- O documento discute escalonamento de processos em sistemas virtualizados, abordando tópicos como modelos de nuvem, classes de serviço, gerenciamento de nuvem de código aberto e algoritmos de escalonamento de processos.
A virtualização permite transformar hardware em software, agrupando vários servidores físicos em uma única máquina virtual através de uma camada de software. Isso melhora a gestão e reduz custos, permitindo isolar e mover sistemas operacionais entre servidores rapidamente. A virtualização suporta diversos tipos como servidores, desktops, armazenamento, aplicações e redes.
O documento descreve modelos fundamentais para sistemas distribuídos, incluindo modelos de interação, falhas e segurança. É discutido como esses modelos definem como componentes interagem e são mapeados em redes, além de considerar atrasos, falhas e ataques de segurança.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização total, representada pelo VMWare, que fornece uma réplica completa do hardware para o sistema operacional virtual; e a paravirtualização, representada pelo Xen, onde o sistema operacional virtual é modificado para melhor desempenho. A virtualização permite a execução simultânea de múltiplos sistemas operacionais isolados em uma única máquina física através do monitor de máquina virtual (VMM).
Este documento apresenta o Windows Server 2012. Ele inclui uma agenda com tópicos como visão geral, NIC Teaming, gerenciamento, virtualização e data deduplication. Dois palestrantes, Eduardo Sena e Paulo Sizino, irão apresentar sobre as novas funcionalidades e benefícios do Windows Server 2012.
1) O documento descreve as novas funcionalidades do Windows Server 2012 R2 e do Hyper-V, incluindo melhorias na virtualização de rede, desempenho, gerenciamento e disponibilidade.
2) Uma das principais melhorias é permitir compatibilidade completa entre nuvens privadas e públicas, permitindo que os clientes escolham onde executar seus serviços.
3) Outra melhoria é o suporte aprimorado para virtualização de Linux, incluindo memória dinâmica e backup online.
O documento descreve as principais características do Nginx, Apache e Varnish. O Nginx é um servidor leve e escalável que usa um modelo assíncrono, enquanto o Apache é mais pesado mas suporta conteúdo dinâmico internamente. O Varnish armazena conteúdo em cache para acelerar sites com alto tráfego.
A virtualização permite transformar hardware em software, agrupando vários servidores físicos em uma única máquina virtual através de uma camada de software. Isso melhora a gestão e reduz custos, permitindo isolar e mover sistemas operacionais entre servidores rapidamente. A virtualização suporta diversos tipos como servidores, desktops, armazenamento, aplicações e redes.
O documento descreve modelos fundamentais para sistemas distribuídos, incluindo modelos de interação, falhas e segurança. É discutido como esses modelos definem como componentes interagem e são mapeados em redes, além de considerar atrasos, falhas e ataques de segurança.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização total, representada pelo VMWare, que fornece uma réplica completa do hardware para o sistema operacional virtual; e a paravirtualização, representada pelo Xen, onde o sistema operacional virtual é modificado para melhor desempenho. A virtualização permite a execução simultânea de múltiplos sistemas operacionais isolados em uma única máquina física através do monitor de máquina virtual (VMM).
Este documento apresenta o Windows Server 2012. Ele inclui uma agenda com tópicos como visão geral, NIC Teaming, gerenciamento, virtualização e data deduplication. Dois palestrantes, Eduardo Sena e Paulo Sizino, irão apresentar sobre as novas funcionalidades e benefícios do Windows Server 2012.
1) O documento descreve as novas funcionalidades do Windows Server 2012 R2 e do Hyper-V, incluindo melhorias na virtualização de rede, desempenho, gerenciamento e disponibilidade.
2) Uma das principais melhorias é permitir compatibilidade completa entre nuvens privadas e públicas, permitindo que os clientes escolham onde executar seus serviços.
3) Outra melhoria é o suporte aprimorado para virtualização de Linux, incluindo memória dinâmica e backup online.
O documento descreve as principais características do Nginx, Apache e Varnish. O Nginx é um servidor leve e escalável que usa um modelo assíncrono, enquanto o Apache é mais pesado mas suporta conteúdo dinâmico internamente. O Varnish armazena conteúdo em cache para acelerar sites com alto tráfego.
Windows Server 2012 - Todas aplicações em qualquer nuvemFabio Hara
O documento discute como o Windows Server 2012 fornece flexibilidade para construir aplicações simétricas e híbridas na nuvem e no local, permitindo escalabilidade e elasticidade.
O documento fornece uma introdução à computação em nuvem e ao CloudStack, um software livre para implementar infraestrutura como serviço (IaaS). Apresenta os conceitos básicos de computação em nuvem, como tipos, pilares e camadas, e fornece uma visão geral do CloudStack, incluindo sua história, arquitetura, recursos de rede e armazenamento.
Este documento compara o Citrix XenServer e o VMware vSphere, duas plataformas líderes de virtualização. Ele discute as arquiteturas, instalação, suporte a sistemas operacionais, integração de armazenamento, backup e recuperação de máquinas virtuais e recuperação de desastres de cada plataforma.
