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Dinâmica
Professora Adelaide Jesus
Unidade de Aprendizagem 4
Física I
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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Unidade de Aprendizagem
Índice de Tópicos:
Conversão do Momento Linear
Interacções Fundamentais
Leis de Newton
Índice
Forças de Ligação
Forças de Atrito
Peso
Equivalência dos Referenciais de Inércia
Movimento Relativo
Movimento Relativo de Rotação
Terra como Referencial não-inercial
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Leis de Newton
Leis de Newton
1ª Lei – Uma partícula (livre) tem,
relativamente a um referencial de
inércia, um movimento uniforme.
2ª Lei – Para um referencial de
inércia,a resultante das forças
aplicadas numa partícula é igual à
taxa de variação no tempo do seu
momento linear.
3ª Lei – A força que a partícula 1
exerce sobre a partícula 2 é igual
em valor e de sentido oposto à
que a partícula 2 exerce sobre a
partícula 1.
Conservação do
momento linear
dt
p
d
F
linear
momento
p





a
m
dt
v
d
m
F





m – massa constante
1ª Lei Define referenciais de inércia
2ª Lei Define força
3ª Lei Acção - Reacção
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Conservação do momento linear
O conjunto das três leis corresponde ao princípio de conservação
do momento linear aplicado a uma partícula ou um sistema de
duas partículas.
21
12
F
F




dt
p
d
dt
p
d 2
1



 0
2
1 

dt
p
d
dt
p
d


0
)
( 2
1

 p
p
dt
d 
 te
C
p
p
p






 2
1
1 2
12
F

21
F

3ª Lei
Conservação do Momento Linear
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Interacções Fundamentais
• Gravitacional (massa gravitacional)
• Electromagnética (carga)
• Forte (estabilidade nuclear e dos nucleões)
• Fraca (protãoneutrão e neutrão protão;
radioactividade)
12
2
12
2
1
12 r
e
r
m
m
G
F




12
2
12
2
1
12 r
e
r
q
q
k
F



Cargas em
repouso
Força gravitacional que a partícula de massa
gravitacional 1 exerce sobre outra de massa
gravitacional 2, quando se encontram à distância
r12. O versor tem a direcção da linha que passa
pelas duas partículas e o sentido de 1 para 2.
Como as massas são positivas esta força tem
sempre o sentido oposto ao versor, sendo portanto
uma força atractiva.
G é a constante gravitacional.
A força entre duas partículas carregadas em
repouso tem uma expressão semelhante à
gravitacional, mas como as cargas podem ser
positivas ou negativas a força pode ser repulsiva
ou atractiva.
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Peso
Chamamos peso à força
gravitacional exercida pela
Terra sobre objectos à sua
superfície.
Peso
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Peso
Como todos os objectos sujeitos a
esta força têm a mesma
aceleração, a razão das massas
de inércia entre dois objectos é
igual à razão entre as suas
massas gravitacionais, pelo que
com uma escolha apropriada de
unidades e padrões podemos dizer
que a massa de inércia e a massa
gravitacional de um dado objecto
são iguais.
r
e
R
M
m
G
P
T
T


2
1
1


g
m
P


1
1
'

r
e
R
M
m
G
P
T
T


2
2
2


g
m
P


2
2
'

2
1
2
1
'
'
m
m
m
m
 '
m
m
r
e
R
M
G
g
T
T


2


Peso
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Forças de Ligação
P

N

0

P
N


Normal ou Reacção normal
P

T

0

P
T


Tensão
A segunda lei de Newton implica a existência das forças de ligação.
Forças de Ligação
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Exercício
q
P

T

Pn
Pt
l
m
m = 3,0 kg
q = 30°
l = 40 cm
at = ?
at max = ?
a
m
F



Ft = mat
Fn = man
Pt= mat
T- Pn = man
Psenq = mat
T- Pcosq = man
mat = mgsenq
at = gsenq
at = 9,8 0,5 = 4,9 m/s2
at max = g q = 90°
Forças de Ligação
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Forças de Atrito
F

a
F

Fae
2
1
1 2 Fae
F

a
F
 N

Forças de Atrito
Se fizermos aumentar
continuamente o valor da
força aplicada F, a força de
atrito vai aumentando
também, igualando-se a F,
até que esta atinja o valor
máximo da força de atrito,
ou seja o valor da força de
atrito estático, Fae.
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Forças de Atrito
Para iniciar o movimento F=Fae
F= Fac
Para manter o movimento a
velocidade constante
N
F e
ae 
 N
F c
ac 

e
c 
 
ae
F

ac
F

FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO
FORÇA DE ATRITO CINÉTICO
N
Fae


