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Capítulo I
Aspectos da Farmacologia Geral
1. Divisão e conceito.
2. Divisão.
3. Conceito.
4. COMENTÁRIOS.
5. Toxicologia.
6. Toxinologia.
7. Toxinas.
8. Esquema de receptor transmembrana.
9. Bacillus thuringiensis
10.

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

11.

Conclusão.

12.

Veneno.

13.

Atropa beladona.

14.

Família: Solanaceae.

15.

Algumas Espécies do Gênero:

16.

Atropa belladonna L – beladona

17.

Resumo

18.

Constituintes

19.

Propriedades da beladona

20.

Indicações.

21.

Constituintes - Os alcaloides.
22.

Nicotina

23.

Possibilidade de desenvolvimento do câncer.

24.

Radical metil.

25.

Em síntese

26.

Referência Bibliográfica.

27.

RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO.

28.

Efeitos secundários

29.

Contraindicações

30.

Interações.

31.

Preparações à base de beladona

32.

Ponto de vista toxicológico

33.

Onde cresce a beladona

34.

Escopolamina.

35.

Os perigos de misturar

36.

O oposto do antagonista é o agonista.

37.

Antagonistas

38.

O efeito de dois químicos

39.

O efeito sinergístico

40.

Sinergismo é a ação combinada

41.

Um agonista

42.

Um receptor membranário

43.

A escopolamina – Farmacologia.

44.

Barreira hematoencefálica (BHE)
45.

Comentários.

46.

A BHE é semipermeável

47.

Patologias ligadas a BHE.

48.

Meninges

49.

Três tipos de hemorragias envolvendo as meninges

50.

A hemorragia subaracnóidea

51.

Meninges do

52.

Meningite.

53.

A Neisseria meningitidis

54.

Caso grave de meningite meningocócica

55.

Meningite e a Punção lombar

56.

Punção lombar.

57.

Exsudato inflamatório purulento na base do cérebro causado

por meningite.
58.

Achados no líquor nas diferentes formas de meningite

59.

Vários exames mais especializados

60.

Serologia

61.

A Haemophilus influenzae

62.

Conceitos difusos e conexos

63.

Das Micobactérias.

64.

Mycobacterium marium e M.ulcerans

65.

Quadro de hipersensibilidade tardia e de imunidade celular.

66.

Epiglotite
67.

O tratamento de um individua infectado por Haemophilus

influenzae vacinal completo.
68.

Um relato de caso.

69.

TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA.

70.

Com contraste

71.

Esclerose múltipla.

72.

Doençaautoimune e neurodegenerativa

73.

Enfraquecimento da barreira hematoencefálica.

74.

Doença de Alzheimer.

75.

Outras doenças.

76.

Hipertensão

77.

A escopolamina age como um antagonista competitivo

78.

Dois cogumelos “Amanitas muscaria”.

79.

Dos receptores nicotínicos.

80.

Subtipos de receptor.

81.

Os receptores nicotínicos

82.

Prática clínica.

83.

Aprender em contexto de Prática Clínica.

84.

NOTA TÉCNICA.

85.

Vamos primeiro entender o que é a quelação.

86.

DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA

87.

Tomar os medicamentos

88.

Interrompimento do tratamento medicamentoso
89.

Posologia do tratamento

90.

Os riscos associados ao uso de um medicamento.

91.

Riscos de alergias

92.

Cuidado com o álcool

93.

A mistura álcool + medicamento

94.

Conservação dos medicamentos de maneira adequada.

95.

Beber uma quantidade suficiente de água

96.

Líquidos.

97.

As propriedades de um líquido.

98.

Viscosidade

99.

Compressão.

100.

Tensão superficial

101.

Evaporação

102.

A água, em sua fase líquida.

103.

Uma ligação três centros dois elétrons (3c-2e)

104.

Ponte de hidrogênio

105.

Caramelo em estado líquido

106.

Um líquido assume a forma daquilo que o contém (2).

107.

A água é um elemento composto por dois átomos de

hidrogênio
108.

A água é uma substância química

109.

A água é o líquido mais indicado

110.

Risco de interações com o princípio ativo do medicamento.
111.

Tomar medicamentos com água ou leite

112.

Tetraciclina

113.

Sucos.

114.

