................................... 39
Contatos............................................................................................................................. ......... ............................................... 40
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3. . O que é o WebShoppers?
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-
consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
Saiba mais sobre a e-bit e seus principais produtos no slide a seguir.
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4. . A e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no País tornando-se referência em informações de e-commerce.
Por meio de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente informações detalhadas sobre o
comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de compras em mais de 8.000
lojas virtuais brasileiras.
A e-bit já coletou mais de 14 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. A e-bit oferece serviços tanto
para empresas como para o consumidor online.
Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site
(www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas.
Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit
(www.ebitempresa.com.br).
Certificação e-bit – O bitConsumidor é um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na América Latina e
referência para o comércio eletrônico no Brasil. A e-bit possui convênio com mais de 7.000 lojas virtuais e o
consumidor dessas lojas é convidado a responder uma pesquisa logo após fechar sua compra na internet. São duas
etapas: uma imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega do produto. O
processo é automático e simples, feito pela internet.
Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a qualidade
dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da e-bit. Cruzando os dados, a e-bit emite
relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam
comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc.
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5. . A e-bit
e-Dashboard - O e-Dashboard é uma moderna ferramenta online que disponibiliza informações atualizadas
diariamente, que permitem acompanhar dia-a-dia o crescimento do e-commerce para ajudá-lo a monitorar o
desempenho de sua loja no mercado. Dessa forma, o produto ajuda na tomada de decisões, baseadas em informações
precisas, visando aumentar o volume de vendas, conversões e lucros. Os dados apresentados são provenientes da
pesquisa bitConsumidor, presente no checkout de mais de 8.000 lojas virtuais brasileiras.
Price Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a
e-bit disponibiliza um serviço de monitoramento de preço, competitividade e intenção de compra dos consumidores
virtuais. Com esse produto, denominado “Price Monitor”, é possível acompanhar, praticamente em tempo real, o preço
dos produtos nas lojas virtuais, além de avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores
no momento em que utilizam a internet para efetuar uma compra, assim como os preços de frete e a intenção de
compra de um produto. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-mail para negocios@ebit.com.br.
Painel de Pesquisa - A e-bit possui um painel de respondentes de pesquisas altamente qualificado formado por mais de
1,3 milhão de consumidores virtuais. Este painel pode ser convidado a participar de pesquisas quantitativas e
qualitativas através de acesso online com incentivo próprio: “bits”. É possível realizar pré-segmentação da amostra
por meio das informações – sexo, idade, renda, escolaridade, região geográfica e assuntos de interesse.
E-mail Marketing - O bitMail permite a comunicação com um público altamente qualificado: a base de associados da
e-bit. Composta fundamentalmente por e-consumidores, um público adulto de alto poder aquisitivo e inúmeras
possibilidades de segmentação. O bitMail utiliza recursos tecnológicos que permitem um excelente retorno ao cliente
apoiados em marketing de permissão (opt-in, controle de unicidade de cadastro).
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6. . A e-bit
Publicidade no site e-bit - O site www.ebit.com.br é utilizado pelos consumidores virtuais como um site de referência
para suas compras online sendo visualizado mensalmente por mais de 1 milhão de usuários. Em suas páginas,
anunciantes e lojas virtuais podem divulgar seus produtos e serviços para um público adulto e de alto poder aquisitivo
com um excelente retorno em vendas e divulgação de marcas.
Gestão de Retenção de e-consumidores - Receber reclamações de clientes deve ser visto como uma dádiva no varejo
eletrônico. O pior cliente é aquele que fica insatisfeito com a compra, não reclama, mas também não volta a comprar
na loja. Pensando nisso, a e-bit desenvolveu um produto especial para as lojas que participam da Pesquisa de
Satisfação e-bit, que agora podem optar em receber em real time, comentários de clientes insatisfeitos, juntamente
com o número do pedido. Dessa forma é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para
resolução e retenção do cliente, e revertê-lo de cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre essa novidade
da e-bit enviando um e-mail para negocios@ebit.com.br.
e-bit Ajuda - Visando facilitar a vida dos consumidores ao realizarem suas compras online, a e-bit criou um serviço
exclusivo e gratuito, que busca auxiliar o contato dos consumidores com as lojas virtuais. O e-bit Ajuda reduzirá a
dificuldade e o tempo gasto pelo consumidor com tentativas de comunicar-se com as lojas caso não receba o produto
comprado. Conte com a ajuda da e-bit e seja um e-consumidor ainda mais satisfeito!
