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SEMINAR
PANEL 2: Business opportunities in Brazil
CADEIA AEROESPACIAL & DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
PAINEL 2: Oportunidades de negócios no Brasil
Walter Bartels
Rio de Janeiro, 30 de março de 2017A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
AEROSPACE DAY & INTERNATIONAL BRAZIL AIR
SHOW
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO BRASIL
A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil é a
entidade de classe nacional, que congrega as empresas
brasileiras do setor aeroespacial (aeronáutica, espaço e defesa).
Fundada em 18 de março de 1993, com sede em São José dos
Campos – SP opera de forma similar às organizações congêneres
de outros países. É membro do International Coordinating Council
of Aerospace Industries Associations – ICCAIA, juntamente com
suas congêneres do Canadá, Estados Unidos, Europa, Japão e
Rússia.
AIAB
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
q ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL – OACI
É uma agência especializada das Nações Unidas criada em
1944, 190 países-membros, cujos principais objetivos são o
estabelecimento dos princípios e técnicas de navegação aérea
internacional e da organização do transporte aéreo, de modo a
favorecer a segurança, a eficiência, a economia e o
desenvolvimento dos serviços aéreos, e por força do acordo de
Kyoto, das questões da aviação civil e meio ambiente.
A aviação civil é um sistema integrado e complexo, composto
de serviços aéreos, fabricantes de aeronaves, provedores de
serviços de controle de tráfego aéreo e aeroportos, todos com
foco rigoroso na segurança oferecida aos seus usuários.
Questões ambientais sempre estiveram no foco da OACI,
através de padrões internacionais, desde 1993, ruído de
aeronaves, e 1997, emissões de NOx por motores aeronáuticos.
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q HISTÓRICO – RESULTADOS ALCANÇADOS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q EFEITO DA MODERNIZAÇÃO DA FROTA
8 litros por
Pax/100 Km
5 litros por
Pax/100 Km
3 litros por
Pax/100 Km
Novas gerações
de aeronaves
Consumo de combustível por passageiro
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q TRANSPORTE AÉREO – EMISSÕES DE CO2
Source: IATA
Aumento do crescimento aéreo (~ 5% p.a.) pressionando a aviação a desenvolver aviões que afetem
menos o meio ambiente
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1990 2000 2010 2020 2030
Bilhõesdetoneladas-quilômetros
100
300
500
700
900
1100
1300
1500
1700
1900
2100
MilhõesdetoneladasCO22
1990: 424mT
2008 - 671mT
2011-16
5.6% pa
2016-26
5.1% pa
2026-30
4.9% pa
2009
-10.6%
2010
1.3%
Toneladas quilometros voados %
Participação da Aviação Civil em
Emissões de CO2: 2005: 2,0%
2050: 5,0%
Emissões na
base atual
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q COMPROMISSOS DA AVIAÇÃO CIVIL
§ Uma abordagem setorial global para um problema global
§ A OACI responsável pela liderança na gestão das emissões da
aviação
§ Comprometimento da Indústria da Aviação Civil mundial:
– Melhoria média 1,5 % por ano em termos de eficiência
energética até 2020.
– Obrigação de crescimento neutro de carbono (CO2) a partir
de 2020.
– Redução absoluta em 50% das emissões de CO2 em 2050,
em comparação com os níveis de 2005.
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q “ROADMAP” DA AVIAÇÃO CIVIL PARA REDUÇÃO DE EMISSÕES
2005 20502020
Tecno.
Ops
Infra
CO2 2020
2030 2040
-50% em
2050
Emissões
de CO2
2010
Manutenção da Situação Presente
Emissões de CO2 em 2020 - Congeladas
Tragetória prevista de emissões
Melhorias em Tecnologia, Operações e
Infraestrutura
Biocombustível e Futuras Tecnologias
Medidas econômicas
Biocomb. +
Tecno.
CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
q BIOCOMBUSTIVEIS CONDICIONANTE AERONÁUTICO: LONGEVIDADE
DO COMBUSTÍVEL
5-10
15-25
25-45
Anos
Vida Útil
Produção
Desenvolvimento
ANOS
Resultado: querosene como
único combustível viável
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
q VOOS DE DEMONSTRAÇÃO NO BRASIL
Em 2010 a empresa aérea TAM realizou um voo de Airbus
330 á partir do aeroporto Tom Jobim, de duração de 45
minutos, com mescla de bioquerosene obtido de óleo de
pinhão manso.
