O documento discute três tipos de videira mencionados nas Escrituras: (1) a videira do passado refere-se a Israel como nação; (2) a videira do futuro refere-se ao sistema mundano que amadurece para o julgamento de Deus; (3) a videira do presente é Jesus Cristo, da qual os cristãos são ramos e têm um relacionamento vivo com Ele.
4. A videira do passado refere-se a
Israel como nação ( ver SL 80:8, 19;
Is 5:1-7; Jr 2: 21; Ez 19:10-14 e Os 10:
1). Num ato de sua graça maravilhosa,
Deus “TRANSPLANTOU” Israel para
Canaã e deu a nação todos os
benefícios imagináveis.
5. Porque a vinha do Senhor dos Exércitos é a
casa de Israel, e os homens de Judá são a
planta das suas delícias; e esperou que
exercesse juízo, e eis aqui opressão;
justiça, e eis aqui clamor.
Isaías 5:7
6. Era esperado que Israel desse uvas boas,
porém não foi isso que aconteceu.
"Que mais se podia fazer à minha vinha,
que eu lhe não tenha feito? Por que,
esperando eu que desse uvas boas, veio a
dar uvas bravas?"
Isaías 5:4
7. A Videira produziu uvas bravas!
Ao invés de praticar justiça, praticou a
opressão; ao invés de produzir
retidão, produziu iniquidade e
clamores de aflição de suas vítimas.
8. Para os dias de hoje, uvas
bravas são o ódio, o rancor, a
mágoa que trazemos do
passado para o nosso presente.
9. Também há uma videira do futuro,
a “videira da terra”, em Apocalipse
14:14-20. Refere-se ao sistema do
mundo gentio, amadurecendo para o
julgamento de Deus. Os cristãos são
ramos da videira do céu mas os
incrédulos são ramos da videira da
terra.
10. A videira do presente é o nosso
SENHOR Jesus Cristo, e inclui
obviamente seus ramos. Ele é a videira
verdadeira, ou seja a original, da qual
todas as outras videiras são cópias.
Como cristãos, não vivemos de
substitutos!
11. O simbolismo da videira e dos
ramos é semelhante ao da cabeça
e do corpo; temos um
relacionamento vivo com Cristo e
pertencemos a Ele.