O documento discute containers Docker e Kubernetes, incluindo o que são e como eles podem ser usados para implantar e gerenciar aplicativos. Especificamente, descreve como o Docker fornece virtualização de nível de sistema operacional para containers e como o Kubernetes é uma plataforma open source para gerenciar clusters de containers em larga escala.
O documento discute os principais aspectos que devem ser considerados em projetos de sistemas distribuídos, incluindo heterogeneidade, flexibilidade, segurança, escalabilidade, confiabilidade, disponibilidade, concorrência, desempenho e transparência.
Este documento contém 14 perguntas e respostas sobre administração do Windows Server 2012 R2 e Active Directory. As perguntas cobrem tópicos como gerenciamento de máquinas virtuais, configuração de impressoras de rede, delegação de permissões no Active Directory e solução de problemas de conectividade.
Windows server 2012 active directory e server manager fabio haraFabio Hara
O documento resume os principais recursos e melhorias do Windows Server 2012 e do Active Directory. Em 3 frases:
O Windows Server 2012 traz um novo gerenciamento de servidor simplificado e virtualização segura para DCs. A implantação e gerenciamento do Active Directory também foram simplificados com interfaces gráficas e automação. O documento lista os requisitos mínimos para usar esses novos recursos e melhorias.
Windows Server 2012 - estilo de trabalho modernoFabio Hara
O documento discute o lançamento do Windows Server 2012 e como ele viabiliza um estilo de trabalho moderno. Em três frases ou menos:
O Windows Server 2012 oferece funcionalidades como o DirectAccess e o BranchCache que permitem acesso remoto simplificado de qualquer lugar e dispositivo. Ele também fornece experiências aprimoradas de área de trabalho remota através de recursos como o RemoteFX. Além disso, o Windows Server 2012 fornece recursos avançados de segurança e conformidade de dados, como controle dinâmico de a
O documento discute os aspectos gerais e pré-instalação de um novo servidor. Aborda determinar os objetivos do servidor, o sistema operacional, requisitos de hardware, organização de armazenamento, sistemas de arquivos, licenciamento e participação na rede. A lista de verificação pré-instalação é fornecida.
Gerência de identidades federadas em nuvensjarddel
O documento discute gerenciamento de identidades federadas em nuvens, introduzindo conceitos como computação em nuvem, modelos de gerenciamento de identidade e padrões como SAML e OAuth. Também apresenta soluções abertas como Shibboleth, Higgins e OpenAM para autenticação e autorização em ambientes de nuvem federados.
Windows Server 2012 - Alem da virtualizaçãoFabio Hara
O documento discute as novas funcionalidades do Windows Server 2012, que oferece uma plataforma de virtualização completa com maior escalabilidade e desempenho, permitindo a conexão segura com serviços de nuvem pública e privada. O Windows Server 2012 suporta até 8.000 máquinas virtuais em um cluster, com recursos aprimorados de armazenamento, rede, segurança e balanceamento de carga. Ele também permite a conectividade entre locais através de VPNs e identidades federadas, integrando nuvens privadas, públicas e híbridas.
windows server 2012 e windows 8 = melhores juntosFabio Hara
O documento discute como o Windows Server 2012 e o Windows 8 funcionam melhor juntos para fornecer mobilidade e continuidade de negócios. Ele destaca recursos como o DirectAccess, que permite que os usuários acessem dados e aplicativos de qualquer lugar, e o BranchCache, que melhora o desempenho da rede em filiais. Além disso, discute como a virtualização de desktops pode ser implementada e gerenciada para diferentes cenários de usuários.
O documento descreve o que é um cluster e como funciona, definindo-o como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham juntos como se fossem um único computador, dividindo tarefas de processamento. Explica que cada computador de um cluster é chamado de nó e que eles precisam ser interconectados em rede. Apresenta também diferentes tipos de clusters, como clusters de servidores, Network Load Balancing e Beowulf.
Resumo. Este artigo tem por objetivo informar e demonstrar o que é? E como funciona a Virtualização. Demostrar os seus tipos e classificações. Salientando suas vantagens e desvantagem para empresa e dentro do ambiente computacional. E trazer alguns exemplos práticos adotados nas empresas e algumas curiosidades sobre sua utilização.
Abstract. This article aims to inform and demonstrate what is it? And how the Virtualization. Demonstrate their types and classifications. Stressing its advantages and disadvantage to company and within the computing environment. And bring some practical examples adopted in companies and some curiosities about yours use.
Windows Server 2012 - Além da virtualizaçãoFabio Hara
O documento descreve os novos recursos do Windows Server 2012, incluindo uma plataforma de virtualização completa, maior escalabilidade e desempenho, e conectividade com serviços de nuvem. O Windows Server 2012 oferece ferramentas para construir nuvens privadas e conectar-se de forma segura a serviços públicos de nuvem.
O documento descreve o sistema operacional Windows Server 2012, incluindo suas características principais como suporte à computação em nuvem, ferramentas de gerenciamento aprimoradas e funcionalidade de virtualização como o Hyper-V.
O documento discute as capacidades do Windows Server 2012 R2 para virtualização, incluindo: 1) Desempenho e escalabilidade aprimorados para cargas de trabalho; 2) Recursos de armazenamento avançados como VHDX; 3) Melhorias na virtualização de rede.
