O documento discute os conceitos fundamentais de virtualização, incluindo: (1) A virtualização permite compartilhar recursos de hardware entre múltiplas máquinas virtuais; (2) Existem dois principais tipos de virtualização - máquina virtual de processo e monitor de máquinas virtuais; (3) Fabricantes como AMD e Intel desenvolveram extensões de hardware para melhorar o desempenho da virtualização.
Este documento fornece uma referência sobre comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação de arquivos e diretórios, visualização de informações do sistema, configuração de permissões e ferramentas de linha de comando. O documento lista vários comandos úteis e fornece exemplos de uso.
O documento discute diversos tipos de cabos e tecnologias de rede sem fio. Apresenta os principais tipos de cabos como coaxial, par trançado e fibra óptica, explicando suas características. Também explica as categorias de cabos UTP e estruturas de cabos ópticos. Por fim, resume as principais tecnologias sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como coleções de computadores interligados que se apresentam como um único sistema. Explora conceitos como RPC, RMI e CORBA para programação em sistemas distribuídos e discute vantagens como escalabilidade e tolerância a falhas, e desvantagens como complexidade e imprevisibilidade. Também explica o que são IDL, stubs e skeletons para comunicação entre sistemas.
O documento discute os conceitos de virtualização, máquinas virtuais e seus benefícios. A virtualização oferece uma camada de abstração dos recursos reais de hardware e permite executar múltiplos sistemas operacionais simultaneamente. Isso proporciona recursos como reaproveitamento de recursos, portabilidade e segurança.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo o que é um banco de dados, operações comuns, tipos de sistemas de banco de dados, e componentes como SGBD e usuários.
2. A arquitetura de banco de dados é explicada, com os níveis internos, conceituais e externos, mapeamentos entre eles e o papel do SGBD.
3. O modelo de entidade-relacionamento é introduzido como um modelo de dados conceitual para descrever dados e relações por me
Devido ao aumento da quantidade de dados, começaram a surgir demandas de escalabilidade e a necessidade de se trabalhar com dados de forma mais flexível do que as regras do modelo relacional. Em 2009, surgiu o termo NoSQL. Este novo modelo, faz referência a várias soluções desenvolvidas que caracterizam-se por ter esquema flexível, executar de forma distribuída e geralmente possuir o código aberto.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como recursos de TI disponibilizados sob demanda pela internet. Explora características como serviços sob demanda, virtualização e alta capacidade de extensão, além de tipos de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também aborda modelos de implantação, vantagens, desvantagens, segurança e perspectivas futuras.
O documento discute diferentes tipos de servidores, incluindo servidores de arquivos, banco de dados, e-mail, impressão, fax e web. Para cada tipo de servidor, descreve o que é, sua finalidade e os serviços necessários para configurá-lo tanto em sistemas operacionais Windows quanto Linux.
Este documento fornece uma referência sobre comandos básicos do Linux, incluindo comandos para navegação de arquivos e diretórios, visualização de informações do sistema, configuração de permissões e ferramentas de linha de comando. O documento lista vários comandos úteis e fornece exemplos de uso.
O documento discute diversos tipos de cabos e tecnologias de rede sem fio. Apresenta os principais tipos de cabos como coaxial, par trançado e fibra óptica, explicando suas características. Também explica as categorias de cabos UTP e estruturas de cabos ópticos. Por fim, resume as principais tecnologias sem fio como infravermelho, laser, rádio e satélite.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como coleções de computadores interligados que se apresentam como um único sistema. Explora conceitos como RPC, RMI e CORBA para programação em sistemas distribuídos e discute vantagens como escalabilidade e tolerância a falhas, e desvantagens como complexidade e imprevisibilidade. Também explica o que são IDL, stubs e skeletons para comunicação entre sistemas.
O documento discute os conceitos de virtualização, máquinas virtuais e seus benefícios. A virtualização oferece uma camada de abstração dos recursos reais de hardware e permite executar múltiplos sistemas operacionais simultaneamente. Isso proporciona recursos como reaproveitamento de recursos, portabilidade e segurança.
1. O documento discute os conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo o que é um banco de dados, operações comuns, tipos de sistemas de banco de dados, e componentes como SGBD e usuários.
2. A arquitetura de banco de dados é explicada, com os níveis internos, conceituais e externos, mapeamentos entre eles e o papel do SGBD.
3. O modelo de entidade-relacionamento é introduzido como um modelo de dados conceitual para descrever dados e relações por me
Devido ao aumento da quantidade de dados, começaram a surgir demandas de escalabilidade e a necessidade de se trabalhar com dados de forma mais flexível do que as regras do modelo relacional. Em 2009, surgiu o termo NoSQL. Este novo modelo, faz referência a várias soluções desenvolvidas que caracterizam-se por ter esquema flexível, executar de forma distribuída e geralmente possuir o código aberto.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como recursos de TI disponibilizados sob demanda pela internet. Explora características como serviços sob demanda, virtualização e alta capacidade de extensão, além de tipos de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também aborda modelos de implantação, vantagens, desvantagens, segurança e perspectivas futuras.
