O documento lista exemplos de figuras históricas bem-sucedidas que enfrentaram rejeições e fracassos iniciais, como Douglas MacArthur, Michael Jordan, Winston Churchill e Albert Einstein, enfatizando que não devemos desistir cedo, pois ainda há tempo para aprender e ensinar.
Power Point sobre o livro "Tsunami", da primeira série da coleção de Robert Kilgore Muchamore, CHERUB.
Resumo, personagens, opinião sobre o livro, factos e informações sobre o autor, campus da CHERUB, livros do autor e outros livros da coleção.
A Lei Orgânica é o instrumento maior de um Município, promulgada pela Câmara Municipal, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição Federal e Estadual.
Nela estão contidos os mais diversos princípios que norteiam a vida da sociedade, numa soma comum de esforços visando o bem-estar social, o progresso e o desenvolvimento de um povo.
A Lei Orgânica é a Constituição da Cidade, contendo as normas legais que, subsidiarias às Federais e às Estaduais, disciplinam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo e entre esses e os munícipes: estabelecendo as atribuições daqueles poderes, suas limitações e abrangências, papel que cada um cumpre em relação ao outro, fixando, em síntese, a moldura e as relações políticas do Município.
Em Bom Jardim, a Lei Orgânica do Município foi promulgada em 05 de Abril de 1990, não tendo sofrido alterações com o decorrer do tempo, sendo que não acompanhou a evolução do Município nos mais diversos setores, e com isso, deixando de aperfeiçoar ainda mais as normas até então existentes e melhorando o relacionamento entre os poderes Constituintes.
Art. 1º - O Município de Bom Jardim integra, com autonomia político-administrativa e financeira, o Estado do Maranhão, membro da República Federativa do Brasil.
Parágrafo Único - O município organiza-se e rege-se por esta Lei Orgânica e demais leis que adotar, observados os princípios constitucionais da República e do Estado.
Um dos fatos mais polêmicos na atualidade escancarado na era pós ditatorial ou “era democrática” à luz do século XXI, é sem dúvida, a privatização da Vale do Rio Doce, conhecida por alguns críticos e intelectuais como “privataria”, cuja iniciativa excluiu a sociedade brasileira na decisão – como se esta não existisse. No momento da privatização, 70% da opinião pública era contra o ato de privatizar. E nesse clima de “imposição” aconteceu. Enquanto que no passado, grandes presidentes que o Brasil já possuiu sonhavam e desenhavam um futuro promissor para o país a partir da perspectiva do potencial mineral que possuí(-amos) e que foi entregue ao setor privado, destituindo a Nação Brasileira que se beneficiavam dessas riquezas – hoje entregues a “meia-dúzia” de grandes acionistas – entre esses, grandes banqueiros internacionais - e um alto número de pequenos acionistas (500 mil acionistas, segundo a empresa). O que contribui(u) para a concentração de renda e representa um golpe no futuro e horizonte do Brasil.
Este livro aborda sobre o histórico e potencial econômico que representa a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sua expropriação e internacionalização e consequências sócio-político e econômica num país onde num processo político, assistimos sua dilapidação e entreguismo ao capital privado e internacional, com sua privatização em 6 de maio de 1997 – no Governo FHC.
A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas minerais.
Como o título é colocado na forma de questionamento, foi de propósito, é um espaço para que cada cidadão reflita sobre os caminhos que foram dados a nosso país – especialmente no que toca às privatizações, que para alguns,foi um crime de lesa-pátria cometido contra a sociedade brasileira e que ainda pode ser repensada – desde que, através de nossa autonomia, a nação seja submetida a um plebiscito e haja instauração de uma auditoria para investigar e fiscalizar como se deram “os fatos e processo” da privatização, que é uma ferida aberta, e o comprometimento de séculos à frente da história do povo brasileiro.
Power Point sobre o livro "Tsunami", da primeira série da coleção de Robert Kilgore Muchamore, CHERUB.
Resumo, personagens, opinião sobre o livro, factos e informações sobre o autor, campus da CHERUB, livros do autor e outros livros da coleção.
