Este documento apresenta um tutorial sobre integração de aplicações utilizando a plataforma Mule ESB. Ele discute conceitos básicos de ESB e arquitetura do Mule, e fornece uma série de tutoriais práticos demonstrando funcionalidades do Mule como processamento de mensagens, transformação de dados e integração entre aplicações.
O documento discute a integração de aplicações corporativas por meio de arquiteturas orientadas a serviços e de componentes como Enterprise Service Bus (ESB) e Enterprise Application Integration (EAI). Apresenta casos reais de integração implementados pela Bravatec utilizando as soluções TOTVS ESB e EAI.
O documento discute a integração de sistemas heterogêneos através de uma abordagem baseada em serviços (SOA) utilizando um Enterprise Service Bus (ESB). O TOTVS ESB é apresentado como uma solução completa para integrar aplicações de forma flexível, independente de plataforma ou tecnologia, com monitoramento e configuração gráfica.
O documento resume um compilação de tutoriais sobre Mulesoft em português publicados no blog MulePE. O autor espera que o conteúdo seja útil para desenvolvedores iniciantes em Mulesoft que enfrentam dificuldades por falta de materiais em português. O blog pretende melhorar gradualmente os conteúdos para fornecer artigos mais organizados e abrangentes.
O documento discute a integração de sistemas usando um Enterprise Service Bus (ESB). Um ESB permite a integração de sistemas heterogêneos através de protocolos, transformações de dados e roteamento entre serviços. O ESB facilita a comunicação assíncrona entre sistemas e suporta funções como mapeamento, processamento de mensagens e gerenciamento de transações.
O documento discute o que é SOA e ESB, explicando que ESB é uma infraestrutura SOA que permite a integração de aplicações diferentes através de um intermediário que conecta os sistemas. Também apresenta exemplos de ferramentas ESB e suas funcionalidades.
O documento discute a arquitetura de integração de sistemas ESB (Enterprise Service Bus), explicando que o ESB centraliza a integração em uma arquitetura SOA, gerenciando, monitorando e transformando serviços. Também descreve os principais componentes de um ESB e quando ele deve ou não ser utilizado.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
O documento discute o Enterprise Service Bus (ESB) e a ferramenta Mule ESB. Ele define o que é um ESB, suas características principais, por que usar um ESB e como a Mule ESB pode ser usada para integrar aplicações de forma escalável e confiável.
O documento discute a integração de aplicações corporativas por meio de arquiteturas orientadas a serviços e de componentes como Enterprise Service Bus (ESB) e Enterprise Application Integration (EAI). Apresenta casos reais de integração implementados pela Bravatec utilizando as soluções TOTVS ESB e EAI.
O documento discute a integração de sistemas heterogêneos através de uma abordagem baseada em serviços (SOA) utilizando um Enterprise Service Bus (ESB). O TOTVS ESB é apresentado como uma solução completa para integrar aplicações de forma flexível, independente de plataforma ou tecnologia, com monitoramento e configuração gráfica.
O documento resume um compilação de tutoriais sobre Mulesoft em português publicados no blog MulePE. O autor espera que o conteúdo seja útil para desenvolvedores iniciantes em Mulesoft que enfrentam dificuldades por falta de materiais em português. O blog pretende melhorar gradualmente os conteúdos para fornecer artigos mais organizados e abrangentes.
O documento discute a integração de sistemas usando um Enterprise Service Bus (ESB). Um ESB permite a integração de sistemas heterogêneos através de protocolos, transformações de dados e roteamento entre serviços. O ESB facilita a comunicação assíncrona entre sistemas e suporta funções como mapeamento, processamento de mensagens e gerenciamento de transações.
O documento discute o que é SOA e ESB, explicando que ESB é uma infraestrutura SOA que permite a integração de aplicações diferentes através de um intermediário que conecta os sistemas. Também apresenta exemplos de ferramentas ESB e suas funcionalidades.
O documento discute a arquitetura de integração de sistemas ESB (Enterprise Service Bus), explicando que o ESB centraliza a integração em uma arquitetura SOA, gerenciando, monitorando e transformando serviços. Também descreve os principais componentes de um ESB e quando ele deve ou não ser utilizado.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
O documento discute o Enterprise Service Bus (ESB) e a ferramenta Mule ESB. Ele define o que é um ESB, suas características principais, por que usar um ESB e como a Mule ESB pode ser usada para integrar aplicações de forma escalável e confiável.
O que ganhamos com Java e Cloud Computing?Bruno Borges
1. O documento apresenta uma palestra sobre WebLogic 12c e Fusion Middleware.
2. O palestrante Bruno Borges é um desenvolvedor Java com 12 anos de experiência que trabalhou em Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo.
3. A palestra discute as tecnologias Java SE 7, Java EE 6, Java EE 7, GlassFish, NetBeans, MySQL Server e Java Embedded.
O documento descreve os principais servidores de aplicação Java EE, incluindo JBoss AS, IBM WebSphere Application Server e GlassFish Enterprise Server v3. Estes servidores fornecem serviços como gerenciamento de recursos, segurança, persistência de dados e balanceamento de carga para aplicações Java EE.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Este documento fornece uma introdução ao Enterprise Service Bus (ESB) e ao JBoss ESB, incluindo uma explicação do que é um ESB, seus principais componentes, como o JBoss ESB é estruturado e como ele pode ser usado para integrar sistemas e orquestrar processos de negócios.
O documento define REST como um estilo arquitetônico baseado na transferência de representações de estado entre cliente e servidor para avançar o estado de um aplicativo. REST impõe restrições como cliente-servidor sem estado, interface uniforme e sistema de camadas para permitir propriedades como desempenho, escalabilidade e portabilidade. REST normalmente usa HTTP como protocolo de transferência, com verbos como GET e POST, códigos de status e cabeçalhos para construir APIs web apátridas, escaláveis e simples.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
Arquitetura da plataforma com o Biztalk ServerMarkus Christen
O documento resume:
1) A apresentação discute estratégias de integração de aplicações e as capacidades do BizTalk Server para criar uma plataforma de integração corporativa.
2) Os desafios atuais do mercado incluem sistemas incompatíveis, processos ineficientes e informações inconsistentes, que podem ser resolvidos com uma plataforma de integração.
3) O BizTalk Server fornece componentes como adaptadores, pipelines e um motor de mensagens para integrar múltiplas aplicações usando padrões como
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
Integração de Sistemas utilizando Apache CamelPedro Oliveira
O documento discute a integração de sistemas usando o framework Apache Camel. Apresenta introduções à integração de sistemas e ao Apache Camel, casos de uso no projeto Rotterdam e na empresa Jacareí, e quem já está usando o Apache Camel.
1) O documento discute duas abordagens arquitetônicas para serviços web: a visão tradicional baseada em SOAP e a abordagem RESTful baseada nos princípios do REST.
2) A abordagem RESTful propõe a exposição de recursos através de URLs ao invés de escondê-los atrás de métodos, seguindo os princípios de identificação global, interfaces uniformes e interações stateless.
3) Um exemplo mostra como informações sobre alunos poderiam ser disponibilizadas como recursos XML identificados
O documento discute sistemas operacionais aplicados, especificamente sobre servidores de aplicação e conceitos relacionados como programa, serviço, rede, modelos de comunicação e protocolos. Aborda também aplicações centralizadas versus distribuídas e os papéis da rede e protocolos nesses sistemas.
