Este documento discute a carta de Paulo a Filemom, enfatizando três lições sobre reconciliação: (1) Onésimo, um escravo fugitivo, precisa se reconciliar com seu senhor Filemom; (2) Filemom, que foi lesado, precisa perdoar; (3) Paulo promove a reconciliação entre eles como exemplo para os crentes hoje.
O documento discute a libertação completa das pessoas através da quebra de vínculos com as trevas. Explica que a libertação envolve duas fases: 1) a expulsão de demônios e 2) a renegação dos vínculos passados para fechar as portas de entrada dos demônios. Também apresenta bases bíblicas sobre vínculos e como eles podem prender pessoas mesmo depois de aceitarem a Jesus.
Este documento discute o ensino bíblico sobre o divórcio em três seções:
1) O divórcio no Antigo Testamento permitia o divórcio, mas não o incentivava.
2) Jesus permite o divórcio apenas em casos de infidelidade conjugal.
3) Paulo ensina que casais cristãos não devem se divorciar, mas o cônjuge fiel pode se divorciar se for abandonado pelo cônjuge não-crente.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", tendo como objetivo proteger a família e estabelecer uma sociedade moral. Apresenta o adultério, sexo antes do casamento e incesto como pecados sexuais condenados pela Bíblia. Jesus reafirmou a proibição do adultério e a importância do casamento como instituição divina.
Este documento analisa o encontro entre Jesus e Pedro após a ressurreição, onde Jesus pergunta três vezes se Pedro o ama. Isso revela a importância do amor incondicional (ágape) para servir a Deus e como Pedro precisava crescer nesse amor para apascentar as ovelhas de Cristo.
O documento resume a Epístola de Paulo a Filemom. Discute a autoria, data e local de escrita, temas principais como a solicitação de Paulo para que Filemom acolhesse gentilmente o escravo Onésimo. Apresenta também o contexto histórico, incluindo os personagens e propósito da carta.
O documento descreve como Alan se endividou com Carlos e se afastou por vergonha de não poder pagar. Uma pessoa desconhecida pagou a dívida de Alan, restaurando sua amizade com Carlos, assim como Jesus pagou nossas dívidas com Deus por meio de Sua morte na cruz. Ao nascer de novo, somos declarados justos e livres da culpa do nosso passado, cobertos pela justiça de Cristo como uma couraça.
1) O documento discute a importância da consciência cristã e da responsabilidade diante de Deus, exortando a coragem para combater a ganância e propagar as boas-novas de forma educada e respeitosa.
2) São apresentados 15 aulas sobre diversos assuntos relacionados ao Reino de Deus, incluindo análises bíblicas.
3) Pede-se mobilização contra abusos doutrinários fraudulentos e em favor de mudanças nos valores pessoais e institucionais que promovam o Reino de Deus.
O documento discute a libertação completa das pessoas através da quebra de vínculos com as trevas. Explica que a libertação envolve duas fases: 1) a expulsão de demônios e 2) a renegação dos vínculos passados para fechar as portas de entrada dos demônios. Também apresenta bases bíblicas sobre vínculos e como eles podem prender pessoas mesmo depois de aceitarem a Jesus.
Este documento discute o ensino bíblico sobre o divórcio em três seções:
1) O divórcio no Antigo Testamento permitia o divórcio, mas não o incentivava.
2) Jesus permite o divórcio apenas em casos de infidelidade conjugal.
3) Paulo ensina que casais cristãos não devem se divorciar, mas o cônjuge fiel pode se divorciar se for abandonado pelo cônjuge não-crente.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", tendo como objetivo proteger a família e estabelecer uma sociedade moral. Apresenta o adultério, sexo antes do casamento e incesto como pecados sexuais condenados pela Bíblia. Jesus reafirmou a proibição do adultério e a importância do casamento como instituição divina.
Este documento analisa o encontro entre Jesus e Pedro após a ressurreição, onde Jesus pergunta três vezes se Pedro o ama. Isso revela a importância do amor incondicional (ágape) para servir a Deus e como Pedro precisava crescer nesse amor para apascentar as ovelhas de Cristo.
O documento resume a Epístola de Paulo a Filemom. Discute a autoria, data e local de escrita, temas principais como a solicitação de Paulo para que Filemom acolhesse gentilmente o escravo Onésimo. Apresenta também o contexto histórico, incluindo os personagens e propósito da carta.
O documento descreve como Alan se endividou com Carlos e se afastou por vergonha de não poder pagar. Uma pessoa desconhecida pagou a dívida de Alan, restaurando sua amizade com Carlos, assim como Jesus pagou nossas dívidas com Deus por meio de Sua morte na cruz. Ao nascer de novo, somos declarados justos e livres da culpa do nosso passado, cobertos pela justiça de Cristo como uma couraça.
1) O documento discute a importância da consciência cristã e da responsabilidade diante de Deus, exortando a coragem para combater a ganância e propagar as boas-novas de forma educada e respeitosa.
2) São apresentados 15 aulas sobre diversos assuntos relacionados ao Reino de Deus, incluindo análises bíblicas.
3) Pede-se mobilização contra abusos doutrinários fraudulentos e em favor de mudanças nos valores pessoais e institucionais que promovam o Reino de Deus.
