Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 28/11/2015 para o grupo DotNetBaixada:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
O documento introduz os Web Services, discutindo sua definição, características, principais tecnologias (SOAP, WSDL, UDDI), exemplos de aplicação e desafios como composição e semântica. É apresentada uma visão geral dos Semantic Web Services que combinam as tecnologias dos Web Services tradicionais com recursos da Web Semântica como ontologias.
Serviços na Plataforma .NET (SOA, REST, Microservices, WCF, Web API)Renato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 26/09/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Web services são soluções para integrar sistemas e permitir comunicação entre aplicações diferentes baseadas em HTTP/XML, onde cada aplicação pode ter sua própria linguagem traduzida para o formato XML. Conceitos como XML, Schema, WSDL, SOAP e UDDI formam a base dos web services. Exemplos de uso incluem Amazon Web Services, notas fiscais eletrônicas e PayPal.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
1) O documento discute os principais padrões associados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo Web Services, WSDL, UDDI e SOAP.
2) A linguagem BPEL é abordada como uma linguagem para orquestração e coreografia de serviços.
3) Vários tipos de atividades são descritos na linguagem BPEL, incluindo atividades básicas como receive, invoke e reply.
1) Web services usam principalmente XML para transmitir dados entre aplicações e integrar sistemas de forma interoperável.
2) XML possui vantagens como comunicação de dados, migração de dados e aplicações web.
3) SOAP é um protocolo padrão para web services que usa XML para troca estruturada de informações em ambientes distribuídos.
O documento fornece uma introdução sobre web services, descrevendo o que são web services, suas características, tecnologias envolvidas como SOAP, WSDL, REST e protocolos de comunicação como XML. É apresentado um exemplo de consumo de um serviço web para conversão de temperaturas.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 28/11/2015 para o grupo DotNetBaixada:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
O documento introduz os Web Services, discutindo sua definição, características, principais tecnologias (SOAP, WSDL, UDDI), exemplos de aplicação e desafios como composição e semântica. É apresentada uma visão geral dos Semantic Web Services que combinam as tecnologias dos Web Services tradicionais com recursos da Web Semântica como ontologias.
Serviços na Plataforma .NET (SOA, REST, Microservices, WCF, Web API)Renato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 26/09/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Web services são soluções para integrar sistemas e permitir comunicação entre aplicações diferentes baseadas em HTTP/XML, onde cada aplicação pode ter sua própria linguagem traduzida para o formato XML. Conceitos como XML, Schema, WSDL, SOAP e UDDI formam a base dos web services. Exemplos de uso incluem Amazon Web Services, notas fiscais eletrônicas e PayPal.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
1) O documento discute os principais padrões associados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo Web Services, WSDL, UDDI e SOAP.
2) A linguagem BPEL é abordada como uma linguagem para orquestração e coreografia de serviços.
3) Vários tipos de atividades são descritos na linguagem BPEL, incluindo atividades básicas como receive, invoke e reply.
1) Web services usam principalmente XML para transmitir dados entre aplicações e integrar sistemas de forma interoperável.
2) XML possui vantagens como comunicação de dados, migração de dados e aplicações web.
3) SOAP é um protocolo padrão para web services que usa XML para troca estruturada de informações em ambientes distribuídos.
O documento fornece uma introdução sobre web services, descrevendo o que são web services, suas características, tecnologias envolvidas como SOAP, WSDL, REST e protocolos de comunicação como XML. É apresentado um exemplo de consumo de um serviço web para conversão de temperaturas.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
O documento compara as abordagens SOAP e REST para serviços web. Define SOAP como um protocolo baseado em XML para troca estruturada de informações entre sistemas distribuídos, enquanto REST se baseia no uso dos métodos HTTP. Discute os pontos positivos de cada abordagem, como segurança e flexibilidade para SOAP, e simplicidade e performance para REST. Conclui que cada caso deve ser analisado individualmente para escolher a melhor solução.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
O documento define Webservice como uma solução para integrar sistemas e permitir a comunicação entre aplicações diferentes, mesmo que desenvolvidas em plataformas distintas. Webservices permitem o envio e recebimento de dados em formato XML entre aplicações com "linguagens" diferentes. Eles tornam os recursos de aplicações disponíveis na rede de forma padronizada, permitindo a integração entre sistemas.