O documento define servidores de aplicação, seu objetivo de centralizar informações e disponibilizá-las para clientes, e exemplos como WebSphere, WebLogic e JBoss. Características incluem tolerância a falhas, balanceamento de carga e gerenciamento de componentes.
1. O documento compara as arquiteturas SOAP e REST, descrevendo seus conceitos, diferenças arquiteturais e pontos positivos e negativos de cada uma.
2. SOAP é um protocolo baseado em XML para troca de mensagens, enquanto REST é um estilo arquitetural que usa recursos nomeados e o protocolo HTTP.
3. REST tende a ser mais simples e performático, enquanto SOAP oferece mais recursos de segurança e transações em integrações complexas.
O documento discute os principais prós e contras da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo interoperabilidade, manutenibilidade, escalabilidade, segurança, performance e desafios de testabilidade. A SOA permite que sistemas diferentes interajam, mas requer cuidados com segurança, desempenho e capacidade de testar serviços distribuídos.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
O documento compara as abordagens SOAP e REST para serviços web. Define SOAP como um protocolo baseado em XML para troca estruturada de informações entre sistemas distribuídos, enquanto REST se baseia no uso dos métodos HTTP. Discute os pontos positivos de cada abordagem, como segurança e flexibilidade para SOAP, e simplicidade e performance para REST. Conclui que cada caso deve ser analisado individualmente para escolher a melhor solução.
O documento descreve a solução IntegraTMS da empresa MSP para integrar sistemas ERP, TMS e transferir dados entre eles em tempo real através de web services. A solução permite a integração ilimitada de sistemas através de um módulo central que resolve questões como compatibilização de chaves e envio de dados para o sistema destinatário.
O documento define Webservice como uma solução para integrar sistemas e permitir a comunicação entre aplicações diferentes, mesmo que desenvolvidas em plataformas distintas. Webservices permitem o envio e recebimento de dados em formato XML entre aplicações com "linguagens" diferentes. Eles tornam os recursos de aplicações disponíveis na rede de forma padronizada, permitindo a integração entre sistemas.
O documento discute conceitos e produtos relacionados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo como SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas. Alguns produtos SOA mencionados são ESB, BPEL e registry/repository.
O documento introduz o MuleESB, uma plataforma de integração que permite a comunicação entre aplicativos de diferentes tecnologias. Ele funciona como um sistema de trânsito para transporte de dados entre aplicações e inclui recursos como criação de serviços, mediação, roteamento e transformação de mensagens.
Mule é uma plataforma de integração leve que conecta aplicativos e serviços através de protocolos diversos. Mule aborda desafios como transporte de dados, formatos variados e estilos de invocação. Sua arquitetura modular permite escalabilidade entre mensagens em nível de aplicação até integração empresarial.
O que ganhamos com Java e Cloud Computing?Bruno Borges
1. O documento apresenta uma palestra sobre WebLogic 12c e Fusion Middleware.
2. O palestrante Bruno Borges é um desenvolvedor Java com 12 anos de experiência que trabalhou em Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo.
3. A palestra discute as tecnologias Java SE 7, Java EE 6, Java EE 7, GlassFish, NetBeans, MySQL Server e Java Embedded.
O documento descreve os principais servidores de aplicação Java EE, incluindo JBoss AS, IBM WebSphere Application Server e GlassFish Enterprise Server v3. Estes servidores fornecem serviços como gerenciamento de recursos, segurança, persistência de dados e balanceamento de carga para aplicações Java EE.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Este documento fornece uma introdução ao Enterprise Service Bus (ESB) e ao JBoss ESB, incluindo uma explicação do que é um ESB, seus principais componentes, como o JBoss ESB é estruturado e como ele pode ser usado para integrar sistemas e orquestrar processos de negócios.
O documento define REST como um estilo arquitetônico baseado na transferência de representações de estado entre cliente e servidor para avançar o estado de um aplicativo. REST impõe restrições como cliente-servidor sem estado, interface uniforme e sistema de camadas para permitir propriedades como desempenho, escalabilidade e portabilidade. REST normalmente usa HTTP como protocolo de transferência, com verbos como GET e POST, códigos de status e cabeçalhos para construir APIs web apátridas, escaláveis e simples.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
Arquitetura da plataforma com o Biztalk ServerMarkus Christen
O documento resume:
1) A apresentação discute estratégias de integração de aplicações e as capacidades do BizTalk Server para criar uma plataforma de integração corporativa.
2) Os desafios atuais do mercado incluem sistemas incompatíveis, processos ineficientes e informações inconsistentes, que podem ser resolvidos com uma plataforma de integração.
3) O BizTalk Server fornece componentes como adaptadores, pipelines e um motor de mensagens para integrar múltiplas aplicações usando padrões como
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
Integração de Sistemas utilizando Apache CamelPedro Oliveira
O documento discute a integração de sistemas usando o framework Apache Camel. Apresenta introduções à integração de sistemas e ao Apache Camel, casos de uso no projeto Rotterdam e na empresa Jacareí, e quem já está usando o Apache Camel.
1) O documento discute duas abordagens arquitetônicas para serviços web: a visão tradicional baseada em SOAP e a abordagem RESTful baseada nos princípios do REST.
2) A abordagem RESTful propõe a exposição de recursos através de URLs ao invés de escondê-los atrás de métodos, seguindo os princípios de identificação global, interfaces uniformes e interações stateless.
3) Um exemplo mostra como informações sobre alunos poderiam ser disponibilizadas como recursos XML identificados
O documento discute sistemas operacionais aplicados, especificamente sobre servidores de aplicação e conceitos relacionados como programa, serviço, rede, modelos de comunicação e protocolos. Aborda também aplicações centralizadas versus distribuídas e os papéis da rede e protocolos nesses sistemas.
O documento define servidores de aplicação, seu objetivo de centralizar informações e disponibilizá-las para clientes, e exemplos como WebSphere, WebLogic e JBoss. Características incluem tolerância a falhas, balanceamento de carga e gerenciamento de componentes.
1. O documento compara as arquiteturas SOAP e REST, descrevendo seus conceitos, diferenças arquiteturais e pontos positivos e negativos de cada uma.
2. SOAP é um protocolo baseado em XML para troca de mensagens, enquanto REST é um estilo arquitetural que usa recursos nomeados e o protocolo HTTP.
3. REST tende a ser mais simples e performático, enquanto SOAP oferece mais recursos de segurança e transações em integrações complexas.
O documento discute os principais prós e contras da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo interoperabilidade, manutenibilidade, escalabilidade, segurança, performance e desafios de testabilidade. A SOA permite que sistemas diferentes interajam, mas requer cuidados com segurança, desempenho e capacidade de testar serviços distribuídos.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
O documento compara as abordagens SOAP e REST para serviços web. Define SOAP como um protocolo baseado em XML para troca estruturada de informações entre sistemas distribuídos, enquanto REST se baseia no uso dos métodos HTTP. Discute os pontos positivos de cada abordagem, como segurança e flexibilidade para SOAP, e simplicidade e performance para REST. Conclui que cada caso deve ser analisado individualmente para escolher a melhor solução.
O documento descreve a solução IntegraTMS da empresa MSP para integrar sistemas ERP, TMS e transferir dados entre eles em tempo real através de web services. A solução permite a integração ilimitada de sistemas através de um módulo central que resolve questões como compatibilização de chaves e envio de dados para o sistema destinatário.