O documento discute a importância da obediência e submissão à autoridade. Apresenta quatro principais autoridades que devemos obedecer: (1) Deus, (2) pais, (3) líderes religiosos e (4) autoridades constituídas. Argumenta que toda autoridade vem de Deus e que desobedecer autoridades é desobedecer a Deus, com exceção de quando a autoridade impedir o serviço a Deus. Conclui que obediência e submissão são necessárias para a ordem e funcionamento dos grupos humanos.
1) O documento discute as tatuagens à luz da Bíblia, concluindo que a prática não é recomendada para cristãos devido a passagens como Levítico 19:28 que proíbem marcar o corpo, e a necessidade de obediência aos pais e pastores que muitas vezes são contra tatuagens.
2) Embora o Novo Testamento não proíba explicitamente tatuagens, os cristãos devem evitar práticas "do mundo" e buscar agradar a Deus em todas as coisas.
3) Motivações como dar
1. O documento discute o sétimo mandamento "Não Adulterarás" segundo a Bíblia, incluindo a proibição do adultério e da infidelidade conjugal, assim como o ideal de monogamia estabelecido por Deus.
2. É analisado o contexto histórico do Antigo Testamento, onde a poligamia era permitida, e o ensinamento de Jesus no Novo Testamento, que restaura a monogamia como o ideal espiritual.
3. Diferentes termos relacionados à infidelidade como adultério e
O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre o divórcio de acordo com o Antigo Testamento, Jesus e Paulo. Aborda como o divórcio era tratado na lei de Moisés, o ensino de Jesus permitindo o divórcio apenas em caso de infidelidade e o ensino de Paulo permitindo o divórcio quando um cônjuge não é crente.
O livro Vamos falar sobre sexo (Priscila Guerra – Richarde Guerra) da Igreja Batista da Lagoinha mostra o que a Palavra de Deus diz sobre sexo e sexualidade.
O documento discute a graça em Jesus e a fé. Ele argumenta que (1) a fé vem da Palavra de Deus recebida pela graça, não do homem; (2) a vida na graça não nasce da tumba, mas do coração do homem; e (3) o renascimento na graça é como o processo de nascimento biológico, que depende da mãe para o desenvolvimento inicial antes do nascimento.
A mentira chamada mormons resultados da pesquisa poligamiaReilly Mendel
O documento discute a poligamia praticada por José Smith e outros líderes mórmons no passado. Afirma que a poligamia nunca foi autorizada por Deus e trouxe muitos problemas para aqueles que a praticaram no Velho Testamento. Também cita passagens bíblicas que mostram que Deus quer que cada homem tenha apenas uma esposa.
O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”.
O documento descreve os 10 Mandamentos da Lei de Deus, que fornecem os princípios básicos da moralidade e ética humana. Os mandamentos incluem amar a Deus, não usar seu nome em vão, guardar os domingos, honrar os pais, não matar, não pecar contra a castidade, não roubar, não mentir, não cobiçar a mulher do próximo e não cobiçar as coisas alheias.
O sermão discute como os cristãos não devem procurar vingança, ensinando a voltar a outra face, deixar a capa e ir duas milhas com quem pede serviço. Isso significa perdoar os outros e viver segundo os princípios do Evangelho, como Jesus fez ao perdoar seus crucificadores.
O documento discute a condenação bíblica da homossexualidade. Aponta que a Bíblia proíbe relações entre pessoas do mesmo sexo e cita passagens como Gênesis 19:4-5 e Romanos 1:26-32. Argumenta que a homossexualidade não é genética, mas um comportamento, e que Deus estabeleceu o relacionamento entre homem e mulher como norma.
[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
O documento discute a criação de homem e mulher segundo a Bíblia, destacando que (1) Deus criou Adão e Eva como companheiros um para o outro, (2) o casamento é um dom divino para a humanidade, e (3) o amor entre cônjuges deve ser puro e guardado para o casamento.
O documento discute o preço do discipulado cristão, afirmando que:
1) Seguir a Jesus requer pagar um alto preço, como renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz;
2) Isso significa estar disposto a morrer e considerar Jesus mais importante que qualquer outra coisa;
3) Aqueles que pagarem esse preço receberão a vida eterna como recompensa.
O documento discute o preço do discipulado cristão, afirmando que:
1) Seguir a Jesus requer pagar um alto preço, como renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz;
2) Isso significa estar disposto a abandonar tudo, inclusive a própria vida, para segui-Lo;
3) Aqueles que pagarem esse preço receberão a vida eterna como recompensa.
1. O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio, cobrindo ensinamentos no Antigo Testamento, de Jesus e Paulo.
2. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de prostituição, e Paulo permite o divórcio quando um cônjuge não é crente e se separa.
3. A Bíblia vê o divórcio como prejudicial à família, mas permite em algumas situações, devendo cada caso ser tratado com compaixão e de acordo com a Palavra de Deus.
O documento discute a luta interna entre a natureza humana e a vontade de Deus. Apesar da tendência para o pecado, Deus enviou o Espírito Santo para nos guiar a viver segundo Sua vontade. A escolha de obedecer a Deus ou aos desejos humanos é nossa, mas não estamos sozinhos nessa batalha.
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo. Jesus não aprova o divórcio, mas permite em casos de adultério. Paulo ensina que casados não devem se separar, mas podem ficar solteiros ou se reconciliar. O divórcio traz consequências negativas e deve ser evitado.