 N
Fac



Forças de Atrito
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Origem da força de atrito? Forças intermoleculares superficiais
Não deveria depender da Depende da área de contacto real
da área de contacto?
Forças de Atrito
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N

N
 N

Atrito a favor do
movimento ??? FUTURO
Forças de Atrito
Numa superfície real
(imagem de microscópio
de nível atómico no
canto esquerdo) quanto
maior for a compressão
(igual em valor a N)
maior o contacto entre
superfícies.
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Exercício
m = 200kg
me = 0,08
mc = 0,05.
t = 0 
F (Newton) t (segundo)
Em que instante é que o bloco inicia o seu movimento?
Calcule a aceleração do bloco em função do tempo.
Qual a distância percorrida até ao instante t= 10 s?
Faça g = 10 m/s2
F

P

N

a
F

x
e
t
F


200

Forças de Atrito
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Exercício (resolução)
No arranque:
N-P = 0
F-Fae = 0
F = emg
200 t = 0,08200 10
t = 0,8 s
No movimento:
N-P = 0
F-Fac = ma
F – cmg = ma
200 t - 0,05200 10 = 200 a
a = t – 0,5 para t  0,8s
a = 0 para t < 0,8s
Forças de Atrito
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

 t
t
dt
a
v
v
0
0


 t
t
dt
v
x
x
0
0
t = t0
v0 = 0
x0 = 0
t’ = t - 0,8
t = 10  t’ = 9,2 s
a = t – 0,5 para t  0,8s
a = 0 para t < 0,8s
'
3
,
0
2
'
'
3
,
0
'
'
'
2
'
0
'
0
'
0
t
t
v
dt
dt
t
dt
a
v t
t
t



 



a = t’ + 0,3 para t’  0
2
3
2
'
15
,
0
6
'
'
'
3
,
0
'
'
2
1
' '
0
'
0
'
0
t
t
x
dt
t
dt
t
dt
v
x t
t
t




 


x(t’ = 9,2 s) = 142,5 m
Exercício (resolução)
Forças de Atrito
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Forças de Atrito
Sólido Transferência de momento linear Fluido
Força resistente ao movimento
Baixa velocidade Regime laminar
(Movimento do fluido em camadas
caracterizado pela viscosidade h)
h depende da temperatura e em geral também da velocidade; para fluidos
Newtonianos é independente da velocidade
Regime de velocidade é caracterizado pelo número de Reynolds
h

Dv
N 
Re
v – velocidade do sólido
r – densidade do fluido
D – diâmetro efectivo
Forças de Atrito
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Forças de Atrito
h

Dv
N 
Re
v – velocidade do sólido
r – densidade do fluido
D – diâmetro efectivo
Re
N > 103 Regime turbulento
Re
N < 103 Regime laminar
Re
N < 0,1 v
k
FR


h


Em geral v
v
k
F n
R


h


Forças de Atrito
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Forças de Atrito
a
m
F
I
P R







ma
F
I
P R



ma
v
k
g
m
mg f


 h
dt
dv
m
v
k
g
m
m f


 h
)
(
dt
dv
v
m
k
g
m
m
m f


 h
)
(
dt
dv
cv
b 

dt
b
cv
dv 







t
t
v
dt
b
cv
dv
v
0
0
t0 = 0 v0 = 0
t
b
cv
c
v



0
)
ln(
1
ct
b
b
cv 



 )
ln(
)
ln(
ct
b
b
cv 


 )
(
ln
ct
e
b
b
cv 


 )
(
)
e
(1
c
b
v ct



Forças de Atrito
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)
e
(1
c
b
v ct



h


h k
g
V
k
g
m
m f
f
)
(
)
( 




c
b
vlim
c
b
t
v vlim é tanto menor quanto maior for:
A densidade e viscosidade do fluido
A área transversal do sólido
(capitulo)
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Exercício
Velocidade limite de um paraquedista; será que FR = khv?
m = 70 kg
mf = 0
k = 3pD D = 8 m
h = 1,81 10-5 kg m-1s-1 s
m
k
g
m
m f
/
10
1
,
5
10
81
,
1
24
10
70
)
(
5
5










h
lim
v
Conclusão : FR  khv
(capitulo)
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Exercício (continuação)
ma
F
I
P R