A EMBRAER em 2011, em parceria com a GE, fabricante
das turbinas do E-170, realizou vários testes de voo sob uma
ampla variedade de condições, fazendo uso de combustíveis a
base de ésteres e ácidos graxos hidro-processados (HEFA).
A companhia aérea Azul, voou em 2012, avião EMBRAER
E-195 durante o Congresso Rio + 20, com uma mistura de
querosene e bioquerosene baseado na cana de açúcar.
Por ocasião da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, a
empresa aérea GOL realizou 365 voos com mistura de
querosene e bioquerosene de cana de açúcar, bem como
realizou um voo comercial entre Orlando á São Paulo com
uma mistura de 10% de bioquerosene de cana de açúcar,
avião Boeing 737-800.
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
• 24 de fevereiro de 2008
– Virgin Boeing 747-400 – GE
– Blend 20% - Gen-1 FAME, babassu e côco
• 30 de dezembro de 2008
– ANZ Boeing 747-400 – Rolls-Royce
– Blend 50% - HRJ de jatropha (pinhão manso)
• 01 de Fevereiro de 2008
─ Airbus A380 – Rolls-Royce
─ Blend 40% GTL (Shell Technology Centre –
UK)
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
q VOOS DE DEMONSTRAÇÃO INTERNACIONAL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
• 7 de janeiro de 2009
– Continental Boeing 737-800 – CFM Engines
– Blend 50% - HRJ de alga / jatropha
• 30 de janeiro de 2009
– JAL Boeing 747-300 – P&W Engines
– Blend 50% - HRJ de camelina / jatropha / alga
• 23 de novembro de 2009
– KLM Boeing 747 – GE Engines
– Blend 50% - HRJ de camelina
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
q VOOS DE DEMONSTRAÇÃO INTERNACIONAL (Cont...)
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q ESTABELECIMENTO DE NORMAS
Ao longo da execução dos testes e demonstrações, verificou-
se um grande de potencial de matérias-primas e das respectivas
rotas de processos de produção, o que determinou o preparo de
padrões para qualificação e certificação:
• emissão da norma ASTM D7566 (setembro 2009):
Especificação para combustíveis aeronáuticos que contém
hidrocarbonetos sintetizados;
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q REGISTRO DO BIOQUEROSENE DE AVIAÇÃO – Lei nº 9.478
A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil
promoveu junto ao Congresso a inclusão, através da Lei nº 12.490
de 16 de setembro de 2011 (resultante da Medida Provisória nº 532
de 2011) do Bioquerosene de Aviação, na Lei nº 9.478, de 6 de
agosto de 1.997.
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
Art. 2º ...
...
XXXI - Bioquerosene de Aviação: substância derivada de
biomassa renovável que pode ser usada em turborreatores
e turbopropulsores aeronáuticos ou, conforme
regulamento, em outro tipo de aplicação que possa
substituir parcial ou totalmente combustível de origem
fóssil.” (NR)
...
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
NEIVA – IPANEMA: AVIÃO AGRÍCOLA - COMBUSTÍVEL BIOETANOL
q BRASIL – CASO DO BIOETANOL
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q ALIANÇA BRASILEIRA PARA BIOCOMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO
(ABRABA)
Formada oficialmente no dia 7 de maio de 2010, a ABRABA é
composta por empresas aéreas, fabricantes de aeronaves,
entidades de pesquisa de biocombustíveis e produtores de
biomassas.
Sua proposição é que “a utilização de biocombustíveis
sustentáveis produzidos a partir de biomassas é fundamental
para manter o crescimento da indústria de aviação em uma
economia de baixa emissão de carbono. A reconhecida
capacidade do Brasil em desenvolver fontes energéticas
alternativas, aliada ao conhecimento das tecnologias
aeronáuticas, resultará em um significativo ganho para o meio
ambiente, minimizando o impacto sobre o desenvolvimento
econômico”.