O documento discute a importância da obediência aos pais e a Deus. Em três frases:
1) Deus vê o interior das pessoas, não apenas as ações externas, e deseja adoração sincera acima de tradições humanas.
2) A Bíblia ensina que honrar os pais é obedecer a Deus, trazendo bênçãos, e que Jesus obedeceu seus pais como exemplo a ser seguido.
3) Filhos são chamados a obedecerem os pais com sinceridade e verdade para viverem uma vida de
1) A realização da cerimônia de posse de um Bispo na Academia Brasileira de Filosofia mostra que Religião e Filosofia são complementares, não contrapostas.
2) Fé e Razão devem caminhar juntas. Uma teologia sem fundamentos metafísicos ou uma filosofia que ignore o transcendental perdem a capacidade de expressar a verdade integral.
3) A necessidade de sentido é algo que transparece em todos os sistemas filosóficos e nas expressões da literatura universal, revelando que o homem sente
O personagem Amigo da Onça foi criado em 1943 pelo cartunista Péricles de Andrade Maranhão para a revista O Cruzeiro. A história em quadrinhos teve grande sucesso nas décadas de 1950 e 1960 até a trágica morte de seu criador em 1962, que se suicidou deixando bilhetes reclamando da solidão.
O documento discute a importância da obediência e submissão à autoridade. Apresenta quatro principais autoridades que devemos obedecer: (1) Deus, (2) pais, (3) líderes religiosos e (4) autoridades constituídas. Argumenta que toda autoridade vem de Deus e que desobedecer autoridades é desobedecer a Deus, com exceção de quando a autoridade impedir o serviço a Deus. Conclui que obediência e submissão são necessárias para a ordem e funcionamento dos grupos humanos.
1) O documento discute as tatuagens à luz da Bíblia, concluindo que a prática não é recomendada para cristãos devido a passagens como Levítico 19:28 que proíbem marcar o corpo, e a necessidade de obediência aos pais e pastores que muitas vezes são contra tatuagens.
2) Embora o Novo Testamento não proíba explicitamente tatuagens, os cristãos devem evitar práticas "do mundo" e buscar agradar a Deus em todas as coisas.
3) Motivações como dar
1. O documento discute o sétimo mandamento "Não Adulterarás" segundo a Bíblia, incluindo a proibição do adultério e da infidelidade conjugal, assim como o ideal de monogamia estabelecido por Deus.
2. É analisado o contexto histórico do Antigo Testamento, onde a poligamia era permitida, e o ensinamento de Jesus no Novo Testamento, que restaura a monogamia como o ideal espiritual.
3. Diferentes termos relacionados à infidelidade como adultério e
O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre o divórcio de acordo com o Antigo Testamento, Jesus e Paulo. Aborda como o divórcio era tratado na lei de Moisés, o ensino de Jesus permitindo o divórcio apenas em caso de infidelidade e o ensino de Paulo permitindo o divórcio quando um cônjuge não é crente.
O livro Vamos falar sobre sexo (Priscila Guerra – Richarde Guerra) da Igreja Batista da Lagoinha mostra o que a Palavra de Deus diz sobre sexo e sexualidade.
O documento discute a graça em Jesus e a fé. Ele argumenta que (1) a fé vem da Palavra de Deus recebida pela graça, não do homem; (2) a vida na graça não nasce da tumba, mas do coração do homem; e (3) o renascimento na graça é como o processo de nascimento biológico, que depende da mãe para o desenvolvimento inicial antes do nascimento.
A mentira chamada mormons resultados da pesquisa poligamiaReilly Mendel
O documento discute a poligamia praticada por José Smith e outros líderes mórmons no passado. Afirma que a poligamia nunca foi autorizada por Deus e trouxe muitos problemas para aqueles que a praticaram no Velho Testamento. Também cita passagens bíblicas que mostram que Deus quer que cada homem tenha apenas uma esposa.
O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”.
O documento descreve os 10 Mandamentos da Lei de Deus, que fornecem os princípios básicos da moralidade e ética humana. Os mandamentos incluem amar a Deus, não usar seu nome em vão, guardar os domingos, honrar os pais, não matar, não pecar contra a castidade, não roubar, não mentir, não cobiçar a mulher do próximo e não cobiçar as coisas alheias.
O sermão discute como os cristãos não devem procurar vingança, ensinando a voltar a outra face, deixar a capa e ir duas milhas com quem pede serviço. Isso significa perdoar os outros e viver segundo os princípios do Evangelho, como Jesus fez ao perdoar seus crucificadores.
O documento discute a condenação bíblica da homossexualidade. Aponta que a Bíblia proíbe relações entre pessoas do mesmo sexo e cita passagens como Gênesis 19:4-5 e Romanos 1:26-32. Argumenta que a homossexualidade não é genética, mas um comportamento, e que Deus estabeleceu o relacionamento entre homem e mulher como norma.
[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
O documento discute a criação de homem e mulher segundo a Bíblia, destacando que (1) Deus criou Adão e Eva como companheiros um para o outro, (2) o casamento é um dom divino para a humanidade, e (3) o amor entre cônjuges deve ser puro e guardado para o casamento.
