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Categoria: Evento Esportivo 
JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
VIDEOCASE 
https://vimeo.com/110993160
JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013 
Oquesão 
Trata-sedeumeventoesportivo,realizadoanualmente,ondetrabalhadoresdaindústriaclassificadosnasfasesanterioresdisputam 
emnívelnacionalocampeonatopromovidopeloSESIem10modalidadesesportivas,emdiversasprovas,categoriasenaipes. 
Importânciaparaomundocorporativo 
Maisqueumacompetição,osJogosdoSESItêmointuitodepromoveramelhoriadaqualidadedevidadostrabalhadoresdasindústrias,pormeio 
dapráticaesportiva.Alémdostrabalhadores,diretamentebeneficiadosduranteoevento,asempresaseempresáriostambémsesentemprestigiadoscomoexercíciodosvaloresdosesportespelosparticipantes,quelevamdevoltaparasuasempresasessasexperiênciasúnicasdecompetiçãoecolaboratividade. 
Noanode2013aconteceua9ªediçãodosJogosNacionaisdoSESI, noRiodeJaneiro. 
Oeventoreuniumaisde1200atletasdetodoBrasildurante4diasdecompetiçãoparaparticipardeumadisputacalorosaporqualidadedevida.AscompetiçõesqueocorriamsimultaneamentenoCentrodeEducaçãoFísicadaMarinha(CEFAM)(enaAABBincluíram10modalidades,alémdeatividadesparalímpicas.
Cerimônia de abertura com desfile das delegações 
JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
| ABERTURA 
Toda cerimônia Olímpica tem sua grande festa de abertura.
A apresentadora Milena Ceribellyfoi a MC do evento que contou com a presença de atletas Olímpicos 
| ABERTURA
As regionais foram chamadas uma a uma para o desfile das delegações 
| ABERTURA
Um grande show coreográfico fez uma passagem temática por todos os estados do Brasil. 
| ABERTURA
Dentro de uma das alegorias entrou em cena uma atleta que recebeu a chama 
Olímpica na abertura, correu até o campo de provas e acendeu a Pira Olímpica. 
| ABERTURA
A Pira Olímpica ficou acesa durante todo o evento
Coreografia da abertura: elementos alegóricos simbolizando a planta amazônica Vitória Régia 
| ABERTURA -Apresentação
ABERTURA 
| ABERTURA-Apresentação
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| ABERTURA –Apresentaçãono Salgueiro
Provas na AABB e no CEFAN 
JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
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Faixa de cruzamento de final de prova nas portas de hotel dos participantes
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| ATLETISMO
| VÔLEI DE PRAIA
| NATAÇÃO
| VÔLEI
| XADREZ
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| FUTEBOL 7 MÁSTER 
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| ATLETISMO–Apresentaçãode AtletasParalímpicos
| PREMIAÇÃO
Mascotes simbolizando o vento, o sol e a água participaram de todo o evento. 
| MASCOTE
JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013 
Áreas de apoio e qualidade de vida
ÁREAS –EspaçoSESI Qualidadede Vida
ÁREAS –EspaçoSESI Qualidadede Vida
PROJETO 3D
ÁREAS –EspaçoSESI Qualidadede Vida AR Livre
ÁREAS –Espaçodo Atleta
ÁREAS –Espaçodo Atleta
Cerimônia de encerramento 
JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
ENCERRAMENTO –Salgueiro
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LIMPEZA E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
JOGOS NACIONAIS DO SESI / FIRJAN
COM INTUITO DE SER CADA VEZ MAIS SUSTENTÁVEL, SEJA NA INDÚSTRIA, SEJA NO DIA A DIA, O EVENTO JOGOS NACIONAIS DO SESI SE PROPÔS ADOTAR DUAS MEDIDAS: 
-Medir suas emissões de gases do efeito estufa para poder neutralizá-las. 
-Realizar coleta seletiva, com área de segregação de resíduos dentro dos locais do evento. 
GESTÃO DE RESÍDUOS
OBJETIVO DA PROPOSTA 
•Limpeza e manutenção das áreas comuns nos 3 locais do evento –CEFAN, AABB e Salgueiro; 
•Gestão dos resíduos sólidos gerados pelo evento, desde o período de sua montagem até a desmontagem; 
•Cálculo Emissões GEE
TIPOS DE RESÍDUOS 
Classe A -são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: 
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; 
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento), argamassa e concreto; 
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios) produzidas nos canteiros de obras; 
Classe B -são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; 
Classe C -são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam asua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; 
Classe D -são os resíduos contaminantes e perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos lubrificantes, combustíveis e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais, atividades hospitalares ou de saúde e outros. 
