1. O documento discute o uso crescente de circuitos fechados de TV e como eles legitimam o controle sob a retórica de segurança, mas também normalizam a vigilância.
2. Artistas exploram como as imagens de vigilância afetam a noção de privacidade, subjetividade e espaços públicos através de performances e instalações.
3. Há questões sobre quem é vigiado, para que fins, e como a vigilância afeta a percepção da realidade.
A fotografia, seus momentos icônicos, simbólicos e indiciários, suas dimensõe...Marcelo Ribeiro
1. O documento descreve a história do pensamento crítico sobre a fotografia, dividida em três períodos: a fotografia como espelho do real, como transformação do real e como traço de um real.
2. No primeiro período, a fotografia era vista como um ícone, ou seja, como uma representação transparente da realidade.
3. No segundo período, passou-se a ver a fotografia como um símbolo, ou seja, como um código que revela significados ocultos por trás das aparências.
4.
Rancière, jacques. de uma imagem à outra deleuze e as eras do cinemananablue2007
1) O documento discute as teorias de Deleuze sobre duas eras do cinema: a imagem-movimento e a imagem-tempo.
2) Deleuze argumenta que filmes de Welles e Rossellini marcaram a transição entre essas duas eras através do uso de imagens descontínuas e situações puras.
3) No entanto, a divisão proposta por Deleuze entre as eras levanta questões sobre a relação entre mudanças na arte e na história em geral.
Este documento fornece um resumo da história da edição e montagem cinematográfica, descrevendo suas principais fases, desenvolvimentos e diretores influentes. Apresenta os conceitos e técnicas de diretores como Porter, Griffith, Pudovkin, Eisenstein, Vertov e Dovzhenko, destacando suas obras representativas e a importância da montagem para a linguagem cinematográfica.
O documento discute como a arte bidimensional, como a pintura e fotografia, representa um mundo tridimensional em apenas duas dimensões. Ao longo da história, artistas desenvolveram técnicas como perspectiva e composição para enganar o cérebro a perceber profundidade onde não existe. A fotografia captura instantaneamente a luz, mas nem toda fotografia é considerada arte.
O documento discute a fotografia como expressão do conceito, criticando a ênfase tradicional no "momento decisivo" do clique e argumentando que todo o processo fotográfico, incluindo preparativos, revelação e manipulação pós-produção, é igualmente importante. Também analisa obras de fotógrafos como Cindy Sherman, Rosângela Rennó, Kenji Ota e Yasumasa Morimura que expandem os limites conceituais e expressivos da fotografia.
Este documento discute as novas linguagens visuais geradas eletronicamente ou digitalmente. Argumenta que estas práticas questionam a representação e o sujeito da mesma forma que a arte moderna, mas causam uma mudança fundamental na comunicação e sensações criadas. Discute três grandes abordagens do vídeo: anti-televisiva, narcisista e formalista, e como elas se relacionam com questões pós-modernas.
Curso Tecnologia em jogos Digitais - Disciplina Edição de Áudio e Vídeo Digitais.
Conteúdo:
Pontos de montagem
Poder da montagem (Elipse, racord, fusão, sobreimpressão, Incrustações e erros topográficos
Emoção
Suspense e coups de théâtre
Gênese do horror
Suspense fílmico
Estrutura do suspense e fluxo de informação
Suspense interativo
Perspectivas no ambiente interativo
O documento descreve uma caminhada pelo bairro de São Paulo, observando detalhes arquitetônicos e esculturas públicas. O autor comenta sobre a serralheria, colunas, esculturas, obras do escultor Caciporé Torres e vistas do topo da Bienal.
A fotografia, seus momentos icônicos, simbólicos e indiciários, suas dimensõe...Marcelo Ribeiro
1. O documento descreve a história do pensamento crítico sobre a fotografia, dividida em três períodos: a fotografia como espelho do real, como transformação do real e como traço de um real.