O documento define Webservice como uma solução para integrar sistemas e permitir a comunicação entre aplicações diferentes, mesmo que desenvolvidas em plataformas distintas. Webservices permitem o envio e recebimento de dados em formato XML entre aplicações com "linguagens" diferentes. Eles tornam os recursos de aplicações disponíveis na rede de forma padronizada, permitindo a integração entre sistemas.
O documento discute conceitos e produtos relacionados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo como SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas. Alguns produtos SOA mencionados são ESB, BPEL e registry/repository.
O documento introduz o MuleESB, uma plataforma de integração que permite a comunicação entre aplicativos de diferentes tecnologias. Ele funciona como um sistema de trânsito para transporte de dados entre aplicações e inclui recursos como criação de serviços, mediação, roteamento e transformação de mensagens.
Mule é uma plataforma de integração leve que conecta aplicativos e serviços através de protocolos diversos. Mule aborda desafios como transporte de dados, formatos variados e estilos de invocação. Sua arquitetura modular permite escalabilidade entre mensagens em nível de aplicação até integração empresarial.
O documento discute conceitos de arquitetura e integração de sistemas, incluindo estilos de arquitetura como monolítica e microserviços. Também aborda técnicas de integração como EDI, banco de dados compartilhado, RPC, MOM, mensageria, SOA, ESB, SOAP e REST.
Principais perguntas sobre mule esb parte 2 Jeison Barros
O documento discute vários aspectos da arquitetura e configuração do Mule ESB. Ele explica que uma mensagem Mule contém uma carga útil, propriedades e anexos, e opcionalmente uma carga de exceção. Também descreve os principais construtores de configuração do Mule e as abordagens para modularizar configurações, incluindo configurações independentes, herdadas e importadas.
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
1) O documento discute as tecnologias por trás de Web Services, incluindo SOAP, WSDL e UDDI.
2) Web Services permitem que aplicações distribuídas troquem informações através da internet usando padrões abertos como XML, SOAP e HTTP.
3) SOAP é usado para troca de mensagens, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI permite localizar e integrar serviços.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
1. O documento discute os conceitos e características da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). 2. A SOA é definida como um estilo de arquitetura baseado em computação distribuída que permite diferentes aplicações trocarem informações. 3. Os principais conceitos discutidos incluem web services, baixo acoplamento, transparência de rede e controle de acesso.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
O documento descreve o Modelo de Referência OSI, que divide o processo de comunicação em sete camadas: 1) Aplicação, 2) Apresentação, 3) Sessão, 4) Transporte, 5) Rede, 6) Enlace e 7) Física. Cada camada implementa funções específicas para permitir a comunicação entre sistemas, como formatar dados, estabelecer conexões, rotear pacotes e transmitir bits. Juntas, as camadas do modelo OSI fornecem um guia para projetar sistemas de comunicação de rede de forma estrutur
1) Web services usam principalmente XML para transmitir dados entre aplicações e integrar sistemas de forma interoperável.
2) XML possui vantagens como comunicação de dados, migração de dados e aplicações web.
3) SOAP é um protocolo padrão para web services que usa XML para troca estruturada de informações em ambientes distribuídos.
O documento descreve o modelo OSI, incluindo sua origem na ISO em 1980 para padronizar comunicações entre máquinas de fabricantes diferentes. O modelo OSI define sete camadas (física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação), cada uma com funções específicas na comunicação de dados através de redes. O objetivo final do modelo é fornecer padrões abertos para interconectar sistemas de forma coordenada.
O documento descreve o modelo OSI, incluindo sua origem na ISO em 1980 para padronizar comunicações entre máquinas de fabricantes diferentes. O modelo OSI define sete camadas (física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação), cada uma com funções específicas na comunicação de dados através de redes. O objetivo final do modelo é fornecer padrões abertos para interconectar sistemas de forma coordenada.
O documento descreve o modelo OSI, incluindo sua origem na ISO em 1980 para padronizar comunicações entre máquinas de fabricantes diferentes. O modelo OSI define sete camadas (física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação), cada uma com funções específicas na comunicação de dados através de redes. O objetivo final do modelo é fornecer padrões abertos para interconectar sistemas de forma coordenada.
Padrões de Integração de Sistemas com Spring IntegrationHelder da Rocha
O documento discute padrões de integração de sistemas e como a plataforma Spring Integration pode ser usada para resolver problemas de integração. Ele apresenta os principais padrões de integração baseados em mensageria e explica como o Spring Integration implementa esses padrões de forma prática.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
Sistemas Distribuídos - Big Web ServicesKeyo Galvao
O documento discute arquitetura orientada a serviços, web services e big web services. Define SOA, web services e big web services, e descreve os padrões SOAP, WSDL e WS-*. Também discute vantagens e desvantagens de big web services e casos de uso e desuso.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. de1 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Universidade Federal de Santa Catarina"
Departamento de Automação e Sistemas"
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"
Integração de Sistemas Corporativos"
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Tutorial de integração de aplicações
utilizando Mule ESB – Plataforma de
Integração Open Source.!
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João Santanna - Fevereiro de 2014"
"
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2. de2 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
"
ÍNDICE!
"
Tutorial de integração de aplicações utilizando Mule ESB – Plataforma de
Integração Open Source." 1"
Capitulo 1 - Introdução teórica." 3"
1.1 Introdução" 3"
1.2. Características de um ESB" 3"
1.2.1 Difusão" 3"
1.2.3 Integração Baseada em Padrões" 3"
1.2.4 Integração Altamente Distribuída e Seletivamente Implantada" 4"
1.2.5 Transformação de Dados" 4"
1.3. Arquitetura do Mule ESB" 4"
1.3.1 Serviços" 5"
1.3.2 Transportes" 6"
1.3.2.1 Conectores" 7"
1.3.2.2 Endpoints" 7"
1.3.2.3 Transformers" 8"
1.3.2.3 Roteadores" 8"
Capitulo 2 - Tutoriais introdutórios do Mule ESB." 10"
2.1. Introdução" 10"
2.2 Ferramentas" 10"
2.3 Projeto 1: echo na tela." 12"
2.4 Projeto 2: Alo mundo." 13"
2.5 Projeto 3 : Capturando objetos vindos do servidor web e tratando-os no Mule"14"
2.6 Projeto 4: Capturando dados vindos de um formulário web no tomcat." 17"
2.7 Projeto 5: Criando Java beans para utilizar no fluxo do Mule" 17"
2.8 Projeto 6: Utilizando uma classe DAO para gravar dados" 17"
Capitulo 3 - Projeto de integração da disciplina " 19"
3.1. Cenário do projeto" 19"
3.2 Instalando as duas aplicações web." 20"
3.3 Integrando os dois aplicativos web (via mule)" 28"
3.4 Integrando o projeto legado ao mule" 29"
3.5 Utilizando o mule para enviar um email de notificação da compra" 30"
3.6 Enunciado do Projeto de disciplina" 31
3. de3 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
"
Capitulo 1 - Introdução teórica.!
!
1.1 Introdução!
"
" O Mule é um enterprise service bus (ESB) e um framework de integração.Ele pode lidar
com serviços e aplicações usando protocolos de transporte díspares e tecnologias de
mensagens. A plataforma é Java based, mas pode intermediar as interações entre outras
plataformas, como .NET usando web services ou soquetes. Segundo o site oficial, Mulesoft.com,
existem mais de 3000 empresas que utilizam o Mule ESB; 35% das empresas da Fortune 500, 5
dos 10 maiores bancos do mundo; a comunidade em torno do multe ainda conta com cerca de
150 mil desenvolvedores no mundo todo."