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL
BIOCOMBUSTÍVEIS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA
BIOCOMBUSTÍVEIS
q DEMONSTRAÇÃO DE VIABILIDADE TÉCNICA
– TAM Airbus A320 – CFM56-5B
– Mistura de 50% - Jatropha (pinhão
manso)
– Estabelecer a cadeia de
bioquerosene renovável no Brasil
– Análise da sustentabilidade
– AZUL Embraer E-190 – GE CF34-10E
– Mistura de 50% - Bioquerosene
renovável de cana de açúcar
– Primeira demonstração em vôo de um
combustível sustentável baseado em
um processo de fermentação
– Matéria-prima com larga escala de
produção
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
q DÉCADA 2000/2009
Na primeira década do presente século surgiram projetos de
novas aeronaves de transporte comercial, com configurações
atualizadas, uso de material composto e turbinas mais
eficientes.
EXEMPLOS
BRASIL Família EMBRAER E-JET
ESTADOS
UNIDOS
Família Boeing 787
EUROPA Família Airbus A350
CANADÁ Família Bombardier CSeries
RÚSSIA Irkut MS-21
CHINA COMAC C919
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
q DÉCADA 2000/2009
EMBRAER – E-JETS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
q DÉCADA 2000/2009
BOEING 787
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
q DÉCADA 2000/2009
AIRBUS A350
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q DÉCADA 2010/2019
No inicio da presente década, em função da grande procura
pelas empresas aéreas de aviões comerciais de um corredor
voltado para o mercado regional, a Airbus e a Boeing
resolveram fazer a troca por turbinas mais eficientes, sem
alterar o projeto, respectivamente das famílias A320,
acrescentando o sufixo “neo”, e da Boeing 737, o sufixo “MAX”.
A EMBRAER lançou em 2013 uma nova família denominada
E2, o E 175-E2, E 190-E2 e o E 195-E2, a qual incluiu uma asa de
alto desempenho, associada a instalação de turbinas mais
eficientes.
A Boeing lançou o projeto 777-X que é capaz de transportar
400/425 passageiros (competindo com o B 747), e a estrutura de
sua asa é de material composto.
Ainda no território de aviões de grande porte, a Airbus lançou
uma nova versão do A 330: A330 neo, capaz de transportar 440
passageiros.
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q DÉCADA 2010/2019
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
EMBRAER E 190-E2
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q DÉCADA 2010/2019
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
BOEING 737 MAX
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
q DÉCADA 2010/2019
NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
AIRBUS A321 neo
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO BRASIL
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A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO BRASIL
q AVIAÇÃO GERAL
O Brasil possui 14.700 aeronaves dentro da aviação geral,
composta de aviões convencionais (motores e pistão),
helicópteros, turboélices e jatos).
O Brasil fabrica: aviões agrícolas a pistão, helicópteros a
turbina e jatos executivos, mas não fabrica aviões a pistão
cuja frota contem mais de 4.500 monomotores com mais de
32 anos de idade, o que abre uma oportunidade de
mercado.
Adiciona-se a isto uma outra oportunidade para
fabricação de motores a pistão e de aviônicos para
atualização dos painéis das aeronaves antigas.
q BIOQUEROSENE
O Brasil possui uma agricultura extremamente eficiente,
mas o Governo necessita estabelecer uma politica para o
bioquerosene, similar ao biodiesel.
CONCLUSÃO
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
CONCLUSÃO
O Brasil é reconhecido mundialmente como país precursor no
desenvolvimento e uso em larga escala de biocombustíveis:
bioetanol (inclusive na aviação geral) e biodiesel.
A solução primordial escolhida pela aviação civil mundial,
visando reduzir em 50% de uma forma absoluta suas emissões de
carbono em 2050, é o uso de bioquerosene (“drop-in”),
devidamente certificado, produzido a partir de biomassas diversas.
Em decorrência nosso país não pode prescindir de uma
presença forte na área de biocombustíveis aeronáuticos, sob pena,
de no futuro, tornar-se dependente de importações, pois o seu uso
será uma exigência mundial.
A AIAB, em nome da ABRABA, colocou em foco por ocasião da
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, a
questão da necessidade brasileira de desenvolvimento de
tecnologias próprias para bioquerosene, obtido a partir da grande
diversidade de biomassas existentes no país, similarmente ao que
está sendo realizado em países desenvolvidos.