O documento discute diferentes tipos de servidores, incluindo servidores de arquivos, banco de dados, e-mail, impressão, fax e web. Para cada tipo de servidor, descreve o que é, sua finalidade e os serviços necessários para configurá-lo tanto em sistemas operacionais Windows quanto Linux.
O documento descreve a história e conceitos básicos de bancos de dados. Começa explicando como os dados eram armazenados antes dos computadores e como os sistemas de arquivos evoluíram para sistemas de banco de dados relacionais nos anos 70. Também discute como os SGBDs se tornaram onipresentes e a linguagem SQL foi adotada como padrão. Finalmente, define termos-chave como dados, informações, esquema e instância de banco de dados.
O documento introduz os conceitos de banco de dados, sistemas de informação e a evolução histórica do uso de bancos de dados, desde os primeiros sistemas de processamento de arquivos até sistemas hierárquicos e de rede nas décadas de 1960 a 1980.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas de informação, incluindo:
1) A natureza dos sistemas e definições gerais de sistemas;
2) Componentes básicos de sistemas como entrada, saída, processamento e feedback;
3) Princípios gerais de sistemas como especialização, tamanho e inter-relacionamento.
O documento fornece informações sobre as principais características e funcionalidades do Excel e do LibreOffice Calc. O Excel possui mais linhas, colunas e células por planilha em comparação com o Calc. Ambos permitem formatar células, inserir fórmulas e funções, criar gráficos e classificar dados.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O documento descreve a evolução dos principais bancos de dados desde suas origens até a era moderna, incluindo Oracle, MySQL, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes históricos sobre o desenvolvimento de cada um e como evoluíram ao longo do tempo com novas versões e funcionalidades.
O documento discute as principais partes e tecnologias de processadores. Ele explica que a CPU é responsável por executar tarefas e processar dados e é composta pela ULA, que realiza operações, e pela UC, que controla a execução. Também descreve recursos como frequência, barramento, bits, cache e núcleos múltiplos.
Este documento descreve uma aula sobre redes de comunicação para o 11o ano de um curso técnico de sistemas informáticos. A aula é ministrada pelo professor Luis Ferreira e aborda tópicos como finalidades da disciplina, avaliação, modos de comunicação, grandezas e medidas, técnicas de codificação e detecção e correção de erros.
Este documento descreve uma aula prática sobre sistemas operacionais utilizando um simulador chamado SOsim. A aula inclui seis exercícios práticos simulando processos na memória e abordando tópicos como criação de processos, tipos de processos, PCB, estatísticas, log de execução e suspensão/eliminação de processos.
O documento discute os sistemas operacionais, incluindo sua história desde os primeiros computadores mecânicos e eletrônicos até os sistemas operacionais modernos com interfaces gráficas. Também descreve as classificações dos sistemas operacionais de acordo com sua arquitetura, capacidade de execução de tarefas e número de usuários. Por fim, define sistemas avançados de processamento com múltiplos processadores.
O documento discute as diferenças entre o Windows Server 2003 e 2008, incluindo como instalar, habilitar serviços e configurar máquinas virtuais no Hyper-V. Também descreve recursos como o Gerenciador de Tarefas e as vantagens da virtualização com o Hyper-V.
Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
O documento discute conceitos de arquivos e sistemas de arquivos. Apresenta que arquivos são coleções de informações armazenadas em memória secundária e identificadas por nomes. Sistemas de arquivos gerenciam e organizam os arquivos em estruturas de diretórios hierárquicas. Diretórios armazenam atributos dos arquivos e permitem acesso a eles por caminhos únicos.
1. O documento apresenta exemplos de scripts shell com variáveis de ambiente, variáveis locais, entrada de dados, execução de comandos, operações matemáticas e variáveis especiais.
2. São mostrados comandos para manipular arquivos e diretórios, como renomear arquivos, listar arquivos e fazer backups.
3. Há também exemplos de laços, condicionais if/else, tratamento de parâmetros e chamadas de funções para automatizar tarefas.
O documento apresenta os principais conceitos de computação, incluindo a história dos computadores desde o ábaco até as gerações modernas, a arquitetura de Von Neumann e seus componentes centrais, e explora o funcionamento de componentes como CPU, memória e entrada/saída.
Plano de aula informática avançada marta magdaDiana Rocha
Este documento apresenta o planejamento semanal de aulas para o curso de Informática Avançada na Fundação Florestan Fernandes entre 14 de fevereiro e 21 de maio de 2013. As aulas abordarão objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação relacionados a tópicos como apresentação do curso, organização de arquivos, teclado, internet, história dos computadores, entre outros.
O documento discute os atributos e categorias de aplicações web, além dos processos e melhores práticas de engenharia web. Lista características como concentração em redes, concorrência, carga imprevisível e disponibilidade como atributos importantes. Também descreve categorias como informacional, de interação e orientada a transação.
O documento descreve um sistema acadêmico para organizar uma instituição de ensino. Ele inclui descrições do mundo real, objetivos da aplicação, entidades, atributos, relacionamentos, regras de negócio, modelo lógico e implementação usando PHP, MySQL, Bootstrap e padrão MVC.
Este documento apresenta o professor Henrique Nunweiler Angelim Silva e introduz os principais tópicos sobre banco de dados que serão abordados na disciplina, incluindo conceitos fundamentais de banco de dados, características de SGBDs, modelo entidade-relacionamento e normalização. Vídeos sobre profissões do futuro e segurança de dados também são apresentados.