" Antes de começar nosso estudo a respeito do ESB Mule, vamos falar um pouco sobre as
características e funcionalidades de um ESB de maneira geral. Um ESB é uma plataforma de
integração baseada em padrões que combina troca de mensagens, Web Services,
transformações de dados e roteamento inteligente para conectar e coordenar a interação de
aplicações diversas através de uma organização e seus parceiros de negócios. Um ESB provê um
framework para implementar SOA, com um ambiente dirigido por eventos (event-driven), de baixo
acoplamento e um barramento de mensagens multiprotocolo."
"
1.2. Características de um ESB!
1.2.1 Difusão
"
" Um ESB tem a capacidade de abranger toda a corporação formando um grid de difusão de
aplicações e serviços com alcance global entre departamentos da organização, unidades de
negócios e parceiros comerciais. Aplicações se conectam ao barramento quando necessário,
possibilitando visibilidade e troca de dados entre as aplicações e serviços conectados ao
barramento."
"
1.2.3 Integração Baseada em Padrões
" "
" Para conectividade, ESB pode utilizar uma grande variedade de tecnologias padronizadas
como Java Message Service (JMS) e J2EE Conecctor Architecture (JCA e J2CA). Pode ser
utilizado para integrar aplicações desenvolvidas em várias tecnologias e plataformas como .NET,
COM, C# e C/C++. Adicionalmente ESB pode integrar facilmente aplicações que suportam SOAP
4. de4 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
e APIs Web Service. Para compartilhamento de dados, ESB pode usar padrões XML como: XSLT,
XPath e XQuery, provendo transformação de dados e roteamento inteligente. ESB pode também
utilizar WSDL para descrever interfaces abstratas de serviços e Business Process Execution
Language (BPEL4WS) para Web Services."
" "
1.2.4 Integração Altamente Distribuída e Seletivamente Implantada
" "
" ESB provê integração de serviços, transformação de dados e adaptadores para aplicações
como serviços individuais que podem trabalhar juntos de uma forma altamente distribuída e que
pode ser escalada de forma independente. Um conceito central de ESB é o conceito de container
de serviço, que permite implantação seletiva de serviços de integração."
"
1.2.5 Transformação de Dados
"
" Uma parte fundamental da integração é a transformação de dados entre formatos
utilizados pelas aplicações que fazem parte da solução integrada. Muitas aplicações não
compartilham o mesmo formato para descrever dados similares. Transformação de dados
é parte integral do próprio ESB."
"
1.3. Arquitetura do Mule ESB
"
" A arquitetura do Mule consiste de uma coleção de componentes que provêm as
funcionalidades que um ESB deve oferecer. Vamos analisar os principais elementos que
compõem a arquitetura do Mule: Serviços, Transportes, Roteadores."
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"
1.3.1 Serviços
"
" Mule é um ambiente de execução que hospeda serviços. Serviços são conjuntos discretos
de funcionalidades que são completamente separados uns dos outros, mas que podem trabalhar
juntos sobre os mesmos objetos. Um serviço Mule, representado pela figura a seguir, é composto
por três elementos:"
• Um “inbound router”, que especifica quais mensagens o componente de serviço processará. "
• Um componente de serviço, que implementa a lógica de integração do serviço e pode ser
implementado utilizando várias tecnologias, como: POJO, REST service e BPM, entre outros."
• Um “outbound router”, que determina para onde a mensagem deverá ser enviada após ser
processada pelo componente."
"
"
" Quando uma mensagem é enviada por uma aplicação, Mule pega a mensagem, envia-a
para o serviço que a processa usando alguma lógica e encaminhe-a para a aplicação correta.
Mule possui muitas partes individuais que tratam o processamento e roteamento da mensagem. A
principal parte de um serviço é o componente do serviço, que executa lógica de negócio sobre as
mensagens. Uma característica importante do componente do serviço é que ele não tem que ter
nenhum código específico Mule; ele pode ser simplesmente um POJO, um Spring bean, um Java
bean ou um web service. Mule gerencia o componente de serviço, envolve-o com configurações e
o expõe como um serviço, assegurando que a informação correta é passada para ele e a partir
dele conforme sua configuração. Um componente de serviço não contém qualquer informação de
como receber e enviar mensagens. Para assegurar que um componente de serviço receba
6. de6 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
corretamente mensagens e as encaminhe apropriadamente após o processamento, precisamos
especificar um “inbound router” e um “outbound router”."
" Um inbound router especifica quais mensagens o componente de serviço irá processar.
Ele pode filtrar, agregar e mudar a sequência de mensagens antes de encaminhá-la ao
componente de serviço. Após o componente de serviço ter processado a mensagem, o outbound
router especifica para onde encaminhar a mensagem. Podem ser definidos múltiplos inbound e
outbound routers e mesmo cadeias de routers."
"
1.3.2 Transportes
"
" Mule pode tratar mensagens que são enviadas em uma variedade de protocolos como,
HTTP, JMS, FTP, VM, SMTP, JDBC e outros. O componente de serviço não se preocupa com o
protocolo usado, na verdade um componente de serviço não sabe como ler mensagens e não
precisa se preocupar com os formatos das mensagens. Ao invés disso, um transporte se
encarrega de transportar as mensagens e os “transformers” se encarregam de mudar as
mensagens de acordo com o formato requerido pelo componente de serviço. Todo o transporte,
transformação e roteamento de mensagens são completamente transparentes para o componente
de serviço."
" "
" Um transporte Mule provê todos os elementos ESB requeridos para receber, enviar e
transformar mensagens para um protocolo particular. Um transporte se manifesta em uma
configuração pelos seguintes elementos: conectores, endpoints e transformers. A figura a
seguir apresenta os elementos de um transporte Mule."
"
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1.3.2.1 Conectores
"
! Um conector permite a um componente enviar ou receber dados através de um protocolo
específico. O conector tem a responsabilidade de controlar o uso de um protocolo particular. Ele é
configurado com parâmetros específicos para um protocolo e mantém qualquer estado que pode
ser compartilhado com as entidades abaixo que fazem a comunicação real. Temos então conector
JMS, conector HTTP, etc."
• Message Receiver. É uma classe que sabe como receber dados usando um protocolo e
convertê-los em um formato que o Mule possa usá-los."
• Message Dispatcher. É uma classe que sabe como converter dados Mule para transmissão
usando um protocolo específico."
• Transport-specific transformer. Classes opcionais que permitem transformar os dados
quando estão sendo enviados ou recebidos."
"
1.3.2.2 Endpoints
"
" Um endpoint representa o uso específico de um protocolo, se ele é para listening/polling,
para leitura ou escrita. Endpoints controlam quais entidades serão usadas com um conector.
Endpoints são elementos-chave de configuração para ligar todos os serviços. Inbound e outbound
endpoints existem no contexto de um serviço e representam respectivamente a entrada esperada
e pontos de saída para mensagens."
" Dentro de Mule, um endpoint pode conectar componentes de serviços a recursos locais
(como arquivos) ou a recursos de rede (por exemplo, conexões HTTP ou aplicações de terceiros).
Eles servem também como locais onde configurar várias outras características do ESB Mule,
como filtros, transformers e transações.A figura a seguir mostra o uso de endpoints para ligação
entre serviços internos e externos ao ESB Mule."
