A lógica julga a validade e verdade dos raciocínios, entendendo verdade como concordância entre argumentos e realidade e validade como a coerência interna do raciocínio, independente da realidade.
1. A razão pode funcionar de duas formas: intuição, que captura uma verdade de uma só vez, e raciocínio, que requer provas e demonstrações.
2. A intuição pode ser sensível, baseada na experiência, ou intelectual, baseada em princípios universais.
3. O raciocínio inclui a dedução, que deriva conclusões de premissas gerais, e a indução, que deriva leis gerais a partir de casos particulares.
O documento discute os vários sentidos e origens da razão, assim como os principais princípios racionais. Também aborda as diferentes visões sobre se a razão é inata ou adquirida através da experiência, e as soluções filosóficas propostas a esse debate, como as de Leibniz, Kant e Hegel. Por fim, examina perspectivas contemporâneas sobre a razão histórica, sua relação com a sociedade e sua descontinuidade no tempo.
1) O documento discute os conceitos de razão objetiva e subjetiva, definindo a razão como uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos de observar as paixões e orientar a vontade de forma ética.
2) Apresenta os principais princípios do conhecimento racional como identidade, não contradição, terceiro excluído e razão suficiente.
3) Discutem-se as visões de inatismo e empirismo sobre a origem das ideias racionais, se já nascemos com elas ou se são
1. O documento discute o significado e os usos da razão na filosofia. 2. A razão pode se referir ao conhecimento, à lucidez intelectual ou aos motivos e causas das coisas. 3. A razão também é vista como a consciência moral capaz de orientar a vontade e as ações de acordo com fins éticos.
O documento discute o conceito de razão através da história. Inicialmente, as mitologias serviam para explicar fenômenos naturais, mas a filosofia buscou explicações racionais. A palavra "razão" tem vários significados como lógica, verdade e moralidade. Princípios racionais como identidade e causalidade foram desenvolvidos para entender a realidade, porém descobertas científicas modernas questionaram a razão absoluta.
O documento discute o significado e os usos da razão. A razão é descrita como (1) o conhecimento racional da realidade natural e cultural, (2) uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos que observa as paixões e orienta a vontade de acordo com fins éticos, e (3) um princípio que rege o pensamento de forma clara, ordenada e rigorosa.
O documento discute os vários sentidos da palavra "razão" no uso cotidiano e na filosofia. Ele explica como "razão" pode se referir a motivos, causas, capacidades intelectuais e propriedades da realidade. Também contrasta "razão objetiva" e "razão subjetiva" e discute a origem do termo e como a razão se opõe a outros modos de conhecimento como ilusão, emoção e fé religiosa.
1) O documento discute a fundamentação do agir moral na racionalidade segundo Aristóteles e a distinção entre diferentes tipos de saber.
2) Aristóteles distingue entre phronesis (discernimento) e episteme (conhecimento científico), argumentando que o agir moral requer um tipo específico de racionalidade prática.
3) A dicotomia moderna entre fato e valor, questionada por Aristóteles, teve importantes implicações para a fundamentação do agir moral.
1. A razão pode funcionar de duas formas: intuição, que captura uma verdade de uma só vez, e raciocínio, que requer provas e demonstrações.
2. A intuição pode ser sensível, baseada na experiência, ou intelectual, baseada em princípios universais.
3. O raciocínio inclui a dedução, que deriva conclusões de premissas gerais, e a indução, que deriva leis gerais a partir de casos particulares.
O documento discute os vários sentidos e origens da razão, assim como os principais princípios racionais. Também aborda as diferentes visões sobre se a razão é inata ou adquirida através da experiência, e as soluções filosóficas propostas a esse debate, como as de Leibniz, Kant e Hegel. Por fim, examina perspectivas contemporâneas sobre a razão histórica, sua relação com a sociedade e sua descontinuidade no tempo.
1) O documento discute os conceitos de razão objetiva e subjetiva, definindo a razão como uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos de observar as paixões e orientar a vontade de forma ética.
2) Apresenta os principais princípios do conhecimento racional como identidade, não contradição, terceiro excluído e razão suficiente.