O documento apresenta um resumo sobre modelagem, projeto e gestão de banco de dados. Aborda conceitos como dados, informação e conhecimento, além de sistemas de gerenciamento de arquivos e bancos de dados. Também explica os modelos de dados, profissões relacionadas, arquiteturas de sistemas de banco de dados e ferramentas como o MySQL.
O documento discute o conceito e benefícios da virtualização. Ele explica que a virtualização permite rodar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física, gerando economia de hardware, espaço e energia. Também lista exemplos de softwares de virtualização como VMWare e Hyper-V, e discute os tipos de virtualização bare-metal e hosted.
Virtualização: O Futuro é na NUVEM resume a história e os benefícios da virtualização. Apresenta os principais tipos de virtualização como desktops, servidores e storages. Detalha as principais soluções de virtualização da VMware, Microsoft e Citrix.
O documento descreve a história e conceitos básicos de bancos de dados. Começa explicando como os dados eram armazenados antes dos computadores e como os sistemas de arquivos evoluíram para sistemas de banco de dados relacionais nos anos 70. Também discute como os SGBDs se tornaram onipresentes e a linguagem SQL foi adotada como padrão. Finalmente, define termos-chave como dados, informações, esquema e instância de banco de dados.
O documento introduz os conceitos de banco de dados, sistemas de informação e a evolução histórica do uso de bancos de dados, desde os primeiros sistemas de processamento de arquivos até sistemas hierárquicos e de rede nas décadas de 1960 a 1980.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas de informação, incluindo:
1) A natureza dos sistemas e definições gerais de sistemas;
2) Componentes básicos de sistemas como entrada, saída, processamento e feedback;
3) Princípios gerais de sistemas como especialização, tamanho e inter-relacionamento.
O documento fornece informações sobre as principais características e funcionalidades do Excel e do LibreOffice Calc. O Excel possui mais linhas, colunas e células por planilha em comparação com o Calc. Ambos permitem formatar células, inserir fórmulas e funções, criar gráficos e classificar dados.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O documento descreve a evolução dos principais bancos de dados desde suas origens até a era moderna, incluindo Oracle, MySQL, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes históricos sobre o desenvolvimento de cada um e como evoluíram ao longo do tempo com novas versões e funcionalidades.
O documento discute as principais partes e tecnologias de processadores. Ele explica que a CPU é responsável por executar tarefas e processar dados e é composta pela ULA, que realiza operações, e pela UC, que controla a execução. Também descreve recursos como frequência, barramento, bits, cache e núcleos múltiplos.
Este documento descreve uma aula sobre redes de comunicação para o 11o ano de um curso técnico de sistemas informáticos. A aula é ministrada pelo professor Luis Ferreira e aborda tópicos como finalidades da disciplina, avaliação, modos de comunicação, grandezas e medidas, técnicas de codificação e detecção e correção de erros.
Este documento descreve uma aula prática sobre sistemas operacionais utilizando um simulador chamado SOsim. A aula inclui seis exercícios práticos simulando processos na memória e abordando tópicos como criação de processos, tipos de processos, PCB, estatísticas, log de execução e suspensão/eliminação de processos.
O documento discute os sistemas operacionais, incluindo sua história desde os primeiros computadores mecânicos e eletrônicos até os sistemas operacionais modernos com interfaces gráficas. Também descreve as classificações dos sistemas operacionais de acordo com sua arquitetura, capacidade de execução de tarefas e número de usuários. Por fim, define sistemas avançados de processamento com múltiplos processadores.
O documento discute as diferenças entre o Windows Server 2003 e 2008, incluindo como instalar, habilitar serviços e configurar máquinas virtuais no Hyper-V. Também descreve recursos como o Gerenciador de Tarefas e as vantagens da virtualização com o Hyper-V.
Aula 3: Introdução a sistema de arquivoscamila_seixas
O documento discute conceitos de arquivos e sistemas de arquivos. Apresenta que arquivos são coleções de informações armazenadas em memória secundária e identificadas por nomes. Sistemas de arquivos gerenciam e organizam os arquivos em estruturas de diretórios hierárquicas. Diretórios armazenam atributos dos arquivos e permitem acesso a eles por caminhos únicos.
1. O documento apresenta exemplos de scripts shell com variáveis de ambiente, variáveis locais, entrada de dados, execução de comandos, operações matemáticas e variáveis especiais.
2. São mostrados comandos para manipular arquivos e diretórios, como renomear arquivos, listar arquivos e fazer backups.
3. Há também exemplos de laços, condicionais if/else, tratamento de parâmetros e chamadas de funções para automatizar tarefas.
O documento apresenta os principais conceitos de computação, incluindo a história dos computadores desde o ábaco até as gerações modernas, a arquitetura de Von Neumann e seus componentes centrais, e explora o funcionamento de componentes como CPU, memória e entrada/saída.
Plano de aula informática avançada marta magdaDiana Rocha
Este documento apresenta o planejamento semanal de aulas para o curso de Informática Avançada na Fundação Florestan Fernandes entre 14 de fevereiro e 21 de maio de 2013. As aulas abordarão objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação relacionados a tópicos como apresentação do curso, organização de arquivos, teclado, internet, história dos computadores, entre outros.