* De acordo com a Norma Técnica ABNT NBR 10004:2004
TRANSPORTE DE RESÍDUOS 
•O transporte dos resíduos classe A, B e C é feito obrigatoriamente por transportadores credenciados junto ao INEA e/ou à COMLURB, exceção feita para os seguintes casos: 
•Resíduos classe A provenientes de retirada de solo e demolição das estruturas (Entulho e agregado), até a edição de norma específica COMLURB para o beneficiamento no próprio site, e que inclui o credenciamento de empresas de tratamento/usinagem de resíduos e terraplanagem (Resolução SMAC). 
•Resíduos classe B (recicláveis) quando retirados por empresas comerciais legalizadas e recicladoras licenciadas junto ao INEA.
TRANSPORTEDE RESÍDUOS
EXECUÇÃO DO PROJETO 
Foram montados pontos de triagem nos locais do evento, onde todos os resíduos recicláveis coletados foram separados e armazenados para envio à Central de Triagem da Cooperativa, para serem compactados e pesados, ficando assim prontos para a reciclagem. 
Foram necessários 17 fretes de caminhões para transportar todo o volume de resíduos do evento. 
Para trabalhar foram contratados 50 cooperados da Cooperativa Popular Amigos do Meio Ambiente –Coopama. 
Todo o resíduo orgânico gerado pelo evento foi destinado para a empresa Vide Verde, que processa o resíduo através da compostageme gera adubo para cultura orgânica.
PESAGEM RESÍDUOS 
•Papelão –661,5 kg 
•PET -234 kg 
•PP Cristal (copo plástico) -138 kg 
•Plástico Filme -245,5 kg 
•Latinhas –15 kg 
•Orgânico -180 kg 
•Papelão –30 kg
DESTINAÇÃO FINAL
DESTINAÇÃO 
Para cada classe de resíduos estão previstos os possíveis destinos finais, dependendo da necessidade e do momento do evento: 
Classe A: Reaproveitamento no local 
Classe B: 
FERRO -Metal Pronto 
MADEIRA -Recipallet 
PAPELAO -COOPAMA 
PLÁSTICOS –COOPAMA 
Classe C: 
EssencisCo-processamento 
Classe II A –Resíduos Orgânicos: 
Vide Verde
CÁLCULO DE EMISSÕES GEE 
(Gases do Efeito Estufa)
INTRODUÇÃO 
Este relatório apresenta as emissões de gases do efeito estufa do evento “Jogos Nacionais do SESI” realizados nos dias 14 a 18 de agosto de 2013. Servirá de base para programas de compensação de emissões com o intuito de reduzir a pegada ambiental do evento, contribuindoassim para a construção de uma sociedade em harmonia com os ciclos vitais do nosso planeta.
METODOLOGIA 
O inventário de emissões de gases do efeito estufa seguiu a metodologia do GreenhouseGasProtocol(GHG Protocol), desenvolvida e aperfeiçoada junto ao IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU) e normatizada através da Norma ISO 14064. Todos os fatores de emissões utilizados neste relatório da planilha “Ferramenta_GHG_Protocol_v2012.1.0” do Programa Brasileiro GHG Protocol. Estes fatores levam em conta as características dos combustíveis utilizados no Brasil, como a mistura de etanol na gasolina e de biodiesel no diesel. 
O inventário foi feito em agosto de 2013, utilizando dados fornecidos pela produção do evento, e abordou emissões diretas e indiretas relacionadas ao evento (escopos 1, 2 e 3). As fontes de emissão de gases do efeito estufa consideradas para este relatório foram: 
Consumo de combustível por fontes estacionárias (geradores); 
Queima de gasolina, diesel, GNV e etanol pelos veículos da frota da empresa e de fornecedores; 
Queima de combustível pelos aviões utilizados pela equipe de produção e atletas. 
Unidade de Referência 
A unidade de referência padrão para qualquer inventário de emissões de gases do efeito estufa é o CO2-e. Existem vários gases, naturais e industriais, que juntos são responsáveis pelo efeito estufa. O principal, devido ao volume emitido, é o dióxido de carbono (CO2). Mas outros, como o metano (CH4) e nitróxidos(NOx) tem capacidade maior de retenção de calor, e portanto precisam ser inventariados também. A capacidade de retenção de calor de um quilo de metano, por exemplo, é igual a de 21 quilos de CO2. 