Obrigado!
www.aiab.org.br
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Oportunidades de negócios no setor aeroespacial brasileiro

  • 1. AEROSPACE DAY SEMINAR PANEL 2: Business opportunities in Brazil CADEIA AEROESPACIAL & DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PAINEL 2: Oportunidades de negócios no Brasil
  • 2. Walter Bartels Rio de Janeiro, 30 de março de 2017A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 AEROSPACE DAY & INTERNATIONAL BRAZIL AIR SHOW OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO BRASIL
  • 3. A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil é a entidade de classe nacional, que congrega as empresas brasileiras do setor aeroespacial (aeronáutica, espaço e defesa). Fundada em 18 de março de 1993, com sede em São José dos Campos – SP opera de forma similar às organizações congêneres de outros países. É membro do International Coordinating Council of Aerospace Industries Associations – ICCAIA, juntamente com suas congêneres do Canadá, Estados Unidos, Europa, Japão e Rússia. AIAB A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 4. CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 5. CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL q ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL – OACI É uma agência especializada das Nações Unidas criada em 1944, 190 países-membros, cujos principais objetivos são o estabelecimento dos princípios e técnicas de navegação aérea internacional e da organização do transporte aéreo, de modo a favorecer a segurança, a eficiência, a economia e o desenvolvimento dos serviços aéreos, e por força do acordo de Kyoto, das questões da aviação civil e meio ambiente. A aviação civil é um sistema integrado e complexo, composto de serviços aéreos, fabricantes de aeronaves, provedores de serviços de controle de tráfego aéreo e aeroportos, todos com foco rigoroso na segurança oferecida aos seus usuários. Questões ambientais sempre estiveram no foco da OACI, através de padrões internacionais, desde 1993, ruído de aeronaves, e 1997, emissões de NOx por motores aeronáuticos. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 6. q HISTÓRICO – RESULTADOS ALCANÇADOS A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
  • 7. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q EFEITO DA MODERNIZAÇÃO DA FROTA 8 litros por Pax/100 Km 5 litros por Pax/100 Km 3 litros por Pax/100 Km Novas gerações de aeronaves Consumo de combustível por passageiro CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
  • 8. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q TRANSPORTE AÉREO – EMISSÕES DE CO2 Source: IATA Aumento do crescimento aéreo (~ 5% p.a.) pressionando a aviação a desenvolver aviões que afetem menos o meio ambiente 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1990 2000 2010 2020 2030 Bilhõesdetoneladas-quilômetros 100 300 500 700 900 1100 1300 1500 1700 1900 2100 MilhõesdetoneladasCO22 1990: 424mT 2008 - 671mT 2011-16 5.6% pa 2016-26 5.1% pa 2026-30 4.9% pa 2009 -10.6% 2010 1.3% Toneladas quilometros voados % Participação da Aviação Civil em Emissões de CO2: 2005: 2,0% 2050: 5,0% Emissões na base atual CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
  • 9. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q COMPROMISSOS DA AVIAÇÃO CIVIL § Uma abordagem setorial global para um problema global § A OACI responsável pela liderança na gestão das emissões da aviação § Comprometimento da Indústria da Aviação Civil mundial: – Melhoria média 1,5 % por ano em termos de eficiência energética até 2020. – Obrigação de crescimento neutro de carbono (CO2) a partir de 2020. – Redução absoluta em 50% das emissões de CO2 em 2050, em comparação com os níveis de 2005. CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
  • 10. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q “ROADMAP” DA AVIAÇÃO CIVIL PARA REDUÇÃO DE EMISSÕES 2005 20502020 Tecno. Ops Infra CO2 2020 2030 2040 -50% em 2050 Emissões de CO2 2010 Manutenção da Situação Presente Emissões de CO2 em 2020 - Congeladas Tragetória prevista de emissões Melhorias em Tecnologia, Operações e Infraestrutura Biocombustível e Futuras Tecnologias Medidas econômicas Biocomb. + Tecno. CONTEXTO DA AVIAÇÃO INTERNACIONAL
  • 11. AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 12. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS q BIOCOMBUSTIVEIS CONDICIONANTE AERONÁUTICO: LONGEVIDADE DO COMBUSTÍVEL 5-10 15-25 25-45 Anos Vida Útil Produção Desenvolvimento ANOS Resultado: querosene como único combustível viável
  • 13. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS q VOOS DE DEMONSTRAÇÃO NO BRASIL Em 2010 a empresa aérea TAM realizou um voo de Airbus 330 á partir do aeroporto Tom Jobim, de duração de 45 minutos, com mescla de bioquerosene obtido de óleo de pinhão manso. A EMBRAER em 2011, em parceria com a GE, fabricante das turbinas do E-170, realizou vários testes de voo sob uma ampla variedade de condições, fazendo uso de combustíveis a base de ésteres e ácidos graxos hidro-processados (HEFA). A companhia aérea Azul, voou em 2012, avião EMBRAER E-195 durante o Congresso Rio + 20, com uma mistura de querosene e bioquerosene baseado na cana de açúcar. Por ocasião da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, a empresa aérea GOL realizou 365 voos com mistura de querosene e bioquerosene de cana de açúcar, bem como realizou um voo comercial entre Orlando á São Paulo com uma mistura de 10% de bioquerosene de cana de açúcar, avião Boeing 737-800.