Ar regime
turbulento ma
F
P R


2
2
1 Av
C
F ar
R









 0
,
1
4
,
0
C
A – área transversal
2
2
1
0
Av
C
mg
a
ar




A
Cρ
2mg
v
ar
lim

(capitulo)
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Exercício (continuação)
m = 70 kg
C = 1
D = 8 m A = 16
ar = 1,2 kg/m3
Velocidade limite de um paraquedista ?
s
m
v
π
,
v
/
8
,
4
2
,
23
16
2
1
700
2
lim
lim





(capitulo)
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Referenciais não-inerciais
REFERENCIAL
NÃO-INERCIAL
'
0
'
0
'
??
N
P
N
N
N
P
N
N
P
P
N












P

N
 '
N

a

ma
P
N
ma
N
P
a
m
N
P









REFERENCIAL
DE INÉRCIA
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Referencial do Carrossel Referencial de Inércia
(capítulo)
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Quando, abusivamente tentamos aplicar a segunda lei de Newton à
descrição da dinâmica em referenciais não-inerciais (elevador
acelerado, carrossel), temos necessidade de “inventar” forças
adicionais. Estas não correspondem a uma interacção entre corpos,
não são exercidas por nada, não obedecem a acção-reacção,
dependem da aceleração do referencial não-inercial. A mesma
descrição feita por observadores inerciais não necessita destas
forças. O observador exterior ao carrossel não vê o objecto livre a
ser “empurrado” para a periferia do carrossel, vê o objecto livre a
executar um movimento rectilíneo uniforme.
(capitulo)
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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'
SS
v

X
Y
Z
O
S
X’
Y’
Z’
O’
S’
P
r

'
r

b

b
r
r




 '
'
'
'
SS
v
v
v
dt
b
d
dt
r
d
dt
r
d 










dt
v
d
dt
v
d
dt
v
d SS'
'





(capitulo)
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Tópicos
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'
' ' SS
te
SS a
a
a
C
v









F
a
m


 '
' SS
a
m
F
a
m





S S’
(capítulo)
'
' a
a
C
v te
SS






 Equivalência dos Referenciais de Inércia
'
SS
a
m


Se o observador do referencial S’abusivamente tentar
aplicar a segundalei de Newton tem necessidade de falar
na força adicional igual a
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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Movimento Relativo
Exemplos de aplicação da composição de velocidades.
Movimento Relativo
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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Exercício
Um barco move-se com uma velocidade de 10 m/s relativa ao rio. Este move-se com uma velocidade de
5m/s paralela às suas margens. A que ângulo relativamente à velocidade do rio deve o condutor orientar o
leme do barco para atravessar o rio perpendicularmente às margens.
a) 120 b) 45 c) 90 d) 0
Movimento Relativo
'
' SS
v
v
v





r
br
b v
v
v





q


120
)
10
/
5
arccos(
180



q
q
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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Exercício
Considere que não há atrito entre os dois corpos e entre o
corpo2 e a mesa. Exerce-se a força representada na figura sobre
o corpo 2. Considere as massas dos corpos 1 e 2 iguais a m1 e
m2, respectivamente. Qual a expressão da velocidade do corpo
1 relativa ao corpo 2, em função do tempo?
Movimento Relativo
1
2 F
X
0
1
1

a
m
2
2
a
m
F 
2
2
1 0
m
F
a
a


2
2
1
12
m
F
a
a
a 



Relativo a um
referencial de inércia
t
m
F
v
2
12 

Física I Dinâmica UA 4
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Movimento Relativo
'
SS
v

X
Y
Z
O
S
X’
Y’
Z’
O’
S’
P
r

'
r

b

b
r
r




 '
t
v
b
C
v SS
te
SS '
'







x = x’
y = y’+ vSS’t
z = z’
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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Movimento Relativo
A transformação de velocidades
deduzida entre dois referenciais de
inércia, a transformação de
Galileu, permite prever velocidades
superiores à da luz no vácuo, c.
Sendo esta a velocidade limite,
concluímos que a transformação
de Galileu não é inteiramente
válida. Na realidade só pode ser
aplicada para velocidades muito
inferiores a c.
b
r
r




 '
t
v
b
C
v SS
te
SS '
'







x = x’
y = y’+ vSS’t
z = z’
Física I Dinâmica UA 4
Tópicos
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Unidades de Aprendizagem
Atalhos para outros documentos:
UA2 – Introdução à Física I
UA1 – Eng. Electrotécnica
UA3 - Cinemática
UA4 - Dinâmica
UA5 – Relatividade restrita
UA6 – Trabalho e Energia
UA7 – Conversão do momento angular
UA8 – Sistemas de partículas
UA10 – Oscilações
UA9 – Corpo rígido
UA11 - Fluidos
Unidades de Aprendizagem