2. No primeiro período, a fotografia era vista como um ícone, ou seja, como uma representação transparente da realidade.
3. No segundo período, passou-se a ver a fotografia como um símbolo, ou seja, como um código que revela significados ocultos por trás das aparências.
4.
Rancière, jacques. de uma imagem à outra deleuze e as eras do cinemananablue2007
1) O documento discute as teorias de Deleuze sobre duas eras do cinema: a imagem-movimento e a imagem-tempo.
2) Deleuze argumenta que filmes de Welles e Rossellini marcaram a transição entre essas duas eras através do uso de imagens descontínuas e situações puras.
3) No entanto, a divisão proposta por Deleuze entre as eras levanta questões sobre a relação entre mudanças na arte e na história em geral.
Este documento fornece um resumo da história da edição e montagem cinematográfica, descrevendo suas principais fases, desenvolvimentos e diretores influentes. Apresenta os conceitos e técnicas de diretores como Porter, Griffith, Pudovkin, Eisenstein, Vertov e Dovzhenko, destacando suas obras representativas e a importância da montagem para a linguagem cinematográfica.
O documento discute como a arte bidimensional, como a pintura e fotografia, representa um mundo tridimensional em apenas duas dimensões. Ao longo da história, artistas desenvolveram técnicas como perspectiva e composição para enganar o cérebro a perceber profundidade onde não existe. A fotografia captura instantaneamente a luz, mas nem toda fotografia é considerada arte.
O documento discute a fotografia como expressão do conceito, criticando a ênfase tradicional no "momento decisivo" do clique e argumentando que todo o processo fotográfico, incluindo preparativos, revelação e manipulação pós-produção, é igualmente importante. Também analisa obras de fotógrafos como Cindy Sherman, Rosângela Rennó, Kenji Ota e Yasumasa Morimura que expandem os limites conceituais e expressivos da fotografia.
Este documento discute as novas linguagens visuais geradas eletronicamente ou digitalmente. Argumenta que estas práticas questionam a representação e o sujeito da mesma forma que a arte moderna, mas causam uma mudança fundamental na comunicação e sensações criadas. Discute três grandes abordagens do vídeo: anti-televisiva, narcisista e formalista, e como elas se relacionam com questões pós-modernas.
Curso Tecnologia em jogos Digitais - Disciplina Edição de Áudio e Vídeo Digitais.
Conteúdo:
Pontos de montagem
Poder da montagem (Elipse, racord, fusão, sobreimpressão, Incrustações e erros topográficos
Emoção
Suspense e coups de théâtre
Gênese do horror
Suspense fílmico
Estrutura do suspense e fluxo de informação
Suspense interativo
Perspectivas no ambiente interativo
O documento descreve uma caminhada pelo bairro de São Paulo, observando detalhes arquitetônicos e esculturas públicas. O autor comenta sobre a serralheria, colunas, esculturas, obras do escultor Caciporé Torres e vistas do topo da Bienal.
O documento discute a saturação de imagens na sociedade moderna e seus efeitos. Em três frases:
Discutem-se os efeitos da proliferação de imagens na sociedade, incluindo a perda da capacidade de refletir criticamente sobre as imagens consumidas e a dificuldade de destacar singularidades diante do excesso. Artistas como Joachim Schmid e Penelope Umbrico exploram visuaismente como as imagens se tornam repetitivas e estereotipadas nesse contexto de abundância.
Transcinemas involve interactive narratives and expanded cinema devices that blur boundaries between viewer and artwork. Key aspects include interactivity, extra-filmic elements, and image-relations that constitute the work through the viewer's involvement. Early transcinema works include experiments by Neville d'Almeida, Hélio Oiticica, Anthony McCall, and others exploring immersive environments.
A videoinstalação é uma forma complexa de arte contemporânea que integra componentes eletrônicos, imagens, sons e o corpo do visitante no espaço. Ela expande a imagem para o ambiente e requer participação do espectador. Sua origem está na vídeo arte e é influenciada pelo Fluxus, Duchamp e obras pioneiras de Wolf Vostell, Nam June Paik e Bruce Nauman.
