Realização
DESCOMPLICANDO INTEGRAÇÕES DE SISTEMAS COM
BARRAMENTO DE SERVIÇOS
Augusto Aragão / Danilo de Sousa
III SDTA / 2017
ESB – Enterprise Service Bus
O ESB é uma estratégia arquitetural que centraliza
toda a integração em uma arquitetura SOA, realizando
a gestão, monitoramento, orquestração/coreografia e
transformação dos serviços.
SOA – Service-Oriented Architecture
É um estilo de arquitetura de software cujo princípio
fundamental prega que as funcionalidades
implementadas pelas aplicações devem ser
disponibilizadas na forma de serviços. Baseada nos
princípios de computação distribuída. Paradigma de
request/reply entre as comunicações.
O que é SOA?
• ESB é uma arquitetura para integração que tem
crescido dentro das corporações em todo mundo.
ESB – Enterprise Service Bus
• De acordo com GARTNER em 2017, 80% das
transformações de aplicações corporativas será a
composição.
Reaproveitamento dos núcleos de negócio da aplicação
como solução para serviços.
Reescrever os serviços
• Oracle Service Bus
ESB – Enterprise Service Bus
Ferramentas mais utilizadas em um ESB:
• Mule (Open Source)
• Tibco
• Microsoft Azure
• WOS2 (Open Source)
• Invocação: Responsável por por prover suporte a protocolos de
transporte de maneira síncrona e assíncrona.
ESB – Enterprise Service Bus
Componentes Core:
• Roteamento: Mandar informações de um lugar para outro, estática ou
dinâmica.
• Transformação: Transformações de mensagens e/ou protocolos.
• Mensagens: Responsável por prover o tratamento, processamento e
reforço de mensagens.
• Orquestração/Coreografia: Estão relacionados a processos
complexos e BPMN/BPEL. Avaliar necessidade.
• Quando três ou mais aplicações precisam ser integradas
de maneira orquestrada.
ESB – Enterprise Service Bus
Quando utilizar:
• Quando os serviços que serão incorporados são de
provedores externos sobre os quais não há controle.
• Quando é necessário monitorar o nível de serviço dos
provedores externos.
• Quando ocorrem mudanças nos contratos dos serviços.
ESB – Enterprise Service Bus
Quando utilizar:
• Quando a arquitetura prevê o recebimento, processamento e
produção de mensagens, especialmente quando há
necessidade de um contexto transacional para as mensagens.
• Quando há a necessidade de comunicação com componentes
e adaptadores para acessar aplicações legadas, que precisam
ser acessadas de uma maneira padrão.
• Quando as integrações são ponto-a-ponto, sem necessidade
de orquestração.
ESB – Enterprise Service Bus
Quando não é sugerido utilizar:
• Quando se utiliza apenas um tipo de protocolo, por exemplo
apenas SOAP.
• Quando há processos de negócios de longa duração, melhor
implementados com ferramentas de BPEL ou BPMN.
• Reuso
ESB – Enterprise Service Bus
• Manutenção
Benefícios:
• Diminuição do acoplamento (provedores/consumidores)
• Governança dos serviços
ESB – Enterprise Service Bus
Cenários:
ESB – Enterprise Service Bus
Cenários:
ESB – Enterprise Service Bus
Cenários:
ESB – Enterprise Service Bus
Cenários:
ESB – Enterprise Service Bus
O ESB é uma modalidade de EAI
(Enterprise Application Integration – Integração de aplicaçãoes Corporativas)
ESB – Enterprise Service Bus
ESB é um padrão
ESB – Enterprise Service Bus
ESB “compete” com os
principais Applications Servers
do mercado
ESB – Enterprise Service Bus
ESB serve apenas para conectar
aplicações e não possui
interfaceamento para implementar
processos de negócios.
ESB – Enterprise Service Bus
Exemplo:
OBRIGADO!
www.atech.com.br
contato@atech.com.br
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SDTA
Ciclo de palestras anual para compartilhamento
de conhecimentos desenvolvidos e/ou de
interesse dos colaboradores.
UX CAFÉ
Encontro mensal com o objetivo de debater sobre
os temas usabilidade, design e experiência do
usuário.

III SDTA - Descomplicando Integrações de Sistemas com Barramento de Serviços

  • 1.
    Realização DESCOMPLICANDO INTEGRAÇÕES DESISTEMAS COM BARRAMENTO DE SERVIÇOS Augusto Aragão / Danilo de Sousa III SDTA / 2017
  • 2.