Quando se queimam combustíveis fósseis, vários gases do efeito estufa são emitidos. A quantidade de gases produzidos pela queima de cada tipo de combustível foi objeto de estudos por muitas universidades, laboratórios e agencias ambientais ao redor do mundo. Os resultadosforam padronizados usando-se a unidade CO2-e, ou “dióxido de carbono equivalente”, no qual são incorporados o potencial de aquecimentode cada gás do efeito estufa liberado como se fosse CO2. Ou seja, um quilo de metano emitido é inventariado como 21 quilos de CO2-e.
RESULTADOS 
FONTE 
KgCO2-e 
Fontes estacionárias (geradores) 
3.221 
Vôos 
304.920 
Transporte terrestre 
1.016 
TOTAL: 
309.157 
A tabela abaixo indica a quantidade 
de emissões de gases do efeito estufa, 
em KgCO2-e, por fonte de emissão, gerada durante a execução do evento. O cálculo detalhado das emissões geradas nos Jogos Nacionais do SESI foi baseado em dados concedidos pelos fornecedores que participaram da execução do evento. 
POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL 
GÁS 
CO2-e 
CO2 
1 
Metano (CH4) 
21 
N2O 
310 
HFC-23 
11.700 
HFC-32 
650 
HFC-125 
2.800 
HFC-134a 
1.300 
HFC-143a 
3.800 
HFC-152a 
140 
HFC-227ea 
2.900 
HFC-236fa 
6.300 
HFC-4310mee 
1.300 
CF4 
6.500 
C2F6 
9.200 
C6F14 
7.400 
SF6 
23.900 
METODOLOGIA
NEUTRALIZAÇÃO 
A restauração de florestas tem outros benefícios ambientais tão importantes quanto o seqüestro de CO2: 
•Preservação da biodiversidade, ao aumentar o habitat disponível para a fauna e flora. 
•Proteção de mananciais d’água. 
•Proteção de solos contra erosão. 
•Amenização do microclima. 
•Fornecimento de produtos florestais. 
•Paisagismo 
Para recapturar, ou neutralizar, as 309 toneladas de CO2-e emitidas pelo evento, será necessário o plantio e manutenção de 1.628 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, de preferência em áreas de grande relevância ecológica. Cada árvore absorve, em média, 190 Kg de CO2-e ao longo dos seus primeiros vinte anos de crescimento. Este dado se baseia em estudo feito pela empresa Arvorar que mediu a quantidade de carbono estocado em uma área de reflorestamento de Mata Atlântica, com 1.666 árvores plantadas, após 20 anos de crescimento. 
CONCLUSÃO:
OBRIGADA!

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  • 1. Categoria: Evento Esportivo JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
  • 3. JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013 Oquesão Trata-sedeumeventoesportivo,realizadoanualmente,ondetrabalhadoresdaindústriaclassificadosnasfasesanterioresdisputam emnívelnacionalocampeonatopromovidopeloSESIem10modalidadesesportivas,emdiversasprovas,categoriasenaipes. Importânciaparaomundocorporativo Maisqueumacompetição,osJogosdoSESItêmointuitodepromoveramelhoriadaqualidadedevidadostrabalhadoresdasindústrias,pormeio dapráticaesportiva.Alémdostrabalhadores,diretamentebeneficiadosduranteoevento,asempresaseempresáriostambémsesentemprestigiadoscomoexercíciodosvaloresdosesportespelosparticipantes,quelevamdevoltaparasuasempresasessasexperiênciasúnicasdecompetiçãoecolaboratividade. Noanode2013aconteceua9ªediçãodosJogosNacionaisdoSESI, noRiodeJaneiro. Oeventoreuniumaisde1200atletasdetodoBrasildurante4diasdecompetiçãoparaparticipardeumadisputacalorosaporqualidadedevida.AscompetiçõesqueocorriamsimultaneamentenoCentrodeEducaçãoFísicadaMarinha(CEFAM)(enaAABBincluíram10modalidades,alémdeatividadesparalímpicas.
  • 4. Cerimônia de abertura com desfile das delegações JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
  • 5. | ABERTURA Toda cerimônia Olímpica tem sua grande festa de abertura.