1) O documento discute como as constelações visuais formadas por imagens compartilhadas em redes sociais revelam tendências do imaginário coletivo.
2) É analisado como certos temas e símbolos visuais se repetem em grupos autônomos e comunidades independentes, revelando aspectos do imaginário ocidental.
3) A pesquisa explora como a popularização da cultura online não depende apenas de dispositivos técnicos, mas está ligada às mentes daqueles que vivem a cultura participativa e desejam compartilhar
A fotografia evoluiu ao longo dos séculos desde os primórdios no século XIX, passando pelas décadas seguintes com o desenvolvimento da fotografia artística e do fotojornalismo, até a popularização da fotografia digital nos anos 1990. A fotografia é usada para diversos fins como documentação, arte, comunicação e entretenimento.
Lucas Bambozzi apresenta seu portfólio de 1997 a 2014, com descrições detalhadas de suas principais instalações interativas e videoinstalações. Os trabalhos exploram temas como a privacidade, a vigilância e a dinâmica de espaços urbanos através da projeção de vídeo e da interação com o público.
Internet, câmera, improvisação: a exposição de si no cenário das tecnologias ...Fernanda Gomes
Este documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a exposição de si na sociedade contemporânea. A internet e câmeras facilitaram novas formas de criação e compartilhamento de vídeos performáticos, permitindo que pessoas comuns ganhem visibilidade global. Ao longo da história, as normas de exibição de si mudaram, com uma ênfase crescente na autoexpressão e exibição do eu no espaço público e nas redes sociais.
O documentário "A Janela da Alma" questiona a noção de subjetividade e objetividade no cinema documental através de entrevistas com pessoas famosas sobre visão e perspectiva. A construção do sujeito no filme enfatiza que a compreensão do mundo ultrapassa a visão e depende de uma percepção mais ampla. O filme também sugere que a imagem capturada pela câmera não representa necessariamente a realidade, mas constitui um discurso sobre ela.
O documento discute o projeto Cine Fantasma, que realiza projeções em prédios que abrigavam antigos cinemas para reativar a memória desses espaços. O projeto mixa imagens de arquivo com gravações ao vivo para criar sessões de cinema que evaporam pelas paredes e incorporam o passado dos cinemas ao presente da cidade.
1) Em 28 de dezembro de 1895, os irmãos Lumière realizaram a primeira exibição pública do cinematógrafo em Paris, marcando o início da era do cinema;
2) Eles exibiram o curta-metragem L'Arrivée d'un Train à La Ciotat, causando comoção na plateia;
3) A invenção do cinema foi um processo gradual que se desenvolveu a partir de várias inovações técnicas ao longo dos séculos.
O documento discute como as tecnologias audiovisuais estão se tornando mais acessíveis para arquitetos e urbanistas produzirem imagens em movimento sobre projetos e cidades. Filmar a cidade pode revelar percepções além dos clichês e produzir pensamento crítico sobre espaços arquitetônicos e urbanos. Romper com clichês envolve criar imagens que estimulem reflexão ao invés de entretenimento.
O documento resume conceitos fundamentais do discurso cinematográfico como identificação, ícone, índice e imagem em movimento. Também discute a janela do cinema, espaço dentro e fora da tela, e como a câmera e montagem criam um espaço cinemático.
O documento discute três exposições sobre cinema expandido e novas formas audiovisuais, mapeando questões como mudanças nos formatos de exibição e produção cinematográfica e a relação com tecnologia e convergência midiática.
O documento discute as teorias realistas do cinema, defendendo que sua função é revelar a realidade preexistente através de técnicas não intervencionistas como planos longos e profundidade de campo. Os principais teóricos realistas foram Bazin, Balázs, Kracauer e Cavell no século XX. Movimentos como o Neorrealismo Italiano buscaram revelar a realidade cotidiana de forma poética, enquanto rejeitavam técnicas expressionistas ou artificiais.