Os endpoints podem ser configurados em vários elementos de Mule:"
• Na seção inbound de um componente de serviço. Neste caso o endpoint é um inbound
endpoint, dados são lidos dele."
• Em um router dentro de uma seção outbound de um componente de serviço. Neste caso o
endpoint é um outbound endpoint e dados são escritos nele."
• Em definições de estratégias de exceção, usadas para gerir exceções."
• Em definições de estratégias “catch-all”, usadas para gerir possibilidades de roteamento."
"
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1.3.2.3 Transformers
"
" Transformers são utilizados para possibilitar a comunicação entre componentes que
utilizam formatos de mensagens diferentes. Mule não impõe nenhum formato de mensagem,
portanto as aplicações podem utilizar os formatos mais convenientes."
" Podem-se usar 3 tipos diferentes de transformações:"
• Transformação de tipo de mensagem. Esta transformação não altera a mensagem
propriamente dita, apenas seu tipo. Por exemplo, podemos converter um byte stream para uma
string; uma mensagem JMS para um objeto Java. Este é o tipo de transformação específica de
transporte."
• Transformação de mensagem. Esta transformação envolve a conversão da mensagem
propriamente dita. É o tipo de transformação específica de aplicação."
• Transformações envolvendo propriedades de uma mensagem. Mensagens podem conter
propriedades, por exemplo, uma mensagem enviada para um servidor SMTP deveria ter as
propriedades “To”, “From” e “CC”."
Transformers são declarados nas configurações Mule antes de serem usadas. Eles são
referenciados por nome, normalmente dentro de endpoints. Transformers podem ser encadeados,
acumulando seus efeitos."
"
1.3.2.3 Roteadores
"
" Os roteadores desempenham um papel fundamental no controle da trajetória das
mensagens que transitam pelo ESB Mule. Eles ficam na entrada dos endpoint direcionando as
mensagens para que alcancem seus destinos corretos. Alguns roteadores são muito simples,
outros são mais complexos examinando inclusive algumas características das mensagens para
decidir quais rotas as mensagens devem seguir. Alguns roteadores chegam a um nível bastante
sofisticado podendo quebrar, classificar ou reagrupar mensagens baseando-se em certas
condições, normalmente executadas por entidades denominadas de filtros."
" Os filtros são complementos poderosos dos roteadores, provendo-os com a capacidade de
decisão do que fazer com as mensagens que estão em transito. Alguns filtros analisam o
conteúdo das mensagens, baseando-se em determinados valores para fazer o encaminhamento
das mensagens."
" O local do roteador no serviço determina sua natureza (inbound, outbound ou async-reply)
e os possíveis papéis nos quais ele poderia atuar (pass-through, aggregator, etc). Os inbound
routers são atravessados antes que a mensagem alcance o componente de serviço, enquanto os
outbound routers são alcançados após a mensagem ser processada pelo componente. Um
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roteador async-reply cuida de enviar resposta assíncrona para o endpoint que a espera. Quando
nenhum roteamento é necessário, o roteador pode ser o mais simples possível. Neste caso o
roteador pode ser um pass-through, dando passagem a qualquer mensagem que decida transitar
por ele."
"
"
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Capitulo 2 - Tutoriais introdutórios do Mule ESB."
"
2.1. Introdução!
"
Nessa seção vamos apresentar uma serie de tutoriais para introduzir a ferramenta multe e seu
ambiente de trabalho, o objetivo é familiarizar o aluno com a ferramenta antes de partir para o
projeto de integração. Os exemplos são descritos rapidamente e mostrado em detalhes em
vídeos postados na Internet."
2.2 Ferramentas"
"
Para a primeira parte do tutorial só precisamos do Mule ESB e do Java instalado na sua maquina.
Para a segunda parte do tutorial vamos precisar do Netbeans IDE instalado para dar suporte as
aplicações web que vamos integrar."
"
JAVA"
o JSDK pode ser baixado a partir do endereço : http://www.oracle.com/technetwork/pt/java/
javase/downloads/index.html . Baixe a versão mais atualizada para seu sistema operacional.
Nesse link inclusive você tem a opção de baixar o java JSDK já com o netbeans, recomendo
baixar o netbeans em separado na pagina de desenvolvimento da IDE. Na época de preparo
desse tutorial a versão JSDK era a 7.51, ver figura "
"
" " " Figura 4: JSDK java"
"
"
"
"
11. de11 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
MULE ESB"
"
O Mule ESB pode ser encontrado no endereço: http://www.mulesoft.com , no final da pagina de
apresentação você encontra um botão para fazer o download, o site vai pedir para preencher um
pequeno cadastro , a única coisa chata de preencher é o telefone que deve estar no padrão
internacional , exemplo : 0554xxxx-xxxx ( no lugar do x coloque seu telefone). Depois disso vc
chega a uma tela para escolher a versão do multe para baixar, baixe a versão Designtime, como
mostra a figura 5, abaixo."
Figura 5: versão do Mule utilizada."
"
NETBEANS"
Para instalar as aplicações web do cenário do projeto vamos utilizar o Netbeans IDE, para esse
tutorial foi utilizado a versão 7.4, mas a versão 8 atual é totalmente compatível. Baixe a versão
mais completa (TUDO) do Netbeans no site : https://netbeans.org/downloads/"
figura 6: Download netbeans."
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2.3 Projeto 1: echo na tela."
"
Código fonte do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb1.zip"
"
Video tutorial"
https://vimeo.com/album/2767541/video/88573522"
"
AVISO!!:"
Assista os vídeos tutoriais, eles tem maiores explicações e detalhes, cortamos essas informações
para esse tutorial não ficar muito extenso.!
"
Inicie o mule studio e crie um novo projeto mule( File-> New -> Mule Project), nomeie o projeto e
deixe as opções padrões marcadas, clique em finish. Na tela que vai surgir temos o Canvas que
funciona com Drop and down , basta arrastar os componentes da paleta de componentes e
montar o fluxo que queremos, ver figura 7 abaixo."
Figura 7: mule studio."
"
Agora procure no grupo de endpoints o componente endpoint http, araste o componente para o
canvas. A seguir , procure o componente echo no grupo de componets e araste para o canvas e
solte o componente logo depois do componente http. Ao final vc
estará com o seguinte fluxo configurado."
Esse simples fluxo do mule pega o trafego da porta http,
configurada por default na porte 8081, e ecoa de volta para o
programa que gerou o trafego, por exemplo um navegador web."
Para testar o fluxo , vá no menu do mule Run -> Run As->Mule
Applicartion, veja figura 8, abaixo. "
CANVAS
Componentes
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" " " " Figura 8 : rodando o primeiro projeto Mule."
"
O mule deve iniciar e capturar todo o trafego na porta 8081. Você acompanha a inicialização dos
componentes do Mule na tela de console logo abaixo do canvas, figura 9 , abaixo."
Figura 9: componentes do mule inicializando."
"
Espere o mule terminar de carregar e abra um navegador, no endereço do navegado coloque
http://localhost:8081/ , quando você teclar enter vai notar que uma “/ “ vai aparecer no navegador,
experimente colocar o seu nome depois na barra de endereços ."
exemplo http://localhost:8081/maria, o mule pega o que vc está enviando e redireciona para o
navegador."
"
"
"
"
"
"
"
"
Figura 10: testando o fluxo."