A Lei Orgânica é o instrumento maior de um Município, promulgada pela Câmara Municipal, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição Federal e Estadual.
Nela estão contidos os mais diversos princípios que norteiam a vida da sociedade, numa soma comum de esforços visando o bem-estar social, o progresso e o desenvolvimento de um povo.
A Lei Orgânica é a Constituição da Cidade, contendo as normas legais que, subsidiarias às Federais e às Estaduais, disciplinam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo e entre esses e os munícipes: estabelecendo as atribuições daqueles poderes, suas limitações e abrangências, papel que cada um cumpre em relação ao outro, fixando, em síntese, a moldura e as relações políticas do Município.
Em Bom Jardim, a Lei Orgânica do Município foi promulgada em 05 de Abril de 1990, não tendo sofrido alterações com o decorrer do tempo, sendo que não acompanhou a evolução do Município nos mais diversos setores, e com isso, deixando de aperfeiçoar ainda mais as normas até então existentes e melhorando o relacionamento entre os poderes Constituintes.
Art. 1º - O Município de Bom Jardim integra, com autonomia político-administrativa e financeira, o Estado do Maranhão, membro da República Federativa do Brasil.
Parágrafo Único - O município organiza-se e rege-se por esta Lei Orgânica e demais leis que adotar, observados os princípios constitucionais da República e do Estado.
Um dos fatos mais polêmicos na atualidade escancarado na era pós ditatorial ou “era democrática” à luz do século XXI, é sem dúvida, a privatização da Vale do Rio Doce, conhecida por alguns críticos e intelectuais como “privataria”, cuja iniciativa excluiu a sociedade brasileira na decisão – como se esta não existisse. No momento da privatização, 70% da opinião pública era contra o ato de privatizar. E nesse clima de “imposição” aconteceu. Enquanto que no passado, grandes presidentes que o Brasil já possuiu sonhavam e desenhavam um futuro promissor para o país a partir da perspectiva do potencial mineral que possuí(-amos) e que foi entregue ao setor privado, destituindo a Nação Brasileira que se beneficiavam dessas riquezas – hoje entregues a “meia-dúzia” de grandes acionistas – entre esses, grandes banqueiros internacionais - e um alto número de pequenos acionistas (500 mil acionistas, segundo a empresa). O que contribui(u) para a concentração de renda e representa um golpe no futuro e horizonte do Brasil.
Este livro aborda sobre o histórico e potencial econômico que representa a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sua expropriação e internacionalização e consequências sócio-político e econômica num país onde num processo político, assistimos sua dilapidação e entreguismo ao capital privado e internacional, com sua privatização em 6 de maio de 1997 – no Governo FHC.
A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas minerais.
Como o título é colocado na forma de questionamento, foi de propósito, é um espaço para que cada cidadão reflita sobre os caminhos que foram dados a nosso país – especialmente no que toca às privatizações, que para alguns,foi um crime de lesa-pátria cometido contra a sociedade brasileira e que ainda pode ser repensada – desde que, através de nossa autonomia, a nação seja submetida a um plebiscito e haja instauração de uma auditoria para investigar e fiscalizar como se deram “os fatos e processo” da privatização, que é uma ferida aberta, e o comprometimento de séculos à frente da história do povo brasileiro.
Neste texto, construído na forma de mapa mental, resumidamente é delineado sobre o Novo Ensino Médio, suas mudanças e perspectivas. Um novo olhar à educação brasileira.
FRASES À CIDADANIA É UMA COLETÂNEA DE FRASES VOLTADAS PARA ASPECTOS REFLEXIVOS SOBRE CIDADANIA. MUITAS PRODUZIDAS POR ADILSON MOTTA, OUTRAS POR AUTORES DIVERSOS E FAMOSOS.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. Vai desistir? Pense bem!Vai desistir? Pense bem!
* O General Douglas* O General Douglas
MacArthur foi recusadoMacArthur foi recusado
na Academia Militar dena Academia Militar de
West Point, não umaWest Point, não uma
vez, mas duas.vez, mas duas.