    ESB – EnterpriseService Bus O ESB é uma estratégia arquitetural que centraliza toda a integração em uma arquitetura SOA, realizando a gestão, monitoramento, orquestração/coreografia e transformação dos serviços.
  • 3.
    SOA – Service-OrientedArchitecture É um estilo de arquitetura de software cujo princípio fundamental prega que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços. Baseada nos princípios de computação distribuída. Paradigma de request/reply entre as comunicações. O que é SOA?
  • 4.
    • ESB éuma arquitetura para integração que tem crescido dentro das corporações em todo mundo. ESB – Enterprise Service Bus • De acordo com GARTNER em 2017, 80% das transformações de aplicações corporativas será a composição. Reaproveitamento dos núcleos de negócio da aplicação como solução para serviços. Reescrever os serviços
  • 5.
    • Oracle ServiceBus ESB – Enterprise Service Bus Ferramentas mais utilizadas em um ESB: • Mule (Open Source) • Tibco • Microsoft Azure • WOS2 (Open Source)
  • 6.
    • Invocação: Responsávelpor por prover suporte a protocolos de transporte de maneira síncrona e assíncrona. ESB – Enterprise Service Bus Componentes Core: • Roteamento: Mandar informações de um lugar para outro, estática ou dinâmica. • Transformação: Transformações de mensagens e/ou protocolos. • Mensagens: Responsável por prover o tratamento, processamento e reforço de mensagens. • Orquestração/Coreografia: Estão relacionados a processos complexos e BPMN/BPEL. Avaliar necessidade.
  • 7.
    • Quando trêsou mais aplicações precisam ser integradas de maneira orquestrada. ESB – Enterprise Service Bus Quando utilizar: • Quando os serviços que serão incorporados são de provedores externos sobre os quais não há controle. • Quando é necessário monitorar o nível de serviço dos provedores externos.
  • 8.
    • Quando ocorremmudanças nos contratos dos serviços. ESB – Enterprise Service Bus Quando utilizar: • Quando a arquitetura prevê o recebimento, processamento e produção de mensagens, especialmente quando há necessidade de um contexto transacional para as mensagens. • Quando há a necessidade de comunicação com componentes e adaptadores para acessar aplicações legadas, que precisam ser acessadas de uma maneira padrão.
  • 9.
    • Quando asintegrações são ponto-a-ponto, sem necessidade de orquestração. ESB – Enterprise Service Bus Quando não é sugerido utilizar: • Quando se utiliza apenas um tipo de protocolo, por exemplo apenas SOAP. • Quando há processos de negócios de longa duração, melhor implementados com ferramentas de BPEL ou BPMN.
  • 10.
    • Reuso ESB –Enterprise Service Bus • Manutenção Benefícios: • Diminuição do acoplamento (provedores/consumidores) • Governança dos serviços
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    ESB – EnterpriseService Bus Cenários:
  • 12.
    ESB – EnterpriseService Bus Cenários:
  • 13.
    ESB – EnterpriseService Bus Cenários:
  • 14.
    ESB – EnterpriseService Bus Cenários:
  • 15.
    ESB – EnterpriseService Bus O ESB é uma modalidade de EAI (Enterprise Application Integration – Integração de aplicaçãoes Corporativas)
  • 16.
    ESB – EnterpriseService Bus ESB é um padrão
  • 17.
    ESB – EnterpriseService Bus ESB “compete” com os principais Applications Servers do mercado
  • 18.
    ESB – EnterpriseService Bus ESB serve apenas para conectar aplicações e não possui interfaceamento para implementar processos de negócios.
  • 19.
    ESB – EnterpriseService Bus Exemplo:
  • 20.
    OBRIGADO! www.atech.com.br contato@atech.com.br SÃO JOSÉ DOSCAMPOS Rodovia Presidente Dutra, KM 138 Bloco 3, Sala 302 +55 12 3878-4373 SÃO PAULO Rua do Rocio, 313 - 4° andar Vila Olímpia +55 11 3103-4600 ATECH Talks Apresentações e discussões sobre assuntos técnicos de interesse. SDTA Ciclo de palestras anual para compartilhamento de conhecimentos desenvolvidos e/ou de interesse dos colaboradores. UX CAFÉ Encontro mensal com o objetivo de debater sobre os temas usabilidade, design e experiência do usuário.