  • 14. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 • 24 de fevereiro de 2008 – Virgin Boeing 747-400 – GE – Blend 20% - Gen-1 FAME, babassu e côco • 30 de dezembro de 2008 – ANZ Boeing 747-400 – Rolls-Royce – Blend 50% - HRJ de jatropha (pinhão manso) • 01 de Fevereiro de 2008 ─ Airbus A380 – Rolls-Royce ─ Blend 40% GTL (Shell Technology Centre – UK) AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS q VOOS DE DEMONSTRAÇÃO INTERNACIONAL
  • 15. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 • 7 de janeiro de 2009 – Continental Boeing 737-800 – CFM Engines – Blend 50% - HRJ de alga / jatropha • 30 de janeiro de 2009 – JAL Boeing 747-300 – P&W Engines – Blend 50% - HRJ de camelina / jatropha / alga • 23 de novembro de 2009 – KLM Boeing 747 – GE Engines – Blend 50% - HRJ de camelina AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS q VOOS DE DEMONSTRAÇÃO INTERNACIONAL (Cont...)
  • 16. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q ESTABELECIMENTO DE NORMAS Ao longo da execução dos testes e demonstrações, verificou- se um grande de potencial de matérias-primas e das respectivas rotas de processos de produção, o que determinou o preparo de padrões para qualificação e certificação: • emissão da norma ASTM D7566 (setembro 2009): Especificação para combustíveis aeronáuticos que contém hidrocarbonetos sintetizados; AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS
  • 17. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q REGISTRO DO BIOQUEROSENE DE AVIAÇÃO – Lei nº 9.478 A Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil promoveu junto ao Congresso a inclusão, através da Lei nº 12.490 de 16 de setembro de 2011 (resultante da Medida Provisória nº 532 de 2011) do Bioquerosene de Aviação, na Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1.997. AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS Art. 2º ... ... XXXI - Bioquerosene de Aviação: substância derivada de biomassa renovável que pode ser usada em turborreatores e turbopropulsores aeronáuticos ou, conforme regulamento, em outro tipo de aplicação que possa substituir parcial ou totalmente combustível de origem fóssil.” (NR) ...