Ridin’ Julian Perretas Star -Experienciando Realidade Aumentada em videoclipeMarcel Ayres
O presente artigo faz uma reflexão teórica sobre os sistemas de Realidade Aumentada
(RA) a partir da revisão de estudiosos da área de tecnologia e da observação do clipe em RA, Ride My Star, do cantor Julian Perreta. Discutimos essa recente invenção, seus usos educacionais, industriais, publicitários, artísticos, dentre outros. Entendemos a utilização cada vez mais freqüente dos dispositivos de RA não somente como puro e automático progresso técnico, mas principalmente como evidência da reconfiguração de campos cognoscitivos e sensoriais humanos.
O documento descreve a evolução da tecnologia no cinema, desde o cinema analógico até o cinema virtual inteligente. Começa com o cinema tradicional baseado em película e sua dependência da tecnologia. Descreve então o cinema digital, CGI e virtual, culminando no conceito de cinema inteligente onde personagens são geradas por IA. Conclui discutindo a convergência entre cinema, realidade virtual e acesso do autor e público a mundos virtuais.
Este documento discute a relação entre a imagem estática da fotografia e a imagem em movimento do cinema no contexto do fotodocumentário contemporâneo. Primeiro, analisa brevemente a história da fotografia e do cinema e como ambos buscaram capturar o movimento. Em seguida, define o fotodocumentário como uma narrativa constituída por imagens fotográficas que utiliza características do cinema como som e movimento. Por fim, apresenta um exemplo de fotodocumentário em movimento sobre sete pessoas de Timor-Leste
Conceitos de Internet, Web, Hipermídia e AI - Especialização Design GraficoGustavo Fischer
O documento discute o desenvolvimento da hipermídia e das interfaces digitais. Apresenta como os computadores evoluíram de máquinas de cálculo para armazenamento de dados e como as redes de computadores permitiram a conexão entre elas através da Internet. Também aborda a digitalização dos meios, suportes e processos e conceitos como Comunicação Mediada por Computador e Tecnologias da Informação e Comunicação.
O documento discute técnicas fotográficas e de vídeo, com foco na temporalidade e materialidade da imagem. Apresenta figuras históricas como Marey e Muybridge que desenvolveram técnicas pioneiras e discute como a percepção da imagem depende da tecnologia disponível na época. Também reflete sobre como a cegueira pode expandir nossa percepção do mundo através de outros sentidos.
O documento discute a saturação de imagens na sociedade moderna e seus efeitos. Em três frases:
Discutem-se os efeitos da proliferação de imagens na sociedade, incluindo a perda da capacidade de refletir criticamente sobre as imagens consumidas e a dificuldade de destacar singularidades diante do excesso. Artistas como Joachim Schmid e Penelope Umbrico exploram visuaismente como as imagens se tornam repetitivas e estereotipadas nesse contexto de abundância.
Transcinemas involve interactive narratives and expanded cinema devices that blur boundaries between viewer and artwork. Key aspects include interactivity, extra-filmic elements, and image-relations that constitute the work through the viewer's involvement. Early transcinema works include experiments by Neville d'Almeida, Hélio Oiticica, Anthony McCall, and others exploring immersive environments.
A videoinstalação é uma forma complexa de arte contemporânea que integra componentes eletrônicos, imagens, sons e o corpo do visitante no espaço. Ela expande a imagem para o ambiente e requer participação do espectador. Sua origem está na vídeo arte e é influenciada pelo Fluxus, Duchamp e obras pioneiras de Wolf Vostell, Nam June Paik e Bruce Nauman.
1) O documento discute como as constelações visuais formadas por imagens compartilhadas em redes sociais revelam tendências do imaginário coletivo.
2) É analisado como certos temas e símbolos visuais se repetem em grupos autônomos e comunidades independentes, revelando aspectos do imaginário ocidental.
3) A pesquisa explora como a popularização da cultura online não depende apenas de dispositivos técnicos, mas está ligada às mentes daqueles que vivem a cultura participativa e desejam compartilhar
A fotografia evoluiu ao longo dos séculos desde os primórdios no século XIX, passando pelas décadas seguintes com o desenvolvimento da fotografia artística e do fotojornalismo, até a popularização da fotografia digital nos anos 1990. A fotografia é usada para diversos fins como documentação, arte, comunicação e entretenimento.