Winke - É um espaço onde é possível compartilhar com amigos e seguidores todas as suas compras, desde as mais
corriqueiras, até suas maiores conquistas! Com a ferramenta, conte para os seus amigos qual presente que você
pretende ganhar ou alguma novidade que você está babando para comprar! Quem sabe seus desejos não são atendidos
mais rápido do que você imagina? www.winke.com.br
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7. . Metodologia do relatório
O WebShoppers, em sua 26ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de mais
de 8.000 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Janeiro de 2.000 a e-bit já coletou mais de 14 milhões de questionários respondidos após o processo de compras
online pelo sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 200.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O
bitConsumidor permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-
venda, o serviço de atendimento e a probabilidade de retorno à loja virtual.
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio
demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, entre outras
informações.
Com essa 26ª edição do WebShoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da internet e do comércio
eletrônico no Brasil.
Boa Leitura!
Equipe e-bit
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8. . Sumário Executivo
Entre o período de 01/01/2012 a 30/06/2012 foram faturados R$ 10,2 bilhões nas vendas online no país, o que significou um acréscimo nominal de 21%
perante o mesmo período do ano anterior
No primeiro semestre do ano, 5,6 milhões de pessoas fizeram a sua primeira compra online, o que significa que já somos 37,6 milhões de e-consumidores.
Foram realizadas aproximadamente 29,6 milhões de encomendas nas lojas virtuais brasileiras no período analisado, com um tíquete médio de R$ 346. No
primeiro semestre de 2011, haviam sido registrados 25 milhões de pedidos.
O Dia dos Namorados e o Dia das Mães contribuíram com R$ 1,7 bilhão dos R$ 10,2 bilhões faturados no primeiro semestre, o que representa 16,6% do total de
vendas no semestre.
Espera-se que, na segunda parte do ano, o setor cresça 20% em relação ao mesmo período do ano passado, sendo faturados mais R$ 12,2 bilhões, fechando o
ano com um total de R$ 22,5 bilhões, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011.
A colocação final das mais vendidas no semestre foi desenhada da seguinte forma: “Eletrodomésticos” em primeiro (13%), “Saúde, beleza e medicamentos”
em segundo (13%), seguidos de “Moda e Acessórios” (11%), “Livros, assinaturas de revistas e jornais” (10%) e “Informática” (9%) completaram o ranking.
41% dos mexicanos compraram de duas a três vezes na internet nos últimos 6 meses. Paralelamente, 39% dos chilenos realizaram a mesma quantidade de
compras no mesmo espaço de tempo, seguidos pelos colombianos (38%) e pelos argentinos (36%).
No primeiro semestre de 2012, o mercado de compras coletivas totalizou mais de 12 milhões de cupons vendidos a um ticket médio de R$ 60. Foram 83.233
ofertas anunciadas, cujos descontos geraram uma economia de R$ 1,4 bilhão nos bolsos dos brasileiros
Em Junho de 2012, 1,3% das compras online foram realizadas através de aparelhos mobiles, sejam eles smartphones ou tablets. No mesmo período de 2011,
esse indicador era de 0,3%.
A maioria dos e-consumidores que utilizam Smartphones e Tablets para efetuar compras pela internet são mulheres, com 53% de participação.
Enquanto o tíquete médio de compras fora do país é de R$ 158,00, na Amazon é de R$ 172,00. O valor no entanto é inferior à grande concorrente da Amazon,
a BestBuy, que conta com um tíquete médio de R$ 212,00 dos brasileiros.
26% dos clientes que já compraram na Amazon já ouviram falar que a empresa americana terá uma loja no Brasil em breve.
Somente 4% dos respondentes informaram que não comprariam na Amazon do Brasil, enquanto 48% disseram não saber e os mesmos 48% compraria um
produto na gigante americana.
O Índice FIPE/Buscapé, relatório que levanta, mês a mês, uma radiografia dos preços de mais de 1,3 milhão de produtos no e-commerce brasileiro, registrou
queda média de preços de -0,31% no mês de junho de 2012, reforçando a tendência deflacionária dos preços no e-commerce nos últimos 17 meses, quando
apenas em agosto/11 (0,59%) e janeiro/12 (0,90%) houve aumento de preços.
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9. . Estrutura do relatório
Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Fechamento do 1º Compras A entrada da
M-Commerce Amazon no Índice FIPE/Buscapé
semestre de 2012 Coletivas
e expectativas do Brasil
setor e o cenário
na América Latina
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10. . Estrutura do relatório
Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Fechamento do 1º Compras A entrada da
M-Commerce Amazon no Índice FIPE/Buscapé
semestre de 2012 Coletivas
e expectativas do Brasil
setor e o cenário
na América Latina
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11. 1.1 - Fim de primeiro tempo!