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  • 1. Dinâmica Professora Adelaide Jesus Unidade de Aprendizagem 4 Física I
  • 2. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 2 de 34 Unidade de Aprendizagem Índice de Tópicos: Conversão do Momento Linear Interacções Fundamentais Leis de Newton Índice Forças de Ligação Forças de Atrito Peso Equivalência dos Referenciais de Inércia Movimento Relativo Movimento Relativo de Rotação Terra como Referencial não-inercial
  • 3. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 3 de 34 Leis de Newton Leis de Newton 1ª Lei – Uma partícula (livre) tem, relativamente a um referencial de inércia, um movimento uniforme. 2ª Lei – Para um referencial de inércia,a resultante das forças aplicadas numa partícula é igual à taxa de variação no tempo do seu momento linear. 3ª Lei – A força que a partícula 1 exerce sobre a partícula 2 é igual em valor e de sentido oposto à que a partícula 2 exerce sobre a partícula 1. Conservação do momento linear dt p d F linear momento p      a m dt v d m F      m – massa constante 1ª Lei Define referenciais de inércia 2ª Lei Define força 3ª Lei Acção - Reacção
  • 4. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 4 de 34 Conservação do momento linear O conjunto das três leis corresponde ao princípio de conservação do momento linear aplicado a uma partícula ou um sistema de duas partículas. 21 12 F F     dt p d dt p d 2 1     0 2 1   dt p d dt p d   0 ) ( 2 1   p p dt d   te C p p p        2 1 1 2 12 F  21 F  3ª Lei Conservação do Momento Linear
  • 5. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 5 de 34 Interacções Fundamentais • Gravitacional (massa gravitacional) • Electromagnética (carga) • Forte (estabilidade nuclear e dos nucleões) • Fraca (protãoneutrão e neutrão protão; radioactividade) 12 2 12 2 1 12 r e r m m G F     12 2 12 2 1 12 r e r q q k F    Cargas em repouso Força gravitacional que a partícula de massa gravitacional 1 exerce sobre outra de massa gravitacional 2, quando se encontram à distância r12. O versor tem a direcção da linha que passa pelas duas partículas e o sentido de 1 para 2. Como as massas são positivas esta força tem sempre o sentido oposto ao versor, sendo portanto uma força atractiva. G é a constante gravitacional. A força entre duas partículas carregadas em repouso tem uma expressão semelhante à gravitacional, mas como as cargas podem ser positivas ou negativas a força pode ser repulsiva ou atractiva.
  • 6. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 6 de 34 Peso Chamamos peso à força gravitacional exercida pela Terra sobre objectos à sua superfície. Peso
  • 7. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 7 de 34 Peso Como todos os objectos sujeitos a esta força têm a mesma aceleração, a razão das massas de inércia entre dois objectos é igual à razão entre as suas massas gravitacionais, pelo que com uma escolha apropriada de unidades e padrões podemos dizer que a massa de inércia e a massa gravitacional de um dado objecto são iguais. r e R M m G P T T   2 1 1   g m P   1 1 '  r e R M m G P T T   2 2 2   g m P   2 2 '  2 1 2 1 ' ' m m m m  ' m m r e R M G g T T   2   Peso
  • 8. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 8 de 34 Forças de Ligação P  N  0  P N   Normal ou Reacção normal P  T  0  P T   Tensão A segunda lei de Newton implica a existência das forças de ligação. Forças de Ligação
  • 9. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 9 de 34 Exercício q P  T  Pn Pt l m m = 3,0 kg q = 30° l = 40 cm at = ? at max = ? a m F    Ft = mat Fn = man Pt= mat T- Pn = man Psenq = mat T- Pcosq = man mat = mgsenq at = gsenq at = 9,8 0,5 = 4,9 m/s2 at max = g q = 90° Forças de Ligação
  • 10. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 10 de 34 Forças de Atrito F  a F  Fae 2 1 1 2 Fae F  a F  N  Forças de Atrito Se fizermos aumentar continuamente o valor da força aplicada F, a força de atrito vai aumentando também, igualando-se a F, até que esta atinja o valor máximo da força de atrito, ou seja o valor da força de atrito estático, Fae.