O documento descreve os principais servidores de aplicação Java EE, incluindo JBoss AS, IBM WebSphere Application Server e GlassFish Enterprise Server v3. Estes servidores fornecem serviços como gerenciamento de recursos, segurança, persistência de dados e balanceamento de carga para aplicações Java EE.
O documento descreve a evolução da arquitetura da Web desde a ARPANET em 1969 até as tecnologias atuais. Ele explica como a Web é movida por protocolos como IP e HTTP, serviços como DNS e software como navegadores e servidores web. O documento também destaca a concepção inicial da Web por Tim Berners-Lee em 1989 e como clientes e servidores se comunicam através de requisições e respostas.
Este documento discute arquiteturas de software como SOA, WOA e REST. SOA visa aumentar a produtividade e diminuir custos através da centralização de informações compartilhadas entre sistemas internos e externos. REST usa protocolos como HTTP para permitir a troca segura de informações entre usuários e servidores, onde cada recurso é acessado via URI. WOA estende SOA para aplicações web, facilitando mudanças rápidas e pesquisa.
O documento descreve as propriedades e funcionalidades de um Enterprise Service Bus (ESB). Um ESB é um componente de software que facilita a integração e comunicação entre aplicações através de serviços, fornecendo funcionalidades como roteamento, transformação de protocolos, segurança e gerenciamento de serviços. O documento detalha como um ESB permite a descoberta, publicação e consumo de serviços de forma desacoplada entre cliente e provedor.
Este documento apresenta as técnicas de programação para a web, incluindo conceitos gerais sobre aplicações web, criação de páginas usando HTML, CSS e JavaScript, e o uso de servlets e JSP para criar aplicações web dinâmicas usando o modelo MVC.
Servidor de Autenticação Centralizada com OpenLDAP - Thiago FinardiTchelinux
Na palestra será demonstrado o funcionamento de uma base LDAP, explicando a organização e como os registros são armazenados na base. Ao final será mostrado um exemplo ao vivo de integração de autenticação de serviços na base LDAP.
O documento discute o funcionamento de servidores web, incluindo o que são e os principais tipos. Ele também explica a diferença entre páginas estáticas e dinâmicas, e como o site Gazeta Online usa um modelo misto com a maioria das páginas estáticas hospedadas na Globo.com para melhor desempenho.
REST é um estilo de arquitetura para web services que explora as capacidades do protocolo HTTP. O documento discute a definição, história e motivação para REST, apresentando exemplos de implementação com JAX-RS/Jersey que mapeiam recursos e operações em URIs e métodos HTTP.
O documento apresenta uma palestra sobre criação e consumo de web services RESTful utilizando PHP e JSON. Explica conceitos como protocolo HTTP, métodos GET e POST, arquitetura REST, URIs e JSON, e demonstra como disponibilizar e consumir dados em formato JSON através de PHP.
O documento discute sistemas operacionais aplicados, especificamente sobre servidores de aplicação e conceitos relacionados como programa, serviço, rede, modelos de comunicação e protocolos. Aborda também aplicações centralizadas versus distribuídas e os papéis da rede e protocolos nesses sistemas.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
O documento discute os conceitos de web services, REST e SOAP. Define web services como sistemas de software que permitem a interação entre máquinas através de redes. Compara SOAP e REST, destacando que SOAP usa XML e HTTP enquanto REST usa métodos HTTP para acessar recursos representados por URIs.