O documento discute os atributos e categorias de aplicações web, além dos processos e melhores práticas de engenharia web. Lista características como concentração em redes, concorrência, carga imprevisível e disponibilidade como atributos importantes. Também descreve categorias como informacional, de interação e orientada a transação.
O documento descreve um sistema acadêmico para organizar uma instituição de ensino. Ele inclui descrições do mundo real, objetivos da aplicação, entidades, atributos, relacionamentos, regras de negócio, modelo lógico e implementação usando PHP, MySQL, Bootstrap e padrão MVC.
Este documento apresenta o professor Henrique Nunweiler Angelim Silva e introduz os principais tópicos sobre banco de dados que serão abordados na disciplina, incluindo conceitos fundamentais de banco de dados, características de SGBDs, modelo entidade-relacionamento e normalização. Vídeos sobre profissões do futuro e segurança de dados também são apresentados.
O documento apresenta um resumo sobre modelagem, projeto e gestão de banco de dados. Aborda conceitos como dados, informação e conhecimento, além de sistemas de gerenciamento de arquivos e bancos de dados. Também explica os modelos de dados, profissões relacionadas, arquiteturas de sistemas de banco de dados e ferramentas como o MySQL.
O documento discute o conceito e benefícios da virtualização. Ele explica que a virtualização permite rodar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física, gerando economia de hardware, espaço e energia. Também lista exemplos de softwares de virtualização como VMWare e Hyper-V, e discute os tipos de virtualização bare-metal e hosted.
Virtualização: O Futuro é na NUVEM resume a história e os benefícios da virtualização. Apresenta os principais tipos de virtualização como desktops, servidores e storages. Detalha as principais soluções de virtualização da VMware, Microsoft e Citrix.
Virtualização a Nível de Sistema Operacional e sua Proposta de SegurançaAugusto Giles
Este documento discute a segurança na virtualização de sistemas operacionais. A virtualização permite isolar aplicações e containers, aumentando a proteção contra softwares maliciosos. A virtualização também facilita a recuperação em caso de falhas, permitindo reiniciar containers de forma segura. Embora a virtualização traga benefícios de segurança, ainda há desafios a serem superados para um maior isolamento e tolerância a falhas.
O documento apresenta os conceitos gerais de tecnologias e produtos de virtualização, incluindo benefícios como redução de custos e escalabilidade. Detalha virtualização de servidores usando Windows Server 2008 Hyper-V, virtualização de estações de trabalho e gerenciamento de virtualização com Microsoft System Center Data Protection Manager.
Virtualização permite rodar vários sistemas operacionais em um único equipamento através de máquinas virtuais. Isso traz economia ao permitir melhor uso dos recursos dos servidores e eliminar incompatibilidades entre aplicativos e sistemas operacionais. Os principais softwares de virtualização incluem o VMware, VirtualBox, Xen e Hyper-V, cada um com suas vantagens e aplicações.
O documento discute como a tecnologia de virtualização pode permitir um desenvolvimento sustentável através da otimização da utilização de recursos, redução de custos e aumento da disponibilidade. O palestrante apresenta os conceitos e produtos de virtualização da Microsoft como o Hyper-V e o System Center Virtual Machine Manager e discute casos de sucesso de consolidação de servidores e melhoria da disponibilidade por meio da virtualização.
O documento discute conceitos de virtualização, que permite que um único computador hospede várias máquinas virtuais, cada uma com seu próprio sistema operacional. A virtualização traz vantagens como economia de recursos e isolamento, mas também desvantagens como consumo elevado de espaço em disco e memória RAM. Aplicações comuns incluem desenvolvimento de software e testes.
Este documento apresenta os objetivos da primeira aula de um curso sobre Gestão Empresarial com ERP. Os objetivos incluem conhecer mais sobre a disciplina, saber o que é ERP, conhecer o histórico do ERP e ter uma visão do futuro do ERP.
A virtualização permite simular plataformas de hardware, sistemas operacionais e recursos de rede em uma única máquina. Isso cria máquinas virtuais que podem executar sistemas operacionais e aplicativos como se fossem computadores reais. A virtualização oferece vantagens como economia de hardware, teste e desenvolvimento de software, e consolidação de servidores.
O documento discute os conceitos de escalonamento de threads no Windows, incluindo: (1) O Windows implementa um escalonador multinível do tipo feedback queue; (2) As threads possuem prioridades que variam de 0 a 31, divididas em tempos reais e variáveis; (3) O escalonador ajusta periodicamente as prioridades das threads para evitar postergação indefinida.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
O documento discute a mudança da NASA para o sistema operacional Linux Debian nos computadores da Estação Espacial Internacional. A NASA fez a mudança porque precisava de um sistema mais estável e fácil de modificar. O Linux Debian oferece maior facilidade de customização em comparação com o Windows.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da virtualização, incluindo:
1) A virtualização permite particionar um único sistema computacional em várias máquinas virtuais isoladas.
2) Cada máquina virtual oferece um ambiente completo semelhante a uma máquina física com seu próprio sistema operacional.