O documento discute o preço do discipulado cristão, afirmando que:
1) Seguir a Jesus requer pagar um alto preço, como renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz;
2) Isso significa estar disposto a morrer e considerar Jesus mais importante que qualquer outra coisa;
3) Aqueles que pagarem esse preço receberão a vida eterna como recompensa.
O documento discute o preço do discipulado cristão, afirmando que:
1) Seguir a Jesus requer pagar um alto preço, como renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz;
2) Isso significa estar disposto a abandonar tudo, inclusive a própria vida, para segui-Lo;
3) Aqueles que pagarem esse preço receberão a vida eterna como recompensa.
1. O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio, cobrindo ensinamentos no Antigo Testamento, de Jesus e Paulo.
2. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de prostituição, e Paulo permite o divórcio quando um cônjuge não é crente e se separa.
3. A Bíblia vê o divórcio como prejudicial à família, mas permite em algumas situações, devendo cada caso ser tratado com compaixão e de acordo com a Palavra de Deus.
O documento discute a luta interna entre a natureza humana e a vontade de Deus. Apesar da tendência para o pecado, Deus enviou o Espírito Santo para nos guiar a viver segundo Sua vontade. A escolha de obedecer a Deus ou aos desejos humanos é nossa, mas não estamos sozinhos nessa batalha.
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo. Jesus não aprova o divórcio, mas permite em casos de adultério. Paulo ensina que casados não devem se separar, mas podem ficar solteiros ou se reconciliar. O divórcio traz consequências negativas e deve ser evitado.
O documento discute a importância da obediência aos pais e a Deus. Em três frases:
1) Deus vê o interior das pessoas, não apenas as ações externas, e deseja adoração sincera acima de tradições humanas.
2) A Bíblia ensina que honrar os pais é obedecer a Deus, trazendo bênçãos, e que Jesus obedeceu seus pais como exemplo a ser seguido.
3) Filhos são chamados a obedecerem os pais com sinceridade e verdade para viverem uma vida de
1) A realização da cerimônia de posse de um Bispo na Academia Brasileira de Filosofia mostra que Religião e Filosofia são complementares, não contrapostas.
2) Fé e Razão devem caminhar juntas. Uma teologia sem fundamentos metafísicos ou uma filosofia que ignore o transcendental perdem a capacidade de expressar a verdade integral.
3) A necessidade de sentido é algo que transparece em todos os sistemas filosóficos e nas expressões da literatura universal, revelando que o homem sente
O personagem Amigo da Onça foi criado em 1943 pelo cartunista Péricles de Andrade Maranhão para a revista O Cruzeiro. A história em quadrinhos teve grande sucesso nas décadas de 1950 e 1960 até a trágica morte de seu criador em 1962, que se suicidou deixando bilhetes reclamando da solidão.
Judas escreve para alertar os cristãos sobre falsos mestres que se infiltraram nas igrejas pregando doutrinas heréticas. Ele descreve esses hereges como ímpios que negam Jesus Cristo e adulteram a graça de Deus. Judas também cita exemplos históricos de Deus punir a impiedade, como a destruição de Sodoma e Gomorra, para enfatizar que os hereges receberão um castigo eterno similar.
Este documento descreve a evolução morfológica do estuário do Tejo em Portugal, discutindo como sua forma atual é diferente de como era no passado devido a movimentos tectônicos e oscilações do nível do mar. Ele também explica conceitos geomorfológicos como festos, talvegues e relevos residuais e tectônicos, dando como exemplo uma monoclinal e o Monte de Serves, um cone vulcânico.
The document discusses various topics related to e-discovery including triggers for litigation holds, preservation requirements, search methodologies, and case law related to e-discovery. It provides an overview of key cases related to litigation holds and preservation such as Zubulake, Pippins, and Pension Committee. It also discusses different search methodologies including keyword searches, clustering, ontologies, and issues related to keyword searches being under-inclusive and over-inclusive. The document aims to educate about best practices in e-discovery related to triggers, preservation, search, and lessons from relevant case law.
1) A cerimônia de posse de um bispo na Academia Brasileira de Filosofia representa a complementaridade entre religião e filosofia.
2) Fé e razão devem caminhar juntas. Uma teologia sem fundamentos metafísicos ou uma filosofia que ignore o transcendental perdem a capacidade de expressar a verdade integral.
3) O homem sente a necessidade de Deus e da eternidade, como mostram as inquietudes de um paciente de câncer russo e as reflexões de filósofos como Unam
O documento discute a construção do ideal de beleza feminina através da pintura no período clássico, influenciado pelos ideais neoplatônicos de equilíbrio, serenidade e harmonia. Apresenta pinturas como O Nascimento de Vênus de Botticelli e As Três Idades da Mulher e a Morte de Baldung-Grien para ilustrar como a mulher passou a ser representada com base em padrões de beleza definidos culturalmente. Discute também como a sociedade renascentista valorizava a apar
Legalização de documentos belo horizontejuramentado02
O documento fornece informações sobre o processo de legalização de documentos brasileiros para uso no exterior, incluindo onde obter a legalização, como realizar o processo pessoalmente ou por correio, prazos e custos envolvidos.
Cinco marcas do coração pastoral de Jesus.docxIderpDEPBelo
As cinco marcas do coração pastoral de Jesus segundo o documento são: 1) Amor pelas pessoas, 2) Paternidade espiritual, 3) Transformação de vidas, 4) Sensibilidade à realidade das pessoas e 5) Generosidade extravagante, exemplificadas na relação de Paulo com Onésimo.