O documento discute o Eucalyptus, uma plataforma de computação em nuvem open-source que permite a implementação de nuvens privadas e públicas. Ele descreve a arquitetura modular do Eucalyptus, que inclui controladores de nós, clusters, armazenamento e serviços. Experimentos demonstraram que o Eucalyptus pode escalar para atender demandas de throughput e fornecer desempenho de rede satisfatório. O Eucalyptus oferece benefícios como software livre, compatibilidade com Amazon EC2 e portabilidade entre nu
Este documento apresenta uma introdução ao curso de Sistemas Distribuídos. Ele discute os objetivos do curso, os tópicos que serão abordados, como a avaliação será realizada e os resultados esperados ao final do curso. Os alunos aprenderão os conceitos fundamentais de sistemas distribuídos e como implantar um sistema escalável na nuvem AWS.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização completa representada pelo VMWare e a paravirtualização representada pelo Xen. A virtualização permite executar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física de forma isolada através de um monitor de máquinas virtuais (VMM). O documento também aborda brevemente as vantagens e desvantagens da virtualização.
O documento discute o desenvolvimento em nuvem, definindo-o como computação remota acessada pela internet. Apresenta os principais modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS), tecnologias como MapReduce, Amazon EC2, Eucalyptus e plataformas como Google App Engine e Microsoft Azure. Por fim, discute aplicações, desafios e referências sobre computação em nuvem.
Windows Server 2012 - Todas aplicações em qualquer nuvemFabio Hara
O documento discute como o Windows Server 2012 fornece flexibilidade para construir aplicações simétricas e híbridas na nuvem e no local, permitindo escalabilidade e elasticidade.
O documento fornece uma introdução à computação em nuvem e ao CloudStack, um software livre para implementar infraestrutura como serviço (IaaS). Apresenta os conceitos básicos de computação em nuvem, como tipos, pilares e camadas, e fornece uma visão geral do CloudStack, incluindo sua história, arquitetura, recursos de rede e armazenamento.
Este documento compara o Citrix XenServer e o VMware vSphere, duas plataformas líderes de virtualização. Ele discute as arquiteturas, instalação, suporte a sistemas operacionais, integração de armazenamento, backup e recuperação de máquinas virtuais e recuperação de desastres de cada plataforma.
O documento discute containers Docker e Kubernetes, incluindo o que são e como eles podem ser usados para implantar e gerenciar aplicativos. Especificamente, descreve como o Docker fornece virtualização de nível de sistema operacional para containers e como o Kubernetes é uma plataforma open source para gerenciar clusters de containers em larga escala.
O documento discute os principais aspectos que devem ser considerados em projetos de sistemas distribuídos, incluindo heterogeneidade, flexibilidade, segurança, escalabilidade, confiabilidade, disponibilidade, concorrência, desempenho e transparência.
Este documento contém 14 perguntas e respostas sobre administração do Windows Server 2012 R2 e Active Directory. As perguntas cobrem tópicos como gerenciamento de máquinas virtuais, configuração de impressoras de rede, delegação de permissões no Active Directory e solução de problemas de conectividade.
Windows server 2012 active directory e server manager fabio haraFabio Hara
O documento resume os principais recursos e melhorias do Windows Server 2012 e do Active Directory. Em 3 frases:
O Windows Server 2012 traz um novo gerenciamento de servidor simplificado e virtualização segura para DCs. A implantação e gerenciamento do Active Directory também foram simplificados com interfaces gráficas e automação. O documento lista os requisitos mínimos para usar esses novos recursos e melhorias.
Windows Server 2012 - estilo de trabalho modernoFabio Hara
O documento discute o lançamento do Windows Server 2012 e como ele viabiliza um estilo de trabalho moderno. Em três frases ou menos:
O Windows Server 2012 oferece funcionalidades como o DirectAccess e o BranchCache que permitem acesso remoto simplificado de qualquer lugar e dispositivo. Ele também fornece experiências aprimoradas de área de trabalho remota através de recursos como o RemoteFX. Além disso, o Windows Server 2012 fornece recursos avançados de segurança e conformidade de dados, como controle dinâmico de a
O documento discute os aspectos gerais e pré-instalação de um novo servidor. Aborda determinar os objetivos do servidor, o sistema operacional, requisitos de hardware, organização de armazenamento, sistemas de arquivos, licenciamento e participação na rede. A lista de verificação pré-instalação é fornecida.
Gerência de identidades federadas em nuvensjarddel
O documento discute gerenciamento de identidades federadas em nuvens, introduzindo conceitos como computação em nuvem, modelos de gerenciamento de identidade e padrões como SAML e OAuth. Também apresenta soluções abertas como Shibboleth, Higgins e OpenAM para autenticação e autorização em ambientes de nuvem federados.