  • 6. A apresentadora Milena Ceribellyfoi a MC do evento que contou com a presença de atletas Olímpicos | ABERTURA
  • 7. As regionais foram chamadas uma a uma para o desfile das delegações | ABERTURA
  • 8. Um grande show coreográfico fez uma passagem temática por todos os estados do Brasil. | ABERTURA
  • 9. Dentro de uma das alegorias entrou em cena uma atleta que recebeu a chama Olímpica na abertura, correu até o campo de provas e acendeu a Pira Olímpica. | ABERTURA
  • 10. A Pira Olímpica ficou acesa durante todo o evento
  • 11. Coreografia da abertura: elementos alegóricos simbolizando a planta amazônica Vitória Régia | ABERTURA -Apresentação
  • 15. Provas na AABB e no CEFAN JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
  • 16. Credencial com lanyarde mapa de provas | CREDENCIAMENTO
  • 17. Faixa de cruzamento de final de prova nas portas de hotel dos participantes
  • 20. | VÔLEI DE PRAIA
  • 25. | TÊNIS DE MESA
  • 26. | FUTEBOL | FUTEBOL 7 MÁSTER | FUTSAL
  • 27.
  • 31. Mascotes simbolizando o vento, o sol e a água participaram de todo o evento. | MASCOTE
  • 32. JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013 Áreas de apoio e qualidade de vida
  • 39. Cerimônia de encerramento JOGOS NACIONAIS DO SESI 2013
  • 42. LIMPEZA E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS JOGOS NACIONAIS DO SESI / FIRJAN
  • 43. COM INTUITO DE SER CADA VEZ MAIS SUSTENTÁVEL, SEJA NA INDÚSTRIA, SEJA NO DIA A DIA, O EVENTO JOGOS NACIONAIS DO SESI SE PROPÔS ADOTAR DUAS MEDIDAS: -Medir suas emissões de gases do efeito estufa para poder neutralizá-las. -Realizar coleta seletiva, com área de segregação de resíduos dentro dos locais do evento. GESTÃO DE RESÍDUOS
  • 44. OBJETIVO DA PROPOSTA •Limpeza e manutenção das áreas comuns nos 3 locais do evento –CEFAN, AABB e Salgueiro; •Gestão dos resíduos sólidos gerados pelo evento, desde o período de sua montagem até a desmontagem; •Cálculo Emissões GEE
  • 45. TIPOS DE RESÍDUOS Classe A -são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios) produzidas nos canteiros de obras; Classe B -são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; Classe C -são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam asua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; Classe D -são os resíduos contaminantes e perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos lubrificantes, combustíveis e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais, atividades hospitalares ou de saúde e outros. * De acordo com a Norma Técnica ABNT NBR 10004:2004
  • 46. TRANSPORTE DE RESÍDUOS •O transporte dos resíduos classe A, B e C é feito obrigatoriamente por transportadores credenciados junto ao INEA e/ou à COMLURB, exceção feita para os seguintes casos: •Resíduos classe A provenientes de retirada de solo e demolição das estruturas (Entulho e agregado), até a edição de norma específica COMLURB para o beneficiamento no próprio site, e que inclui o credenciamento de empresas de tratamento/usinagem de resíduos e terraplanagem (Resolução SMAC). •Resíduos classe B (recicláveis) quando retirados por empresas comerciais legalizadas e recicladoras licenciadas junto ao INEA.
  • 48. EXECUÇÃO DO PROJETO Foram montados pontos de triagem nos locais do evento, onde todos os resíduos recicláveis coletados foram separados e armazenados para envio à Central de Triagem da Cooperativa, para serem compactados e pesados, ficando assim prontos para a reciclagem. Foram necessários 17 fretes de caminhões para transportar todo o volume de resíduos do evento. Para trabalhar foram contratados 50 cooperados da Cooperativa Popular Amigos do Meio Ambiente –Coopama. Todo o resíduo orgânico gerado pelo evento foi destinado para a empresa Vide Verde, que processa o resíduo através da compostageme gera adubo para cultura orgânica.
  • 49. PESAGEM RESÍDUOS •Papelão –661,5 kg •PET -234 kg •PP Cristal (copo plástico) -138 kg •Plástico Filme -245,5 kg •Latinhas –15 kg •Orgânico -180 kg •Papelão –30 kg
  • 51. DESTINAÇÃO Para cada classe de resíduos estão previstos os possíveis destinos finais, dependendo da necessidade e do momento do evento: Classe A: Reaproveitamento no local Classe B: FERRO -Metal Pronto MADEIRA -Recipallet PAPELAO -COOPAMA PLÁSTICOS –COOPAMA Classe C: EssencisCo-processamento Classe II A –Resíduos Orgânicos: Vide Verde
  • 52. CÁLCULO DE EMISSÕES GEE (Gases do Efeito Estufa)
  • 53. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta as emissões de gases do efeito estufa do evento “Jogos Nacionais do SESI” realizados nos dias 14 a 18 de agosto de 2013. Servirá de base para programas de compensação de emissões com o intuito de reduzir a pegada ambiental do evento, contribuindoassim para a construção de uma sociedade em harmonia com os ciclos vitais do nosso planeta.