(1) Paulo escreve uma carta a Filemom, um cristão dono de escravos em Colossos, pedindo que receba de volta seu escravo fugitivo Onésimo, agora convertido, não como escravo mas como irmão amado. (2) Paulo oferece-se para pagar qualquer dano causado por Onésimo enquanto fugitivo. (3) A carta ilustra a doutrina da redenção e como os cristãos devem tratar uns aos outros como irmãos, independente de status social.
Paulo escreve a Filemom pedindo que perdoe e aceite Onésimo, um escravo fugitivo que se converteu ao cristianismo, como um irmão na fé. Paulo argumenta que na nova relação estabelecida pelo evangelho, ninguém está acima de outro e todos são iguais perante Deus, superando barreiras sociais como a escravidão.
O documento resume:
1. A epístola de Tito foi escrita por Paulo por volta de 65-66 d.C. para instruir Tito em sua tarefa de organizar as igrejas de Creta.
2. Paulo ensina Tito sobre as qualificações espirituais necessárias para os ministros da igreja e sobre o devido papel de diferentes membros da igreja.
3. A sã doutrina e as boas obras são destacadas como fruto da graça divina e prova genuína da fé.
Como escravo não é irmão do seu senhor e Filemom e Onésimo são irmãos...
FILEMOM E ONÉSIMO NÃO PODEM MAIS SE RELACIONAR COMO SENHOR E ESCRAVO.
Não é objetivo da religião cristã romper os laços que ligam o homem ao homem, mas ensinar que TODOS DEVEM CUMPRIR SEUS DEVERES NAS RELAÇÕES NAS QUAIS O CRISTIANISMO OS ENCONTRA, e MODIFICAR OS COSTUMES DA SOCIEDADE pautada no mandamento de amar ao próximo como a si mesmo.
Daí a carta estar direcionada à comunidade cristã de Colossos, um grupo que pelo exemplo, podia fazer diferença na sociedade escravagista.
A carta trata da situação de Onésimo, um escravo que roubou seu senhor Filemom e fugiu, convertendo-se ao cristianismo ao conhecer Paulo. Paulo pede a Filemom que perdoe Onésimo e o aceite como irmão em Cristo, não como escravo. A carta mostra os princípios de perdão, aceitação e reconciliação entre cristãos.
Este documento é uma carta de Paulo ao seu amigo Filemom pedindo que ele perdoe e receba Onésimo, um escravo fugitivo que havia se convertido ao cristianismo. Paulo apela ao amor e à amizade entre eles para que Filemom receba Onésimo não como um escravo, mas como um irmão amado em Cristo.
1) A carta foi escrita por Paulo a Filemon pedindo perdão para Onésimo, um escravo fugitivo que havia roubado Filemon.
2) Paulo pede que Filemon aceite Onésimo de volta não como escravo, mas como irmão amado em Cristo, à luz da igualdade encontrada no evangelho.
3) A carta mostra como o evangelho pode transformar relacionamentos e promover a reconciliação mesmo em situações difíceis como a escravidão.
1) Paulo escreveu esta carta para interceder em favor de Onésimo, um escravo fugitivo de Filemom que se converteu ao cristianismo sob o ministério de Paulo.
2) Paulo pede a Filemom que receba de volta Onésimo, agora não como escravo, mas como irmão amado em Cristo.
3) Paulo confia que Filemom demonstrará amor cristão e perdão para com Onésimo.
41 Filemom - Bíblia de Esboços e Sermões NVI.pdfDavidSamison
O documento é uma introdução à epístola de Paulo a Filemon. Resume que Paulo escreveu a carta para pedir que Filemon perdoasse Onésimo, seu escravo fugitivo que havia se convertido. A carta ensina como senhores e escravos devem viver juntos na igreja. O cristianismo trouxe uma mensagem de igualdade e fraternidade que desafiava a instituição da escravidão da época.
Esta carta foi escrita por Paulo a Filemom para pedir que recebesse de volta seu escravo fugitivo Onésimo, agora convertido, não como escravo, mas como irmão amado em Cristo. Paulo pede a Filemom que perdoe qualquer ofensa e receba Onésimo com amor fraterno.
1) A carta aos Filipenses exorta os cristãos a viverem sem discórdia e na humildade, considerando os outros acima de si mesmos, como Cristo ensinou.
2) O hino em Filipenses 2:5-11 resume a visão de Paulo sobre a humilhação e exaltação de Cristo.
3) A carta convida os filipenses a confiarem suas vidas ao mistério da vida de Cristo e viverem somente para Ele.
O documento discute a história bíblica de Onésimo, um escravo que fugiu e depois se converteu ao cristianismo. Também fala sobre como todos nós somos pecadores que fogem de Deus, mas Ele nos resgatou através do sacrifício de Jesus, pagando nossos pecados.
vv. 19 - 23. Timóteo, homem único e confiável que Paulo enviará para animar os crentes em Filipos. vv. 25 - 30. Epafrodito adoeceu gravemente em Roma ao servir Paulo, mas se recuperou, e agora Paulo o envia de volta para Filipos para alegrar os crentes lá.