Atualmente, o Serviço Web é a solução mais utilizada para integração entre sistemas, pois apresenta vantagens como independência de plataforma, baixo acoplamento e interoperabilidade entre aplicações. Além disso, é uma tecnologia barata, pois se baseia em padrões abertos da Internet. Com base nisto este trabalho apresenta a estrutura básica, tecnologias e a forma de funcionamento de um Serviço Web. Também são apresentadas características positivas e negativas desta tecnologia.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 14/11/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
O documento compara as abordagens SOAP e REST para serviços web. Define SOAP como um protocolo baseado em XML para troca estruturada de informações entre sistemas distribuídos, enquanto REST se baseia no uso dos métodos HTTP. Discute os pontos positivos de cada abordagem, como segurança e flexibilidade para SOAP, e simplicidade e performance para REST. Conclui que cada caso deve ser analisado individualmente para escolher a melhor solução.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
O documento define Webservice como uma solução para integrar sistemas e permitir a comunicação entre aplicações diferentes, mesmo que desenvolvidas em plataformas distintas. Webservices permitem o envio e recebimento de dados em formato XML entre aplicações com "linguagens" diferentes. Eles tornam os recursos de aplicações disponíveis na rede de forma padronizada, permitindo a integração entre sistemas.
O documento descreve os principais servidores de aplicação Java EE, incluindo JBoss AS, IBM WebSphere Application Server e GlassFish Enterprise Server v3. Estes servidores fornecem serviços como gerenciamento de recursos, segurança, persistência de dados e balanceamento de carga para aplicações Java EE.
O documento descreve a evolução da arquitetura da Web desde a ARPANET em 1969 até as tecnologias atuais. Ele explica como a Web é movida por protocolos como IP e HTTP, serviços como DNS e software como navegadores e servidores web. O documento também destaca a concepção inicial da Web por Tim Berners-Lee em 1989 e como clientes e servidores se comunicam através de requisições e respostas.
Este documento discute arquiteturas de software como SOA, WOA e REST. SOA visa aumentar a produtividade e diminuir custos através da centralização de informações compartilhadas entre sistemas internos e externos. REST usa protocolos como HTTP para permitir a troca segura de informações entre usuários e servidores, onde cada recurso é acessado via URI. WOA estende SOA para aplicações web, facilitando mudanças rápidas e pesquisa.
O documento descreve as propriedades e funcionalidades de um Enterprise Service Bus (ESB). Um ESB é um componente de software que facilita a integração e comunicação entre aplicações através de serviços, fornecendo funcionalidades como roteamento, transformação de protocolos, segurança e gerenciamento de serviços. O documento detalha como um ESB permite a descoberta, publicação e consumo de serviços de forma desacoplada entre cliente e provedor.
Este documento apresenta as técnicas de programação para a web, incluindo conceitos gerais sobre aplicações web, criação de páginas usando HTML, CSS e JavaScript, e o uso de servlets e JSP para criar aplicações web dinâmicas usando o modelo MVC.
Servidor de Autenticação Centralizada com OpenLDAP - Thiago FinardiTchelinux
Na palestra será demonstrado o funcionamento de uma base LDAP, explicando a organização e como os registros são armazenados na base. Ao final será mostrado um exemplo ao vivo de integração de autenticação de serviços na base LDAP.
O documento discute o funcionamento de servidores web, incluindo o que são e os principais tipos. Ele também explica a diferença entre páginas estáticas e dinâmicas, e como o site Gazeta Online usa um modelo misto com a maioria das páginas estáticas hospedadas na Globo.com para melhor desempenho.
REST é um estilo de arquitetura para web services que explora as capacidades do protocolo HTTP. O documento discute a definição, história e motivação para REST, apresentando exemplos de implementação com JAX-RS/Jersey que mapeiam recursos e operações em URIs e métodos HTTP.
O documento apresenta uma palestra sobre criação e consumo de web services RESTful utilizando PHP e JSON. Explica conceitos como protocolo HTTP, métodos GET e POST, arquitetura REST, URIs e JSON, e demonstra como disponibilizar e consumir dados em formato JSON através de PHP.