Quando tentou pelaQuando tentou pela
terceira vez, foi aceito eterceira vez, foi aceito e
marchou para os livrosmarchou para os livros
de história.de história.
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3. * O superstar do* O superstar do
basquete, Michaelbasquete, Michael
Jordan, foiJordan, foi
cortado do timecortado do time
de basquete dade basquete da
escola.escola.
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4. * Winston* Winston
Churchill repetiuChurchill repetiu
a sexta série.a sexta série.
Veio a serVeio a ser
primeiro ministroprimeiro ministro
da Inglaterrada Inglaterra
somente aos 62somente aos 62
anos de idade,anos de idade,
depois de umadepois de uma
vida de perdas evida de perdas e
recomeços.recomeços.
Sua maiorSua maior
contribuiçãocontribuição
aconteceuaconteceu
quando já era umquando já era um
"cidadão idoso"."cidadão idoso".
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5. * Albert Einstein não* Albert Einstein não
sabia falar até os 4sabia falar até os 4
anos de idade e sóanos de idade e só
aprendeu a ler aos 7.aprendeu a ler aos 7.
Sua professora oSua professora o
qualificou comoqualificou como
"mentalmente lerdo,"mentalmente lerdo,
não-sociável enão-sociável e
sempre perdido emsempre perdido em
devaneios tolos".devaneios tolos".
Foi expulso daFoi expulso da
escola e não foiescola e não foi
admitido na Escolaadmitido na Escola
Politécnica dePolitécnica de
Zurique.Zurique.
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6. Em 1944, Emmeline Snively, diretora daEm 1944, Emmeline Snively, diretora da
agência de modelos Blue Book Modeling, disseagência de modelos Blue Book Modeling, disse
à candidata Norman Jean Baker ( Marilynà candidata Norman Jean Baker ( Marilyn
Monroe) : "É melhor você fazer um curso deMonroe) : "É melhor você fazer um curso de
secretariado, ou arrumar um marido. "secretariado, ou arrumar um marido. "
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7. * Ao recusar um grupo de rock* Ao recusar um grupo de rock
inglês chamado The Beatles, uminglês chamado The Beatles, um
executivo da Decca Recordingexecutivo da Decca Recording
Company disse : "Não gostamosCompany disse : "Não gostamos
do som. Esses grupos de guitarrado som. Esses grupos de guitarra
já eram."já eram."
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8. * Quando Alexander Graham Bell inventou o* Quando Alexander Graham Bell inventou o
telefone, em 1876, não tocou o coração detelefone, em 1876, não tocou o coração de
financiadores com o aparelho. O Presidentefinanciadores com o aparelho. O Presidente
Rutheford Hayes disse: "É uma invençãoRutheford Hayes disse: "É uma invenção
extraordinária, mas quem vai querer usar isso ?"extraordinária, mas quem vai querer usar isso ?"
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9. * Thomas Edison fez duas mil experiências* Thomas Edison fez duas mil experiências
para conseguir inventar a lâmpada. Umpara conseguir inventar a lâmpada. Um
jovem repórter perguntou o que ele achavajovem repórter perguntou o que ele achava
de tantos fracassos. Edison respondeu : "Nãode tantos fracassos. Edison respondeu : "Não
fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada.fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada.
Acontece que foi um processo de 2.000Acontece que foi um processo de 2.000
passos."passos."
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10. * Aos 46 anos, após anos de perda progressiva* Aos 46 anos, após anos de perda progressiva
da audição, o compositor alemão Ludwig vanda audição, o compositor alemão Ludwig van
Beethoven ficou completamente surdo. NoBeethoven ficou completamente surdo. No
entanto, compôs boa parte de sua obra,entanto, compôs boa parte de sua obra,
incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.
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11. Por isso não devemos achar nunca que NOSSO TEMPOPor isso não devemos achar nunca que NOSSO TEMPO
acabou . Enquanto estivermos aqui, há algo paraacabou . Enquanto estivermos aqui, há algo para
aprendermos e, muito possivelmente, alguém paraaprendermos e, muito possivelmente, alguém para
aprender conosco tambémaprender conosco também..
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VAI DESISTIRVAI DESISTIR??