3) Discutem-se as visões de inatismo e empirismo sobre a origem das ideias racionais, se já nascemos com elas ou se são
1. O documento discute o significado e os usos da razão na filosofia. 2. A razão pode se referir ao conhecimento, à lucidez intelectual ou aos motivos e causas das coisas. 3. A razão também é vista como a consciência moral capaz de orientar a vontade e as ações de acordo com fins éticos.
O documento discute o conceito de razão através da história. Inicialmente, as mitologias serviam para explicar fenômenos naturais, mas a filosofia buscou explicações racionais. A palavra "razão" tem vários significados como lógica, verdade e moralidade. Princípios racionais como identidade e causalidade foram desenvolvidos para entender a realidade, porém descobertas científicas modernas questionaram a razão absoluta.
O documento discute o significado e os usos da razão. A razão é descrita como (1) o conhecimento racional da realidade natural e cultural, (2) uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos que observa as paixões e orienta a vontade de acordo com fins éticos, e (3) um princípio que rege o pensamento de forma clara, ordenada e rigorosa.
O documento discute os vários sentidos da palavra "razão" no uso cotidiano e na filosofia. Ele explica como "razão" pode se referir a motivos, causas, capacidades intelectuais e propriedades da realidade. Também contrasta "razão objetiva" e "razão subjetiva" e discute a origem do termo e como a razão se opõe a outros modos de conhecimento como ilusão, emoção e fé religiosa.
1) O documento discute a fundamentação do agir moral na racionalidade segundo Aristóteles e a distinção entre diferentes tipos de saber.
2) Aristóteles distingue entre phronesis (discernimento) e episteme (conhecimento científico), argumentando que o agir moral requer um tipo específico de racionalidade prática.
3) A dicotomia moderna entre fato e valor, questionada por Aristóteles, teve importantes implicações para a fundamentação do agir moral.
A razão é considerada a capacidade intelectual e ética dos seres humanos para obter conhecimento verdadeiro e guiar suas ações de forma reflexiva e ética. A razão segue princípios como a não contradição, a identidade e a causalidade, que são necessários para o pensamento racional. A razão objetiva se refere à racionalidade inerente à realidade, enquanto a razão subjetiva é a capacidade humana de conhecer e agir de forma racional.
Gnosiologia e os problemas gnosiológicos (DOC.2)guest9578d1
Este documento discute três problemas fundamentais do conhecimento: (1) a natureza do conhecimento e se é determinado pelo sujeito ou objeto, (2) a origem do conhecimento e se vem da razão ou experiência sensível, e (3) a possibilidade do conhecimento e se o sujeito pode apreender a realidade. A discussão inclui as posições filosóficas de realismo, idealismo, racionalismo, empirismo, dogmatismo, ceticismo e criticismo.
1) O documento discute a filosofia da razão segundo Marilena Chauí, abordando os vários sentidos de razão, sua origem e princípios. 2) A atividade racional envolve intuição, razão discursiva e realismo vs idealismo. 3) Os capítulos subsequentes debatem se a razão é inata ou adquirida, as soluções de Leibniz, Kant e Hegel para esse debate, e a razão na filosofia contemporânea.
O documento discute os vários sentidos da palavra "razão" na filosofia e no uso cotidiano. A razão pode significar certeza, lucidez, motivos, causas ou capacidade intelectual. A frase de Pascal "O coração tem razões que a razão desconhece" destaca a diferença entre razão intelectual e emoções. A razão objetiva refere-se à racionalidade da realidade, enquanto a subjetiva refere-se à capacidade humana.
O racionalismo cartesiano se fundamenta na razão e na veracidade divina. Descartes acreditava que apenas o conhecimento derivado da razão é válido, enquanto os sentidos são confusos e não confiáveis. Ele também defendia que as ideias inatas existem na mente independentemente da experiência e representam verdades eternas, como a ideia de Deus.
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
Este documento discute questões fundamentais sobre o conhecimento e a epistemologia. Resume três pontos principais: 1) A dúvida sobre a existência do mundo exterior e o que realmente conhecemos; 2) A distinção entre crença e conhecimento e a necessidade de justificação; 3) A definição de epistemologia como o estudo do conhecimento e da justificação da crença.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
Prof jorge marcos 1 ano atividade de filosofia manha e tarde 04.12Jorge Marcos Oliveira
I. Santo Agostinho acreditava que a luz divina ilumina o intelecto humano, permitindo o conhecimento das verdades eternas.