  • 54. METODOLOGIA O inventário de emissões de gases do efeito estufa seguiu a metodologia do GreenhouseGasProtocol(GHG Protocol), desenvolvida e aperfeiçoada junto ao IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU) e normatizada através da Norma ISO 14064. Todos os fatores de emissões utilizados neste relatório da planilha “Ferramenta_GHG_Protocol_v2012.1.0” do Programa Brasileiro GHG Protocol. Estes fatores levam em conta as características dos combustíveis utilizados no Brasil, como a mistura de etanol na gasolina e de biodiesel no diesel. O inventário foi feito em agosto de 2013, utilizando dados fornecidos pela produção do evento, e abordou emissões diretas e indiretas relacionadas ao evento (escopos 1, 2 e 3). As fontes de emissão de gases do efeito estufa consideradas para este relatório foram: Consumo de combustível por fontes estacionárias (geradores); Queima de gasolina, diesel, GNV e etanol pelos veículos da frota da empresa e de fornecedores; Queima de combustível pelos aviões utilizados pela equipe de produção e atletas. Unidade de Referência A unidade de referência padrão para qualquer inventário de emissões de gases do efeito estufa é o CO2-e. Existem vários gases, naturais e industriais, que juntos são responsáveis pelo efeito estufa. O principal, devido ao volume emitido, é o dióxido de carbono (CO2). Mas outros, como o metano (CH4) e nitróxidos(NOx) tem capacidade maior de retenção de calor, e portanto precisam ser inventariados também. A capacidade de retenção de calor de um quilo de metano, por exemplo, é igual a de 21 quilos de CO2. Quando se queimam combustíveis fósseis, vários gases do efeito estufa são emitidos. A quantidade de gases produzidos pela queima de cada tipo de combustível foi objeto de estudos por muitas universidades, laboratórios e agencias ambientais ao redor do mundo. Os resultadosforam padronizados usando-se a unidade CO2-e, ou “dióxido de carbono equivalente”, no qual são incorporados o potencial de aquecimentode cada gás do efeito estufa liberado como se fosse CO2. Ou seja, um quilo de metano emitido é inventariado como 21 quilos de CO2-e.
  • 55. RESULTADOS FONTE KgCO2-e Fontes estacionárias (geradores) 3.221 Vôos 304.920 Transporte terrestre 1.016 TOTAL: 309.157 A tabela abaixo indica a quantidade de emissões de gases do efeito estufa, em KgCO2-e, por fonte de emissão, gerada durante a execução do evento. O cálculo detalhado das emissões geradas nos Jogos Nacionais do SESI foi baseado em dados concedidos pelos fornecedores que participaram da execução do evento. POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL GÁS CO2-e CO2 1 Metano (CH4) 21 N2O 310 HFC-23 11.700 HFC-32 650 HFC-125 2.800 HFC-134a 1.300 HFC-143a 3.800 HFC-152a 140 HFC-227ea 2.900 HFC-236fa 6.300 HFC-4310mee 1.300 CF4 6.500 C2F6 9.200 C6F14 7.400 SF6 23.900 METODOLOGIA
  • 56. NEUTRALIZAÇÃO A restauração de florestas tem outros benefícios ambientais tão importantes quanto o seqüestro de CO2: •Preservação da biodiversidade, ao aumentar o habitat disponível para a fauna e flora. •Proteção de mananciais d’água. •Proteção de solos contra erosão. •Amenização do microclima. •Fornecimento de produtos florestais. •Paisagismo Para recapturar, ou neutralizar, as 309 toneladas de CO2-e emitidas pelo evento, será necessário o plantio e manutenção de 1.628 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, de preferência em áreas de grande relevância ecológica. Cada árvore absorve, em média, 190 Kg de CO2-e ao longo dos seus primeiros vinte anos de crescimento. Este dado se baseia em estudo feito pela empresa Arvorar que mediu a quantidade de carbono estocado em uma área de reflorestamento de Mata Atlântica, com 1.666 árvores plantadas, após 20 anos de crescimento. CONCLUSÃO: