SlideShare uma empresa Scribd logo
 Viva muchos años! Is the ordinary
 greeting in Spain, and it is usual
 throughout the whole world to
 wish people a long life

 Viva muchos años! É a saudação
 comum na Espanha, e é comum
 em todo o mundo desejar às
 pessoas uma longa vida
 It is not a knowledge of what life is that
 explains the origin of such a wish, but
 rather knowledge of what man is in his
 real nature: namely, the will to live.
 Não é um conhecimento do que a
 vida é que explica a origem de tal
 desejo, mas sim o conhecimento de
 que o homem é em sua natureza
 real, ou seja, a vontade (desejo) de
 viver.
 Each culture´s worldview includes
  beliefs about the meaning and purpose
  of life and what happens after death.
  Although the final outcome of death is
  the same for all humans,
 A visão de mundo de cada cultura
  inclui crenças sobre o significado eo
  propósito da vida eo que acontece
  após a morte. Embora o resultado
  final da morte é o mesmo para
  todos os seres humanos
 cultures vary in how they conceptualize
 death and what happens when a person
 dies. In some cultures, death is conceived to
 involve different conditions, including
 sleep, illness,and reaching a certain age.
 as culturas variam no modo como
 conceituar a morte e o que acontece
 quando uma pessoa morre. Em algumas
 culturas, a morte é concebido por
 envolver diferentes condições, incluindo
 sono,doença e o chegar a uma certa
 idade.
 As an example, the Truskese of
  Micronesia believe that life ends at
  40 years of age, and when you
  reach 40, you are, in effect, dead.
 Como exemplo, os Truskeses da
  Micronésia acreditam que a vida
  termina aos 40 anos de idade, e
  quando você chegar aos 40, você
  está, na verdade, morto.
 In other cultures, death is said to occur only
  when there is a total cessation of life. In a
  similar manner, certain cultural traditions
  view death as a transition to other forms of
  existence; others propose a continuous
  interaction between the dead and the living
 Em outras culturas, é dito que aconteceu
  a morte só quando há uma cessação total
  da vida. De forma semelhante, certas
  tradições culturais vêem a morte como
  uma transição para outras formas de
  existência, outros propõem uma
  interação contínua entre morte e vida.
 some cultures conceive a circular
 pattern of multiple deaths and
 rebirths; and yet others view death as
 the final end, with nothing occurring
 after death

 algumas culturas concebem um
 padrão circular de diversas mortes
 e renascimentos , e outros ainda
 veem a morte como ponto
 final, sem nada que ocorrer após a
 morte
 These different conceptions have a
  noticeable influence on people´s
  lifestyles, their readiness to die for a
  cause, the degree to which they fear
  death, their expressions of grief an
  mourning, and nature of funeral rituals.
 Essas concepções diferentes têm uma
  influência significativa na vida das
  pessoas, a sua prontidão para morrer por
  uma causa, o grau de medo da morte, a
  sua manifestação de pesar um luto, e a
  natureza dos rituais fúnebres.
 The difficulty of having a unitary view
  of death or the death experience can
  be better appreciated when we realize
  that it is problematic to even define
  what we mean by death
 A dificuldade de ter uma visão
  unitária de morte da experiência de
  morte pode ser melhor apreciada
  quando percebemos que é
  problemático até mesmo definir o
  que entendemos por morte.
 The first definition of death in Webster´s
  Encyclopedic Unabridged Dictionary is that it is “the
  act of dying; the end of life; the total and permanent
  cessation of all the vital functions of an animal or
  plant” (1989, p.372).
 A primeira definição de morte no dicionário
  Webster integral (completo) é que ela é "o ato de
  morrer, o fim da vida, a cessação total e
  permanente de todas as funções vitais de um
  animal ou vegetal" (1989, p.372)
 This appears straightforward enough, until
  we realize that it represents a largely Western
  conception of death. However, a relatively
  global conceptualization of death issues
  would have to incorporate the many
  variations that exist in the world.
 Isso parece bastante simples, até
  percebermos que ela representa uma
  visão amplamente ocidental da morte. No
  entanto, uma concepção relativamente
  global das questões da morte teria de
  incorporar as muitas variações que
  existem no mundo.
1. For the majority of people in the
  world, death involves different
  conditions such as sleep, illness
  and age
3)Irrespective of how death is
 defined in each culture, all of them
 understand it as a total cessation of
 life.
4.The word “straightforward” in
 the fragment “ this appears
 straightforward enough”(l.31) is
 synonymous with clear-cut
5) The knowledge of what man
 is in his real nature is what
 explains his desire to live.
 6)Cultural variations in
 conceptions of death have
 profound implications for how
 people act in life, how they
 approach death and dying, whether
 or not they fear death, and for their
 funeral an bereavement practices.
 7) As the world is increasingly
 shrinking due to the complex
 interaction among people from
 cultures across the
 world, differences involving
 conceptions about death are
 becoming less significant