  • 11. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 11 de 34 Forças de Atrito Para iniciar o movimento F=Fae F= Fac Para manter o movimento a velocidade constante N F e ae   N F c ac   e c    ae F  ac F  FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO FORÇA DE ATRITO CINÉTICO N Fae    N Fac    Forças de Atrito
  • 12. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 12 de 34 Origem da força de atrito? Forças intermoleculares superficiais Não deveria depender da Depende da área de contacto real da área de contacto? Forças de Atrito
  • 13. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 13 de 34 N  N  N  Atrito a favor do movimento ??? FUTURO Forças de Atrito Numa superfície real (imagem de microscópio de nível atómico no canto esquerdo) quanto maior for a compressão (igual em valor a N) maior o contacto entre superfícies.
  • 14. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 14 de 34 Exercício m = 200kg me = 0,08 mc = 0,05. t = 0  F (Newton) t (segundo) Em que instante é que o bloco inicia o seu movimento? Calcule a aceleração do bloco em função do tempo. Qual a distância percorrida até ao instante t= 10 s? Faça g = 10 m/s2 F  P  N  a F  x e t F   200  Forças de Atrito
  • 15. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 15 de 34 Exercício (resolução) No arranque: N-P = 0 F-Fae = 0 F = emg 200 t = 0,08200 10 t = 0,8 s No movimento: N-P = 0 F-Fac = ma F – cmg = ma 200 t - 0,05200 10 = 200 a a = t – 0,5 para t  0,8s a = 0 para t < 0,8s Forças de Atrito
  • 16. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 16 de 34    t t dt a v v 0 0    t t dt v x x 0 0 t = t0 v0 = 0 x0 = 0 t’ = t - 0,8 t = 10  t’ = 9,2 s a = t – 0,5 para t  0,8s a = 0 para t < 0,8s ' 3 , 0 2 ' ' 3 , 0 ' ' ' 2 ' 0 ' 0 ' 0 t t v dt dt t dt a v t t t         a = t’ + 0,3 para t’  0 2 3 2 ' 15 , 0 6 ' ' ' 3 , 0 ' ' 2 1 ' ' 0 ' 0 ' 0 t t x dt t dt t dt v x t t t         x(t’ = 9,2 s) = 142,5 m Exercício (resolução) Forças de Atrito
  • 17. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 17 de 34 Forças de Atrito Sólido Transferência de momento linear Fluido Força resistente ao movimento Baixa velocidade Regime laminar (Movimento do fluido em camadas caracterizado pela viscosidade h) h depende da temperatura e em geral também da velocidade; para fluidos Newtonianos é independente da velocidade Regime de velocidade é caracterizado pelo número de Reynolds h  Dv N  Re v – velocidade do sólido r – densidade do fluido D – diâmetro efectivo Forças de Atrito
  • 18. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 18 de 34 Forças de Atrito h  Dv N  Re v – velocidade do sólido r – densidade do fluido D – diâmetro efectivo Re N > 103 Regime turbulento Re N < 103 Regime laminar Re N < 0,1 v k FR   h   Em geral v v k F n R   h   Forças de Atrito
  • 19. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 19 de 34 Forças de Atrito a m F I P R        ma F I P R    ma v k g m mg f    h dt dv m v k g m m f    h ) ( dt dv v m k g m m m f    h ) ( dt dv cv b   dt b cv dv         t t v dt b cv dv v 0 0 t0 = 0 v0 = 0 t b cv c v    0 ) ln( 1 ct b b cv      ) ln( ) ln( ct b b cv     ) ( ln ct e b b cv     ) ( ) e (1 c b v ct    Forças de Atrito
  • 20. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 20 de 34 ) e (1 c b v ct    h   h k g V k g m m f f ) ( ) (      c b vlim c b t v vlim é tanto menor quanto maior for: A densidade e viscosidade do fluido A área transversal do sólido (capitulo)
  • 21. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 21 de 34 Exercício Velocidade limite de um paraquedista; será que FR = khv? m = 70 kg mf = 0 k = 3pD D = 8 m h = 1,81 10-5 kg m-1s-1 s m k g m m f / 10 1 , 5 10 81 , 1 24 10 70 ) ( 5 5           h lim v Conclusão : FR  khv (capitulo)
  • 22. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 22 de 34 Exercício (continuação) ma F I P R    Ar regime turbulento ma F P R   2 2 1 Av C F ar R           0 , 1 4 , 0 C A – área transversal 2 2 1 0 Av C mg a ar     A Cρ 2mg v ar lim  (capitulo)
