2. Uso de EPI´S e higienização das mãos
Higienização das mãos .
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a
propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
As mãos constituem a principal via de transmissão de anicrorganismios durante a
assistida crestada aos pacientes QUE UTILIZAR E QUANDO HIGIENIZAR AS
MÃOS .
As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser
higienizadas utilizando-se: agua e sabão, preparação alcoólica e antisséptica.
3.
4. PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO EM
SERVIÇOS DE SAÚDE
Alguns conceitos:
Infecção Comunitária.
Infecção constatada ou em incubação.
Infecção Hospitalar Infecção que pode ser associada à internação
5. MONITORAMENTE DA EFICÁCIA DOS SANEANTES
Os saneantes são produtos que facilitam a limpeza e a conservação de
ambientes. Apesar de serem amplamente utilizados pela população, apresentam
alguns riscos associados à sua utilização, motivo pelo qual estão sujeitos à
regulação sanitária realizada pela Anvisa. A Anvisa atua no registro e na
notificação desses produtos, antes de sua comercialização, observando critérios
de qualidade para garantir a sua eficácia e segurança.
6. COMO OS SANEANTES SÃO CONTROLADOS ?
O rótulo deve conter:
nome do fabricante ou importador, com endereço completo, telefone e nome do
responsável técnico.
– número do registro no Ministério da Saúde/Anvisa.
– instruções de uso avisos sobre os perigos e informações de primeiros socorros.
– número de telefone para atendimento ao consumidor. O rótulo não pode estar
rasgado, descolado, manchado ou ilegível.
7. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
O que pode ser considerado resíduo de saúde? De acordo com a definição
publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), resíduos hospitalares ou
resíduos de serviços de saúde (RSS) são todos os descartes produzidos por
estabelecimentos da saúde.
Os resíduos de serviços de saúde são divididos entre cinco grupos:
Grupo A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos.
Grupo B: resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à
saúde ou ao meio ambiente, dependendo de suas características quanto a
inflamabilidade, corrosividade e toxicidade.
Grupo C: resíduos contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratório
de análises clínicas.
Grupo D: resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente.
Grupo E: materiais perfuro cortantes ou escarificantes, tais como agulhas e
lâminas de vidro, contaminados ou não.
Como deve ser realizado o gerenciamento dos resíduos hospitalares?
As etapas do gerenciamento dos resíduos hospitalares, conforme a ANVISA 306
(2004) são: identificação, segregação, acondicionamento, transporte interno,
armazenamento temporário, armazenamento externo, coleta e transporte externo,
tratamento e destino final.