II. A passagem de Aristóteles citada define verdade e falsidade em termos de correspondência entre proposições e fatos, não entre coisas.
III. Santo Agostinho criticava aqueles que se apegavam excessivamente às coisas temporais em vez da providência divina que rege o tempo.
Gnosiologia e problemas gnosiológicos (DOC. 1)guest9578d1
O documento discute gnosiologia, que estuda os problemas do conhecimento humano. Aborda os principais problemas da teoria do conhecimento, incluindo a possibilidade, origem, essência e formas do conhecimento, assim como o problema da verdade. Também discute posições filosóficas como dogmatismo, ceticismo, idealismo, materialismo e realismo sobre onde reside a verdade.
Este documento resume os principais pontos da teoria do conhecimento de Kant, incluindo: (1) Kant abandona a ideia de "ser em si" e defende que conhecemos objetos como "ser para ser conhecido"; (2) Para Kant, a filosofia é uma teoria do conhecimento científico-matemático; (3) Juízos podem ser analíticos ou sintéticos; (4) Juízos analíticos são verdadeiros a priori mas não aumentam o conhecimento, enquanto juí
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também examina se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O documento discute o tema da gnosiologia, que estuda a origem e natureza do conhecimento humano. Apresenta brevemente as visões de gnosiologia de filósofos como os pré-socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles e São Tomás de Aquino, e explica que cada corrente filosófica propõe uma teoria do conhecimento que define sua marca.
Lógica é uma parte da filosofia que estuda o fundamento e estrutura do conhecimento humano. É uma ciência autônoma que analisa conceitos, juízos e raciocínios para demonstrar validade ou ambiguidade de termos e conclusões baseadas na razão.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, sensorial, intelectual, vulgar, filosófico, religioso e declarativo. Apresenta as características do conhecimento científico, como sendo baseado em evidências empíricas, observações e experimentos. Também discute os elementos do conhecimento, como o sujeito que adquire o conhecimento e o objeto do conhecimento.
A lógica é uma área da filosofia que estuda as regras e princípios do raciocínio correto e válido. Ela busca determinar quais inferências são válidas e quais conclusões podem ser tiradas a partir de premissas dadas. A lógica também examina argumentos para determinar se eles são corretos ou inválidos.
Três conceitos lógicos importantes para a filosofia e ciência - dedução, indução e hipótese - decorrem da lógica aristotélica e são essenciais para a ciência moderna.
A razão é considerada a capacidade intelectual e ética dos seres humanos para obter conhecimento verdadeiro e guiar suas ações de forma reflexiva e ética. A razão segue princípios como a não contradição, a identidade e a causalidade, que são necessários para o pensamento racional. A razão objetiva se refere à racionalidade inerente à realidade, enquanto a razão subjetiva é a capacidade humana de conhecer e agir de forma racional.
Gnosiologia e os problemas gnosiológicos (DOC.2)guest9578d1
Este documento discute três problemas fundamentais do conhecimento: (1) a natureza do conhecimento e se é determinado pelo sujeito ou objeto, (2) a origem do conhecimento e se vem da razão ou experiência sensível, e (3) a possibilidade do conhecimento e se o sujeito pode apreender a realidade. A discussão inclui as posições filosóficas de realismo, idealismo, racionalismo, empirismo, dogmatismo, ceticismo e criticismo.
1) O documento discute a filosofia da razão segundo Marilena Chauí, abordando os vários sentidos de razão, sua origem e princípios. 2) A atividade racional envolve intuição, razão discursiva e realismo vs idealismo. 3) Os capítulos subsequentes debatem se a razão é inata ou adquirida, as soluções de Leibniz, Kant e Hegel para esse debate, e a razão na filosofia contemporânea.
O documento discute os vários sentidos da palavra "razão" na filosofia e no uso cotidiano. A razão pode significar certeza, lucidez, motivos, causas ou capacidade intelectual. A frase de Pascal "O coração tem razões que a razão desconhece" destaca a diferença entre razão intelectual e emoções. A razão objetiva refere-se à racionalidade da realidade, enquanto a subjetiva refere-se à capacidade humana.