  • 18. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS NEIVA – IPANEMA: AVIÃO AGRÍCOLA - COMBUSTÍVEL BIOETANOL q BRASIL – CASO DO BIOETANOL
  • 19. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q ALIANÇA BRASILEIRA PARA BIOCOMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO (ABRABA) Formada oficialmente no dia 7 de maio de 2010, a ABRABA é composta por empresas aéreas, fabricantes de aeronaves, entidades de pesquisa de biocombustíveis e produtores de biomassas. Sua proposição é que “a utilização de biocombustíveis sustentáveis produzidos a partir de biomassas é fundamental para manter o crescimento da indústria de aviação em uma economia de baixa emissão de carbono. A reconhecida capacidade do Brasil em desenvolver fontes energéticas alternativas, aliada ao conhecimento das tecnologias aeronáuticas, resultará em um significativo ganho para o meio ambiente, minimizando o impacto sobre o desenvolvimento econômico”. AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BIOCOMBUSTÍVEIS
  • 20. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 AÇÕES NA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA BIOCOMBUSTÍVEIS q DEMONSTRAÇÃO DE VIABILIDADE TÉCNICA – TAM Airbus A320 – CFM56-5B – Mistura de 50% - Jatropha (pinhão manso) – Estabelecer a cadeia de bioquerosene renovável no Brasil – Análise da sustentabilidade – AZUL Embraer E-190 – GE CF34-10E – Mistura de 50% - Bioquerosene renovável de cana de açúcar – Primeira demonstração em vôo de um combustível sustentável baseado em um processo de fermentação – Matéria-prima com larga escala de produção
  • 21. NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 22. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS q DÉCADA 2000/2009 Na primeira década do presente século surgiram projetos de novas aeronaves de transporte comercial, com configurações atualizadas, uso de material composto e turbinas mais eficientes. EXEMPLOS BRASIL Família EMBRAER E-JET ESTADOS UNIDOS Família Boeing 787 EUROPA Família Airbus A350 CANADÁ Família Bombardier CSeries RÚSSIA Irkut MS-21 CHINA COMAC C919
  • 23. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS q DÉCADA 2000/2009 EMBRAER – E-JETS
  • 24. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS q DÉCADA 2000/2009 BOEING 787
  • 25. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS q DÉCADA 2000/2009 AIRBUS A350
  • 26. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q DÉCADA 2010/2019 No inicio da presente década, em função da grande procura pelas empresas aéreas de aviões comerciais de um corredor voltado para o mercado regional, a Airbus e a Boeing resolveram fazer a troca por turbinas mais eficientes, sem alterar o projeto, respectivamente das famílias A320, acrescentando o sufixo “neo”, e da Boeing 737, o sufixo “MAX”. A EMBRAER lançou em 2013 uma nova família denominada E2, o E 175-E2, E 190-E2 e o E 195-E2, a qual incluiu uma asa de alto desempenho, associada a instalação de turbinas mais eficientes. A Boeing lançou o projeto 777-X que é capaz de transportar 400/425 passageiros (competindo com o B 747), e a estrutura de sua asa é de material composto. Ainda no território de aviões de grande porte, a Airbus lançou uma nova versão do A 330: A330 neo, capaz de transportar 440 passageiros. NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS
  • 27. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q DÉCADA 2010/2019 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS EMBRAER E 190-E2
  • 28. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q DÉCADA 2010/2019 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS BOEING 737 MAX
  • 29. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 q DÉCADA 2010/2019 NOVAS FAMÍLIAS DE AVIÕES COMERCIAIS AIRBUS A321 neo
  • 30. OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO BRASIL A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 31. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO BRASIL q AVIAÇÃO GERAL O Brasil possui 14.700 aeronaves dentro da aviação geral, composta de aviões convencionais (motores e pistão), helicópteros, turboélices e jatos). O Brasil fabrica: aviões agrícolas a pistão, helicópteros a turbina e jatos executivos, mas não fabrica aviões a pistão cuja frota contem mais de 4.500 monomotores com mais de 32 anos de idade, o que abre uma oportunidade de mercado. Adiciona-se a isto uma outra oportunidade para fabricação de motores a pistão e de aviônicos para atualização dos painéis das aeronaves antigas. q BIOQUEROSENE O Brasil possui uma agricultura extremamente eficiente, mas o Governo necessita estabelecer uma politica para o bioquerosene, similar ao biodiesel.
  • 32. CONCLUSÃO A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7
  • 33. A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7 CONCLUSÃO O Brasil é reconhecido mundialmente como país precursor no desenvolvimento e uso em larga escala de biocombustíveis: bioetanol (inclusive na aviação geral) e biodiesel. A solução primordial escolhida pela aviação civil mundial, visando reduzir em 50% de uma forma absoluta suas emissões de carbono em 2050, é o uso de bioquerosene (“drop-in”), devidamente certificado, produzido a partir de biomassas diversas. Em decorrência nosso país não pode prescindir de uma presença forte na área de biocombustíveis aeronáuticos, sob pena, de no futuro, tornar-se dependente de importações, pois o seu uso será uma exigência mundial. A AIAB, em nome da ABRABA, colocou em foco por ocasião da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, a questão da necessidade brasileira de desenvolvimento de tecnologias próprias para bioquerosene, obtido a partir da grande diversidade de biomassas existentes no país, similarmente ao que está sendo realizado em países desenvolvidos.
  • 34. Obrigado! www.aiab.org.br A I A B - 0 0 3 / 2 0 1 7