Windows Server 2012 - Alem da virtualizaçãoFabio Hara
O documento discute as novas funcionalidades do Windows Server 2012, que oferece uma plataforma de virtualização completa com maior escalabilidade e desempenho, permitindo a conexão segura com serviços de nuvem pública e privada. O Windows Server 2012 suporta até 8.000 máquinas virtuais em um cluster, com recursos aprimorados de armazenamento, rede, segurança e balanceamento de carga. Ele também permite a conectividade entre locais através de VPNs e identidades federadas, integrando nuvens privadas, públicas e híbridas.
windows server 2012 e windows 8 = melhores juntosFabio Hara
O documento discute como o Windows Server 2012 e o Windows 8 funcionam melhor juntos para fornecer mobilidade e continuidade de negócios. Ele destaca recursos como o DirectAccess, que permite que os usuários acessem dados e aplicativos de qualquer lugar, e o BranchCache, que melhora o desempenho da rede em filiais. Além disso, discute como a virtualização de desktops pode ser implementada e gerenciada para diferentes cenários de usuários.
O documento descreve o que é um cluster e como funciona, definindo-o como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham juntos como se fossem um único computador, dividindo tarefas de processamento. Explica que cada computador de um cluster é chamado de nó e que eles precisam ser interconectados em rede. Apresenta também diferentes tipos de clusters, como clusters de servidores, Network Load Balancing e Beowulf.
Resumo. Este artigo tem por objetivo informar e demonstrar o que é? E como funciona a Virtualização. Demostrar os seus tipos e classificações. Salientando suas vantagens e desvantagem para empresa e dentro do ambiente computacional. E trazer alguns exemplos práticos adotados nas empresas e algumas curiosidades sobre sua utilização.
Abstract. This article aims to inform and demonstrate what is it? And how the Virtualization. Demonstrate their types and classifications. Stressing its advantages and disadvantage to company and within the computing environment. And bring some practical examples adopted in companies and some curiosities about yours use.
Windows Server 2012 - Além da virtualizaçãoFabio Hara
O documento descreve os novos recursos do Windows Server 2012, incluindo uma plataforma de virtualização completa, maior escalabilidade e desempenho, e conectividade com serviços de nuvem. O Windows Server 2012 oferece ferramentas para construir nuvens privadas e conectar-se de forma segura a serviços públicos de nuvem.
O documento descreve o sistema operacional Windows Server 2012, incluindo suas características principais como suporte à computação em nuvem, ferramentas de gerenciamento aprimoradas e funcionalidade de virtualização como o Hyper-V.
O documento discute as capacidades do Windows Server 2012 R2 para virtualização, incluindo: 1) Desempenho e escalabilidade aprimorados para cargas de trabalho; 2) Recursos de armazenamento avançados como VHDX; 3) Melhorias na virtualização de rede.
O documento discute o Eucalyptus, uma plataforma de computação em nuvem open-source que permite a implementação de nuvens privadas e públicas. Ele descreve a arquitetura modular do Eucalyptus, que inclui controladores de nós, clusters, armazenamento e serviços. Experimentos demonstraram que o Eucalyptus pode escalar para atender demandas de throughput e fornecer desempenho de rede satisfatório. O Eucalyptus oferece benefícios como software livre, compatibilidade com Amazon EC2 e portabilidade entre nu
Este documento apresenta uma introdução ao curso de Sistemas Distribuídos. Ele discute os objetivos do curso, os tópicos que serão abordados, como a avaliação será realizada e os resultados esperados ao final do curso. Os alunos aprenderão os conceitos fundamentais de sistemas distribuídos e como implantar um sistema escalável na nuvem AWS.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização completa representada pelo VMWare e a paravirtualização representada pelo Xen. A virtualização permite executar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física de forma isolada através de um monitor de máquinas virtuais (VMM). O documento também aborda brevemente as vantagens e desvantagens da virtualização.
O documento discute o desenvolvimento em nuvem, definindo-o como computação remota acessada pela internet. Apresenta os principais modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS), tecnologias como MapReduce, Amazon EC2, Eucalyptus e plataformas como Google App Engine e Microsoft Azure. Por fim, discute aplicações, desafios e referências sobre computação em nuvem.
Uma Arquitetura para a Implantação Automática de Serviços em Infraestruturas ...Lenin Abadie
Este documento apresenta uma proposta de arquitetura para automatizar o processo de implantação de serviços em ambientes de computação em nuvem. A arquitetura, chamada de SADE, permite a criação, configuração e atualização automática do ambiente de implantação, além de implantar serviços de forma automática e transparente para o desenvolvedor. Os resultados experimentais demonstraram que a SADE é capaz de implantar serviços em nuvens públicas e privadas de forma rápida e confiável.
O documento discute conceitos de virtualização, como permite executar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina através de máquinas virtuais. Também aborda os benefícios da virtualização como melhor aproveitamento dos recursos e redução de custos, além de apresentar diferentes métodos como o VMM e assistência por hardware.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da virtualização, incluindo:
1) A virtualização permite particionar um único sistema computacional em várias máquinas virtuais isoladas.
2) Cada máquina virtual oferece um ambiente completo semelhante a uma máquina física com seu próprio sistema operacional.
3) A virtualização proporciona flexibilidade e portabilidade, permitindo a execução de vários sistemas operacionais em um único hardware.