"
"
"
2.4 Projeto 2: Alo mundo."
"
Video do projeto no Vimeo:"
https://vimeo.com/album/2767541/video/88573523"
Código fonte do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb2.zip"
"
"
Nesse segundo projeto vamos ecoar uma mensagem na tela , para isso montamos o fluxo
segundo a figura 11. O fluxo captura o trafego http , transforma o objeto enviado do navegado em
uma string e tratamos essa string com um componente java."
14. de14 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Ao final temos o seguinte fluxo abaixo."
Figura 11: segundo projeto , alo mundo ."
"
Para esse projeto precisamos criar uma classe java que receba essa string , formate a mensagem
e envie de volta para o navegador, confira os detalhes e o código fonte nos links correspondentes."
"
"
2.5 Projeto 3 : Capturando objetos vindos do servidor web e
tratando-os no Mule"
"
Video do projeto no Vimeo: 1 Importando aplicativo para o netbeans"
https://vimeo.com/92970672"
Video do projeto no Vimeo: 2 projeto no mule + aplicativo web no glassfish"
https://vimeo.com/88618489"
"
Arquivos do projeto do Netbeans:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/ESB3.zip"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb3.zip"
"
"
Esse projeto está dividido em 2 partes na primeira criamos uma aplicação “casca" no netbeans,
essa aplicação não vai fazer nada somente é uma pagina web html rodando em um servidor
(Glassfish) , essa aplicação pega o nome e o sobrenome de uma pessoa e não faz nada com o
dado, essa informação é capturada pelo mule que vai tratar a mensagem."
"
Na primeira parte o objeto que vier do servidor Glassfish é capturado pelo multe, o fluxo
transforma o objeto em uma strign e ecoa o resultado na tela."
"
Primeiro baixe o código fonte do aplicativo casca feito no netbeans e que está disponível no
seguinte endereço."
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/ESB3.zip"
"
Importe esse projeto para o netbeans e coloque ele para rodar no glassfish. Para ver como isso é
feito veja o video do seguinte endereço."
https://vimeo.com/92970672"
"
Importante: A aplicação “casca” deve estar rodando no glassfish antes de rodarmos o fluxo do
Mule, se você rolar primeiro o servidor mule e depois o glassfish , o servidor web vai retornar um
erro e não vai funcionar , ele vai informar que a porta já está ocupada (pelo mule)."
"
15. de15 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Você pode também baixar o projeto mule dessa aula no endereço:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb3.zip"
A seguir vamos montar o fluxo no mule, crie um novo projeto e araste os componentes segundo a
figura abaixo."
Figura 12: primeira parte do terceiro projeto."
"
Agora vamos testar o fluxo, primeiramente se você ainda não o fez coloque o projeto ESB3 do
netbeans para rodar, ao final da carga o netbeans vai chamar o seu navegador web padrão e vai
aparecer a pagina da aplicação casca. Volte para o mule, de dois cliques no endpoint http, vai
aparecer uma aba de configuração do elemento, altere o valor da porta para 8080 ou 8081 (portas
padrão do glassfish), veja figura 13 abaixo, depois de fazer essa alteração coloque o fluxo para
funcionar."
Figura 13: aba de configuração do endpoint http."
"
Agora volte par a a aplicação web e digite nome e sobrenome, você vai ver que o mule vai ecoar
na tela do navegador algo como a imagem abaixo."
"
"
"
"
"
"
"
"
"
"
"
16. de16 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Isso significa que o mule capturou o objeto enviado para o glassfish, converteu em string e ecoou
na tela o resultado. Se quiser testar com valores diferentes vá ao navegador clique no botão voltar
e teste novos valores."
"
Agora vamos a segunda parte do projeto, vamos criar uma classe java que vai receber os valores
e trata-los antes de ecoar o resultado na tela. Para isso vá ao projeto aberto clique na pasta src/
main/java e crie um pacote para armazenar nossa classe , recomendo usar o nome de pacote
como das.ufsc.br , veja a figura 14 abaixo."
Figura 14: adicionando um pacote para receber a classe de tratamento."
"
A seguir clique no pacote e crie uma nova classe java, no projeto chamei essa classe de
Tratamento.java. O código da classe segue comentado no arquivo do projeto que vc pode baixar
da internet, basicamente ele separa os argumentos e retorna o nome e o sobre nome ao usuário
tirando os símbolo & do meio."
"
Agora devemos modificar o fluxo para poder usar a classe java criada, para isso você troca o
componente eco ( basta selecionar o componente e apertar no botão deletar do teclado) , pelo
componente java, o fluxo fica da seguinte maneira conforme a figura 15 abaixo."
Figura 15: fluxo alterado."
"
Agora de duplo clique no componente java para configura-lo , no campo class name clique no
botão e digite o nome da sua classe recém criada, agora quando a string chegar nesse
componente essa classe será utilizada para tratar o componente."
"
Salve as alterações coloque o fluxo para rodar e repita o teste no aplicativo web. O resultado fica
parecido com o da figura abaixo ( depende do nome digitado :-) ). Note o sinal de "+" depois no
nome, isso aconteceu por que o + substitui os espaços em branco, vamos tratar isso no próximo
projeto. Isso finaliza o projeto 3."
17. de17 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
2.6 Projeto 4: Capturando dados vindos de um formulário web no
tomcat."
"
Video do projeto no Vimeo:"
https://vimeo.com/88619696"
"
Arquivos do projeto do Netbeans:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/ESB4.zip"
"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb4.zip"
"
Nesse projeto vamos mostra como instalar o servidor Tomcat e criamos outra aplicação somente
com a apresentação ( casca) para utilizar junto com o Tomcat, depois disso vamos trabalhar na
classe java para melhorar o tratamento da string que agora é bem maior."
"
Como esse projeto é de muitos passos, vamos apresenta-lo somente em video: primeiramente
comece assistindo o video para instalar o servidor Tomcat no netbeans, depois baixe os arquivos
do mule e do netbeans, importe os projetos, e termine de ver o tutorial."
"
"
2.7 Projeto 5: Criando Java beans para utilizar no fluxo do Mule"
"
Video do projeto no Vimeo:"
https://vimeo.com/88712847"
"
Arquivos do projeto do Netbeans:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/ESB4.zip"
"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb5.zip"
"
Nesse projeto vamos mostra como criar e testar um java bean que pode ser reutilizado ao longo
do fluxo nos projetos do Mule."
"
Como esse projeto é de muitos passos, vamos apresenta-lo somente em video. O projeto do
Netbeans é o mesmo da seção passada, se você já baixou o aplicativo não tem necessidade de
faze-lo novamente."
"
"
2.8 Projeto 6: Utilizando uma classe DAO para gravar dados"
"
Video do projeto no Vimeo:!
https://vimeo.com/92986284 "
Arquivos do projeto do Netbeans:!
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/ESB4.zip"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/eb6.zip"
"
Drivers do Banco de dados JavaDB:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/DriversJavaDB/derby.jar"
"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/DriversJavaDB/derbyclient.jar"
"
18. de18 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Nesse projeto vamos mostra como utilizar uma classe DAO ( Data Access Object),é um padrão
para persistência de dados que permite separar regras de negócio das regras de acesso a banco
de dados. Numa aplicação que utilize a arquitetura MVC, todas as funcionalidades de bancos de
dados, tais como obter as conexões, mapear objetos Java para tipos de dados SQL ou executar
comandos SQL, devem ser feitas por classes de DAO."
"
Como esse projeto é de muitos passos, vamos apresenta-lo somente em video. O projeto do
Netbeans é o mesmo da seção passada, se você já baixou o aplicativo não tem necessidade de
faze-lo novamente."