Lucas Bambozzi apresenta seu portfólio de 1997 a 2014, com descrições detalhadas de suas principais instalações interativas e videoinstalações. Os trabalhos exploram temas como a privacidade, a vigilância e a dinâmica de espaços urbanos através da projeção de vídeo e da interação com o público.
Internet, câmera, improvisação: a exposição de si no cenário das tecnologias ...Fernanda Gomes
Este documento discute como as tecnologias digitais estão transformando a exposição de si na sociedade contemporânea. A internet e câmeras facilitaram novas formas de criação e compartilhamento de vídeos performáticos, permitindo que pessoas comuns ganhem visibilidade global. Ao longo da história, as normas de exibição de si mudaram, com uma ênfase crescente na autoexpressão e exibição do eu no espaço público e nas redes sociais.
O documentário "A Janela da Alma" questiona a noção de subjetividade e objetividade no cinema documental através de entrevistas com pessoas famosas sobre visão e perspectiva. A construção do sujeito no filme enfatiza que a compreensão do mundo ultrapassa a visão e depende de uma percepção mais ampla. O filme também sugere que a imagem capturada pela câmera não representa necessariamente a realidade, mas constitui um discurso sobre ela.
O documento discute o projeto Cine Fantasma, que realiza projeções em prédios que abrigavam antigos cinemas para reativar a memória desses espaços. O projeto mixa imagens de arquivo com gravações ao vivo para criar sessões de cinema que evaporam pelas paredes e incorporam o passado dos cinemas ao presente da cidade.
1) Em 28 de dezembro de 1895, os irmãos Lumière realizaram a primeira exibição pública do cinematógrafo em Paris, marcando o início da era do cinema;
2) Eles exibiram o curta-metragem L'Arrivée d'un Train à La Ciotat, causando comoção na plateia;
3) A invenção do cinema foi um processo gradual que se desenvolveu a partir de várias inovações técnicas ao longo dos séculos.
O documento discute como as tecnologias audiovisuais estão se tornando mais acessíveis para arquitetos e urbanistas produzirem imagens em movimento sobre projetos e cidades. Filmar a cidade pode revelar percepções além dos clichês e produzir pensamento crítico sobre espaços arquitetônicos e urbanos. Romper com clichês envolve criar imagens que estimulem reflexão ao invés de entretenimento.
O documento resume conceitos fundamentais do discurso cinematográfico como identificação, ícone, índice e imagem em movimento. Também discute a janela do cinema, espaço dentro e fora da tela, e como a câmera e montagem criam um espaço cinemático.
O documento discute três exposições sobre cinema expandido e novas formas audiovisuais, mapeando questões como mudanças nos formatos de exibição e produção cinematográfica e a relação com tecnologia e convergência midiática.
O documento discute as teorias realistas do cinema, defendendo que sua função é revelar a realidade preexistente através de técnicas não intervencionistas como planos longos e profundidade de campo. Os principais teóricos realistas foram Bazin, Balázs, Kracauer e Cavell no século XX. Movimentos como o Neorrealismo Italiano buscaram revelar a realidade cotidiana de forma poética, enquanto rejeitavam técnicas expressionistas ou artificiais.
Ridin’ Julian Perretas Star -Experienciando Realidade Aumentada em videoclipeMarcel Ayres
O presente artigo faz uma reflexão teórica sobre os sistemas de Realidade Aumentada
(RA) a partir da revisão de estudiosos da área de tecnologia e da observação do clipe em RA, Ride My Star, do cantor Julian Perreta. Discutimos essa recente invenção, seus usos educacionais, industriais, publicitários, artísticos, dentre outros. Entendemos a utilização cada vez mais freqüente dos dispositivos de RA não somente como puro e automático progresso técnico, mas principalmente como evidência da reconfiguração de campos cognoscitivos e sensoriais humanos.