O documento discute sistemas operacionais aplicados, especificamente sobre servidores de aplicação e conceitos relacionados como programa, serviço, rede, modelos de comunicação e protocolos. Aborda também aplicações centralizadas versus distribuídas e os papéis da rede e protocolos nesses sistemas.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
O documento discute os conceitos de web services, REST e SOAP. Define web services como sistemas de software que permitem a interação entre máquinas através de redes. Compara SOAP e REST, destacando que SOAP usa XML e HTTP enquanto REST usa métodos HTTP para acessar recursos representados por URIs.
Atualmente, o Serviço Web é a solução mais utilizada para integração entre sistemas, pois apresenta vantagens como independência de plataforma, baixo acoplamento e interoperabilidade entre aplicações. Além disso, é uma tecnologia barata, pois se baseia em padrões abertos da Internet. Com base nisto este trabalho apresenta a estrutura básica, tecnologias e a forma de funcionamento de um Serviço Web. Também são apresentadas características positivas e negativas desta tecnologia.
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 14/11/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
1. O documento discute os conceitos e características da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). 2. A SOA é definida como um estilo de arquitetura baseado em computação distribuída que permite diferentes aplicações trocarem informações. 3. Os principais conceitos discutidos incluem web services, baixo acoplamento, transparência de rede e controle de acesso.
Este documento apresenta o desenvolvimento de uma API RESTful com Java EE, abordando conceitos como HTTP, REST, JAX-RS e implementação de recursos REST em diferentes níveis de maturidade até chegar em uma API completa. O curso também demonstra tópicos como modelagem de dados, DTOs, configuração do projeto com Maven, repositório de dados e consumo da API.
O documento discute sistemas distribuídos e serviços web. Apresenta o histórico dos serviços web desde os primórdios da computação até o desenvolvimento da web. Define web services e descreve os principais conceitos como SOAP, WSDL e UDDI. Explora as características e aplicações dos serviços web.
O documento discute conceitos de arquitetura e integração de sistemas, incluindo estilos de arquitetura como monolítica e microserviços. Também aborda técnicas de integração como EDI, banco de dados compartilhado, RPC, MOM, mensageria, SOA, ESB, SOAP e REST.
Este documento discute sistemas distribuídos e web services. Apresenta a definição de web services e seus principais componentes como XML, UDDI, WSDL e SOAP. Explica como web services permitem a interoperabilidade entre sistemas e aplicações em diferentes plataformas através da padronização da comunicação.
O documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA), arquitetura orientada para web (WOA) e REST. SOA descreve uma metodologia para desenvolvimento de software baseada em serviços reutilizáveis. WOA estende SOA para aplicações web. REST usa protocolo HTTP e URIs para identificar recursos e permitir que sistemas se comuniquem independentemente de plataforma.
O documento discute as arquiteturas SOA, WOA e REST. SOA é uma filosofia de construção de software baseada em serviços, enquanto WOA adapta SOA para a web usando recursos HTTP. REST é um estilo arquitetural para sistemas distribuídos na web que usa apenas HTTP. O documento também discute as vantagens de SOA e como empresas como TIM e Pão de Açúcar a utilizam.
Sistemas Distribuídos - Big Web ServicesKeyo Galvao
O documento discute arquitetura orientada a serviços, web services e big web services. Define SOA, web services e big web services, e descreve os padrões SOAP, WSDL e WS-*. Também discute vantagens e desvantagens de big web services e casos de uso e desuso.
O documento discute as diferenças entre SOAP e REST para integração de aplicativos. SOAP é mais maduro e possui especificações completas, enquanto REST é mais flexível. SOAP é melhor para processamento assíncrono, contratos formais e operações com estado, enquanto REST é melhor quando há limitação de recursos e para operações sem estado.