3) A virtualização proporciona flexibilidade e portabilidade, permitindo a execução de vários sistemas operacionais em um único hardware.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização total, representada pelo VMWare, que fornece uma réplica completa do hardware para o sistema operacional virtual; e a paravirtualização, representada pelo Xen, onde o sistema operacional virtual é modificado para melhor desempenho. A virtualização permite a execução simultânea de múltiplos sistemas operacionais isolados em uma única máquina física através do monitor de máquina virtual (VMM).
Esta aula apresenta o programa do curso sobre virtualização, introduz conceitos básicos como particionamento de recursos em máquinas virtuais e histórico da virtualização em mainframes e servidores x86. Também discute técnicas de virtualização como completa, paravirtualização e assistida por hardware, além de motivações e desafios da virtualização como aumento da utilização de recursos e consolidação de servidores.
Resumo. Este artigo tem por objetivo informar e demonstrar o que é? E como funciona a Virtualização. Demostrar os seus tipos e classificações. Salientando suas vantagens e desvantagem para empresa e dentro do ambiente computacional. E trazer alguns exemplos práticos adotados nas empresas e algumas curiosidades sobre sua utilização.
Abstract. This article aims to inform and demonstrate what is it? And how the Virtualization. Demonstrate their types and classifications. Stressing its advantages and disadvantage to company and within the computing environment. And bring some practical examples adopted in companies and some curiosities about yours use.
Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais Etapa 08.pdfFabianoGisbert1
O documento discute a tecnologia de virtualização, permitindo que múltiplas máquinas virtuais (VMs) sejam executadas em um único servidor físico. A virtualização surgiu na década de 1960 e se popularizou nos anos 2000, permitindo maior aproveitamento dos recursos de hardware. O hypervisor é a camada de software que isola as VMs e gerencia o acesso aos recursos físicos. A virtualização trouxe redução de custos de TI ao permitir a consolidação de servidores.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização completa representada pelo VMWare e a paravirtualização representada pelo Xen. A virtualização permite executar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física de forma isolada através de um monitor de máquinas virtuais (VMM). O documento também aborda brevemente as vantagens e desvantagens da virtualização.
Building a complete network with linux kvm virtualization, endian firewall, samba, webmail expressolivre, virt-manager and linux operating system.
Virtualization systems overview.
O documento discute sobre virtualização, explicando que permite rodar múltiplos sistemas operacionais em um único hardware de forma isolada. Apresenta os benefícios da virtualização como melhor uso de recursos, isolamento e portabilidade. Demonstra o VMware como exemplo e como a virtualização quebra paradigmas ao permitir testes sem interferir na produção.
Este documento descreve uma dissertação de mestrado sobre a virtualização de autómatos programáveis (PLCs). O documento apresenta três objetivos principais: 1) desenvolver um modelo de virtualização para PLCs; 2) construir uma aplicação que emula um PLC específico executando-se num computador pessoal; 3) criar editores gráficos e visualizadores para desenvolver, armazenar e simular programas para o PLC virtual de uma forma simples e rápida.
O documento discute conceitos de virtualização, como permite executar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina através de máquinas virtuais. Também aborda os benefícios da virtualização como melhor aproveitamento dos recursos e redução de custos, além de apresentar diferentes métodos como o VMM e assistência por hardware.
Escalonamento de processos em sistemas virtualizadosClaudio Eckert
- O documento discute escalonamento de processos em sistemas virtualizados, abordando tópicos como modelos de nuvem, classes de serviço, gerenciamento de nuvem de código aberto e algoritmos de escalonamento de processos.
A virtualização permite transformar hardware em software, agrupando vários servidores físicos em uma única máquina virtual através de uma camada de software. Isso melhora a gestão e reduz custos, permitindo isolar e mover sistemas operacionais entre servidores rapidamente. A virtualização suporta diversos tipos como servidores, desktops, armazenamento, aplicações e redes.
1. O documento apresenta testes de intrusão em servidores hospedados em máquinas virtuais utilizando a ferramenta Backtrack para demonstrar programas de invasão e auditoria.
2. É analisado o comportamento de diferentes servidores (Debian, Ubuntu Server, Windows) hospedados em máquinas virtuais quando submetidos a testes de intrusão.
3. A intrusão em servidores virtuais é realizada para verificar a segurança dos sistemas e identificar possíveis vulnerabilidades.
O documento discute virtualização, introduzindo o tópico e explicando como a virtualização funciona, permitindo que múltiplas máquinas virtuais operem em um único hardware físico de forma isolada. Benefícios como partição de recursos, isolamento e portabilidade são destacados. Exemplos de softwares de virtualização e uma demonstração planejada são apresentados.
Virtualização de Servidores Usando Microsoft® Hyper-V ™ Server 2008 R2David Adam
O documento apresenta uma palestra sobre virtualização de servidores usando o Microsoft Hyper-V Server 2008 R2. Ele discute o que é o Hyper-V Server, seus benefícios e estratégias de virtualização, requisitos do sistema, limites e quando usar o produto.
O documento apresenta uma palestra sobre virtualização de servidores usando o Microsoft Hyper-V Server 2008 R2. Ele discute o que é o Hyper-V Server, seus benefícios e estratégias de virtualização da Microsoft, requisitos do sistema, limites, cenários de uso e recursos de virtualização.