O racionalismo cartesiano se fundamenta na razão e na veracidade divina. Descartes acreditava que apenas o conhecimento derivado da razão é válido, enquanto os sentidos são confusos e não confiáveis. Ele também defendia que as ideias inatas existem na mente independentemente da experiência e representam verdades eternas, como a ideia de Deus.
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
Este documento discute questões fundamentais sobre o conhecimento e a epistemologia. Resume três pontos principais: 1) A dúvida sobre a existência do mundo exterior e o que realmente conhecemos; 2) A distinção entre crença e conhecimento e a necessidade de justificação; 3) A definição de epistemologia como o estudo do conhecimento e da justificação da crença.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
Prof jorge marcos 1 ano atividade de filosofia manha e tarde 04.12Jorge Marcos Oliveira
I. Santo Agostinho acreditava que a luz divina ilumina o intelecto humano, permitindo o conhecimento das verdades eternas.
II. A passagem de Aristóteles citada define verdade e falsidade em termos de correspondência entre proposições e fatos, não entre coisas.
III. Santo Agostinho criticava aqueles que se apegavam excessivamente às coisas temporais em vez da providência divina que rege o tempo.
Gnosiologia e problemas gnosiológicos (DOC. 1)guest9578d1
O documento discute gnosiologia, que estuda os problemas do conhecimento humano. Aborda os principais problemas da teoria do conhecimento, incluindo a possibilidade, origem, essência e formas do conhecimento, assim como o problema da verdade. Também discute posições filosóficas como dogmatismo, ceticismo, idealismo, materialismo e realismo sobre onde reside a verdade.
Este documento resume os principais pontos da teoria do conhecimento de Kant, incluindo: (1) Kant abandona a ideia de "ser em si" e defende que conhecemos objetos como "ser para ser conhecido"; (2) Para Kant, a filosofia é uma teoria do conhecimento científico-matemático; (3) Juízos podem ser analíticos ou sintéticos; (4) Juízos analíticos são verdadeiros a priori mas não aumentam o conhecimento, enquanto juí
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
O documento discute a teoria do conhecimento, definindo-a como a investigação das condições do conhecimento verdadeiro. Apresenta as principais questões da teoria do conhecimento como as fontes do conhecimento, o processo de transformação de dados em juízos e as abordagens do realismo, idealismo, empirismo e racionalismo sobre a relação entre sujeito e objeto no conhecimento.
O documento discute a gnosiologia, ou teoria do conhecimento humano, segundo Tomás de Aquino. Ele descreve as potências da alma humana, incluindo a intelectiva e sensitiva, e como elas interagem no processo de conhecimento, que começa com a percepção sensível e leva ao conhecimento intelectual.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
O capítulo discute os modos de conhecimento e a verdade. Aborda a intuição, razão e discurso como formas de conhecimento e explora as noções de verdade objetiva e subjetiva. Também examina se a certeza absoluta é possível ou se devemos adotar uma postura cética moderada que suspende juízos definitivos.
O documento discute o tema da gnosiologia, que estuda a origem e natureza do conhecimento humano. Apresenta brevemente as visões de gnosiologia de filósofos como os pré-socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles e São Tomás de Aquino, e explica que cada corrente filosófica propõe uma teoria do conhecimento que define sua marca.
Lógica é uma parte da filosofia que estuda o fundamento e estrutura do conhecimento humano. É uma ciência autônoma que analisa conceitos, juízos e raciocínios para demonstrar validade ou ambiguidade de termos e conclusões baseadas na razão.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento científico, sensorial, intelectual, vulgar, filosófico, religioso e declarativo. Apresenta as características do conhecimento científico, como sendo baseado em evidências empíricas, observações e experimentos. Também discute os elementos do conhecimento, como o sujeito que adquire o conhecimento e o objeto do conhecimento.
A lógica é uma área da filosofia que estuda as regras e princípios do raciocínio correto e válido. Ela busca determinar quais inferências são válidas e quais conclusões podem ser tiradas a partir de premissas dadas. A lógica também examina argumentos para determinar se eles são corretos ou inválidos.
Três conceitos lógicos importantes para a filosofia e ciência - dedução, indução e hipótese - decorrem da lógica aristotélica e são essenciais para a ciência moderna.