Os seis primeiros meses de 2012 continuaram alavancando os números de faturamento do e-commerce brasileiro. Entre o
período de 01/01/2012 a 30/06/2012 foram faturados R$ 10,2 bilhões nas vendas online no país, o que significou um acréscimo
nominal de 21% perante o mesmo período do ano anterior, quando foram registrados R$ 8,4 bilhões.
A economia brasileira não navegou por águas tranquilas durante o primeiro semestre, enfrentando os efeitos da crise que
atingiu a Europa e os Estados Unidos, com queda de quase 26% da geração de empregos (segundo o Ministério do Trabalho) e
retração de 3,8% na produção industrial (dados do IBGE). A redução de impostos em alguns setores e o estímulo ao credito não
foram suficientes para impulsionar a economia conforme a expectativa de 25%. Apesar de uma desaceleração, ainda notamos
um crescimento sustentável no e-commerce.
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12. 1.1 - Fim de primeiro tempo!
Mesmo com a desconfiança de que a crise mundial possa provocar impactos aqui no Brasil, o número de e-consumidores
cresceu de maneira significativa, com a contínua entrada da Classe C. No primeiro semestre do ano, 5,6 milhões de pessoas
fizeram a sua primeira compra online até hoje, o que significa que já somos 37,6 milhões de e-consumidores.
O número de pedidos também apresentou números expressivos. Foram realizadas aproximadamente 29,6 milhões de
encomendas nas lojas virtuais brasileiras no período analisado, com um tíquete médio de R$ 346. No primeiro semestre de
2011, haviam sido registrados 25 milhões de pedidos.
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13. 1.2 - Satisfação com o e-commerce
Um dos principais fatores que contribuem com a fidelização dos e-consumidores são os serviços prestados pelas lojas virtuais
brasileiras. Embora o Brasil ainda apresente algumas barreiras logísticas que afetam o setor, os e-consumidores continuam seguros e
confiantes em realizar compras via web. De acordo com dados levantados pela e-bit, em parceria com o Movimento Internet Segura
(MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em média, foi de 85,40% o percentual de satisfação com
o comércio virtual no primeiro semestre, dentro de uma nota de corte de excelência de 85%. Várias empresas reduziram seus prazos
de pagamento sem juros, aumentaram a cobrança de frete e estenderam os prazos de entrega aos consumidores, o que pode ter
impactado na satisfação do e-consumidor.
A colaboração das datas sazonais!
Assim como no varejo tradicional, as datas sazonais são de enorme importância para o e-commerce, agregando números relevantes
para o setor, responsável por grande parte do faturamento. Para se ter uma ideia, o Dia dos Namorados e o Dia das Mães
contribuíram com R$ 1,7 bilhão dos R$ 10,2 bilhões faturados no primeiro semestre, o que representa 16,6% do total de vendas no
semestre.
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14. 1.3 - As categorias preferidas dos e-consumidores
Não é de hoje que as preferências e opções de compra dos consumidores virtuais vêm sofrendo alterações. Historicamente, a
medida que vão ficando mais acostumados e confiantes no canal, os e-consumidores mudam suas preferências, se arriscando
em produtos que antes não eram tão comuns nos carrinhos virtuais.
No primeiro semestre do ano, não foi diferente. A categoria de “Moda e Acessórios”, que vem ganhando espaço rapidamente
nos últimos dois anos, alcançou a 3ª posição no ranking das cinco categorias mais vendidas, com 11% do volume total de
pedidos. No mesmo período do ano passado, não havia nem figurado no ranking. Isso se deve ao maior conforto em se comprar
artigos de vestuários na internet, além das próprias empresas do segmento em terem investindo em tecnologias e melhorias na
padronização dos produtos.
A colocação final das mais vendidas foi desenhada da seguinte forma: “Eletrodomésticos” em primeiro (13%), “Saúde, beleza e
medicamentos” em segundo (13%), seguidos de “Moda e Acessórios” (11%). “Livros, assinaturas de revistas e jornais” (10%) e
“Informática” (9%) completaram o ranking.
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15. 1.4 - O que temos pela frente
Durante o restante de 2012, as vendas online devem continuar crescendo no mesmo ritmo apresentado no 1º semestre. Espera-
se que, na segunda parte do ano, o setor cresça 20% em relação ao mesmo período do ano passado, sendo faturados mais R$
12,2 bilhões, fechando o ano com um total de R$ 22,5 bilhões, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011.
Historicamente, 55% das vendas anuais pertencem ao período entre 1º de Julho e 31 de Dezembro.
O tíquete médio deve apresentar queda no segundo semestre. Espera-se que nos últimos seis meses de 2012, o valor médio
gasto em compras online fique em torno de R$ 330,00. Isso pode ser explicado pela preferência crescente dos e-consumidores
em categorias de menor valor agregado, como o próprio segmento de “Moda e Acessórios”. No entanto, o volume de pedidos
deverá manter um bom ritmo.