O documento discute XML (Linguagem de Marcação Extensível), definindo-o como uma linguagem para padronizar sequências de dados e organizar conteúdo para integrá-lo com outras linguagens. Ele também discute conceitos como Schema, WSDL, SOAP e UDDI que são usados com web services baseados em XML, além de exemplos de produtos e como XML é usado atualmente para integrar sistemas corporativos e fornecer uma boa experiência ao usuário.
O documento discute conceitos e produtos relacionados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo como SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas. Alguns produtos SOA mencionados são ESB, BPEL e registry/repository.
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
JustJava 2005: Web Services em Java com o JWSDP 1.5Helder da Rocha
O documento resume uma palestra sobre Web Services em Java com o JWSDP 1.5. A palestra abordará:
1) A arquitetura de Web Services e como implementá-los em Java usando JAX-RPC;
2) As APIs do JWSDP 1.5 para manipulação de XML, mapeamento XML-Java, registro e descrição de serviços, e construção de serviços e clientes.
3) Uma demonstração passo-a-passo de como construir uma aplicação JAX-RPC.
1) O documento apresenta a arquitetura e o desenvolvimento de um protótipo de aplicação web distribuída baseada em JavaScript.
2) As tecnologias utilizadas incluem HTTP, HTML5, JavaScript, AngularJS, MongoDB, Node.js, Express e Bootstrap.
3) A arquitetura proposta separa o lado servidor, onde estão as regras de negócio e a persistência dos dados, do lado cliente, responsável pela exibição e captura de dados.
O documento discute três arquiteturas de software: SOA, WOA e REST. SOA promove a integração de processos por meio de serviços. WOA estende SOA para a web, representando informações como recursos acessados por URIs. REST é uma arquitetura cliente-servidor baseada em HTTP que usa operações como GET e POST para acessar recursos representados por URLs.
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
O documento discute estratégias de comunicação entre aplicações distribuídas, incluindo Web Services. Web Services permitem a troca de dados entre aplicações através da web usando XML, HTTP e outras tecnologias. O documento também descreve como WSDL, SOAP, UDDI facilitam a descoberta e consumo de Web Services.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
2. Web Services
Motivação.
• Integração entre serviços distintos.
• Padronização no retorno de cada requisição de
serviços.(WSDL)
• Independência de tecnologia de desenvolvimento e
plataformas.
3. Web Services
Motivação
• Os Web Services estão acima de plataformas,
bancos de dados, e linguagens de programação,
livrando completamente os desenvolvedores das
limitações previamente encontradas na interface
entre aplicativos.
4. Web Services
O Que é um Web Service?
Segundo a W3C(World Wide Web
Consortium),podemos defini-lo como: um sistema de
software projetado para suportar a
interoperabilidade entre máquinas sobre rede.
Um serviço web é um serviço que está publicado na
web
e disponível para qualquer pessoa/sistema possa
interagir com ele.
5. Web Services
Integração e Reuso
• Web Services permitem o compartilhamento de
Dados entre sistemas distintos (implementações
diferentes).
• Antes dos Web Services já existia interação entre
aplicações, a vantagem de se utilizar WS é o Reuso.
6. Web Services
Descritores de Serviço
• WSDL - Web Services Description Language.
Linguagem baseada em XML recomendada pelo
W3C
que tem por objetivo descrever web services através
dos métodos de requisição HTTP, passagem de
valores e formas de retorno.
7. Web Services
Páginas Amarelas de Serviços
• Universal Description, Discovery and Integration
(UDDI)
O UDDI atua como um diretório de arquivos
descritores de serviços.
8. Web Services
Implementação
• A implementação de web services promoveu não só
mudanças na interação entre sistemas, mas na
própria arquitetura de tais sistemas; SOA (Arquitetura
orientada a Serviço) é a prova concreta disso.
• SOAP: Protocolo especificado para a troca de
mensagens baseadas em XML em redes TCP/IP.
SOAP é um acrônimo de Simple Object Access
Protocol e é fundamentalmente usado por web
services, para a transmissão de mensagens e
requisição remota de processos.