O Visual Studio Summit 2016 é o maior evento sobre Visual Studio realizado no Brasil que está chegando a 5ª edição voltado para desenvolvedores de software que tem o objetivo de promover networking, apresentar tendências e principais estratégias atuais ligadas ao desenvolvimento de software na plataforma Microsoft usando Visual Studio, Azure e mobilidade. Durante o Keynote Ramon Durães abordou o tema transformação digital e DevOps.
Nestes slides apresento maneira de trabalhar com o PHP no Windows Azure, existem dois artigos onde publiquei os passo realizados durante a apresentação.
http://viniciussouza.azurewebsites.net/php-no-windows-azure-utilizando-linux/
http://viniciussouza.azurewebsites.net/php-no-windows-azure-utilizando-o-windows/
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO
VIRTUALIZAÇÃO
SERRA
2008
2. WANCLEBER VIANA VIEIRA
VIRTUALIZAÇÃO
Trabalho apresentado durante a Mostra
Tecnológica no CEFET-ES, unidade Serra, no ano
de 2008.
Orientador: Prof. Gilberto Sudré
SERRA
2008
2
4. Resumo
Virtualização é uma técnica que permite compartilhar e utilizar recursos de um único
sistema computacional em vários outros denominados de máquinas virtuais. Cada máquina
virtual oferece um sistema computacional completo muito similar a uma máquina física.
Com isso, cada máquina virtual pode ter seu próprio sistema operacional, aplicativos e
oferecer serviços de rede. É possível ainda interconectar (virtualmente) cada uma dessas
máquinas através de interfaces de rede, switches, roteadores e firewalls virtuais.
4
5. 1. Introdução
Ao contrário de que muitos pensam, virtualização não é um tema novo. Os primeiros casos
de sua utilização datam de aproximadamente 4 décadas. As primeiras utilizações incluem o
IBM 7044 com o Sistema de Tempo Compartilhado desenvolvido pelo MIT (Massachusetts
Institute of Technology) no IBM 704, utilizando um Monitor de Máquinas Virtuais (Virtual
Machine Monitor - VMM), também conhecido como hypervisor, termo criado na década de
70.
O Monitor de Máquinas Virtuais (VMM) roda diretamente sobre o hardware, permitindo a
execução de múltiplas maquinas virtuais. Cada máquina virtual poderia rodar uma instância
de seu próprio sistema operacional.
Um dos grandes responsáveis pelo ressurgimento da virtualização, sem dúvida, foram o
aumento do poder computacional e uma maior disseminação dos sistemas distribuídos.
A virtualização pode ajudar em ambientes com necessidade de uma enorme diversidade de
plataformas de software, sem a necessidade de se aumentar a plataforma de hardware.
Desta forma, as aplicações podem ser utilizadas em máquinas virtuais próprias, otimizando-
se o uso e aproveitando-se dos recursos computacionais disponíveis. Ainda, nesse sentido é
possível manter sistemas legados, sistemas desenvolvidos para uma plataforma de hardware
específica e que não houve evolução no desenvolvimento do software, sendo necessário
manter o hardware antigo para que a aplicação continue funcionando, em que o hardware
possa ser simulado sem a necessidade de se manter o hardware antigo.
Devido à importância deste assunto, nos últimos anos houve investimentos maciços por
parte de fabricantes de software e processadores, recursos foram implantados diretamente
nos processadores para proverem mecanismos e soluções de melhora de desempenho e
suporte a virtualização.
É objetivo deste workshop fornecer os conceitos necessários para compreender o que é
virtualização, suas formas de implementação, compromissos e vantagens para uma infra-
estrutura de TI, apresentando conceitos e aspectos de sua utilização e suas implementações.
2. Virtualização
De acordo Amith Singh, autor do site Kernelthread.com, em uma livre tradução, define
virtualização como uma biblioteca ou metodologia de dividir os recursos de um computador
através de múltiplos ambientes de execuções, por aplicação de um ou mais conceitos ou
tecnologias como particionamento de hardware e software, compartilhamento de tempo,
simulação parcial ou completa da máquina, emulação, qualidade de serviço e muitas outras
coisas.
Este termo pode significar muitas coisas para muitas pessoas, mas atualmente seu grande
foco é a virtualização de servidores visando uma utilização mais eficiente em busca de um
maior retorno no investimento feito no hardware, cujo termo referido a essas ações é:
5
6. Consolidação de Servidores. Através de uma melhor distribuição dos recursos
computacionais é possível atingir um nível maior de trabalho efetuado pelo mesmo
hardware.
Figura 1: Exemplo de Consolidação de Servidores
Fonte: Sun Microsystems
2.1. Conceitos básicos
O elemento principal para a virtualização é o sistema operacional, que basicamente pode ser
definido como uma camada de software entre o hardware e as aplicações de usuários, que
tem como objetivo funcionar como interface entre usuário e computador, tornando sua
utilização mais simples, rápida e segura.
Para garantir e controlar a execução dos programas, o sistema operacional associa o
programa a um processo que fará uso dos recursos computacionais disponíveis, que em
resumo, poderíamos dizer que processo é um programa em execução.