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16. 1.4 - O que temos pela frente
Um dos principais fatores para a maior parte do faturamento do setor referir-se ao 2º semestre é o maior número de datas
sazonais nesse período. Além de contar com o Dia dos Pais e o Dia das Crianças, que possuem grande participação financeira no
e-commerce, no final do ano, o Natal chega como a data sazonal mais acentuada e que contribui com maior volume de vendas.
Datas especiais com Black Friday (final de novembro) e Cyber Monday (pós Natal), poderão alavancar vendas como ocorrido em
2011.
Espera-se que 5,4 milhões de pessoas façam a sua primeira compra online no período de Julho/12 à Dezembro/12. Dessa
forma, teríamos 11 milhões de novos consumidores ao final de 2012, chegando a um universo de 43 milhões.
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17. 1.5 – O e-commerce na América Latina
Este estudo visa identificar o perfil e os hábitos de consumo eletrônico no cenário da América Latina, ainda pouco explorado.
Os seguintes países foram explorados: Argentina, Chile, Colômbia e México. A pesquisa foi realizada no período de 4 a 13 de
Agosto de 2012, com internautas maiores de 18 anos, coletando, ao todo, 634 respostas e ainda aplicado o Critério Brasil para
classificação sócio-econômica.
Comportamento do e-consumidor LATAM
De acordo com números levantados na pesquisa, quando questionados sobre como usam a internet, 70% dos argentinos
disseram usar para realizar compras, seguidos pelos chilenos com 65% e pelos mexicanos, com 64%. Os colombianos são os que
menos utilizam a internet para comprar: 50%.
No entanto, os colombianos são os que mais utilizam o mercado exterior para suas encomendas online: 13%, contra 4% dos
argentinos e mexicanos e 3% dos chilenos.
Quando se diz respeito às compras realizadas no próprio país, os argentinos e chilenos mostram mais confiança com o mercado
interno, com 72% e 70% das encomendas dessas duas nacionalidades. Isso comprova um e-commerce mais maduro e com mais
reputação nesses dois países.
O que mais compram?
A pesquisa revelou que a preferência no carrinho dos e-consumidores latino americanos. Enquanto a categoria predileta dos
argentinos (61%) e chilenos (67%) é a de “Ingressos”, colombianos e mexicanos optam por comprar “Passagens aéreas e
reservas de hotéis”. No entanto, a categoria “Eletrônicos” aparece na segunda colocação para as quatro nacionalidades.
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18. 1.5 – O e-commerce na América Latina
Segundo dados apontados pelo levantamento, 41% dos mexicanos compraram de duas a três vezes na internet nos últimos 6
meses. Paralelamente, 39% dos chilenos realizaram a mesma quantidade de compras no mesmo espaço de tempo, seguindos pelos
colombianos (38%) e pelos argentinos (36%).
Além desses dados, a pesquisa revelou que a suprema maioria das quatro nacionalidades pretende comprar online nos próximos 3
meses.
Quem são?
No que se refere ao sexo desses consumidores, observamos que na Colômbia (60%) e México (66%), a maioria é composta por
homens. Diferente da Argentina e Chile, ambos países com 44% da fatia masculina. No entanto, as quatro nacionalidades possuem
maior número de consumidores na faixa entre 35 a 49 anos, mesma faixa que possui maior participação também no Brasil.
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19. . Estrutura do relatório
Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Fechamento do 1º Compras A entrada da
M-Commerce Amazon no Índice FIPE/Buscapé
semestre de 2012 Coletivas
e expectativas do Brasil
setor e o cenário
na América Latina
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20. 2.1 - Compras Coletivas: Panorama do mercado
As compras coletivas deixaram de ser novidade no mercado online. Após o “boom” do setor há pouco mais de dois anos, uma
nova fase se iniciou para o modelo de negócios: a maturação.
Um levantamento inédito, realizado pelo InfoSaveme, ferramenta de monitoramento do mercado de compras coletivas
desenvolvida pelo SaveMe em parceria com a e-bit, revelou os resultados do setor durante o primeiro semestre de 2012.
Metodologia
O monitoramento, iniciado em novembro de 2011, é realizado com base no acompanhamento de mais de 400 sites de compras
coletivas em atividade no Brasil, abrangendo 90% do total do mercado. São coletadas informações sobre ofertas, faturamento,
quantidade de cupons vendidos, economia realizada com as vendas e valor de tíquete médio.
Os relatórios do InfoSaveMe são elaborados com o balizamento das informações por parte da e-bit, que valida os dados. Com
isso, o InfoSaveMe obtém um panorama completo do mercado de compras coletivas brasileiro.
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21. 2.2 - O primeiro semestre “coletivo” de 2012
Mesmo com o ritmo moderado da economia, o mercado de compras coletivas manteve-se firme e faturou mais de R$ 731
milhões no período, um crescimento de 2% em relação ao primeiro semestre de 2011, que, em termos macroeconômicos, teve
resultados mais positivos do que os atuais, que superou em R$ 14,3 milhões o resultado do primeiro semestre de 2011.
No primeiro semestre de 2012, o mercado de compras coletivas totalizou mais de 12 milhões de cupons vendidos a um tiquete
médio de R$ 60. Foram 83.233 ofertas anunciadas, cujos descontos geraram uma economia de R$ 1,4 bilhão nos bolsos dos
brasileiros – valor suficiente para comprar 56.491 carros populares*.
*Valores de referência: custo à vista do veículo mais vendido em julho de 2012.
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22. 2.3 - Perfil dos consumidores de compras coletivas
Dos 12.202.790 cupons que circularam no semestre, 22% concentraram-se em março, por conta, principalmente, da ação
comemorativa de um dos grandes sites do setor. Os meses de janeiro, junho e maio registraram um nível similar de cupons
vendidos (em torno de 18% do total), enquanto abril (14%) e fevereiro (9%) tiveram menos vendas. Março foi também o mês em
que as ofertas geraram a maior economia do semestre, somando R$ 346,5 milhões em descontos.
Categorias líderes
As passagens aéreas, cruzeiros e hospedagens com descontos mudaram a maneira de os brasileiros planejarem suas viagens e
representaram a principal fonte de ganhos do setor de compras coletivas no primeiro semestre de 2012. Foram R$ 194,6
milhões arrecadados pelo setor de “Hotéis e Viagens” de janeiro a junho, ou 26,6% do total do período. Os resultados devem-se
especialmente ao valor de tíquete médio das ofertas, o mais alto do mercado, com média de R$ 349,25.
Junho foi o principal mês para essa categoria, que acumulou um montante próximo dos R$ 40 milhões. Os bons resultados
gerais do mês ajudaram a aquecê-la, além da aproximação das férias escolares de julho. Em maio, o bom desempenho do
mercado como um todo também turbinou os ganhos da categoria, que no período acumulou R$ 35,8 milhões.
A segunda categoria mais representativa foi a de “Produtos”, com quase R$ 180 milhões faturados a um tíquete médio de R$
65,56, uma participação de 24,5%. “Saúde e Beleza” e “Restaurantes” completam os faturamentos acima de R$ 100 milhões no
período. Juntos, esses quatro grupos somaram por volta de 85% do total dos ganhos do semestre.
Mesmo com o valor gasto médio geral mais baixo do período (R$ 24,81), a categoria de “Restaurantes” aparece entre as que
mais faturaram por conta do seu grande volume de vendas: foram 3,7 milhões de cupons, o que corresponde a 30,5% do total.
As categorias “Produtos” (21,95%) e “Saúde e Beleza” (20,37%) tiveram nas vendas o mesmo destaque do faturamento, com os
segundo e terceiro lugares, respectivamente.
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23. 2.4 – Categorias líderes
Faturamento Ticket médio por categoria (média geral)
Categoria faturamento Total Categoria Ticket médio
Hotéis e Viagens R$ 194.645.806,06 Hotéis e Viagens R$ 349,25
Produtos R$ 179.704.413,83 Cursos e Aulas R$ 96,16
Saúde e Beleza R$ 138.475.229,68 Esporte R$ 81,27
Restaurantes R$ 106.440.938,03 Produtos R$ 65,56
Serviços Locais R$ 36.748.470,75 Serviços Locais R$ 55,21
Entretenimento R$ 31.544.641,56 Saúde e Beleza R$ 53,41
Cursos e Baladas R$ 24.406.798,88 Bares e Baladas R$ 27,74
Bares e Baladas R$ 11.520.800,14 Entretenimento R$ 26,10
Esporte R$ 8.268.286,27 Restaurantes R$ 24,81
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) e InfoSaveMe (www.infosaveme.com.br)
Período: Janeiro a Junho de 2012
De onde compram as ofertas?
O principal mercado do setor de coletivas é o de Ofertas Nacionais – como indica o nome, as ofertas que são anunciadas e
vendidas no Brasil inteiro. Além da maior abrangência de vendas e divulgação, esta divisão concentra a categoria de “Hotéis e
Viagens”, de maior valor agregado, e parte da categoria de “Produtos”. Isso se reflete nos altos níveis de faturamento, tíquete
médio e valor economizado atingido pelas ofertas nacionais, que acumularam R$ 261,2 milhões no primeiro semestre, ou 35,7%
do total, vendendo 1,7 milhão de cupons a um tíquete médio de R$ 145,21.
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24. 2.5 – De onde compram as ofertas?
Nos mercados locais, as categorias “Saúde e Beleza", “Restaurantes”, “Serviços Locais”, “Entretenimento”, “Cursos e Aulas”,
“Bares e Baladas” e “Esportes” dão o tom, com ofertas de serviços específicos para a cidade em que as ofertas são anunciadas.
O mercado local mais rentável e que registra maior número de vendas de cupons do país é a cidade de São Paulo, que no
primeiro semestre faturou R$ 120,5 milhões e vendeu 2,3 milhões de cupons.
Em seguida, aparece o Rio de Janeiro, seguido de Brasília, Belo Horizonte e Salvador. Enquanto as cinco principais posições
locais do mercado são bem definidas, o restante do setor é bastante pulverizado. No top 10 de cidades, que concentram 79%
dos resultados do mercado, da quinta à décima posição os resultados são praticamente equivalentes, oscilando entre R$ 12,2
milhões e R$ 9,9 milhões, aparecendo, na ordem, Recife, Goiânia, a região ABCD paulista, Porto Alegre e Curitiba.
Mercados Locais - 1° semestre 2012
Mercado Local Share de Faturamento Economia gerada Share de Vendas
Oferta Nacional 35,69% 27,32% 14,74%
São Paulo 16,83% 24,07% 19,50%
Rio de Janeiro 10,95% 18,90% 8,31%
Brasília 2,94% 14,46% 3,90%
Belo Horizonte 2,76% 4,74% 3,59%
Salvador 2,16% 4,42% 3,38%
Recife 1,66% 1,57% 1,77%
Goiânia 1,59% 3,33% 2,31%
São Paulo - ABCD 1,49% 1,20% 1,74%
Porto Alegre 1,46% 1,57% 2,67%
Curitiba 1,34% 1,20% 1,89%
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br) e InfoSaveMe (www.infosaveme.com.br)
Período: Janeiro a Junho de 2012
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25. 2.6 – Projeção para o segundo semestre
A expectativa para a segunda metade de 2012 é que o mercado de compras coletivas continue trazendo bons resultados e
mantenha-se aquecido. O desempenho deve manter o fôlego das boas médias do segundo trimestre do ano, esperando-se que
os resultados do quarto trimestre tenham um impacto previsível com a aproximação do final de ano, o que aumenta os custos
dos consumidores. O ano de 2011 teve faturamento total de R$ 1,6 bilhão e, para 2012, é esperado um crescimento de 5% a
10%.
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26. . Estrutura do relatório
Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Fechamento do 1º Compras A entrada da
M-Commerce Amazon no Índice FIPE/Buscapé
semestre de 2012 Coletivas
e expectativas do Brasil
setor e o cenário
na América Latina
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27. 3.1 - M-Commerce: Mais que uma tendência, uma realidade
Este capítulo trata-se muito mais do que uma simples previsão de como o mercado deverá se comportar daqui pra frente,
trata-se de uma realidade, ainda que sutil, que deverá ganhar força de maneira significativa junto com a evolução do setor.
Para termos um comparativo, nos Estados Unidos, onde o e-commerce possui uma maturidade muito maior a nossa, o
M-commerce ainda tem muito o que se desenvolver frente ao e-commerce norte americano. A tendência, no entanto, tanto
para o Brasil, quanto para os EUA, é que o setor cresça, principalmente em virtude da maior venda de smartphones e pelo
aumento do uso de internet em dispositivos móveis.
De acordo com o eMarketer, estima-se que as vendas do comércio móvel chegarão a US$ 11,6 bilhões este ano nos EUA, o que
representa aproximadamente 5% do total das vendas no varejo, com um aumento de 73,1% em relação a 2011.
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28. 3.2 - O M-Commerce no Brasil
O levantamento realizado pela e-bit revelou que, em Junho de 2012, 1,3% das compras online foram realizadas através de
aparelhos mobiles, sejam eles smartphones ou tablets. No mesmo período de 2011, esse indicador era de 0,3%.
De acordo com a pesquisa, a maioria dos e-consumidores que utilizam Smartphones e Tablets para efetuar compras pela
internet são mulheres, com 53% de participação. No mercado geral (pessoas que efetuaram compras pela internet) a divisão é
mais equilibrada: 50% de homens e 50% de mulheres.
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29. 3.2 - O M-Commerce no Brasil
Esses e-consumidores, separados entre sistema operacional iOs (iPad/iPhone) e Android, também apresentam diferenças no
perfil: enquanto o público que utiliza iPad/iPhone é mais feminino, 54%, o Android conta com maioria masculina, em uma
porcentagem de 55%. Um dado interessante é que em relação ao volume de compras desses dois perfis.
Dos usuários de iPad/iPhone, 22% disseram ter feito mais de dez compras online nos últimos 6 meses que antecederam a
pesquisa, contra 11% dos usuários de Android. No entanto, os e-consumidores que utilizam este sistema operacional para
efetuar compra pela internet tem um tíquete médio maior que os demais: R$ 540,00, contra R$ 408,00 dos usuários de
iPad/iPhone.
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30. 3.3 - Perfil dos consumidores de m-commerce
Ainda de acordo com dados do estudo, o índice de satisfação dos e-consumidores que compram via mobile em relação aos 5
quesitos de avaliação de compra da e-bit, foi menor se comparado ao índice do e-commerce. Isso pode ser explicado pelo fato
de que grande parte desses e-consumidores são heavy users (pessoas que nos últimos seis meses efetuaram 4 ou mais compras
pela internet) e, consequentemente, mais exigentes. Outro fator importante é que nem todos os sites estão adaptados a essas
plataformas, o que torna a navegação e a usabilidade de algumas compras mais complexa para esses exigentes consumidores.
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31. 3.3 - Perfil dos consumidores de m-commerce
O levantamento também apontou que a taxa de graduados que compram através desses equipamentos é de 78%. No mercado
geral, o número de graduados chega somente a 48%. A renda familiar média desse público é de R$ 7.206, valor superior a renda
média do mercado, que é de R$ 4.073. Desses e-consumidores, 69% estão concentrados no Sudeste. No mercado geral, um
comportamento parecido: 65% fazem parte da mesma região.
A pesquisa revelou que a principal categoria consumida por esse grupo é a de “Eletrodomésticos”, categoria mais vendida
também no e-commerce. A segunda e a terceira posição ficam com "Livros" e "Saúde, beleza e medicamentos”,
respectivamente.
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32. . Estrutura do relatório
Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Fechamento do 1º Compras A entrada da
M-Commerce Amazon no Índice FIPE/Buscapé
semestre de 2012 Coletivas
e expectativas do Brasil
setor e o cenário
na América Latina
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33. 4.1 – Tendências: Amazon no Brasil
Ao longo de todo o ano de 2012, falou-se muito sobre a chegada da Amazon no Brasil. Tendo isso em vista, a e-bit realizou um estudo que
buscou entender como os e-consumidores encaram a chegada da gigante no mercado nacional, traçando seu perfil e comportamento. A
pesquisa online foi realizada entre os dias 3 e 12 de Agosto de 2012 e contou com 3.125 respostas do painel de respondentes da e-bit.
Segundo revelou o levantamento, um pouco mais de um quarto dos respondentes tem o costume de comprar fora do país, sendo que,
destes, 26% já compraram na Amazon. Esses consumidores também costumam gastar mais: Enquanto o tíquete médio de compras fora do
país é de R$ 158,00, na Amazon é de R$ 172,00. O valor no entanto é inferior à grande concorrente da Amazon, a BestBuy, que conta com
um tíquete médio de R$ 212,00 dos brasileiros.
O preço, aliás, é um importante fator para os e-consumidores que compram fora do país que, apesar de gastarem mais na Amazon,
consideram o principal motivo por terem efetuado a compra.
Analisando o perfil dos consumidores que compram fora do país, constatamos o seguinte: Existe uma concentração maior no Ensino Médio
em relação ao e-consumidor brasileiro geral: 38% versus 28%. Além disso, 54% são homens e 58% pertencem à classe B, aplicado o Critério
Brasil para classificação sócio-econômica.
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34. 4.2 – Tendências: Amazon no Brasil
O estudo também mostrou dados relevantes sobre a notoriedade da Amazon abrir uma loja no solo virtual brasileiro.
De acordo com dados, 26% dos clientes que já compraram na Amazon já ouviram falar que a empresa americana terá uma loja
no Brasil em breve.
Com as informações da pesquisa, foi possível descobrir o que os consumidores brasileiros esperam da Amazon em sua atuação
no e-commerce brasileiro: “Maior diversidade de produtos”, seguido por “Produtos inovadores”. Isso significa que, de certa
forma, os e-consumidores estão preparados para conhecer novos produtos e segmentos e compra-los pela internet.
Por fim, somente 4% dos respondentes informaram que não comprariam na Amazon do Brasil, enquanto 48% disseram não saber
e os mesmos 48% compraria um produto na gigante americana.