"
"
"
19. de19 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Capitulo 3 - Projeto de integração da disciplina "
"
"
3.1. Cenário do projeto"
"
O projeto da disciplina conta com 2 aplicações java web. Uma aplicação voltada para a compra de
um kit robótico (corpo apenas) , e a segunda aplicação voltada para a compra de reatores para os
robôs. Os produtos são hipoteticamente de duas empresas diferentes. "
"
Uma terceira aplicação (somente uma casca de apresentação ao usuário), realiza uma venda
integrada (os dois produtos juntos), essa aplicação vende os robôs juntamente com os reatores.
Para isso essa aplicação utiliza o Mule ESB para enviar os pedidos para o sistema das empresas
correspondentes. Vamos iniciar o tutorial instalando as suas aplicações web e testado elas no
ambiente de desenvolvimento Netbeans."
"
Além disso vamos integrar dois projetos do mule que serão apresentados a seguir:"
• Aplicativo legado (feita em Java) que recebe para que estado do Brasil o pedido se
destina e calcula o valor do frete."
• Projeto mule que recebe dados de um fluxo e envia email para o usuário."
Ao final nosso projeto de integração deve ficar similar ao ilustrado na figura abaixo."
Figura 16: cenário de integração."
20. de20 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
As duas aplicações (1 e 2) vão estar rodando no servidor Glassfish enquanto que a aplicação de
integração(3) vai estar rodando no Tomcat. A aplicação legada deve ser integrada ao Mule ESB,
como ela é uma aplicação desktop não precisa de servidor. O projeto de email é todo feito com
recursos do multe e também não precisa de servidor adicional. "
"
Na próxima seção vamos iniciar abordando como instalar as aplicações 1 e 2 no Netbeans."
"
3.2 Instalando as duas aplicações web.!
"
As duas aplicações são similares, a única diferença são os itens que elas comercializam. Nosso
ambiente de testes foi preparado tendo como base a IDE netbeans. Precisamos baixar os
arquivos do projeto, são dois arquivos ZIP: BrRobotics.zip e StarkSystem.zip. Esses são os
arquivos dos projetos exportados a partir do Netbeans, você pode baixa-los nos links abaixo: "
"
BrRobotics.zip: "
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/BrRobotics.zip"
StarkSystem.zip:!
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/StarkSystem.zip"
Depois de instalado os softwares e de posse dos dois arquivos dos projetos precisamos importar
os dois projetos para o Netbeans. Vamos fazer isso passo a passo para cada um dos projetos,
isso porque ambas as aplicações possuem banco de dados que devem ser criados depois de
importado o projeto."
# Importação do App BRrobotics!
Acompanhe o video abaixo que explica como importar as duas aplicações."
"
Video no vimeo:"
https://vimeo.com/88290936!
"
1º Passo: Importar o projeto.!
! Abra o netbeans, vá no menu arquivo -> importar Projeto -> De ZIP.!
21. de21 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
! Escolha o arquivo zip correspondente, pode ser que durante a importação do projeto a IDE
aponte um erro na importação, caso o servidor web que vamos utilizar não esteja ainda ativado,
isso acontece quando é a primeira vez que você utiliza a IDE para um projeto javaweb."
" Para resolver essa pendência , clique no projeto importado com o botão direito e vá na
opção resolver problema da falta de servidor…"
Uma Janela deve abrir para informar que o destino não foi definido ou resolvido, clique no botão
Adicionar Servidor."
22. de22 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Escolha o Glass Fish server , clique no botão próximo e deixe a configuração como o netbeans
sugere, clique no botão próximo até surgir a opção do botão finalizar."
" Ao final ele retorna para a janela de escolha do servidor, basta clicar no botão ok."
" Feito isso as pendências do projeto vão sumir e o projeto vai tirar os avisos. A importação
foi feita com sucesso. Nesse momento tente rodar a aplicação, menu Executar -> Executar projeto
(BRRobotics), o netbeans vai fazer o deployment no servidor Glassfish e inicializar a aplicação, a
primeira vez que isso é feito demora vários segundos , aguarde até terminar…"
" Quando o servidor terminar de inicializar ele abre automaticamente seu browser padrão e
o endereço da aplicação."
23. de23 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Você pode utilizar a aplicação, compre alguns itens e depois informe vá ao caixa, informe os
dados para a entrega e um numero de pedido (pode informar um numero inteiro qualquer), essa
aplicação não é completa é só um protótipo para o cenário do ESB , em uma aplicação real a
própria aplicação geraria o numero do pedido. "
Depois disso feche o pedido e note que nada acontece, aparece uma pagina em branco. Isso
aconteceu porque ainda não criamos o banco de dados para que a aplicação possa gravar cada
uma das compras, esse é o segundo passo."
"
2º Passo: Preparar o banco de dados.!
Acompanhe o video abaixo que explica como criar o banco de dados:"
"
Video no Vimeo:!
https://vimeo.com/88290937"
Vamos utilizar o banco de dados nativo do Netbeans o Derby também chamado de Java
DB.Primeiramente clique na aba serviços ao lado da aba projetos. Uma vez na aba serviços
expanda a opção Banco de dados , vai aparecer um ícone Java DB, clique com o botão direito
nesse ícone e escolha a opção Criar Banco de Dados."
Uma janela de criação de banco de dados vai aparecer em seguida , informe o nome do Banco de
dados, o nome do usuário e a senha. use os valores que estão na figura abaixo. A aplicação
BRrobotics foi programada para funcionar com esses valores, se você trocar qualquer desses
valores a aplicação não vai funcionar. A senha do banco é root. Depois de informar os valores
clique em ok. "
24. de24 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Uma nova entrada vai aparecer, indicando que o banco foi criado. Clique nessa nova entrada e
escolha a opção conectar"
O próximo passo é criar uma tabela dentro do banco de dados. Clique no banco de dados, na
base ROOT -> Tabelas -> Criar Tabela"
Uma janela para a criação de tabela aparece para você informar os campos. Primeiramente
coloque o nome da tabela como: pedidos."
"
Em seguida vamos informar cada coluna da tabela, crie as colunas segundo a tabela abaixo,
utilize a mesma ordem das tabelas, a ordem é importante nesse caso."
Tabela 1: colunas da tabela pedidos."
Nome da coluna" Tipo de dado Tamanho
codigo numeric 10
cliente varchar 40
endereco varchar 100
estado varchar 10
itens varchar 100
total real -
25. de25 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Importante!!!: 1) A primeira coluna (código) é a chave primaria, marque essa opção quando
estiver criando essa coluna. 2) Não utilize acentuação, pode escrever tudo em minúsculas. 3)
Para o tipo real não se informa o tamanho do campo."
Ao final sua tabela deve estar como a figura abaixo, clique em ok e a tabela será criada."
Antes de sair desse passo verifique a estrutura da tabela, clique na tabela recém criada, ela deve
estar com a estrutura igual a da figura abaixo."
"
Passo 3: Testando a aplicação"
Agora , vamos testar novamente a aplicação. Mas antes vamos reiniciar o servidor Glassfish e
recompilar o projeto. "
Primeiramente pare o servidor, vá nas abas inferiores, clique na aba Glass Fish server, depois
clique no botão para para o servidor."
Depois clique no ícone para limpar e construir a aplicação ( um ícone de martelo no menu do
netbeans), isso vai fazer o link com o banco recém criado, depois execute o projeto normalmente. "
26. de26 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Primeiramente escolha um produto."