  • 23. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 23 de 34 Exercício (continuação) m = 70 kg C = 1 D = 8 m A = 16 ar = 1,2 kg/m3 Velocidade limite de um paraquedista ? s m v π , v / 8 , 4 2 , 23 16 2 1 700 2 lim lim      (capitulo)
  • 24. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 24 de 34 Referenciais não-inerciais REFERENCIAL NÃO-INERCIAL ' 0 ' 0 ' ?? N P N N N P N N P P N             P  N  ' N  a  ma P N ma N P a m N P          REFERENCIAL DE INÉRCIA
  • 25. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 25 de 34 Referencial do Carrossel Referencial de Inércia (capítulo)
  • 26. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 26 de 34 Quando, abusivamente tentamos aplicar a segunda lei de Newton à descrição da dinâmica em referenciais não-inerciais (elevador acelerado, carrossel), temos necessidade de “inventar” forças adicionais. Estas não correspondem a uma interacção entre corpos, não são exercidas por nada, não obedecem a acção-reacção, dependem da aceleração do referencial não-inercial. A mesma descrição feita por observadores inerciais não necessita destas forças. O observador exterior ao carrossel não vê o objecto livre a ser “empurrado” para a periferia do carrossel, vê o objecto livre a executar um movimento rectilíneo uniforme. (capitulo)
  • 27. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 27 de 34 ' SS v  X Y Z O S X’ Y’ Z’ O’ S’ P r  ' r  b  b r r      ' ' ' ' SS v v v dt b d dt r d dt r d            dt v d dt v d dt v d SS' '      (capitulo)
  • 28. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 28 de 34 ' ' ' SS te SS a a a C v          F a m    ' ' SS a m F a m      S S’ (capítulo) ' ' a a C v te SS        Equivalência dos Referenciais de Inércia ' SS a m   Se o observador do referencial S’abusivamente tentar aplicar a segundalei de Newton tem necessidade de falar na força adicional igual a
  • 29. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 29 de 34 Movimento Relativo Exemplos de aplicação da composição de velocidades. Movimento Relativo
  • 30. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 30 de 34 Exercício Um barco move-se com uma velocidade de 10 m/s relativa ao rio. Este move-se com uma velocidade de 5m/s paralela às suas margens. A que ângulo relativamente à velocidade do rio deve o condutor orientar o leme do barco para atravessar o rio perpendicularmente às margens. a) 120 b) 45 c) 90 d) 0 Movimento Relativo ' ' SS v v v      r br b v v v      q   120 ) 10 / 5 arccos( 180    q q
  • 31. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 31 de 34 Exercício Considere que não há atrito entre os dois corpos e entre o corpo2 e a mesa. Exerce-se a força representada na figura sobre o corpo 2. Considere as massas dos corpos 1 e 2 iguais a m1 e m2, respectivamente. Qual a expressão da velocidade do corpo 1 relativa ao corpo 2, em função do tempo? Movimento Relativo 1 2 F X 0 1 1  a m 2 2 a m F  2 2 1 0 m F a a   2 2 1 12 m F a a a     Relativo a um referencial de inércia t m F v 2 12  
  • 32. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 32 de 34 Movimento Relativo ' SS v  X Y Z O S X’ Y’ Z’ O’ S’ P r  ' r  b  b r r      ' t v b C v SS te SS ' '        x = x’ y = y’+ vSS’t z = z’
  • 33. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 33 de 34 Movimento Relativo A transformação de velocidades deduzida entre dois referenciais de inércia, a transformação de Galileu, permite prever velocidades superiores à da luz no vácuo, c. Sendo esta a velocidade limite, concluímos que a transformação de Galileu não é inteiramente válida. Na realidade só pode ser aplicada para velocidades muito inferiores a c. b r r      ' t v b C v SS te SS ' '        x = x’ y = y’+ vSS’t z = z’
  • 34. Física I Dinâmica UA 4 Tópicos Prof. Adelaide Jesus - FCTUNL Pág. 34 de 34 Unidades de Aprendizagem Atalhos para outros documentos: UA2 – Introdução à Física I UA1 – Eng. Electrotécnica UA3 - Cinemática UA4 - Dinâmica UA5 – Relatividade restrita UA6 – Trabalho e Energia UA7 – Conversão do momento angular UA8 – Sistemas de partículas UA10 – Oscilações UA9 – Corpo rígido UA11 - Fluidos Unidades de Aprendizagem