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Vestibular 2010 sem respostas

Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Camyla Martins
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostas
gessicamila
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasCamyla Martins
 
Morte e Luto
Morte e Luto Morte e Luto
Morte e Luto
KARINA ROCHA GALDF
 
Morte e luto
Morte e lutoMorte e luto
Morte e lutonu9000
 
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdfFINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
IsadoraPereira32
 
A morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrerA morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrer
Eliane Santos
 
Seminário A Morte e o Morrer.pptx
Seminário A Morte e o Morrer.pptxSeminário A Morte e o Morrer.pptx
Seminário A Morte e o Morrer.pptx
SamilaAlves7
 
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Simone Elisa Heitor
 
Programa - Depois da morte
Programa - Depois da mortePrograma - Depois da morte
Programa - Depois da morte
Departamento Comunicação Social SER
 
Vida e-morte
Vida e-morteVida e-morte
Vida e-morte
Mário Oliveira
 
éTica e eutanásia
éTica e eutanásiaéTica e eutanásia
éTica e eutanásiaericacostas
 
Como lidar com a morte
Como lidar com a morte Como lidar com a morte
Como lidar com a morte Felipe Cruz
 
Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)
Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)
Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)Mario Amorim
 
Suicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenirSuicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenir
Abel Sidney Souza
 
125185642 o enfermeiro_e_a_morte
125185642 o enfermeiro_e_a_morte125185642 o enfermeiro_e_a_morte
125185642 o enfermeiro_e_a_mortePelo Siro
 
Morte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãOMorte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãO
elvira.sequeira
 
O luto em diferentes culturas
O luto em diferentes culturasO luto em diferentes culturas
O luto em diferentes culturas
Teresa Andrade
 

Semelhante a Vestibular 2010 sem respostas (20)

Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)Vestibular 2010 sem respostas (1)
Vestibular 2010 sem respostas (1)
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostas
 
Vestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostasVestibular 2010 sem respostas
Vestibular 2010 sem respostas
 
Morte e Luto
Morte e Luto Morte e Luto
Morte e Luto
 
Morte e luto
Morte e lutoMorte e luto
Morte e luto
 
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdfFINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
FINITUDE, MORTE E MORRER.pdf
 
A morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrerA morte e o processo de morrer
A morte e o processo de morrer
 
Seminário A Morte e o Morrer.pptx
Seminário A Morte e o Morrer.pptxSeminário A Morte e o Morrer.pptx
Seminário A Morte e o Morrer.pptx
 
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a...
 
Programa - Depois da morte
Programa - Depois da mortePrograma - Depois da morte
Programa - Depois da morte
 
1 a visao_morte_longo_tempo
1 a visao_morte_longo_tempo1 a visao_morte_longo_tempo
1 a visao_morte_longo_tempo
 
Vida e-morte
Vida e-morteVida e-morte
Vida e-morte
 
éTica e eutanásia
éTica e eutanásiaéTica e eutanásia
éTica e eutanásia
 
Sentido da vida
Sentido da vidaSentido da vida
Sentido da vida
 
Como lidar com a morte
Como lidar com a morte Como lidar com a morte
Como lidar com a morte
 
Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)
Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)
Minicurso - A Morte no ensino das Ciências da Vida (1ª aula)
 
Suicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenirSuicídio conhecer para prevenir
Suicídio conhecer para prevenir
 
125185642 o enfermeiro_e_a_morte
125185642 o enfermeiro_e_a_morte125185642 o enfermeiro_e_a_morte
125185642 o enfermeiro_e_a_morte
 