9. Web Services
Implementação
• É importante saber que as idéias fundamentais que
construíram os web services provêm de tecnologias e
produtos anteriores, entre eles estão CORBA, DCOM
e RPC/RMI. Além dessas iniciativas prévias, existem
iniciativas atuais que também possibilitam o uso de
serviços pela Internet com eficiência. A principal
dessas iniciativas é denominada REST
(Representational State Transfer).
10. Arquitetura REST
• REST é uma abreviação de Representation State
Transfer, ou traduzindo, Transferência de Estado
Representacional
• Principais características arquiteturais incorporadas:
• Separação de responsabilidade entre as camadas
cliente servidor
• Comunicações independentes (stateless)
• Uso de cache (para eliminar algumas interações
desnecessárias entre cliente e servidor)
• Utilização de uma interface uniforme entre os
componentes
11. Arquitetura REST
• Essas características quando aplicadas à um web
service melhora o desempenho do sistema em geral
• Se comparar com o protocolo SOAP, diminui o tempo
de resposta das aplicações e seu uso gera uma
maior flexibilidade e simplicidade
• REST é composto por um conjunto de elementos
arquiteturais, as três classes de elementos:
Elementos de Dados, Conectores e Componentes
12. REST - Elementos de Dados
• São os elementos que contém a informação a ser
usada e transformada
• Recursos: Conceito-chave da arquitetura REST, é
qualquer informação que possa receber um nome
• Identificadores: Identifica um recurso específico
envolvido em uma interação entre clientes e
servidores. REST usa o URI (Unified Resourse
Identifier) como identificador de recursos
• Representações: São usadas para capturar o estado
atual e o estado desejado de um recurso solicitado.
Na prática são sequências de bytes acrescidas de
meta-dados
13. REST - Componentes
• São elementos que usam ou transformam a
informação, são caracterizados de acordo com o
papel que exercem
• Servidor de Origem (trata de requisições de um
cliente)
• Proxy e Gateway, utilizados para permitir o
encaminhamento das requisições e respostas.
• Agente do usuário, inicia a requisição e, logo em
seguida, se torna o destino final de uma resposta
14. REST - Conectores
• São elementos que interligam outros elementos. Rest
usa conectores para encapsular a atividade de
acesso aos recursos e para transferir as suas
representações
• Cliente e Servidor, são responsáveis pelo acesso aos
recursos
• Cache, armazena as respostas passíveis de cache
• Resolver é responsável pela conversão de um URI
em um endereço de rede
• Túnel cria um caminho virtual para o tráfego dos
recursos
15. REST - Métodos Nativos HTTP
• Para padronizar o formato das representações de um
recurso, REST utiliza uma interface uniforme de
componentes que é aplicada através da utilização
dos métodos nativos do protocolo HTTP
• Principais métodos HTTP utilizados em aplicações
RESTFul:
16. JSON (JavaScript Object Notation)
• Modelo para armazenamento e transmissão de
informações no formato texto
• Tem a capacidade de estruturar informações de uma
forma bem mais compacta do que XML, tornando
mais rápido o parsing dessas informações
• É um formato texto e completamente independente
de linguagem, pois usa convenções que são
familiares às linguagens C e familiares.
• Dividido em duas estruturas:
• Uma coleção de pares nome/valor
• Lista ordenada de valores: array
17. JSON
• Um Objeto com estrutura complexa possui
arrays, hierarquias e Informações opcionais
• Fornece a capacidade de atribuir métodos de
execução (funções) que estarão diretamente ligadas
ao objeto criado.
• Sua forma de aplicação assemelha-se a um objeto
abstraído do mundo real o qual trabalhamos em POO
18. JSON x XML
• Vantagens
o Leitura mais simples
o Analisador (parsing) mais fácil
o Suporta objetos
o Velocidade maior na execução e transporte de
dados
o Arquivo com tamanho reduzido
• Desvantagens
o As informações representadas em JSON não
podem ser validadas por um esquema, Já em
XML, é possível validar através por DTD e XML
Schema