Os processos disputam o tempo do processador e essa alternância de processos dentro do
processador é chamada de chaveamento de contexto ou mudança de contexto. A execução
dos processos é acompanhada por dois registradores lógicos (virtuais): PC (Program Counter)
e SP (Stack Pointer) indicam a próxima instrução a ser executada e onde devem ser
armazenados os endereços de retornos de chamada de função, parâmetros e variáveis
locais, respectivamente. Através do escalonador e do dispatcher o sistema operacional
mapeia os registradores virtuais com os registradores físicos do processador. A alternância
entre registradores lógicos e físicos fornece a impressão de que todos os processos estão
sendo executados simultaneamente. Portanto, um processo nada mais é que um tipo de
máquina virtual que executa um único programa [Carissimi, 2008].
6
7. Figura 2: Troca de Contexto
Fonte: Livro Arquitetura de Sistemas Operacionais
2.2. Tipos de Virtualização
Existem várias formas de implementar uma solução de virtualização. Na verdade, existem
várias maneiras que permitem atingir o mesmo resultado através de diferentes níveis de
abstração.
A implementação de máquinas virtuais podem ser feitas de dois modos: Máquina Virtual de
Processo ou Monitor de Máquina Virtual, também conhecido como hypervisor.
Máquina Virtual de Processo cria um ambiente de execução para outras aplicações, e pode
gerar um conjunto de instruções que são interpretadas para criação de instruções não-
privilegiadas, chamadas de sistemas e APIs de bibliotecas que correspondem à ação abstrata
desejada.
Monitor de Máquinas Virtuais, ou hypervisor, é uma camada de software entre o hardware e
o sistema operacional, que oferece uma cópia virtual do hardware, incluindo modos de
acesso, interrupções, dispositivos de E/S, entre outros.
Uma das diferenças entre os modos de implementação está na forma em que são
executados. O hypervisor estará sempre presente enquanto o computador estiver ligado,
enquanto, a Máquina Virtual de Processo só existirá enquanto o processo correspondente a
ela estiver em execução.
7
8. 2.2.1. Máquina Virtual de Processo
Podemos defini-la como uma aplicação de um Sistema Operacional executando em modo
usuário, ou seja, as instruções são executadas no modo não-privilegiado a partir de
instruções abstratas que representam a ação desejada. É o caso da ferramenta VMware
Player, que é denominada máquina virtual de processo.
Figura 3: Máquina virtual de processo
Fonte: IBM
2.2.2. Monitor de Máquinas Virtuais
O Hypervisor, como também é chamado o Monitor de Máquinas Virtuais, pode ser
implementado através de dois métodos: Virtualização Total e Para-virtualização.
1
2
n
VM
VM
VM
Ap1 Ap2 Apn
SO1 SO2 SOn
HV1 HV2 HVn
Gerência de Máquinas Virtuais
Hardware
Figura 4: Monitor de Máquinas Virtuais
Fonte: Livro Arquitetura de Sistemas Operacionais
2.2.2.1. Virtualização Total
Este modelo provê uma cópia (virtual) do hardware do host, de forma que o sistema
operacional convidado trabalhe como se estivesse executando diretamente sobre o
hardware do host, e utiliza o VMM como mediador entre o sistema operacional convidado e
8
9. o hardware do host, porque determinadas instruções devem ser tratadas e protegidas, pois
o hardware do host não é de propriedade do sistema operacional da máquina virtual. Uma
característica que também é uma vantagem é de que o sistema operacional hóspede não
precisa ser modificado.
Uma das desvantagens dessa solução é que ela provê suporte a um conjunto de dispositivos
genéricos, o que pode causar subutilização dos recursos disponíveis. Outro problema é que
como o sistema operacional hóspede não necessita ser modificado, logo cada instrução
gerada por ele deve ser testado pelo VMM, o que gera overhead.
Figura 5: Virtualização Total
Fonte: IBM
2.2.2.2. Para-virtualização
Este método propõe que o sistema operacional hóspede saiba que ele está sendo executado
sobre um VMM e que possa interagir com ele. Dessa forma, são necessárias mudanças no
sistema operacional hóspede para que ele possa chamar o VMM sempre que executar uma
instrução considerada sensível, o que garante uma cooperação entre eles levando ao
aumento do desempenho do método, visto que os recursos disponíveis são utilizados de
maneira mais apropriada.
Figura 6: Para-Virtualização
Fonte: IBM
2.3. Suporte de Hardware para Virtualização
Devido a proteções existentes nos modos de operação dos processadores da arquitetura
x86, fabricantes, AMD e Intel, começaram a desenvolver chips com extensões que dão
suporte a virtualização e trata instruções consideradas como sensíveis de forma apropriada.
9
10. As soluções criadas por esses fabricantes são incompatíveis, porém servem ao mesmo
propósito. Pacifica é o codinome para as extensões dos processadores AMD, sua tecnologia
é denominada de AMD-V, aplica-se às arquiteturas x86 e de 64 bits presentes nos
processadores mais recentes de sua linha. A Intel por sua vez apresenta suas extensões para
processadores das arquiteturas x86 e 64 bits, sobre o codinome Vanderpool, e tecnologia
conhecida como IVT (Intel Virtualization Technology).