DIFERENÇA ENTRE MEDICAMENTO E REMÉDIO.

115.

Medicamento.

116.

LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973.

117.

Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos,

Insumos Farmacêuticos e Correlatos.
118.

Disposições Preliminares

119.

Podemos associar remédio

120.

O consumo de remédios e ou medicamentos

121.

Chás modificam o movimento estomacal

122.

Consumo de ácido acetilsalicílico (AAS)

123.

A administração de medicamentos com bebidas alcoólicas.

124.

Calmantes, antidepressivos, ansiolíticos e anorexígenos.

125.

Alternativas.

126.

Não é recomendado que paciente tentemdividir comprimidos

pela metade.
127.

Leite.

128.

Lactase.

129.

Enzimas

130.

Reações enzimáticas

131.

Enzimas digestivas
132.

Um estudo importante na compreensão da Farmacocinética.

133.

Processos de evolução de novas vias de biossíntese.

134.

Na absorção do leite

135.

Digestão intracelular

136.

Digestão extracelular e extracorporal

137.

Digestão extra e intracelular

138.

.A digestão é o conjunto das transformações químicas.

139.

Também se denomina leite o suco de certas plantas ou

frutos
140.

O metabolismo da glicose e da insulina).

141.

Composição do leite materno (100ml).

142.

O leite humano

143.

Proliferação dos Lactobacillusbifidus

144.

As proteínas do leite

145.

São divididas em caseína e proteínas do soro.

146.

Quantidade de proteínas do leite de vaca

147.

A caseína

148.

As proteínas do soro do leite

149.

O teor de eletrólitos do leite de

150.

Leite produzido pela mulher

151.

O leite materno é fundamental

152.

Proteção como anticorpos

153.

Propriedades anti-infecciosas
154.

Contra infecções desde os primeiros dias de vida

155.

A composição química do leite materno

156.

O Leite Artificial x Leite Materno.

157.

Na Clínica Médica

158.

A questão é qual leite usar

159.

Regras Práticas para a Amamentação

160.

Propriedades físicas do Leite.

161.

O leite de bovino

162.

Os glucídios (lactose)

163.

A composição do leite de vaca

164.

Cuidado com o leite.

165.

Medicamento na dose certa.

166.

Outros

fatores

que

comprometem

a

medicamentosa.
167.

Anticoncepcional pode cortar o efeito

168.

Erros comuns.

169.

Erros ao tomar antibióticos

170.

Em relação aos cremes e às pomadas

171.

As recomendações para cada medicamento

172.

Conclusão.

173.

MEDICAMENTOS DE USO ORAL (PELA BOCA)

174.

Drágea

175.

Cápsula

eficiência
176.

Pó Oral

177.

Apresentações Orais de Liberação Prolongada

178.

Solução Oral, Xarope.

179.

Medidas Utilizadas para Dosear Medicamentos Líquidos de

Uso Oral
180.

Copo-Medida - Colher-de-Chá - Seringa Doseadora

181.

ALERTA SOBRE SERINGA DOSEADORA

182.

Comprimidos Sublinguais

183.

Sprays para Garganta

184.

MEDICAMENTOS

DE

USO

RETAL

(PELO

ÂNUS):

SUPOSITÓRIOENEMA
185.

Supositório

186.

Enema.

187.

Autoadministração

188.

Administração com ajuda de outra pessoa.

189.

MEDICAMENTOS DE USO VAGINAL.

190.

Pomada Vaginal

191.

MEDICAMENTOS DE USO NASAL.

192.

As gotas nasais ou o spray

193.

MEDICAMENTOS DE USO OFTÁLMICO (NOS OLHOS).

194.

Colírio e Pomada Oftálmica

195.

MEDICAMENTOS DE USO ÓTICO (NOS OUVIDOS).

196.

Gotas para Ouvido
197.

MEDICAMENTOS DE USO NA PELE (USO TÓPICO).

198.

Pomada e Creme

199.

Sprays ou Aerossóis

200.

Adesivos Transdêrmicos

201.

MEDICAMENTOS PARA INALAÇÃO ORAL.

202.

Referência Bibliográfica.

203.

Uso do Buscopam.

204.

BuscoDuo.

205.

A diferença entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan®

Composto.
206.

As diferenças entre Buscopan® e um analgésico.

207.

BUSCOPAN não deve ser administrado de forma contínua

208.

Tomar Buscopan® durante a gravidez ou a lactação.

209.

O que causa as cólicas e dores abdominais.

210.

O

Buscopan®

não

alivia

espasmos

fora

do

trato

gastrointestinal
211.

A SII não é uma doença que oferece risco à vida.

212.

Funcionalidade do Buscopan®.

213.

Duboisia é um género botânico pertencente à família

Solanaceae.
214.

Espécies.

215.

Duboisia myoporoides (em espanhol)

216.

Procedimento Complementar Para Dores Abdominais.
217.

Flexão pélvica

218.

Massagem

219.

Técnicas de relaxamento

220.

Exercícios antiestresse

221.

Exercícios simples

222.

Ioga antiestresse.

223.

Movimentos circulares com os ombros.

224.

Alongamento do músculo do pescoço.

225.

Treinamento abdominal.

226.

Dor e uso de medicamentos e alimentação.

227.

Receitas.

228.

Minestrone.

229.

Bolinhos de maçã e flocos de aveia.

230.

Bolo de especiarias com frutas secas.

231.

Crumble de Salmão e abobrinha.

232.

Aspectos Científicos e metódicos do Buscopam.

233.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

BUSCOPAN.
234.

INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSCOPAN.

235.

Gravidez e aleitamento.

236.

Efeitos indesejáveis.

237.

Sobre dosagem.

238.

Sintomas.
239.

As complicações cardiovasculares

240.

PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN.

241.

Propriedades farmacocinéticas.

242.

INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN.

243.

ESCOPOLAMINA ANTIESPASMÓDICOS

244.

Farmacocinética: A Escopolamina apresenta

245.

Ação Farmacológica: A Escopolamina inibe a ação

246.

Indicações: A Escopolamina é efetiva na terapia

247.

Precauções

248.

Interações

Medicamentosas:

A

Escopolamina

pode

aumentar os efeitos colaterais Reações Adversas e Superdose.
249.

Informações Adicionais

250.

Posologia

251.

Medicamento de Referência / Medicamento Genérico

252.

Butilbrometo de escopolamina

253.

Medicamento de Referência

254.

Buscopan

255.

Referências Bibliográficas.

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Volume v tomo iii livro de farmacologia revisão final 15022013 sumário

  • 1. Capítulo I Aspectos da Farmacologia Geral 1. Divisão e conceito. 2. Divisão. 3. Conceito. 4. COMENTÁRIOS. 5. Toxicologia. 6. Toxinologia. 7. Toxinas. 8. Esquema de receptor transmembrana. 9. Bacillus thuringiensis 10. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 11. Conclusão. 12. Veneno. 13. Atropa beladona. 14. Família: Solanaceae. 15. Algumas Espécies do Gênero: 16. Atropa belladonna L – beladona 17. Resumo 18. Constituintes 19. Propriedades da beladona 20. Indicações. 21. Constituintes - Os alcaloides.
  • 2. 22. Nicotina 23. Possibilidade de desenvolvimento do câncer. 24. Radical metil. 25. Em síntese 26. Referência Bibliográfica. 27. RISCOS DE AUTOMEDICAÇÃO. 28. Efeitos secundários 29. Contraindicações 30. Interações. 31. Preparações à base de beladona 32. Ponto de vista toxicológico 33. Onde cresce a beladona 34. Escopolamina. 35. Os perigos de misturar 36. O oposto do antagonista é o agonista. 37. Antagonistas 38. O efeito de dois químicos 39. O efeito sinergístico 40. Sinergismo é a ação combinada 41. Um agonista 42. Um receptor membranário 43. A escopolamina – Farmacologia. 44. Barreira hematoencefálica (BHE)
  • 3. 45. Comentários. 46. A BHE é semipermeável 47. Patologias ligadas a BHE. 48. Meninges 49. Três tipos de hemorragias envolvendo as meninges 50. A hemorragia subaracnóidea 51. Meninges do 52. Meningite. 53. A Neisseria meningitidis 54. Caso grave de meningite meningocócica 55. Meningite e a Punção lombar 56. Punção lombar. 57. Exsudato inflamatório purulento na base do cérebro causado por meningite. 58. Achados no líquor nas diferentes formas de meningite 59. Vários exames mais especializados 60. Serologia 61. A Haemophilus influenzae 62. Conceitos difusos e conexos 63. Das Micobactérias. 64. Mycobacterium marium e M.ulcerans 65. Quadro de hipersensibilidade tardia e de imunidade celular. 66. Epiglotite
  • 4. 67. O tratamento de um individua infectado por Haemophilus influenzae vacinal completo. 68. Um relato de caso. 69. TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA. 70. Com contraste 71. Esclerose múltipla. 72. Doençaautoimune e neurodegenerativa 73. Enfraquecimento da barreira hematoencefálica. 74. Doença de Alzheimer. 75. Outras doenças. 76. Hipertensão 77. A escopolamina age como um antagonista competitivo 78. Dois cogumelos “Amanitas muscaria”. 79. Dos receptores nicotínicos. 80. Subtipos de receptor. 81. Os receptores nicotínicos 82. Prática clínica. 83. Aprender em contexto de Prática Clínica. 84. NOTA TÉCNICA. 85. Vamos primeiro entender o que é a quelação. 86. DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA 87. Tomar os medicamentos 88. Interrompimento do tratamento medicamentoso
  • 5. 89. Posologia do tratamento 90. Os riscos associados ao uso de um medicamento. 91. Riscos de alergias 92. Cuidado com o álcool 93. A mistura álcool + medicamento 94. Conservação dos medicamentos de maneira adequada. 95. Beber uma quantidade suficiente de água 96. Líquidos. 97. As propriedades de um líquido. 98. Viscosidade 99. Compressão. 100. Tensão superficial 101. Evaporação 102. A água, em sua fase líquida. 103. Uma ligação três centros dois elétrons (3c-2e) 104. Ponte de hidrogênio 105. Caramelo em estado líquido 106. Um líquido assume a forma daquilo que o contém (2). 107. A água é um elemento composto por dois átomos de hidrogênio 108. A água é uma substância química 109. A água é o líquido mais indicado 110. Risco de interações com o princípio ativo do medicamento.
  • 6. 111. Tomar medicamentos com água ou leite 112. Tetraciclina 113. Sucos. 114. DIFERENÇA ENTRE MEDICAMENTO E REMÉDIO. 115. Medicamento. 116. LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. 117. Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos. 118. Disposições Preliminares 119. Podemos associar remédio 120. O consumo de remédios e ou medicamentos 121. Chás modificam o movimento estomacal 122. Consumo de ácido acetilsalicílico (AAS) 123. A administração de medicamentos com bebidas alcoólicas. 124. Calmantes, antidepressivos, ansiolíticos e anorexígenos. 125. Alternativas. 126. Não é recomendado que paciente tentemdividir comprimidos pela metade. 127. Leite. 128. Lactase. 129. Enzimas 130. Reações enzimáticas 131. Enzimas digestivas
  • 7. 132. Um estudo importante na compreensão da Farmacocinética. 133. Processos de evolução de novas vias de biossíntese. 134. Na absorção do leite 135. Digestão intracelular 136. Digestão extracelular e extracorporal 137. Digestão extra e intracelular 138. .A digestão é o conjunto das transformações químicas. 139. Também se denomina leite o suco de certas plantas ou frutos 140. O metabolismo da glicose e da insulina). 141. Composição do leite materno (100ml). 142. O leite humano 143. Proliferação dos Lactobacillusbifidus 144. As proteínas do leite 145. São divididas em caseína e proteínas do soro. 146. Quantidade de proteínas do leite de vaca 147. A caseína 148. As proteínas do soro do leite 149. O teor de eletrólitos do leite de 150. Leite produzido pela mulher 151. O leite materno é fundamental 152. Proteção como anticorpos 153. Propriedades anti-infecciosas
  • 8. 154. Contra infecções desde os primeiros dias de vida 155. A composição química do leite materno 156. O Leite Artificial x Leite Materno. 157. Na Clínica Médica 158. A questão é qual leite usar 159. Regras Práticas para a Amamentação 160. Propriedades físicas do Leite. 161. O leite de bovino 162. Os glucídios (lactose) 163. A composição do leite de vaca 164. Cuidado com o leite. 165. Medicamento na dose certa. 166. Outros fatores que comprometem a medicamentosa. 167. Anticoncepcional pode cortar o efeito 168. Erros comuns. 169. Erros ao tomar antibióticos 170. Em relação aos cremes e às pomadas 171. As recomendações para cada medicamento 172. Conclusão. 173. MEDICAMENTOS DE USO ORAL (PELA BOCA) 174. Drágea 175. Cápsula eficiência
  • 9. 176. Pó Oral 177. Apresentações Orais de Liberação Prolongada 178. Solução Oral, Xarope. 179. Medidas Utilizadas para Dosear Medicamentos Líquidos de Uso Oral 180. Copo-Medida - Colher-de-Chá - Seringa Doseadora 181. ALERTA SOBRE SERINGA DOSEADORA 182. Comprimidos Sublinguais 183. Sprays para Garganta 184. MEDICAMENTOS DE USO RETAL (PELO ÂNUS): SUPOSITÓRIOENEMA 185. Supositório 186. Enema. 187. Autoadministração 188. Administração com ajuda de outra pessoa. 189. MEDICAMENTOS DE USO VAGINAL. 190. Pomada Vaginal 191. MEDICAMENTOS DE USO NASAL. 192. As gotas nasais ou o spray 193. MEDICAMENTOS DE USO OFTÁLMICO (NOS OLHOS). 194. Colírio e Pomada Oftálmica 195. MEDICAMENTOS DE USO ÓTICO (NOS OUVIDOS). 196. Gotas para Ouvido
  • 10. 197. MEDICAMENTOS DE USO NA PELE (USO TÓPICO). 198. Pomada e Creme 199. Sprays ou Aerossóis 200. Adesivos Transdêrmicos 201. MEDICAMENTOS PARA INALAÇÃO ORAL. 202. Referência Bibliográfica. 203. Uso do Buscopam. 204. BuscoDuo. 205. A diferença entre Buscopan®, BuscoDuo e Buscopan® Composto. 206. As diferenças entre Buscopan® e um analgésico. 207. BUSCOPAN não deve ser administrado de forma contínua 208. Tomar Buscopan® durante a gravidez ou a lactação. 209. O que causa as cólicas e dores abdominais. 210. O Buscopan® não alivia espasmos fora do trato gastrointestinal 211. A SII não é uma doença que oferece risco à vida. 212. Funcionalidade do Buscopan®. 213. Duboisia é um género botânico pertencente à família Solanaceae. 214. Espécies. 215. Duboisia myoporoides (em espanhol) 216. Procedimento Complementar Para Dores Abdominais.
  • 11. 217. Flexão pélvica 218. Massagem 219. Técnicas de relaxamento 220. Exercícios antiestresse 221. Exercícios simples 222. Ioga antiestresse. 223. Movimentos circulares com os ombros. 224. Alongamento do músculo do pescoço. 225. Treinamento abdominal. 226. Dor e uso de medicamentos e alimentação. 227. Receitas. 228. Minestrone. 229. Bolinhos de maçã e flocos de aveia. 230. Bolo de especiarias com frutas secas. 231. Crumble de Salmão e abobrinha. 232. Aspectos Científicos e metódicos do Buscopam. 233. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO BUSCOPAN. 234. INFORMAÇÕES CLÍNICAS DO BUSCOPAN. 235. Gravidez e aleitamento. 236. Efeitos indesejáveis. 237. Sobre dosagem. 238. Sintomas.
  • 12. 239. As complicações cardiovasculares 240. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DO BUSCOPAN. 241. Propriedades farmacocinéticas. 242. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS DO BUSCOPAN. 243. ESCOPOLAMINA ANTIESPASMÓDICOS 244. Farmacocinética: A Escopolamina apresenta 245. Ação Farmacológica: A Escopolamina inibe a ação 246. Indicações: A Escopolamina é efetiva na terapia 247. Precauções 248. Interações Medicamentosas: A Escopolamina pode aumentar os efeitos colaterais Reações Adversas e Superdose. 249. Informações Adicionais 250. Posologia 251. Medicamento de Referência / Medicamento Genérico 252. Butilbrometo de escopolamina 253. Medicamento de Referência 254. Buscopan 255. Referências Bibliográficas.