O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
2. Apoio:
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. Índice
O que é o WebShoppers......................................................................................... ................... ..................................................03
A e-bit.................................................................................................................................................................................... 04
Metodologia do relatório............................................................................................................... ......................... ..................... 07
Sumário Executivo............................................................................................... ................................................................... .. 08
Estrutura do Relatório........................................................................................ ....................................................................... 09
Parte I – Balanço de 2011 e expectativas para 2012............................................................. .............................................................. 10
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro
Os principais acontecimentos do ano
E o número de consumidores não para de crescer...
As categorias mais vendidas
2012: Fim do mundo? Não para o e-commerce!
Parte II – Compras Coletivas........................................................................................ ...................................................................18
Compras Coletivas: Panorama do mercado
Um Raio-X das categorias
Perfil dos consumidores de compras coletivas
Avaliação dos sites de Compras Coletivas
Parte III – O comportamento do e-consumidor....................................................................................... ............................................. 23
Abandono e recuperação de carrinho virtual
Latência de compra
Parte IV – Índice FIPE/Buscapé......................................................... ............................................................................................... 27
Gráfico: variação de categorias
Principais clientes e-bit................................................................................................................................................................ 31
Sobre a camara-e.net................................................................................................................. ................................................. 32
Contatos...................................................................................................................................... ............................................ 33
2
3. 3
. O que é o WebShoppers?
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-
consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
Saiba mais sobre a e-bit e seus principais produtos a seguir.
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4. 4
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. A e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no País tornando-se referência em informações de e-commerce.
Por meio de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente informações detalhadas sobre o
comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de compras em mais de 5.000
lojas virtuais brasileiras.
A e-bit já coletou mais de 13 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. A e-bit oferece serviços tanto
para empresas como para o consumidor online.
Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site
(www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas.
Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit
(www.ebitempresa.com.br).
Certificação e-bit – O bitConsumidor é um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na América Latina e
referência para o comércio eletrônico no Brasil. A e-bit possui convênio com mais de 5.000 lojas virtuais e o
consumidor dessas lojas é convidado a responder uma pesquisa logo após fechar sua compra na internet. São duas
etapas: uma imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega do produto. O
processo é automático e simples, feito pela internet.
Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a qualidade
dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da e-bit. Cruzando os dados, a e-bit emite
relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam
comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc.
5. e-Dashboard - O e-Dashboard é uma moderna ferramenta online que disponibiliza informações atualizadas
diariamente, que permitem acompanhar dia-a-dia o crescimento do e-commerce para ajudá-lo a monitorar o
desempenho de sua loja no mercado. Dessa forma, o produto ajuda na tomada de decisões, baseadas em informações
precisas, visando aumentar o volume de vendas, conversões e lucros. Os dados apresentados são provenientes da
pesquisa bitConsumidor, presente no checkout de mais de 5.000 lojas virtuais brasileiras.
Price Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a
e-bit disponibiliza um serviço de monitoramento de preço, competitividade e intenção de compra dos consumidores
virtuais. Com esse produto, denominado “Price Monitor”, é possível acompanhar, praticamente em tempo real, o preço
dos produtos nas lojas virtuais, além de avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores
no momento em que utilizam a internet para efetuar uma compra.
Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-mail para negocios@ebit.com.br.
Painel de Pesquisa - A e-bit possui um painel de respondentes de pesquisas altamente qualificado formado,
basicamente, por mais de 1,3 milhão de consumidores virtuais. Este painel pode ser convidado a participar de
pesquisas quantitativas e qualitativas através de acesso online com incentivo próprio: “bits”. É possível realizar pré-
segmentação da amostra por meio das informações – sexo, idade, renda, escolaridade, região geográfica e assuntos de
interesse.
E-mail Marketing - O bitMail permite a comunicação com um público altamente qualificado: a base de associados da
e-bit. Composta fundamentalmente por e-consumidores, um público adulto de alto poder aquisitivo e inúmeras
possibilidades de segmentação. O bitMail utiliza recursos tecnológicos que permitem um excelente retorno ao cliente
apoiados em marketing de permissão (opt-in, controle de unicidade de cadastro).
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. A e-bit
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6. Publicidade no site e-bit - O site www.ebit.com.br é utilizado pelos consumidores virtuais como um site de referência
para suas compras online sendo visualizado mensalmente por mais de 1 milhão de usuários. Em suas páginas,
anunciantes e lojas virtuais podem divulgar seus produtos e serviços para um público adulto e de alto poder aquisitivo
com um excelente retorno em vendas e divulgação de marcas.
Gestão de Retenção de e-consumidores - Receber reclamações de clientes deve ser visto como uma dádiva no varejo
eletrônico. O pior cliente é aquele que fica insatisfeito com a compra, não reclama, mas também não volta a comprar
na loja. Pensando nisso, a e-bit desenvolveu um produto especial para as lojas que participam da Pesquisa de
Satisfação e-bit, que agora podem optar em receber em real time, comentários de clientes insatisfeitos, juntamente
com o número do pedido. Dessa forma é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para
resolução e retenção do cliente, e revertê-lo de cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre essa novidade
da e-bit enviando um e-mail para negocios@ebit.com.br.
E-bit Ajuda - Visando facilitar a vida dos consumidores ao realizarem suas compras online, a e-bit criou um serviço
exclusivo e gratuito, que busca auxiliar o contato dos consumidores com as lojas virtuais. O e-bit Ajuda reduzirá a
dificuldade e o tempo gasto pelo consumidor com tentativas de comunicar-se com as lojas caso não receba o produto
comprado. Conte com a ajuda da e-bit e seja um e-consumidor ainda mais satisfeito!
Winke - É um espaço onde é possível compartilhar com amigos e seguidores todas as suas compras, desde as mais
corriqueiras, até suas maiores conquistas! Com a ferramenta, conte para os seus amigos qual presente que você
pretende ganhar ou alguma novidade que você está babando para comprar! Quem sabe seus desejos não são atendidos
mais rápido do que você imagina? www.winke.com.br
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. A e-bit
7. O WebShoppers, em sua 25ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de mais
de 5.000 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Janeiro de 2.000 a e-bit já coletou mais de 13 milhões de questionários respondidos após o processo de compras
online pelo sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 200.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O
bitConsumidor permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-
venda, o serviço de atendimento e a probabilidade de retorno à loja virtual.
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio
demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, entre outras
informações.
Com essa 25ª edição do WebShoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da internet e do comércio
eletrônico no Brasil.
Boa Leitura!
Equipe e-bit
. Metodologia do relatório
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8. Ø Em 2011, o setor cumpriu o previsto e alcançou R$ 18,7 bilhões em faturamento, o que significa um aumento nominal de 26% em relação ao
ano anterior, quando os ganhos chegaram a R$ 14,8 bilhões.
Ø Dos 9 milhões de novos e-consumidores, 61% pertenciam a classe C.
Ø Foram feitos mais de 53,7 milhões de pedidos através da internet, número 34% maior que no ano anterior, quando foram realizados 40
milhões de pedidos via web.
Ø Em 2011, o e-commerce ainda viu a consolidação de duas novas datas responsáveis por forte movimentação nas vendas: a “Black Friday” em
novembro, e o “Boxing Day”, logo após o Natal. Os dois eventos movimentaram juntos R$ 158 milhões, valor 91% maior do que o alcançado nas
mesmas datas em 2010.
Ø O tíquete médio foi 6,5% menor em relação ao ano anterior e ficou em R$ 350 conforme o esperado.
Ø Nos últimos 3 meses de 2011, o Top 50 perdeu share de mercado, se comparado ao mesmo período de 2010: 89,27% para 87,73%, ao mesmo
tempo em que o “long-tail” subiu de 10,73% para 12,27%, no mesmo espaço de tempo.
Ø O esperado é que até o fim de 2012, o e-commerce atinja um faturamento de R$ 23,4 bilhões, valor nominal 25% maior que em 2011. Só no
primeiro semestre, período em que historicamente acontecem 45% das vendas do ano, são esperados R$ 10,4 bilhões.
Ø O número de consumidores de compras coletivas chegou a 9,98 milhões.
Ø Foram realizados 20,5 milhões de pedidos de compras coletivas e o tíquete médio ficou em R$ 78,35. Com tudo isso, o setor atingiu um
faturamento de R$ 1,6 bilhão.
Ø Analisando os pedidos realizados entre Agosto de 2011 e Fevereiro de 2012, para as lojas que utilizam as ferramentas de marketing
comportamental, houve um incremento de 654% em relação ao 1º período, enquanto o e-commerce apresentou variação de 353% (considerando
somente a venda de Ventiladores).
Ø De uma forma geral, os compradores de menor renda são proporcionalmente mais motivados por: TV, anúncios e reportagens em jornais e
revistas, catálogos impressos e consultor ou representante da loja.
Ø O Índice FIPE Buscapé registrou significativas diferenças de variações de preços entre os grupos de produtos que o compõem. Se analisarmos
as diferenças entre as variações de preços nos diferentes produtos, é possível observar um generalizado e expressivo movimento de quedas de
preços, sendo que dos 151 produtos pesquisados, 126 (83% do total) tiveram queda média de 10,4% e, apenas 25, tiveram um discreto aumento
médio (2,5% em 12 meses).
. Sumário Executivo
8
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9. Apoio:
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. Estrutura do relatório
PARTE I PARTE II PARTE III PARTE IV
Balanço de 2011 e
expectativas para 2012
Compras Coletivas O comportamento do
e-consumidor
Índice FIPE/Buscapé
9
10. Apoio:
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. Parte 1
10
PARTE II PARTE III PARTE IV
Balanço de 2011 e
expectativas para 2012
Compras Coletivas O comportamento do
e-consumidor
Índice FIPE/Buscapé
PARTE I
11. 1.1 - O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro
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Mais um ano se encerra com resultados positivos para o comércio eletrônico no Brasil. Em 2011, o setor cumpriu o previsto e
alcançou R$ 18,7 bilhões em faturamento, o que significa um aumento nominal de 26% em relação ao ano anterior, quando os
ganhos chegaram a R$ 14,8 bilhões. Vale lembrar que em 2010, o crescimento do setor foi acima do comum: 40%, sendo que o
crescimento médio anual nos últimos 10 anos foi de 43,5%. Isso, em decorrência do cenário econômico daquele momento e
também, da influência da Copa do Mundo. Em 2011, fatores externos como as crises na Europa e nos Estados Unidos afetaram a
economia e consequentemente, o desempenho do e-commerce.
Evolução do faturamento – e-commerce
(em bilhões)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
12. 1.2 - Os principais acontecimentos do ano
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O tíquete médio foi 6,5% menor em relação ao ano anterior e ficou em R$ 350 conforme o esperado. Essa queda pode ser
explicada pelo fato de que, em 2010, as vendas foram aquecidas em períodos específicos como a Copa do Mundo, que fez
disparar as vendas de produtos de alto valor agregado, como televisores de tela fina, contribuindo para o aumento do valor do
tíquete médio naquele ano. A redução nos preços de 9,75% apontada pelo Índice de Preços FIPE Buscapé no ano passado
também influiu para essa queda. Em 2011, produtos de categorias com maior valor continuaram sendo preferência, devido ao
“Boom” da entrada da nova classe média no e-commerce. Dos 9 milhões de novos e-consumidores, 61% pertencia a esta classe,
o que justificaria manter o ticket médio alto, não fosse o cenário econômico, que acabou afetando parcialmente o varejo
online que acabou reduzindo os prazos de pagamento, diminuindo assim a capacidade de pagamento do consumidor classe C.
Tíquete médio
(evolução)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
13. Em 2011, o e-commerce ainda viu a consolidação de duas novas datas responsáveis por forte movimentação nas vendas: a
“Black Friday” em novembro, e o “Boxing Day”, logo após o Natal. Tradicionais em países como Estados Unidos e Inglaterra,
esses eventos promovem descontos que chegam a até 70%. No Brasil, os dois eventos movimentaram juntos R$ 158 milhões,
valor 91% maior do que o alcançado nas mesmas datas em 2010.
1.2 - Os principais acontecimentos do ano
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Faturamento R$ 18,7 bilhões
Tíquete Médio R$ 350
Crescimento nominal em relação a 2010 26%
Novos e-consumidores 9 milhões
Balanço do e-commerce em 2011
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
14. 1.3 - E o número de consumidores não para de crescer...
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Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Evolução do número de e-consumidores
(em Milhões)
O número de pessoas comprando pela internet cresceu 37% em relação a 2010. Foram 9 milhões de novos e-consumidores em
2011. Com isso, chegamos a 32 milhões de pessoas que realizaram, ao menos, uma compra online até hoje. Foram feitos mais
de 53,7 milhões de pedidos através da internet, número 34% maior que no ano anterior, quando foram realizados 40 milhões de
pedidos via web.
O índice de satisfação com as compras realizadas na internet também foi elevado: 86,45% dos consumidores aprovaram os
serviços prestados pelas lojas virtuais em 2011.
15. Apoio:
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1.4 - As categorias mais vendidas
Em 2011, as categorias de alto valor agregado, como Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos, foram a preferência dos e-
consumidores. Os preços competitivos e as facilidades de pagamento oferecidas pelas lojas virtuais foram motivadores para as
vendas, da mesma forma que as datas de saldão, como “Black Friday” e “Boxing Day”. Já Moda e Acessórios, que nos últimos
tempos vinha se destacando entre as categorias mais procuradas, se estabeleceu de vez entre as cinco mais vendidas,
ocupando a 4° posição durante as vendas de Natal. O problema antes era a falta de padronagem e o fato de os consumidores
estarem acostumados a ter contato com esse tipo de produto antes da compra. Os lojistas passaram a trabalhar essas questões,
conseguindo ótimos resultados. A entrada de e-consumidores da nova classe média, até então light users, também impactou
nesse crescimento, uma vez que após algum tempo, esse público se habituou a buscar esses produtos via web principalmente
para presentear parentes e pessoas próximas, como vimos no Natal.
Categoria de produtos mais vendidas - 2011
(em volume de pedidos)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
1º Eletrodomésticos 15%
2º Informática 12%
3º Eletrônicos 8%
4º Saúde, Beleza e Medicamentos 7%
5º Moda e Acessórios 7%
16. Apoio:
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1.5 - E-Commerce: cada vez mais democrático
Um fenômeno que o mercado vem presenciando ano após ano é a descentralização das lojas virtuais. Com a maior
profissionalização das empresas do chamado “long-tail”, oferecendo meios seguros de pagamento, além de preços
competitivos e boa política de entrega, os e-consumidores tem cada vez mais opções para realizarem suas compras online.
Além disso, o fato da internet estar cada vez mais colaborativa contribui muito para esse movimento de mercado, já que as
pessoas se baseiam em experiências de compras de outros usuários antes de comprarem.
De acordo com dados levantados pela e-bit, nos últimos 3 meses de 2011, o Top 50 perdeu share de mercado, se comparado ao
mesmo período de 2010: 89,27% para 87,73%, ao mesmo tempo em que o “long-tail” subiu de 10,73% para 12,27%, no mesmo
espaço de tempo.
2012: Fim do mundo? Não para o e-commerce
Em 2012, o e-commerce deve continuar crescendo, no mesmo ritmo apresentado em 2011. Embora o mercado interno esteja
aquecido, o cenário internacional poderá influenciar nos resultados. A crise na Europa, a previsão de redução no ritmo de
crescimento chinês e o fato de a economia americana ainda estar se recuperando podem gerar algum reflexo negativo no ritmo
de crescimento econômico, afetando o varejo como um todo. Por outro lado a redução na taxa básica de juros e incentivos
governamentais reduzindo impostos poderão equilibrar esse cenário.
O esperado é que até o fim de 2012, o e-commerce atinja um faturamento de R$ 23,4 bilhões, valor nominal 25% maior que em
2011. Só no primeiro semestre, período em que historicamente acontecem 45% das vendas do ano, são esperados R$ 10,4
bilhões.
17. Apoio:
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1.6 – 2012: Fim do mundo? Não para o e-commerce!
O aumento na frequência de compras aliada a queda nos preços no e-commerce poderá influenciar no valor do tíquete médio.
A previsão é de que em 2012, os gastos médios com as compras pela internet fiquem em R$ 340,00, valor 2,7% menor em
relação ao ano anterior, quando a média ficou em R$ 350,00.
No entanto, produtos de maior valor agregado como eletrodomésticos, equipamentos de informática e eletrônicos devem
continuar em alta. Além das facilidades oferecidas pelas lojas virtuais, que atraem os consumidores, algumas dessas categorias
(linha branca, eletrônicos) já recebem, ou deverão receber, incentivos fiscais para que mantenham as vendas aquecidas.
Já as categorias de tíquete médio menor como “Moda e Acessórios” e “Saúde, Beleza e Medicamentos” apresentarão um
crescimento acima da média do mercado. Isso em decorrência do amadurecimento do setor, que cada vez mais demonstra
condições de atender com eficiência e também, dos próprios consumidores, que compreendem melhor o universo das compras
online e se sentem cada vez mais confortáveis em realizar esse tipo de compra via internet.
Evolução do faturamento – 1os semestres
(em bilhões)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
*previsão
18. . Parte 2
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PARTE II PARTE III PARTE IV
Balanço de 2011 e
expectativas para 2012
Compras Coletivas O comportamento do
e-consumidor
Índice FIPE/Buscapé
PARTE I PARTE II
19. Apoio:
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2.1 - Compras Coletivas: Panorama do mercado
O conceito de compras coletivas já não é novidade no mercado de e-commerce. A modalidade chegou ao Brasil em 2010 e
rapidamente conquistou os e-consumidores assíduos por ofertas e descontos. A cultura dos cupons, tão comum em países como
Estados Unidos, começou a fazer parte do dia a dia do público brasileiro. Mas, passada a novidade, o mercado ganhou forma e
se estruturou.
Em 2011, o número de consumidores que aderiram a essa modalidade chegou a 9,98 milhões. Foram realizados 20,5 milhões de
pedidos e o tíquete médio ficou em R$ 78,35. Com tudo isso, o setor atingiu um faturamento de R$ 1,6 bilhão.
A tendência para os próximos anos é que o setor se profissionalize cada vez mais, seguindo o fluxo natural de polarização com
os grandes players. Os pequenos deverão ser adquiridos ou atuar no long tail, explorando a segmentação.
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 2011
Faturamento R$ 1,6 bilhões
Número de Cupons 20,5 milhões
Tíquete Médio R$ 78
Balanço do mercado de Compras Coletivas de 2011
20. Apoio:
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2.2 - Um Raio-X das categorias
O conceito de compras coletivas já está amadurecido entre o público, que compreende com clareza o papel do site onde a
oferta é comprada e do parceiro que oferece o serviço, ou mercadoria. Em pesquisa realizada pela e-bit, ficou evidente que
apesar de ter conquistado popularidade, o setor ainda precisa de melhorias.
Na avaliação dos e-consumidores, “Bares e Casas Noturnas” e “Gastronomia” são as categorias com maior índice de satisfação.
Já “Produtos” recebeu a nota mais baixa no que se refere a atendimento. A explicação para isso está no fato de que, muitas
vezes, os parceiros são pequenos e ainda não estão totalmente preparados para atender a grandes volumes de pedidos,
especialmente por causa dos preços muito agressivos e dos atrasos originados da importação de produtos. Além disso, os
consumidores estão acostumados com o padrão de atendimento das lojas tradicionais do comércio eletrônico, que oferecem
prazos mais curtos de entrega. Essas deficiências devem ser sanadas a medida que o setor se estruture e se consolide.
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 2011
Categorias mais vendidas
22%
21%
19%
9%
7%
5%
4%
2%
1%
11%
23%
8%
27%
6%
4%
2%
18%
2%
1%
9%
Saúde e Beleza
Gastronomia
Produtos
Diversão e Entretenimento
Serviços
Bares e Casas Noturnas
Hotéis e Viagens
Cursos e Aulas
Esportes
Outros
Cupons Vendidos Faturamento
21. Apoio:
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2.3 - Perfil dos consumidores de compras coletivas
Já em volume de vendas de cupons, a categoria campeã foi “Saúde e Beleza”, o que demonstra a forte presença feminina
entre os consumidores. Em segundo e terceiro lugar ficaram “Gastronomia” e “Produtos”, respectivamente.
Perfil
O público de compras coletivas é majoritariamente feminino. As mulheres correspondem a 64% dos e-consumidores da
modalidade, o que pode ser explicado pelos tipos de produtos e serviços oferecidos pelo segmento e também, pela forte
presença delas nas redes sociais. No geral, a faixa etária de quem compra nesses sites é de 39 anos. Além disso, 56% são
graduados e a renda média desses consumidores é de R$ 4.020.
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 2011 – Base: 98.031
Gênero
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 2011 – Base: 87.957
Renda familiar
22. Média das notas por categorias: quesitos de compras (pesquisas e-bit) e de avaliação do parceiro
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 2011
2.4 – Avaliação dos sites de Compras Coletivas
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. Parte 3
Balanço de 2011 e
expectativas para 2012
PARTE I PARTE II
Compras Coletivas
PARTE III
O comportamento do
e-consumidor
PARTE IV
Índice FIPE/Buscapé
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3.1 - O comportamento do e-consumidor
Abandono e recuperação de carrinho virtual
A evolução do comércio eletrônico o colocou em um patamar muito distante se comparado ao seu início. De lá pra cá, muitas
mudanças ocorreram no aspecto operacional, tecnológico e, principalmente, no comportamento dos adeptos às compras
online, pois todo consumidor tem um perfil e uma maneira de navegar e realizar suas compras virtuais.
Dentro do e-commerce, o marketing comportamental, também denominado de behavioral targeting possui um papel cada vez
mais importante tanto na compra de mídia, que mapeia o tráfego e comportamento do internauta como do consumidor online,
que monitora seu comportamento de compra e consulta. Hoje, devido à demanda de mercado há ferramentas que usam
inteligência artificial para que haja uma interação com o cliente. Algumas mais avançadas conseguem realizar este tracking em
tempo real e ainda recomenda produtos com maior propensão de compra, com base no histórico de navegação na rede de
parceiros, ela ainda pode rastrear o histórico de lojas visitadas e permitir que uma compra, quando abandonada no check-out
da loja, seja recuperada, em taxas médias de 20%.
Para a 25ª edição do relatório WebShoppers, a eBehavior, empresa especializada em marketing comportamental no comércio
eletrônico, em parceira com a e-bit, realizou um levantamento específico para “Ventiladores”, devida a forte onda de calor e
a maior procura do produto no período analisado.
Esse levantamento foi realizado para demonstrar como as lojas que possuem ferramentas de behavioral targeting, apresentam
uma conversão em vendas muito maior do que lojas que não investem nesse tipo de solução.
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3.2 - O comportamento do e-consumidor
Analisando os pedidos realizados entre Agosto de 2011 e Fevereiro de 2012, para as lojas que utilizam as ferramentas em
questão, temos incremento de 654% em relação ao 1º período, enquanto o e-commerce apresentou variação de 353%
(considerando somente a venda de Ventiladores). A mesma análise feita para períodos de pico sazonal, como o Natal, a
variação é ainda mais impressionante: comparando Agosto de 2011 com Dezembro de 2011, o número chega a 853% enquanto o
mercado cresceu 219%.
0
200
400
600
800
1000
ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12
Evolução entre os períodos
(base 100 em Ago/11)
Buscas Pedidos Abandonos Pesquisas e-commerce
Fonte: e-bit- Pesquisas e-commerce (www.ebitempresa.com.br)
Fonte: eBehavior- Buscas, pedidos e abandonos (www.ebehavior.com.br)
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3.3 - O comportamento do e-consumidor
Latência de compra
Ainda na linha de tentar entender o comportamento do e-consumidor, a e-bit realizou um levantamento sobre o intervalo de
tempo em que os e-consumidores buscam um produto, até o momento em que finalizam a compra. Dessa forma, foi possível
traçar o perfil de compra e o impulso dos compradores virtuais, principalmente se tratando do impulso e no amadurecimento
da decisão de compra.
De acordo com dados do estudo, mais da metade dos consumidores que compararam preços de Eletrodomésticos, Informática,
Eletrônicos e Telefonia no Buscapé, ou no Bondfaro, compram até um dia após a pesquisa, e aproximadamente, 75% compram
em até uma semana.
No que diz respeito aos motivadores que levaram os consumidores a realizarem as compras, o levantamento apontou que, de
uma forma geral, os compradores de menor renda são proporcionalmente mais motivados por: TV, anúncios e reportagens em
jornais e revistas, catálogos impressos e consultor ou representante da loja. Em contrapartida, os de maior renda são mais
motivados por comparadores de preços, listas de casamento, portais e sites do fabricante.
Quem comparou preços em quantos dias comprou ?
Fonte: Buscapé (www.buscape.com.br) e Bondfaro (www.bondfaro.com.br)
Período: Janeiro/2012
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. Parte 4
Balanço de 2011 e
expectativas para 2012
PARTE I PARTE II
Compras Coletivas
PARTE III
O comportamento do
e-consumidor
PARTE IV
Índice FIPE/Buscapé
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4.1 - Índice FIPE Buscapé
Um dos fatores determinantes para os e-consumidores realizarem suas compras é o preço. Não é a toa que comparadores de
preços se tornaram fortes aliados desses consumidores, cada vez mais antenados. Tendo isso em vista, foi lançado o Índice FIPE
Buscapé. Um relatório que levanta, mês a mês, uma radiografia dos preços de mais de 1,3 milhão de produtos no e-commerce
brasileiro.
Dados da e-bit apontam que, entre 2001 e 2011 o e-commerce cresceu uma média de 43,5% ao ano. O Índice contribuirá ainda
mais no acompanhamento da variação dos preços de produtos em 10 categorias e 151 subcategorias que representam cerca de
80% das compras feitas online.
Desenvolvido com metodologia da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) a partir de uma análise detalhada de
dados recolhidos do Buscapé, que tem mais de 50 mil lojas listadas, o que representa praticamente todo e-commerce, e da e-
bit, responsável por coletar a avaliação de consumidores em mais de 5 mil lojas em todo Brasil, o Índice FIPE Buscapé foi
criado para atender o interesse de diversos públicos, que não tinham acesso a dados detalhados de preços praticados nas lojas
online.
A deflação em um ano de diversidade de informações...
Analisando o período de um ano, Fevereiro 2012 X Fevereiro 2011, foi verificada uma deflação de (-9,75%) no e-commerce
brasileiro. Esse número, aliás, se contrapõe fortemente aos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA-IBGE, que
teve aumento de 6,15%, e o IPC-FIPE, que cresceu 5,30% no mesmo período estudado.
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4.2 - Índice FIPE Buscapé
O Índice FIPE Buscapé também registrou significativas diferenças de variações de preços entre os grupos de produtos que o
compõem. Se analisarmos as diferenças entre as variações de preços nos diferentes produtos, é possível observar um
generalizado e expressivo movimento de quedas de preços, sendo que dos 151 produtos pesquisados, 126 (83% do total)
tiveram queda média de 10,4% e, apenas 25, tiveram um discreto aumento médio (2,5% em 12 meses).
O segmento com a maior queda foi o de Telefonia (-18,9%), influenciado principalmente pelos “telefones celulares”, que
tiveram queda de 20%. A segunda categoria com maior queda foi Eletrônicos (-17,9%), com destaque para “Televisores” (-19%),
“Blu-ray” (-24%) e GPS (-16%). Já a categoria de Eletrodomésticos teve queda de preço de (-5,7%) no período.
A redução em Dezembro/11 do IPI para “refrigeradores” (15% para 5%), “lavadoras” (20% para 10%) e “fogões” (4% para 0)
provocou uma queda marginal de preços de (-6,2%), (-6,7%) e (-2,5%), respectivamente. Embora o fim da isenção esteja
previsto para março deste ano, os produto impactados apresentaram os seguintes aumentos preços nos primeiros dois meses de
2012: refrigeradores (1,6%), lavadoras de roupa (2,1%) e fogão (0,6%).
Se analisarmos a variação de preços somente no período de Setembro de 2011 a Fevereiro de 2012 para alguns produtos únicos
que compõe o Índice FIPE Buscapé, nota-se que há enorme variação de preços entre produtos concorrentes ao longo do período
estudado.
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. Créditos / Sobre a Câmara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade
multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de
desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e organizações para a
prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de vanguarda, bem como
defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais,
relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as principais prioridades da camara-
e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado, que incentivem a produção e a
universalização dos benefícios das tecnologias de informação e comunicação. Os 100 sócios da entidade representam
empresas líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
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. Contatos
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Pedro Guasti
VP de Intellingence Marketing do Buscapé
Diretor Geral e-bit
Presidente do conselho de E-Commerce da Fecomercio
Cris Rother
Diretora de Negócios
negocios@ebit.com.br
+55 11 3848-8730
www.camara-e.net
Ludovino Lopes
Presidente
ludovino.lopes@camara-e.net
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André Franken
Diretor
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