É importante atentar para a ocasião de se utilizar uma ferramenta de virtualização
desenvolvido para uma dessas tecnologias, pois AMD-V e IVT não são compatíveis, podendo
gerar problemas de compatibilidade ou instabilidade, quando executados em processadores
para o qual o software não foi escrito.
2.4. Tabela demonstrativa de softwares para virtualização
Comparação entre ferramentas e a forma de suas implementações.
Projeto Tipo Licença
Bochs Emulação LGPL
QUEMU Emulação LCPL/GPL
VMware Virtualização total Proprietária
z/VM Virtualização total Proprietária
Xen Para-virtualização GPL
UML Para-virtualização GPL
Linux- Virtualização no nível de sistema
GPL
VServer operacional
Virtualização no nível de sistema
OpenVZ GPL
operacional
Módulos do kernel GPL. RDP
VirtualBox Virtualização total e suporte a USB são
proprietário
3. Exemplos de Utilização
Fica evidente que o objetivo principal da virtualização é a consolidação de servidores, mas é
possível aplicar seu uso de várias formas e em diversas áreas, principalmente em alguns
cenários práticos, alguns deles são:
Ensino – ambientes virtuais podem ser criados e testados sem comprometer a estrutura
computacional existente.
Honeypots – são máquinas colocadas intencionalmente na internet sem nenhum tipo de
proteção, como antivírus e firewall, para que elas possam ser atacadas por crackers. Com o
objetivo de monitorar o ataque e suas formas. Quando um honeypot é comprometido, pode
ser substituído facilmente por outro, em alguns casos apenas restaurando a VM a um
10
11. momento anterior. A grande vantagem de sua utilização é a de não comprometer a rede
real.
Consolidação de servidores – consiste em centralizar e/ou diminuir o número de
equipamentos e de aplicações instaladas em cada um dos servidores da organização, com o
objetivo de aumentar a produtividade da infra-estrutura, melhorar o gerenciamento do
ambiente, aumentar a segurança, diminuir a manutenção e economizar em recursos
humanos, físicos e financeiros [Oliveira, Gisele 2004].
Consolidação de aplicações – possibilidade de virtualizar o hardware para o qual essas
aplicações foram projetadas, podendo reunir em um único computador todas as aplicações
legadas.
Sandboxing – provimento de ambiente seguro e isolado para execução de aplicações não
confiáveis.
Disponibilidade – é possível ter ambientes com múltiplas execuções simultâneas
aumentando a disponibilidade dos recursos oferecidos pela rede, como sistemas
operacionais e outros serviços.
Migração de software – facilita o processo de testes antes de colocar o software em
produção, dessa forma, reduz-se o impacto sobre as migrações de software.
Testes e medições – é possível criar cenários virtuais que, são difíceis de reproduzir em
maquinas reais, facilitam testes sobre determinadas soluções.
Conclusão
Neste trabalho, foi apresentado os principais conceitos sobre virtualização, seus modos de
operação e formas de implementação. Foi mostrado que virtualização é uma técnica que
permite que um sistema computacional seja compartilhado e que execute vários outros que
são denominados de máquinas virtuais. Cada máquina virtual trabalha isoladamente e com
características próprias, incluindo sistema operacional e periféricos, que podem ser
diferentes do sistema hospedeiro.
Virtualização não é um conceito novo, mas é um tema atual. Várias técnicas estão
disponíveis para sua implementação, em que se destacam as máquinas virtuais de processo
e o monitor de máquinas virtuais.
A máquina virtual de processo é caracterizada por ser uma aplicação que é executada sobre
um sistema operacional. Este método é possui duas desvantagens relacionadas ao
desempenho, como por exemplo: Custo com a tradução de instruções de um sistema para
outro, além de todas as instruções serem executadas em modo usuário. Outro fator
limitador de desempenho é que há desperdício de capacidades físicas do hardware, pois as
máquinas virtuais de processo oferecem as suas VMs dispositivos de E/S genéricos.
11
12. O monitor de máquinas virtuais, conhecido como hypervisor, é uma implementação de
software que fica entre o hardware e o sistema operacional. Dessa forma o sistema
operacional consegue explorar de forma eficiente todos os recursos disponíveis. Detêm
algumas vantagens sobre as máquinas virtuais de processo, como por exemplo: não opera
em modo usuário, o que evita mudança de contexto. O monitor de máquinas virtuais pode
ser implementado de duas maneiras: a primeira, o sistema operacional hóspede não precisa
ser modificado (virtualização total), já na segunda o sistema operacional precisa ser
modificado (para-virtualização) para trabalhar sobre o hypervisor.
Vimos neste trabalho que a virtualização possibilita extrair e aproveitar o máximo dos
recursos computacionais disponíveis em uma máquina. Dessa forma é possível reduzir
custos com pessoal, menor complexidade no gerenciamento e custos operacionais.
Enfim, a virtualização possibilitará o desenvolvimento de novas tecnologias e a forma como
os processos de TI serão concebidos e levados a diante.
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13. Referências Bibliográficas
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virtualização, In: Universidade Federal de Pernambuco. p. 9-21.
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