Morte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãOMorte Filos ApresentaçãO
Morte Filos ApresentaçãO
 
O luto em diferentes culturas
O luto em diferentes culturasO luto em diferentes culturas
O luto em diferentes culturas
 

Mais de Natália Santos

Sledis trabalho de filosofia - 2012
Sledis   trabalho de filosofia - 2012Sledis   trabalho de filosofia - 2012
Sledis trabalho de filosofia - 2012Natália Santos
 
Indefinite pronouns impressão
Indefinite pronouns impressãoIndefinite pronouns impressão
Indefinite pronouns impressãoNatália Santos
 
Propriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicasPropriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicasNatália Santos
 
Propriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicasPropriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicasNatália Santos
 
New past continuous tense
New past continuous tenseNew past continuous tense
New past continuous tenseNatália Santos
 

Mais de Natália Santos (12)

Sledis trabalho de filosofia - 2012
Sledis   trabalho de filosofia - 2012Sledis   trabalho de filosofia - 2012
Sledis trabalho de filosofia - 2012
 
Future 2011
Future 2011Future 2011
Future 2011
 
Indefinite pronouns impressão
Indefinite pronouns impressãoIndefinite pronouns impressão
Indefinite pronouns impressão
 
Modal verbs
Modal verbsModal verbs
Modal verbs
 
Phrasal verbs 2ano get
Phrasal verbs 2ano getPhrasal verbs 2ano get
Phrasal verbs 2ano get
 
Phrasal verbs 2ano get
Phrasal verbs 2ano getPhrasal verbs 2ano get
Phrasal verbs 2ano get
 
Modal verbs
Modal verbsModal verbs
Modal verbs
 
Present perfect tense
Present perfect tensePresent perfect tense
Present perfect tense
 
Review ppt
Review pptReview ppt
Review ppt
 
Propriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicasPropriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicas
 
Propriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicasPropriedades das tabelas periódicas
Propriedades das tabelas periódicas
 
New past continuous tense
New past continuous tenseNew past continuous tense
New past continuous tense
 

Último

como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake newscomo votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
fernando846621
 
MEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdf
MEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdfMEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdf
MEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdf
Editora 247
 
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdfL P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
Portal do Cerrado Conteúdos Ltda
 
-------------Balanço RS-------------.pdf
-------------Balanço RS-------------.pdf-------------Balanço RS-------------.pdf
-------------Balanço RS-------------.pdf
Editora 247
 
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdfRECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
Portal do Cerrado Conteúdos Ltda
 
Votação sobre manutenção do Veto 46 no Congresso
Votação sobre manutenção do Veto 46 no CongressoVotação sobre manutenção do Veto 46 no Congresso
Votação sobre manutenção do Veto 46 no Congresso
IvanLongo3
 
Envelhecimento dos trabalhadores precários
Envelhecimento dos trabalhadores precáriosEnvelhecimento dos trabalhadores precários
Envelhecimento dos trabalhadores precários
TRAMPO Comunicação e Eventos Soares
 

Último (7)

como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake newscomo votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
como votou cada deputado no veto à criminalizaçao das fake news
 
MEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdf
MEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdfMEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdf
MEDIDAS RIO GRANDE DO SUL--_IMPRENSA.pdf
 
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdfL P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
L P R CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS -1 de 2 -1500.pdf
 
-------------Balanço RS-------------.pdf
-------------Balanço RS-------------.pdf-------------Balanço RS-------------.pdf
-------------Balanço RS-------------.pdf
 
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdfRECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
RECOMENDAÇÃO NOVA (2) ARTS. 81 E 82 ECA-1990__.pdf
 
Votação sobre manutenção do Veto 46 no Congresso
Votação sobre manutenção do Veto 46 no CongressoVotação sobre manutenção do Veto 46 no Congresso
Votação sobre manutenção do Veto 46 no Congresso
 
Envelhecimento dos trabalhadores precários
Envelhecimento dos trabalhadores precáriosEnvelhecimento dos trabalhadores precários
Envelhecimento dos trabalhadores precários
 