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
Cloudwalker - processamento distribuído em nuvemFlávio Lisboa
O objetivo do projeto Cloudwalker é prospectar e integrar soluções para processamento distribuído, e prover um conjunto de ferramentas que seja disponibilizado em um ambiente de desenvolvimento (que pode ser em nuvem), para gerar aplicações que façam proveito dos recursos da infraestrutura de nuvem, e que inclusive tornem-se serviços disponíveis pela nuvem.
Slide do evento Amazon Event Tech - Tecnologia e Inovação na Amazônia que aconteceu dia 9 de junho de 2017, às 19:30.
Tema: Orquestração de containers com Rancher.io
Palestrantes: Alex Ishida e Jorge Luis
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema OperacionalCharles Fortes
O documento discute conceitos básicos de sistemas operacionais, incluindo o que é um sistema operacional, suas funções principais, hardware e software, processamento multiprogramável e multiprocessador. Também aborda o kernel, suas principais funções como gerenciamento de memória e E/S, e diferentes arquiteturas de kernel como monolítica, de camadas e de microkernel.
Esta aula apresenta o programa do curso sobre virtualização, introduz conceitos básicos como particionamento de recursos em máquinas virtuais e histórico da virtualização em mainframes e servidores x86. Também discute técnicas de virtualização como completa, paravirtualização e assistida por hardware, além de motivações e desafios da virtualização como aumento da utilização de recursos e consolidação de servidores.
ADR00 - Conceitos de Sistemas Operacionais de RedesSilvano Oliveira
O documento discute conceitos de sistemas operacionais servidores (SOS). Apresenta as características e funções de um SOS, como atender requisições de estações remotas e locais simultaneamente e permitir troca de informação entre computadores. Também descreve arquiteturas de redes como cliente-servidor e exemplos de serviços e softwares de SOS como Linux, Windows Server e Unix.
Serviço de Distribuição de SW em Plataforma LivreMauro Tapajós
1. O documento discute a integração de serviços de distribuição de software em ambientes corporativos de TI usando plataformas livres.
2. Ele propõe um serviço de distribuição de software como o primeiro de uma série de serviços de rede que comporão uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3. O documento também descreve como os pacotes de software são construídos e distribuídos nessa arquitetura integrada.
Cloud computing ou computação em nuvem permite o uso de memória, armazenamento e servidores compartilhados através da internet para acessar dados de qualquer lugar. Existem três modelos principais: Infraestrutura como Serviço (IaaS), Plataforma como Serviço (PaaS) e Software como Serviço (SaaS). A nuvem pode ser privada, pública, comunitária ou híbrida.
Desempenho de um Servidor Web em Ambientes de Computação IsoladosAndre Danelon
O documento discute a história e conceitos de virtualização, computação em nuvem, grids e clusters. A virtualização surgiu nos anos 1960 para melhor uso dos recursos dos mainframes IBM. Grids e clusters permitem compartilhamento de recursos distribuídos para aplicações de alto desempenho. A computação em nuvem oferece recursos via internet para que usuários não precisem instalar softwares.
1) O documento discute conceitos de clusters, virtualização e computação em nuvem, incluindo definições, aplicações e desafios de segurança.
2) É apresentada uma definição de cluster como uma coleção de sistemas computacionais interligados que trabalham de forma integrada.
3) A computação em nuvem é definida como serviços de dados oferecidos por uma infraestrutura de servidores acessíveis via internet.
Este documento fornece uma introdução sobre o OpsWorks da AWS, incluindo seus principais conceitos como stacks, layers, instâncias, aplicações e lifecycles. O OpsWorks permite orquestrar a infraestrutura na nuvem da AWS, gerenciar configurações e implantar aplicações de forma automatizada através do uso de receitas no Chef. Uma demonstração é fornecida para ilustrar como o OpsWorks pode ser usado na prática.
O documento discute sistemas distribuídos e paralelos. Ele explica que o poder de processamento das máquinas vem crescendo rapidamente e que as máquinas estão cada vez mais interligadas. Sistemas e aplicações estão se tornando mais complexos com maior carga, usuários e demandas por desempenho e confiabilidade. A computação distribuída e paralela permitem executar partes de uma aplicação simultaneamente para atender essas demandas.
O documento discute virtualização, introduzindo o tópico e explicando como a virtualização funciona, permitindo que múltiplas máquinas virtuais operem em um único hardware físico de forma isolada. Benefícios como partição de recursos, isolamento e portabilidade são destacados. Exemplos de softwares de virtualização e uma demonstração planejada são apresentados.
O documento define sistemas operativos e seus tipos, incluindo exemplos. Sistemas operativos gerenciam os recursos do computador e fornecem interface entre hardware e software. Os tipos discutidos incluem para mainframes, servidores, multiprocessadores, computadores pessoais e tempo real.
Curso Virtualizacao Profissional com Xen em Sao PauloGrupo Treinar
Este curso ensina sobre virtualização de servidores com o software Xen, permitindo criar e gerenciar máquinas virtuais de forma rápida e prática. O curso dura 1 dia e aborda tópicos como instalação do Xen, configuração de máquinas virtuais, backup, clonagem e gerenciamento. O objetivo é capacitar administradores de sistemas e engenheiros a trabalharem com virtualização profissional em ambientes Linux.