O documento discute a Epístola de Paulo a Filemom. A epístola trata de um escravo fugitivo chamado Onésimo que se converteu ao cristianismo e retornou ao seu dono Filemom. Paulo pede a Filemom que receba Onésimo de volta não como um escravo, mas como um irmão em Cristo. O documento fornece contexto histórico e teológico sobre a epístola.
1) O documento discute a história de Rute como uma alegoria que aponta para o plano de salvação de Deus.
2) A história começa com Elimeleque, cujo nome significa "Meu Deus é Rei", representando a relação original do homem com Deus.
3) A queda do homem é representada pelo casamento de Elimeleque com Noemi, cujo nome significa "Prazer", aludindo à tentação de Eva no Jardim do Éden.
Este documento resume uma aula sobre a Carta de Paulo aos Filipenses. Nele, Paulo mostra seu carinho pela comunidade de Filipos e pede que seu amor por Cristo cresça. Ele também agradece a ajuda que a comunidade lhe deu quando estava preso. O documento destaca a importância do afeto entre Paulo e a comunidade e como eles se apoiavam mutuamente no evangelho.
O documento discute a importância da juventude cristã, citando exemplos bíblicos como Samuel, Jeremias e Jesus. Aconselha os jovens a se prepararem espiritualmente e obedecerem a Deus, pois Ele cumprirá Suas promessas no tempo certo. Também destaca a necessidade de esperar pacientemente a intervenção divina.
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
1. Paulo enfrentou muitas crises e perseguições durante seu ministério, mas permaneceu fiel em pregar o evangelho.
2. Mesmo na prisão, Paulo não se deixou abater e continuou cuidando das igrejas e escrevendo cartas para encorajá-las.
3. A vida de fidelidade de Paulo em meio às dificuldades mostra como os cristãos podem vencer as crises confiando em Deus.
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
Uma história de reconciliação
1. Uma História de Reconciliação – por Luciano Subirá
A carta de Paulo a Filemom é digna de ser examinada sob a ótica da palavra da reconciliação que temos
recebido. Assim como temos a responsabilidade de apregoar aos homens a reconciliação com Deus,
também temos de fazê-lo em relação aos homens. Há três personagens em evidência nesta carta do
apóstolo: Filemom, Onésimo e o próprio Paulo.
Filemom era um amigo de Paulo (a quem a carta foi endereçada) e também um filho na fé. Seu nome
significa “afeiçoado”, o que nos faz concluir – juntamente com o conteúdo da carta – que era alguém que
facilmente alcançava o carinho das pessoas, e sabia como retribuir o que lhe era dado. Era a pessoa
lesada da história.
Onésimo é o pivô desta história. Foi em favor dele que Paulo escreveu. Era um escravo fugitivo, e o
apóstolo Paulo intercede por ele, para que Filemom o receba de volta e o perdoe. Era o que estava em
falta.
Paulo, o apóstolo dos gentios, é que assume o papel de reconciliador, e certamente compreendia muito
bem o significado das palavras de nosso Senhor: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão
chamados filhos de Deus”. (Mt 5.9.)
O apóstolo se identifica como prisioneiro de Cristo, lembrando a Filemom que a distância entre eles se
dava pelo fato de Paulo estar na cadeia por pregar o Evangelho. Mas a introdução da carta já revela o
vínculo que havia entre eles:
“Paulo, prisioneiro de Cristo Jesus, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, também nosso
colaborador, e à irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que está em tua
casa: Graça e paz a vós outros da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Dou graças
ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé
que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne
eficiente, no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. Pois, irmão, tive
grande alegria e conforto no teu amor, porquanto o coração dos santos tem sido reanimado por
teu intermédio”. (Filemon 1-7)
Filemom era uma pessoa amorosa e hospitaleira, e demonstrava isto para com todos. Por isso, Paulo age
de forma muito carinhosa para com ele, ao interceder em favor de Onésimo, um escravo que havia fugido
e que, certamente, também o havia lesado.
O que temos aqui é mais do que mera psicologia ou política de bons relacionamentos. Trata-se de uma
direção do Espírito Santo na vida de Paulo não só para resolver um problema de seus dias, mas para que
ficasse como exemplo e referência para todos nós hoje. O pedido por restauração do relacionamento é
claro e direto:
“Pois bem, ainda que eu sinta plena liberdade em Cristo para te ordenar o que convém, prefiro,
todavia, solicitar em nome do amor, sendo o que sou, Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de
2. Cristo Jesus: sim, solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. Ele antes te
foi inútil, atualmente, porém, é útil, a ti e a mim. Eu to envio de volta em pessoa, quero dizer, o meu
próprio coração. Eu queria conservá-lo comigo mesmo para, em teu lugar, me servir nas algemas
que carrego por causa do evangelho; nada, porém, quis fazer sem o teu consentimento, para que a
tua bondade não venha a ser como que por obrigação, mas de livre vontade. Pois, acredito que ele
veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o possuas para sempre, não já como
escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com
maior razão de ti, quer na carne, quer no Senhor. Se, portanto, me consideras companheiro,
recebe-o, como se fosse a mim mesmo”. (Filemom 8-17)
Esta epístola nos revela uma história de reconciliação. Quando Paulo escreveu a Filemom, o fez movido
por um único sentimento: promover reconciliação entre ele e Onésimo. E a mensagem dada a Filemom
poderia ser dita assim: “Enquanto estou na cadeia, você deveria estar me servindo, mas não está.