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35. . Estrutura do relatório
Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Fechamento do 1º Compras A entrada da
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semestre de 2012 Coletivas
e expectativas do Brasil
setor e o cenário
na América Latina
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36. 4.1 - Índice FIPE Buscapé
O Índice FIPE/Buscapé, relatório que levanta, mês a mês, uma radiografia dos preços de mais de 1,3 milhão de produtos no e-
commerce brasileiro, registrou queda média de preços de -0,31% no mês de junho de 2012, reforçando a tendência
deflacionária dos preços no e-commerce nos últimos 17 meses, quando apenas em agosto/11 (0,59%) e janeiro/12 (0,90%)
houve aumento de preços.
Entre os dez grupos de produtos, apenas Cosméticos e Perfumaria (0,22%) e Eletrodomésticos (0,21%) apresentaram aumento
de preço em junho. Entre os grupos que tiveram queda de preços destacam-se: Casa e Decoração (-1,1%), Esporte e Lazer
(-0,87%), Moda e Acessórios (-0,71%) e Eletrônicos (-0,70%).
Em um período de 12 meses (Jun12/Jun11) o Índice FIPE/Buscapé registrou queda de -7,07%, havendo significativas diferenças
de variações de preços entre os grupos de produtos que compõem o índice. A categoria com a maior queda no período foi o de
Eletrônicos (-14,85%), seguido por Telefonia (-13%). O segmento de Eletrodomésticos, uma das mais representativas no e-
commerce, teve queda de preço de -4,2% no período de Junho de 12 e Junho de 11, e aumento de 0,05% nos últimos seis
meses.
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37. 4.2 – O valor da busca de preços no e-commerce brasileiro
Em 2012 o e-commerce brasileiro deve movimentar cerca de R$22,5 bilhões, com crescimento de 20% em relação a 2011.
Alguns impulsionadores de crescimento do comércio eletrônico são: o aumento do número de domicílios com computadores, a
difusão do acesso por banda larga, o amadurecimento e consolidação da estrutura do varejo online e a segurança nas
operações (meios de pagamento e confiabilidade na entrega).
A enorme possibilidade de escolha do e-commerce somente se traduz em valor para os consumidores em função de mais fator
que impulsiona seu crescimento: os mecanismos de busca e sites de comparações de preços. Estes mecanismos possibilitam
que os consumidores encontrem mais facilmente o que querem e criam uma enorme transparência de preço, economizando
dinheiro.
Com base nos preços do Buscapé, que fundamentam o Índice de Preços FIPE/Buscapé, foi construido para o mês de maio de
2012, um indicador preliminar para avaliar os ganhos potenciais adicionais com a busca de preços no comércio eletrônico. Se
considerarmos os 230 mil preços dos produtos que compuseram o Índice FIPE/Buscapé de maio/12, a diferença média entre os
maiores e menores preços foi de 39,2%, ou R$ 560,48, aproximadamente um salário mínimo. O menor preço médio ponderado
no e-commerce (R$1.429,37) é 14% menor que o preço médio (R$1.660,86), e é neste intervalo que se situaria o ganho
potencial adicional com base nas buscas por melhores preços. Hipoteticamente, se esta diferença entre o menor preço e o
preço médio for reduzida para 7%, a economia adicional para os consumidores no e-commerce em 2012 seria de R$1,6 bilhão,
além de seu reflexo nas compras físicas (efeito RAPA) que seria de R$2,1, totalizando ganho adicional de R$3,7 bilhões.
Considerando-se os ganhos atuais de cerca de R$5,9 bilhões estimados acima, chegamos a um ganho potencial de R$9,6 bilhões
diretamente relacionados à transparência e estímulo à concorrência derivados dos mecanismos de comparação de preço na
internet.
A diferença de 39,2% entre o maior preço e o menor preço, significa que, em média, para cada 2 produtos comprados pelos
consumidores que pagam o maior preço, o consumidor que paga o menor preço poderia comprar 3 produtos.
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38. . Créditos / Principais Clientes
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39. . Créditos / Sobre a Câmara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade
multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de
desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e organizações para a
prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de vanguarda, bem como
defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais,
relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as principais prioridades da camara-
e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado, que incentivem a produção e a
universalização dos benefícios das tecnologias de informação e comunicação. Os 100 sócios da entidade representam
empresas líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
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40. . Contatos
www.ebitempresa.com.br
Pedro Guasti
VP de Intellingence Marketing do Buscapé
Diretor Geral e-bit
Cris Rother
Diretora de Negócios
negocios@ebit.com.br
+55 11 3848-8730
www.camara-e.net www.infosaveme.com.br
Ludovino Lopes Atendimento à imprensa
Presidente Gabriele Bortolucci
gabriele.bortolucci@v2comunicacao.com.br
ludovino.lopes@camara-e.net (11) 5083 7447 ramal 16
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