Semelhante a Escalonamento de processos em sistemas virtualizados (20)
O documento descreve as diferenças entre COBIT e ITIL, dois frameworks para governança e gestão de TI. COBIT foca na governança tecnológica de uma organização enquanto ITIL fornece boas práticas para gestão de serviços de TI. Embora tenham abordagens diferentes, ambos são importantes para organizar profissionais de TI e atender as necessidades do mercado de forma qualificada.
- O documento discute a história e evolução das memórias RAM do tipo DDR, desde a primeira geração DDR até a futura DDR5. Aborda as melhorias tecnológicas de cada nova geração em termos de velocidade, largura de banda e consumo de energia.
- O documento discute as características e evolução da tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), que permite transmitir múltiplos sinais de luz em comprimentos de onda diferentes através de uma única fibra óptica, aumentando significativamente a capacidade de transmissão.
- As principais características do DWDM incluem a capacidade de combinar até 64 canais em uma fibra e alcance de sistemas de até 3000km sem regeneração óptica. Isso torna o DWDM crucial para redes metropolitanas de alta capac
O documento descreve os principais componentes digitais usados para armazenamento e processamento de informações binárias, como flip-flops, latches e registradores. Detalha os tipos de flip-flops T, SR, JK e D, explicando seu funcionamento e equações características. Também define latches e registradores, e como esses dispositivos armazenam bits de dados temporariamente durante o processamento de informações.
O documento discute o modelo de ciclo de vida RAD (Desenvolvimento Rápido de Aplicações) para engenharia de software. O modelo RAD possui fases de modelagem de negócios, dados, processo, geração da aplicação e teste. É apropriado para projetos pequenos e modulares que utilizem classes pré-existentes, com distribuição e escopo limitados. Permite desenvolvimento rápido e em equipes, com maior flexibilidade e envolvimento do usuário.
O documento compara os modelos de ciclo de vida Cascata e RAD para desenvolvimento de software, sendo que o modelo Cascata segue sequencialmente cada fase enquanto o RAD divide o projeto em equipes para acelerar o processo, porém com maiores custos.
1) O teste de software segue um roteiro de passos para verificar se o software funciona conforme especificado e identificar bugs.
2) Existem diferentes tipos de testes como teste de unidade, integração e sistema para verificar componentes, integração e desempenho geral.
3) A verificação e validação garantem a qualidade do software através de vários tipos de testes e revisões técnicas realizados durante o desenvolvimento.
- O documento discute os conceitos de roteamento intra-SA e inter-SA, incluindo os protocolos de roteamento utilizados dentro e entre sistemas autônomos como IGPs, EGPs e BGP.
Trabalho acadêmico sobre MPS.BR, estruturação, níveis de maturidade.
Para melhor entender, abra o GUIA GERAL MPS.BR, analise o GUIA, a Tabela01 e o trabalho, pois a partir da página 17 serão necessários (os links se encontram no trabalho).
Quando utilizado para outros trabalhos acadêmicos, favor informar para claudio eckert@gmail.com
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Escalonamento de processos em sistemas virtualizados
1. Escalonamento de processos em sistemas
virtualizados
Claudio Jorge Eckert Junior
Gian Paulo Vieira
Lisiane Reips
Prof. Jefferson James Cunha de Souza
2. SUMÁRIO
• Introdução
• Modelos de nuvem
• Classes de serviço
• Gerenciamento de nuvem de código aberto
• Arquitetura usada no sistema operacional nativo
• Tratamento de processos e seus escalonamentos
• Conclusão
• Bibliografia
• Dúvidas
3. Introdução
O termo de virtualização se refere de maneira geral
sobre a abstração de recursos computacionais.
Um único computador pode compartilhar seus
recursos de hardware com vários sistemas
operacionais hospedeiros.
4. Introdução
Esta abstração é geralmente realizada através de
um software (Máquina Virtual ou hypervision) que atua
como mediador entre os sistemas e os recursos da
máquina host.
5. Introdução
Também é função deste software escalonar qual
máquina virtual vai executar a cada momento,
semelhante ao escalonador de processos do Sistema
Operacional.
6. Introdução
O software é executado no modo de supervisor e as
máquinas virtuais são executadas em modo de usuário.
Quando estas tentam executar uma instrução
privilegiada, é gerada uma interrupção e o software se
encarrega de emular a execução desta instrução.
8. Modelos de nuvem
Os modelos de nuvem são definidos de acordo com
o grupo que irá utilizar os serviços da arquitetura, estes
podem ser de quatro tipos.
9. Modelos de nuvem
- Nuvem Pública: a infraestrutura é fornecida para
muitos clientes e é gerenciada por terceiros. Várias
empresas podem trabalhar simultaneamente na mesma
infraestrutura. O usuário paga por aquilo que utilizar.
10. Modelos de nuvem
- Nuvem Privada: infraestrutura disponibilizada
apenas para um cliente específico e gerenciada pela
própria organização ou por terceiros. Este utiliza o
conceito de virtualização de máquinas, usando rede
proprietária.