O documento descreve a evolução da tecnologia no cinema, desde o cinema analógico até o cinema virtual inteligente. Começa com o cinema tradicional baseado em película e sua dependência da tecnologia. Descreve então o cinema digital, CGI e virtual, culminando no conceito de cinema inteligente onde personagens são geradas por IA. Conclui discutindo a convergência entre cinema, realidade virtual e acesso do autor e público a mundos virtuais.
Este documento discute a relação entre a imagem estática da fotografia e a imagem em movimento do cinema no contexto do fotodocumentário contemporâneo. Primeiro, analisa brevemente a história da fotografia e do cinema e como ambos buscaram capturar o movimento. Em seguida, define o fotodocumentário como uma narrativa constituída por imagens fotográficas que utiliza características do cinema como som e movimento. Por fim, apresenta um exemplo de fotodocumentário em movimento sobre sete pessoas de Timor-Leste
Conceitos de Internet, Web, Hipermídia e AI - Especialização Design GraficoGustavo Fischer
O documento discute o desenvolvimento da hipermídia e das interfaces digitais. Apresenta como os computadores evoluíram de máquinas de cálculo para armazenamento de dados e como as redes de computadores permitiram a conexão entre elas através da Internet. Também aborda a digitalização dos meios, suportes e processos e conceitos como Comunicação Mediada por Computador e Tecnologias da Informação e Comunicação.
O documento discute técnicas fotográficas e de vídeo, com foco na temporalidade e materialidade da imagem. Apresenta figuras históricas como Marey e Muybridge que desenvolveram técnicas pioneiras e discute como a percepção da imagem depende da tecnologia disponível na época. Também reflete sobre como a cegueira pode expandir nossa percepção do mundo através de outros sentidos.
O documento discute conceitos como acaso, alegoria e montagem no contexto das vanguardas artísticas do século XX. Apresenta definições de surrealismo, dadaísmo e conceitos como obra de arte, artista e alegoria segundo autores como Breton, Benjamin e Basbaum. Também define termos como montagem no cinema e discute teorias clássicas de montagem de cineastas como Pudovkin, Balázs e Eisenstein.
Este projeto busca trazer a Vitória o projeto "Cine-Fantasma", que usa projeções mapeadas e instalações para resgatar a memória dos antigos cinemas da cidade. A exposição será no Casarão Cerqueira Lima e incluirá projeções e uma instalação interativa inspirada em cabines fantasmagóricas do século XIX.
O projeto Cine-Fantasma prevê projetar imagens históricas do antigo Cine-teatro Cachoeirano na fachada do prédio onde funcionava, com o objetivo de evocar a memória do cinema e da cidade. A intervenção artística de 40 minutos misturará fotos, cartazes e notícias projetadas no prédio restaurado, mas ainda não operacional.
O documento discute teorias clássicas de montagem cinematográfica de cineastas como Pudovkin, Balazs e Eisenstein. Apresenta conceitos como montagem contrastiva, simbólica, rítmica, intelectual e efeito Kuleshov. Também aborda funções criadoras da montagem como ideia, ritmo, movimento e ligações baseadas em causalidade, temporalidade e plasticidade.
Este documento fornece definições sobre filmes e vídeos, como fotogramas, planos e sequências. Também define o que é um roteiro, roteiro literário e decupagem técnica. Fornece critérios de classificação de planos quanto ao tamanho do enquadramento e movimento de câmera, além de aspectos da composição do quadro como foco e movimentação no interior do quadro.
A câmera fotográfica é uma caixa escura que deixa passar a luz através de uma lente para registrar imagens em um sensor digital ou filme. Ela contém pelo menos uma lente para focar a imagem no sensor, um obturador para controlar a exposição à luz, e um sensor para capturar a imagem. A câmera também possui um diafragma para controlar a quantidade de luz, botões para disparar o obturador e armazenar imagens, e baterias para alimentar os circuitos eletrônicos.