Contudo, Onésimo que era seu escravo e fugiu (e está em falta contigo e precisando de reconciliação)
está me servindo em teu lugar…”. Certamente Onésimo ainda não era um crente quando fugiu, pois
Paulo diz tê-lo gerado entre algemas, ou seja, lá mesmo na prisão.
Naqueles dias a escravidão era algo muito forte no Império Romano. A pessoa poderia vir a tornar-se
escravo por diversas razões: poderia nascer na condição de filho de escravos e assim passaria a
pertencer ao seu senhor; poderia ser devido à pobreza (quando familiares eram vendidos para arrecadar
dinheiro); poderia ser devido à prática do roubo, o que culminava na prisão e possibilidade de se tornar
escravo também.
Não sabemos com certeza o que levou Onésimo a ocupar esta condição, mas sabemos que ele teve um
encontro com Cristo e sua vida foi transformada. Ele se tornou uma nova criatura e as coisas velhas
ficaram para trás. Esta mudança é claramente vista na afirmação de Paulo a Filemom: Ele antes te foi
inútil, atualmente, porém, é útil, a ti e a mim (v.11), Paulo escolhe propositalmente estas palavras porque
o nome Onésimo significa “útil”.
Antes desta transformação, Onésimo demonstrou ser um escravo rebelde e que provavelmente ainda
roubou a Filemom por ocasião de sua fuga, pois Paulo menciona um possível prejuízo e a lógica nos faz
entender que se este homem conseguiu chegar a Roma (onde Paulo estava preso) deve ter conseguido
algum dinheiro ou forma de pagamento de suas despesas – o que um escravo normalmente não possuía:
“E, se algum dano te fez ou se te deve alguma coisa, lança tudo em minha conta. Eu, Paulo, de
próprio punho, o escrevo: Eu pagarei – para não te alegar que também tu me deves até a ti mesmo.
Sim, irmão, que eu receba de ti, no Senhor, este benefício. Reanima-me o coração em Cristo.
Certo, como estou, da tua obediência, eu te escrevo, sabendo que farás mais do que estou
pedindo”. (Filemon 18-21)
Agora tente imaginar Filemom como alguém “afeiçoado”, dócil, e que, com o histórico de virtudes descrito
por Paulo deve ter sido alguém que certamente se classificava como “um bom senhor”. E ainda assim,
Onésimo foge e o rouba.
Acredito que esta história deixou mágoas e feridas. Deixou no ar um cheiro de ingratidão para Filemom.
Não era o que ele esperava colher da parte de Onésimo… Mas por trás de tudo isto vemos a mão
3. soberana de Deus. Onésimo vem a ter um encontro com Cristo nestas condições; e parecendo uma
grande coincidência, a pessoa que o leva a Cristo é justamente um conhecido, um amigo de seu senhor.
E este homem se torna agora seu discipulador.
Imagino que muitas coisas devem ter sido tratadas na vida de Onésimo. Paulo não começou pela
necessidade de reconciliação. Quando ele escreve para Filemom, já havia um relacionamento entre ele e
Onésimo.
Temos evidências de que já havia um processo de tratamento e que a maturidade vinha já brotando, pois
quando Paulo diz que Onésimo era alguém que se encontrava “servindo em amor” é porque não estava lá
na condição de escravo, e sim por livre e espontânea vontade e desejo de servir.
Ele também manifesta o desejo de voltar e se reconciliar com seu senhor, embora não tenha condições
de restituí-lo. Isto é evidência de transformação de vida! Depois de ter fugido e alcançado sua liberdade
(ainda que de forma ilegal), Onésimo poderia não mais querer voltar a ser escravo sob hipótese alguma,
porém ele havia aprendido um princípio que seu discipulador costumava a ensinar:
“Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o
que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo. (1 Coríntios 7.22)
Pelo constrangimento do amor de Deus em seu coração, ele passa a ser um escravo. Por amor ele passa
a servir ao apóstolo Paulo e posteriormente se dispõe a voltar para Filemom. Ele entende que mesmo que
tenha alcançado a liberdade no natural, agora é um escravo de Cristo (e de seus ensinos e ordenanças).
PRATICANDO A RESTITUIÇÃO
Agora perceba algo: mesmo reconhecendo que Onésimo havia sido transformado e perdoado por Deus,
Paulo não deixa de reconhecer que ele ainda tinha pendências a serem corrigidas. Nossa transformação
não remove de nós a responsabilidade de consertar algumas coisas que fizemos de errado em nosso
passado. Não podemos agir certo só da conversão em diante, mas precisamos resolver algumas
“coisinhas” que ficam para trás também.
O apóstolo não promove somente a reconciliação, mas também a restituição. Esta era uma ordenança da
lei mosaica: a pessoa devolvia o que pegou e ainda acrescentava uma indenização. Foi o que aconteceu
com Zaqueu quando ele se converteu:
“Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade
dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então,
Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão. Porque
o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”. (Lucas 19.8-10)
Da mesma forma como Paulo pede perdão em favor de Onésimo, poderia também pedir o perdão da
dívida, mas não faz isto, pois sabia que este era um princípio que deveria ser praticado e não ignorado.