" Depois vá ao caixa para fechar a compra."
" Informe os dados para a entrega, aqui tem um detalhe, como código é uma chave primaria
esse numero não pode ser repetido, logo quando estiverem utilizando o aplicativo tenham cuidado
para não repetir o capo de código de pedido, você vera logo mais como consultar os dados da
tabela para ver que números de pedidos já foram utilizados. "
" "
27. de27 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Ao final a aplicação mostra uma pagina com o link para voltar para a pagina inicial, isso indica que
a compra foi gravada com sucesso no bando de dados."
Para ver a compra feita no banco de dados, vá a aba serviços -> clique no banco de dados do
BrRobotics, se ele não está conectado clique em conectar, entre na base ROOT, e clique com o
botão direito na tabela pedidos, escolha a opção exibir dados. Uma janela de consulta SQL vai ser
aberta e mostrar o resultado."
" Com isso encerramos a instalação do primeiro sistema da BRrobotics."
"
# Importação do App StarkSystem!
"
Repita o primeiro passo com o arquivo do app da StarkSystem. Como você já vai ter adicionado o
servidor Glass Fish não vai precisar tratar a pendência inicial."
"
Após a importação inicial precisamos criar o bando de dados para o app, o funcionamento é muito
similar ao 2º passo do BRrobotics , a diferença é o nome do banco."
28. de28 31 DAS - UFSC Profº Ricardo Rabelo
Siga o passo 2 , crie o banco conforme os valores da figura acima (senha: root). Depois crie uma
tabela (pedidos) igual a criada para o BRrobotics, as mesmas colunas, os mesmos valores da
tabela1."
"
Depois de criado o banco, proceda como no passo 3 e teste a aplicação. Se você se perdeu leia
novamente essa seção com calma e veja o video, o video vem bem detalhado e com comentários
que talvez ajudem a resolver o problema que você encontrou."
"
3.3 Integrando os dois aplicativos web (via mule)!
"
Acompanhe o video abaixo que explica como montar o fluxo e como testar se a integração está
funcionando. Baixe o código do projeto do Mule para acompanhar o video."
"
Video do projeto no Vimeo:"
https://vimeo.com/96460685"
"
Arquivos do projeto do Netbeans:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/NewTec.zip"
"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/ProjInteg.zip"
"
"
Drivers do Banco de dados JavaDB:"
"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/DriversJavaDB/derby.jar"
"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/DriversJavaDB/derbyclient.jar"
"
"
Ao final o seu projeto de integração deve estar conforme a figura abaixo. "
"
Note que nosso fluxo principal se divide, quando o fluxo chega ao transformador all , ele é enviado
para os dois fluxos resultantes, isso é necessário para poder tratar os dados da compra relativa ao
chassi do robô separadamente do reator, posteriormente cada um desses dados é inserido no
banco de dados correspondente."
"
"
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3.4 Integrando o projeto legado ao mule!
"
Nessa segunda parte do projeto da disciplina vamos mostrar como integrar uma aplicação legado
ao nosso sistema. A aplicação legado é um programa simples em java que recebe o valor do
estado do Brasil para onde se destina a encomenda e calcula o valor do frete."
Figura 18: aplicativo Calculafrete, calculando um frete para Santa Catarina -SC."
"
O aplicativo foi feito no netbeans em java . O Mule ESB é feito em java e dá suporte de integração
nativo a algumas linguagens suportadas pela java virtual machine do Java, no caso poderíamos
facilmente integrar aplicativos legados feitos em Python ou Ruby."
"
Nosso aplicativo legado é uma classe java que contem uma
serie de if else para testar o estado de destino da compra e
calcular o frete. A tabela de preços utilizada é a da figura ao
lado:"
"
"
Figura 19: Tabela de preços. "
O video abaixo explica como fazer a integração. Ao final seu fluxo no mule deve ficar como a
figura abaixo:"
Figura 20: fluxo do exemplo de integração."
"
Video do projeto no Vimeo:"
https://vimeo.com/96459980"
"
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Arquivos do projeto do Netbeans:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/CalculaFrete.zip"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/ProjLegado.zip"
"
3.5 Utilizando o mule para enviar um email de notificação da
compra!
"
Chegamos a parte final do tutorial, nesse exemplo temos um fluxo que recebe os dados via
formulário web e ao final envia um email de confirmação da compra."
"
Os dados são recebidos, o payload da mensagem é alterado e ao final usamos um endpoint de
SMTP ( Simple Mail Transference Protocol ) para enviar um email utilizando uma conta do google
mail ( Gmail). Esse email chega confirmando a compra."
O video a seguir explica como fazer a integração. Ao final seu fluxo no mule deve ficar como o da
figura acima."
"
Detalhe: para fazer o fluxo funcionar use a sua conta de email e a sua senha , o projeto vai estar
com o campo senha vazio. Se você não tem uma conta de email no google basta criar, o restante
das configurações são as mesmas."
"
Video do projeto no Vimeo:"
https://vimeo.com/96462772"
Arquivos do projeto do Netbeans - ( Já foi baixado previamente em outro video):"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/NetbeansProj/ESB4.zip"
Arquivos do projeto do Mule:"
https://dl.dropboxusercontent.com/u/2056692/Projeto%20ESB/MuleProjects/Email.zip"
"
"
"
"
"
"
"
"
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3.6 Enunciado do Projeto de disciplina!
"
Utilizando os tutoriais da seção passada monte um só projeto de integração que comporte as duas
aplicações web , o código legado ( Calcula frete ) e o projeto de envio de email, siga as
seguintes especificações:!
" - A fonte de dados deve ser nosso aplicativo "casca" que vai receber os pedidos via um
formulário web."
- O estado de destino da compra deve ser passado para a aplicação legado que deve calcular
o valor de frete, o valor do frete deve ser incorporado no pedido de carcaça de robôs, ou seja
o valor do frete vai ser incorporado ao valor da carcaça e deve constar no banco de dados
correspondente. "
- Os pedidos devem ser inseridos nos respectivos bancos de dados. "
- Uma mensagem de conclusão da compra deve ser ecoada na tela do navegador , bem como
uma mensagem de confirmação da compra deve ser enviada por email."
- O aluno pode utilizar todos os códigos disponíveis em tutoriais prévios."
"
O trabalho deverá ser realizado em equipes de 3 alunos, cujas formações devem ser enviadas por
email (ricardo.rabelo@ufsc.br). Portanto,teremos 8 equipes."
"
Ao final do trabalho os alunos devem entregar apenas o código computacional gerado/utilizado/
funcionando. Ou seja, não será cobrado nenhum relatório escrito associado."
"
Os trabalhos serão defendidos presencialmente e com toda a equipe."
"
Os alunos deverão trazer as coisas funcionando em seus notebooks. Conforme o"
desempenho de cada membro da equipe na defesa, as notas da equipe não necessariamente
serão iguais."
"
Cada equipe deverá marcar a data/horário de defesa com o João Santanna
( joaosantanna@yahoo.com.br) , diretamente, até 7/7."
"
Critérios de Avaliação:!
"
1) Ter o sistema sem bug, funcionando; "
2) Corretude do sistema frente às especificações; "
3) Nível de resposta dos alunos durante a defesa; "
4) Um “bônus” será dado adicionalmente às equipes que implementarem coisas a mais, por
exemplo, uso de filtros mais sofisticados, integração com outros sistemas, etc.