Aristóteles é considerado o pai da lógica, que ele desenvolveu no século IV a.C. para estudar o pensamento humano e distinguir argumentos válidos dos inválidos. Ele estruturou a argumentação através de silogismos e propôs buscar a verdade por meio de operações intelectuais lógicas. A lógica aristotélica usa três conceitos básicos: premissa, inferência e argumento.
O documento resume três princípios lógicos estabelecidos por Aristóteles: o Princípio da Identidade, que afirma que algo é idêntico a si mesmo; o Princípio da Não-Contradição, que diz que uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo; e o Princípio do Terceiro Excluído, que afirma que toda proposição é verdadeira ou falsa, sem terceiras opções.
Criar apresentações usando o google docsCybele Meyer
Este documento fornece instruções passo a passo para criar uma apresentação no Google Slides, incluindo como adicionar slides, texto, imagens, vídeos e compartilhar a apresentação com outras pessoas para visualização ou edição.
Este documento fornece um tutorial passo-a-passo sobre como criar um slideshow com fotos usando o site Slide.com e postá-lo no Blogger. O tutorial explica como se registrar no Slide.com, selecionar fotos no computador, adicionar legendas, escolher um tema, copiar o código gerado e colá-lo em uma postagem no Blogger.
1. O documento descreve a lógica aristotélica, incluindo o estudo de proposições, termos, princípios da lógica e argumentação por meio de silogismos.
2. Aristóteles foi pioneiro no estudo sistemático da lógica, definindo conceitos como termos, proposições, qualidade, quantidade, extensão e relações entre proposições no quadrado de oposições.
3. Um silogismo é um argumento válido com duas premissas e uma conclusão, onde a conclusão segue logicamente das
Este documento fornece instruções sobre como criar uma apresentação em slides no blog em 3 etapas: 1) criar uma conta no SlideShare, 2) publicar a apresentação no SlideShare e copiar o código HTML, 3) colar o código no blog como um elemento de página ou postagem.
1. O documento discute a lógica aristotélica, definindo as quatro formas lógicas: A, E, I, O.
2. É explicado o que é um silogismo e as regras para um silogismo válido.
3. São apresentadas falácias silogísticas.
Este documento fornece informações sobre lógica proposicional, incluindo:
1) Apresenta dois argumentos como exemplos de raciocínio;
2) Discutem proposições, premissas, valores lógicos e conectivos lógicos como negação, conjunção e disjunção;
3) Fornece exemplos de tabelas verdade e propriedades da implicação lógica e equivalência lógica.
Dicas para montar excelentes apresentações de slides no power pointBruno Oliveira
O documento fornece dicas para criar boas apresentações no PowerPoint, incluindo planejar a apresentação, se informar sobre o tema, e pensar no design dos slides. Recomenda-se planejamento, evitar uma aparência desorganizada, e usar modelos ou um slide mestre consistente com logo da empresa.
Introduction to SlideShare for BusinessesSlideShare
As the global hub of professional content, SlideShare can help you or your business amplify its reach, get discovered by targeted audiences and capture more professional opportunities. Learn why you should use SlideShare for your business
Each month, join us as we highlight and discuss hot topics ranging from the future of higher education to wearable technology, best productivity hacks and secrets to hiring top talent. Upload your SlideShares, and share your expertise with the world!
Not sure what to share on SlideShare?
SlideShares that inform, inspire and educate attract the most views. Beyond that, ideas for what you can upload are limitless. We’ve selected a few popular examples to get your creative juices flowing.
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
Turbocharge your online presence with SlideShare. We provide the best tips and tricks for succeeding on SlideShare. Get ideas for what to upload, tips for designing your deck and more.
SlideShare is a global platform for sharing presentations, infographics, videos and documents. It has over 18 million pieces of professional content uploaded by experts like Eric Schmidt and Guy Kawasaki. The document provides tips for setting up an account on SlideShare, uploading content, optimizing it for searchability, and sharing it on social media to build an audience and reputation as a subject matter expert.
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
1. Verdade e Validade.
A lógica pretende julgar a validade e verdade dos raciocínios, expressões, a
firmações e operações intelectuais.
Entende por verdade a concordância entre o sentido e a realidade, entre os
argumentos e a verificação da existência concreta dos elementos que
fornecem sustentação à argumentação.
Já a validade, ao contrário, não mede a relação entre o discurso e a
realidade, mas apenas o grau de correção, a coerência interna do raciocínio.