A câmera escura consiste em uma caixa preta com um pequeno orifício que forma imagens invertidas no interior. Filósofos chineses e gregos observaram este fenômeno naturalmente. Na Renascença, Leonardo da Vinci descreveu a câmera escura de forma mais sistemática. A fotografia aproveitou este princípio e passou a ser usada para documentar e controlar corpos, como de doentes mentais e povos colonizados.
Onze bailarinos realizam intervenções coreográficas no Largo do Machado desde 2010, gravando as performances e transmitindo-as ao vivo pela internet. O material é editado e projetado em uma performance audiovisual no Oi Futuro ou online, permitindo que o público assista às intervenções ao vivo ou gravadas.
2. Os circuitos fechados de vídeo (CFTV) são uma presença cada vez mais comum e naturalizada nos
espaços públicos e privados de grandes cidades. Sua implantação e disseminação baseia-se em uma
retórica de combate ao crime e à insegurança, que produz, a um só tempo, controle e normatizacão
dos espaços vigiados. Este fenômeno, guardadas as devidas proporções, é global, e pode ser
observado em diversos países ao redor do mundo.
Introdução
3. Contexto
• As imagens produzidas por circuitos de vigilância
estão irremediavelmente contaminadas por um
discurso midiático de flagrante, medo e
inseguranca. Este campo de estudos é dominado
por perspectivas da sociologia, da psicologia e da
criminologia.
• Que tipo de análise do movimento é possível em
um espaço vigiado? Quais imaginarios podem ser
ativados? Como é que a arte pode contribuir para
este campo do pensamento?
5. Referências
• Michel Foucault – O modelo panóptico
• George Orwell – 1984 e o Grande Irmão
• Guy Debord - Sociedade do Espetáculo:
relações entre pessoas mediadas por imagens
• Gilles Deleuze – Sociedade de Controle: o
controle exerce-se entre todos, não mais de
um único polo irradiador
• Paul Virilio – o continuum audiovisual da
vigilância – câmeras como máquinas de guerra
7. Contexto
• Proliferação de câmeras de vigilância cresce
na mesma proporção em que aumentam as
restrições ao uso de câmeras por parte de
turistas, artistas, cineastas, jornalistas.
• Ao mesmo tempo, a vigilância é apresentada
como uma ferramenta de utilidade pública.
9. […] prática contemporânea do controle espraiada pelo campo
social, onde a questão não é mais, ou apenas, “quem vigia o
vigia?”, mas “como diferenciar vigias e vigiados?” A emergência desse
“estágio clássico” se dá, no campo das artes plásticas, já no final dos
anos 60 com as instalações de Michael Snow e Bruce Nauman; os
traços estéticos e políticos mais marcantes dos trabalhos das décadas
de 70 e 80 são, por um lado, a reorganização e modificação dos
parâmetros dos dispositivos de vigilância e, por outro, a retomada e
subversão das suas características plásticas (fixidez da
câmera, automatismo da gravação, imagem de baixa qualidade em
preto e branco). É a multiplicidade de obras nesses moldes que permite
ao critico francês Philippe Dubois fazer, em um artigo de 1987, o
seguinte diagnóstico: a “lógica da videovigilância” é “a única via
ontologicamente possível para o vídeo (...): nada a filmar, ninguém para
filmar, a filmagem se fazendo sozinha e sem traço”
Trecho do texto “Estéticas da Vigilância” -
http://www.pos.eco.ufrj.br/docentes/publicacoes/fbruno3.pdf
11. Bruce Nauman, com sua obra "Video Surveillance Piece (Public
Room, Private Room)" de 1969-1970, problematiza exatamente a
questão do corpo no espaço representacional, do sujeito
observador, do objeto observado, da cena apreendida, das
possibilidades de ausência, presença e intercambialidades destes
papéis, em espaços distintos e tempos simultâneos. A obra consiste
em dois quartos, um fechado ao público e outro aberto. Cada um dos
quartos equipado com uma câmera de vigilância posicionada em
ângulo oposto ao da parede sobre a qual está encostado um monitor
que exibe as imagens da câmera posicionada na outra sala. A sala
“pública” oferece a imagem da sala privada e a sala “privada” a
imagem da sala “pública”. Desta forma, o autor coloca em causa o
entrecruzamento destas duas esferas. Quando o espectador se
aproxima da câmera ele não se vê no monitor, mas vê a sua imagem
no monitor da sala “privada”. Desta forma o espaço privado invade o
público e vice-versa.