11. Modelos de nuvem
- Nuvem Comunidade: infraestrutura compartilhada
por várias organizações por uma causa comum,
podendo ser gerenciada por elas mesmas ou por um
prestador de serviços.
12. Modelos de nuvem
- Nuvem Híbrida: compõe um ou mais modelos de
implantação de nuvem, em que a comunicação entre
elas é realizada de modo transparente (como uma
bridge).
14. Classes de serviço
Podemos separar as classes de serviço em três
categorias:
- Software como Serviço: o software pode ser
acessado via web, o cliente não possui controle
sobre o funcionamento da aplicação, do sistema e
do servidor rodando a mesma.
15. Classes de serviço
- Infraestrutura como Serviço: nesta classe um
usuário pode acessar uma parte de sistema que
possui recursos agrupados para criar e usar sua
própria infraestrutura de computação.
- Plataforma como Serviço: oferta um sistema de
gerenciamento unificado dos recursos para a
construção de aplicações. Este serviço não
necessita que o usuário se preocupe com a
infraestrutura.
16. Gerenciamento de nuvem de código aberto
Os principais gestores de infraestrutura virtual,
open-source, descritos atualmente em artigos, são:
- APACHE VCL: fornece acesso remoto para um
ambiente de computação dedicado para o usuário
final através de uma interface Web,
proporcionando ambientes personalizados para
usuários.
17. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- CITRIX ESSENTIALS: fornece aos clientes
virtualização de servidores com um conjunto de
serviços avançados de gerenciamento de
virtualização, permitindo estender essas
capacidades de gerenciamento para o ambiente
Windows Server 2008.
18. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- EUCALYPTUS: desenvolvido com a intenção de
fornecer uma implementação open-source quase
idêntica em funcionalidade com a API do Amazon
Web Services. Portanto, os usuários podem
interagir com uma nuvem Eucalyptus usando as
mesmas ferramentas que eles usam para acessar
o Amazon EC2.
19. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- NIMBUS3: fornece a maioria das características
dos outros gestores como uma API para acesso
ao Amazon EC2 com suporte ao Xen. No entanto,
distingue-se dos outros, fornecendo uma interface
de acesso para o framework Globus Web Services
Resource (WSRF).
20. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- OPENPEX: construído em torno da noção de
usar reservas antecipadas como o principal
método para alocar instâncias de VM. Distinguese
de outros gestores, pois incorpora um protocolo de
negociação bilateral que permite usuários e
provedores chegar a um acordo sobre troca de
ofertas e contra ofertas quando seus pedidos
originais não podem ser satisfeitos.
21. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- OVIRT: fornece a maior parte das características
básicas dos gestores, incluindo suporte para o
gerenciamento de pools de servidores físicos,
pools de armazenamento, contas de usuário e
VMs.
22. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- VMWARE VSPHERE: ferramenta destinada a
transformar a infraestrutura em uma nuvem
privada. Distingue-se de outros gestores como um
dos mais ricos em recursos. Na arquitetura
vSphere, servidores executam na plataforma
ESXi. Um servidor a parte executa vCenter Server,
que centraliza o controle da infraestrutura. Através
do software cliente vSphere, os administradores
conectam-se ao vCenter Server para executar
várias tarefas.
23. Gerenciamento de nuvem de código aberto
- OPENSTACK ESSEX: oferece software para
criar nuvens públicas e privadas. Contém uma
coleção de projetos open-source, incluindo
OpenStack Compute (codinome Nova),
armazenamento de objetos OpenStack (codinome
Swift), serviço de imagem OpenStack (codinome
Glance), serviço de armazenamento para uso das
instâncias (codinome Cinder) e serviço de rede
(codinome Quantum).
24. Gerenciamento de nuvem de código aberto
O OpenStack Essex fornece uma plataforma
operacional e um conjunto de ferramentas para
gerenciamento das nuvens.
25. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
Pode-se dizer que existem “duas” formas de
virtualização, sendo elas: Virtualização completa e
virtualização de interface de sistema, que por sua vez
são dois tipos de Hypervisor, sendo o nativo e o tratado
como se fosse um processo normal de sistema
operacional.
26. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
Na virtualização completa temos a total utilização da
arquitetura e hardware acima, sendo implementado
direto sobre o hardware de máquina real,
disponibilizando uma réplica do hardware e acessos a
entradas, saídas e instruções do processador.
27. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
Esta forma de virtualização não prevê a
necessidade de alteração no sistema operacional
visitante, e tem um desempenho melhor por não
possuir camadas de abstração,. Na virtualização de
sistema, o hypervisor é executado como se fosse um
processo normal sobre um sistema operacional nativo.
28. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
Podemos entender melhor com a figura a seguir,
que nos mostra os anéis de privilégio da arquitetura
nativa x86, onde o anel 0 está junto ao kernel e possui
acesso direto, e a camada 1 possui menor privilégio,
sendo o anel 3 a camada do usuário, desta forma
podemos entender em qual anel está o hipervisor e as
máquinas virtuais.
30. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
Porém na virtualização completa utiliza-se a técnica
de tradução binária, onde o hypervisor analisa,
reorganiza e traduz as sequências de instruções,
emitidas pelo sistema operacional convidado em novas
sequências de instruções, desta forma é possível
adaptar as instruções geradas pelo sistema convidado
ao sistema real.
31. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
Como vantagens temos o fato de que o sistema
virtualizado não precisa de alteração, e como
desvantagens temos a perda de desempenho de cerca
de 30% pela interpretação dos dados.
32. Arquitetura usada no sistema operacional nativo
A arquitetura x86 não foi projetada para
virtualização e portanto não poderia ser virtualizada em
modo privilegiado “anel 0” e sim no “anel 1 e 2”, assim
foi criado o modo de virtualização assistida por
hardware, com processadores desenvolvidos pela Intel
e pela AMD, ambos chegando ao mesmo resultado,
mas ambos incompatíveis , agora os dois suportam o
hipervisor e os anéis de privilégios, proporcionando
utilizar os sistemas virtualizados convidados sem
alterá-los.
33. Tratamento de processos e seus escalonamentos
O gerenciamento de recursos e o tratamento de
tarefas são a chave de tecnologia em computação em
nuvem, desempenhando um papel vital neste contexto.
34. Tratamento de processos e seus escalonamentos
Atualmente temos estabelecidos em nuvem vários
algoritmos para estabelecer escalonamentos de
tarefas, mas não existe padrão uniforme a ser seguido,
entre eles os mais utilizados são os algoritmos de lista
que diferem principalmente na forma como a prioridade
é definida, mas em geral apresentam bom
desempenho. Os mais utilizados são:
35. Tratamento de processos e seus escalonamentos
- Myopic: consiste em organizar as atividades
prontas por ordem de chegada e associar cada
atividade a ser escalonada ao recurso disponível que
pode executá-la mais rapidamente.
- HEFT (Heterogeneus Earliest-Finish-Time =
Tempo de término mais antigo heterogêneo): escalona
atividades criando uma lista com pesos associados a
cada atividade, o peso é definido pela distância máxima
da atividade até a atividade de saída.
36. Tratamento de processos e seus escalonamentos
O primeiro passo é o cálculo de peso, sendo o valor
do peso de uma atividade igual ao tempo de execução
previsto para a atividade somado aos valores
encontrados no caminho até a atividade de saída.
- Ant Colony Optimization (ACO = Otimização de
colônias de formigas): basicamente este algoritmo
calcula o menor trajeto, a carga é calculada em cada
host (hospedeiro), tendo em conta a utilização da CPU
feita por todas as VMs que estão sendo executadas em
cada host.
37. Tratamento de processos e seus escalonamentos
Esta métrica é útil para uma formiga escolher o host
menos carregado para alocar suas VM.
O algoritmo ACO é encontrado também em
problemas de roteamento de pacotes de redes de
computadores, entre outros.
Foi descoberto que a comunicação das formigas
que caminhavam pela trilha ocorria por meio de uma
substância química denominada feromônio,
depositadas por elas próprias.
38. Tratamento de processos e seus escalonamentos
Enquanto as formigas caminhavam inicialmente de
forma aleatória, elas depositam uma certa quantidade
de substância, esta que é reforçada quando outra
formiga passar pelo caminho, tendo em vista que a
substância tende a evaporar com o tempo, quanto
maior a concentração de substância, mais curto é o
caminho.
39. Tratamento de processos e seus escalonamentos
- Algoritmo Min-Min: começa com um conjunto de
tarefas que são todas não atribuídas, primeiro, calcula
o tempo mínimo de conclusão para todas as tarefas e
todos os recursos, então, entre esses tempos mínimos,
o valor mínimo é selecionado, que é o tempo mínimo
entre todas as tarefas em quaisquer recursos.
40. Tratamento de processos e seus escalonamentos
Assim essa tarefa é programada no recurso em que
leva o mínimo tempo e o tempo disponível desse
recurso é atualizado para todos as outras tarefas, ou
seja, suponha que uma tarefa é atribuída a uma
máquina e leva 20 segundos para ser realizada, então
os tempos de execução de todos as outras as tarefas
nesta máquina serão aumentadas em 20 segundos.
Depois disso, a tarefa atribuída não é considerada e o
mesmo processo é repetido até que todas as tarefas
sejam atribuídas.
41. Tratamento de processos e seus escalonamentos
- Algoritmo Max-Min: da mesma forma que o Min-
Min exceto depois de descobrir o tempo de colisão, os
tempos mínimos de execução são encontrados para
cada tarefa. Então, entre esses tempos mínimos, o
valor máximo é selecionado, que é o tempo máximo
entre todas as tarefas em qualquer Recurso.
42. Tratamento de processos e seus escalonamentos
Assim essa tarefa está programada no recurso em
que leva o tempo mínimo, e o tempo disponível daquele
recurso é atualizado para todas as outras tarefas. A
atualização é feita da mesma maneira que para o Min-
Min. Todas as tarefas são recursos atribuídos por este
procedimento.
43. Tratamento de processos e seus escalonamentos
Além dos mais utilizados já citados, também são
utilizados:
- Otimização de exames de partículas
- Round Robin
- Genético
- Agendamento de tarefas baseado em prioridades
- Agendamento dinâmico baseado no limite