Quantos crentes de hoje precisam aprender este princípio! Antes de nos entregar a Jesus deixamos para
trás um rastro de injustiças praticadas e achamos que não precisamos fazer mais nada, só porque Jesus
4. nos perdoou… mas não é bem assim! Há situações em que a restituição será impossível de ser praticada.
Mas há condições em que no mínimo uma reconciliação, um pedido de perdão, já faria muita diferença.
Tem muita gente por aí que ainda está presa a situações de seu passado. Nem tudo dá para se resolver.
Tenho um amigo que, antes de se converter, era assaltante de carros e de bancos; jamais poderá restituir
tudo o que roubou antes de conhecer a Cristo. Mas tenho muitos outros amigos que reconheceram estar
ao seu alcance, e que praticaram a restituição. Um deles foi restituir a uma antiga vizinha as galinhas que
roubara em sua infância; e, além de se livrar de um peso que carregava, ainda pôde evangelizar a mulher
que se impressionou com sua atitude.
Veja o caso dos dois personagens em destaque nesta epístola de Paulo. Temos Filemom como a vítima,
e Onésimo como o culpado. Ambos se converteram e conheceram a Jesus. Ambos tinham pendências e
precisavam ser ministrados por Deus. E ambos precisavam de reconciliação! Mesmo reconhecendo que
eram novas criaturas sem condenação alguma (Rm 8.1), Paulo reconhece que eles precisavam desta
reconciliação.
E você? Como está sua vida? Ainda traz consigo pendências não resolvidas? Acredito que esta é uma
mensagem de Deus para muitos corações que necessitam de conserto.
HÁ UM TEMPO ESPECÍFICO PARA ISTO
Como já afirmei anteriormente, Paulo não iniciou o processo de reconciliação imediatamente após a
conversão de Onésimo. Provavelmente este homem não tinha condições de fazer isto logo no início de
sua caminhada. Talvez faltassem condições financeiras suficientes para tal. Talvez faltassem condições
emocionais. Contudo, o que imagino ser mais provável: faltava maturidade espiritual. Este tipo de atitude
não se gera da noite para o dia. Tem a ver com mudança de caráter, ajuste de valores.
A reconciliação costuma produzir vergonha na parte culpada quando sabe que vai encarar a vítima. Não
sabemos quanto tempo isso levou para acontecer, mas o alvo não foi perdido de vista.
Talvez você também sinta necessidade de consertar certas pendências, mas deve procurar amadurecer o
assunto em oração e busca de Deus. Não faça nada correndo. Busque conselho com o seu pastor ou
discipulador antes de dar o passo, porque, mesmo sendo algo certo a ser feito, deve acontecer também
na hora e da forma correta.
O ASPECTO PRÁTICO
Esta história nos ensina três lições práticas:
1. Se você é alguém que está numa condição semelhante à de Onésimo, precisa buscar acerto.
2. Se você é alguém que, como Filemom foi ofendido e lesado, precisa perdoar quem te fez isto.
3. Se você, como o apóstolo Paulo, conhece outros crentes que tenham um problema de relacionamento
„quebrado‟, deve promover entre eles a reconciliação.
5. Infelizmente, a intriga sempre existiu e existirá no meio do povo de Deus nesta terra. Mas é em momentos
como este que os aprovados se manifestam: “Porque até mesmo importa que haja partidos entre vós,
para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio”. (1 Co 11.19). Se no livro de Atos
dos Apóstolos e nas Epístolas do Novo Testamento (mesmo em meio a um grande mover de Deus)
encontramos tantos problemas de divisões, intrigas e dissensões, por que achar que conosco nada
acontecerá?
Mas quando vemos acontecer, devemos interferir como pacificadores. Talvez ao meditar nesta história de
reconciliação você tenha concluído que não se encaixa nas figuras de Filemom ou Onésimo. Mas você
pode ser um Paulo; pode ser um reconciliador!
Há pessoas que colocam sua língua à disposição de Satanás. Tiago escreveu que a língua muitas vezes
é inflamada pelo inferno. Não deixe isto acontecer com você. Semeie a paz e não intrigas.
É muito importante ter o papel e presença de um mediador na hora de resolver certos problemas. Paulo
aconselhou aos coríntios a levantarem alguns como juízes na igreja, a fim de julgar entre as questões e
diferenças dos irmãos (1 Co.6.1-7).
Não é necessário ter pressa. Paulo regou o processo com oração e diálogo, e quando tudo aconteceu só
promoveu a edificação. Não adianta reconciliar “na marra”, a coisa tem que fluir nos corações das
pessoas primeiro. Foi o que Paulo disse a Filemom:
“Pois bem, ainda que eu sinta plena liberdade em Cristo para te ordenar o que convém, prefiro,
todavia, solicitar em nome do amor, sendo o que sou, Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de
Cristo Jesus; sim, solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas”. (Filemon 8-
10)
Isto é como aquela mãe que obriga os filhos brigados a darem as mãos e dizerem que perdoam um ao
outro… A “reconciliação” só acontece para não apanharem da mãe! Mas não funciona de fato. Não deste
jeito.
A reconciliação deve ser pregada e ensinada. Deve ser aconselhada e dirigida. Deve ser praticada na
igreja hoje, e nos moldes desta história de reconciliação que o Espírito Santo fez questão que ficasse
registrada para nós… Que Deus nos ajude!