16. “O dispositivo câmera dá a qualquer cena que se constitua na sua
presença o status de filme, um valor documentário e um valor
ficcional. O tratamento automático da realidade de fatos visuais pela
vídeo-vigilância, sem estar combinado a uma mineração de dados e à
aplicação de filtros, produz esta equivalência entre real e simbólico
em todas as coisas filmadas.”
“A distinção entre objetivo e subjetivo tende a perder importância, se
diante da imagem, a situação ótica ou a descrição visual substituem a
ação motora. Esta interdependência entre ótico e cenográfico é um
ponto chave para nossa investigação. A cena constitui-se assim pela
visão, não pela ação. O lugar passa a valer por si mesmo, o que cria
tempos mortos e introduz uma visualidade da banalidade cotidiana”
Trechos texto Paola Barreto -
http://www2.pucpr.br/ssscla/papers/SessaoH_A20_pp466-486.pdf
20. Os circuitos de vigilância
• Legitimam-se por tres grandes eixos:
1.respeito à ordem – combate a perturbacão
da ordem publica
• 2.combate ao crime e a insegurança; proteção
a propriedade privada e a vida;
• 3. promoção do comércio e circulação de
mercadorias
24. Questões
• Os indivíduos tornaram-se
amostras, dados, mercados ou "bancos".
• As imagens servem para vender produtos? As
imagens servem para proteger pessoas? Que
pessoas?
• Que tipo de imagens estamos engajados em
produzir quando a realidade é consumida
como show? (reality shows)
26. Context Aware Vision using Image-based Active Recognition
• Track antisocial behaviour: running
people, converging people, or stationary
people, and then alert human security staff
• Marketers are interested in the behaviour of
potential customers in a commercial
setting, such as what sequence of locations do
they visit, how long they stop at particular
locations, what behavioural options do typical
customers take, etc.
27. An example of a marked up frame with heads, gaze, hands, feet and shoulders is:
28. • Modelar atenção e Controle
• Reconhecimento de atividade – robotização
do olhar.
• Quais os efeitos/ fundamentos – sociais e
simbolicos.
• Medo de direita e medo de esquerda
30. Ponto de vista sem sujeito o que asseguraria a “objetividade”
- Imagem des subjetivada
Gestão de riscos – imagem antecipatoria; preventiva.
Gosto do público por imagens da realidade
Reality Show – espetacularização da realidade
Ideia de um espaço herziano – espaço atravessado por imagens
Sousveillance Equiveillance – Steve Mann
Pontos de reflexão
40. Coreografia para prédios pedestres e pombos: coreografia de “composição em tempo
real”, na qual os participantes seguem uma série de regras e diagramas de
movimentação previamente ensaiados, mas compõem somente no instante da
apresentação uma partitura coletiva, em interação com os pedestres, com a arquitetura
e com as situações imprevisíveis do momento. Os movimentos ensaiados resgatam
ações ordinárias, o gestual urbano cotidiano e os fluxos de tempo dos pedestres, de
forma que os bailarinos misturam-se aos “ocupantes” da praça, ficando difícil de
distinguir quem está “atuando”, quem está “vivendo”. http://coreogthere.blogspot.com
41. • Uma estética da vigilância, dissociada de
práticas publicitárias, disciplinares ou policiais
é possível?
• Colocar em cena e colocar em dúvida
• INTERVENÇOES NO ESPACO PUBLICO
• Uma imagem que tende a…
• Dúvida.
• Pode ser dança, pode ser luta.
• Mudanças abruptas de trajetória.
• Semiótica dos sinais do corpo.