Vestibular 2010 sem respostas

  • 1.
  • 2.  Viva muchos años! Is the ordinary greeting in Spain, and it is usual throughout the whole world to wish people a long life  Viva muchos años! É a saudação comum na Espanha, e é comum em todo o mundo desejar às pessoas uma longa vida
  • 3.  It is not a knowledge of what life is that explains the origin of such a wish, but rather knowledge of what man is in his real nature: namely, the will to live.  Não é um conhecimento do que a vida é que explica a origem de tal desejo, mas sim o conhecimento de que o homem é em sua natureza real, ou seja, a vontade (desejo) de viver.
  • 4.  Each culture´s worldview includes beliefs about the meaning and purpose of life and what happens after death. Although the final outcome of death is the same for all humans,  A visão de mundo de cada cultura inclui crenças sobre o significado eo propósito da vida eo que acontece após a morte. Embora o resultado final da morte é o mesmo para todos os seres humanos
  • 5.  cultures vary in how they conceptualize death and what happens when a person dies. In some cultures, death is conceived to involve different conditions, including sleep, illness,and reaching a certain age.  as culturas variam no modo como conceituar a morte e o que acontece quando uma pessoa morre. Em algumas culturas, a morte é concebido por envolver diferentes condições, incluindo sono,doença e o chegar a uma certa idade.
  • 6.  As an example, the Truskese of Micronesia believe that life ends at 40 years of age, and when you reach 40, you are, in effect, dead.  Como exemplo, os Truskeses da Micronésia acreditam que a vida termina aos 40 anos de idade, e quando você chegar aos 40, você está, na verdade, morto.
  • 7.  In other cultures, death is said to occur only when there is a total cessation of life. In a similar manner, certain cultural traditions view death as a transition to other forms of existence; others propose a continuous interaction between the dead and the living  Em outras culturas, é dito que aconteceu a morte só quando há uma cessação total da vida. De forma semelhante, certas tradições culturais vêem a morte como uma transição para outras formas de existência, outros propõem uma interação contínua entre morte e vida.
  • 8.  some cultures conceive a circular pattern of multiple deaths and rebirths; and yet others view death as the final end, with nothing occurring after death  algumas culturas concebem um padrão circular de diversas mortes e renascimentos , e outros ainda veem a morte como ponto final, sem nada que ocorrer após a morte
  • 9.  These different conceptions have a noticeable influence on people´s lifestyles, their readiness to die for a cause, the degree to which they fear death, their expressions of grief an mourning, and nature of funeral rituals.  Essas concepções diferentes têm uma influência significativa na vida das pessoas, a sua prontidão para morrer por uma causa, o grau de medo da morte, a sua manifestação de pesar um luto, e a natureza dos rituais fúnebres.
  • 10.  The difficulty of having a unitary view of death or the death experience can be better appreciated when we realize that it is problematic to even define what we mean by death  A dificuldade de ter uma visão unitária de morte da experiência de morte pode ser melhor apreciada quando percebemos que é problemático até mesmo definir o que entendemos por morte.
  • 11.  The first definition of death in Webster´s Encyclopedic Unabridged Dictionary is that it is “the act of dying; the end of life; the total and permanent cessation of all the vital functions of an animal or plant” (1989, p.372).  A primeira definição de morte no dicionário Webster integral (completo) é que ela é "o ato de morrer, o fim da vida, a cessação total e permanente de todas as funções vitais de um animal ou vegetal" (1989, p.372)
  • 12.  This appears straightforward enough, until we realize that it represents a largely Western conception of death. However, a relatively global conceptualization of death issues would have to incorporate the many variations that exist in the world.  Isso parece bastante simples, até percebermos que ela representa uma visão amplamente ocidental da morte. No entanto, uma concepção relativamente global das questões da morte teria de incorporar as muitas variações que existem no mundo.
  • 13. 1. For the majority of people in the world, death involves different conditions such as sleep, illness and age
  • 14.
  • 15. 3)Irrespective of how death is defined in each culture, all of them understand it as a total cessation of life.
  • 16. 4.The word “straightforward” in the fragment “ this appears straightforward enough”(l.31) is synonymous with clear-cut
  • 17. 5) The knowledge of what man is in his real nature is what explains his desire to live.
  • 18.  6)Cultural variations in conceptions of death have profound implications for how people act in life, how they approach death and dying, whether or not they fear death, and for their funeral an bereavement practices.
  • 19.  7) As the world is increasingly shrinking due to the complex interaction among people from cultures across the world, differences involving conceptions about death are becoming less significant