Treinamento Responsabilidade Social e Meio Ambiente
1. Curso Superior de Tecnologia em Analise e
desenvolvimento de sistemas
AUTORES
JOÃO BATISTA C. FRACASSI RA 9327830288
ALAN CUNHA MARTIRENO RA 5902818069
DIEGO PACHECO PEREIRA RA 3098318672
SAULO SILVA DE CAMARGO RA 5013447641
LUIZ EDUARDO BRUM RA 3045926797
RENAÍ MACHADO RA 3117374253
TUTOR PRESENCIAL EAD: ROBSON ORTIZ
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA (PROINTER 1):
PESQUISA ACADÊMICA – 2016/2
2. Apresentando:
Tema
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
- Educação ambiental: panorama mundial
- Ecossistema
- Mudanças climáticas
- Sinais das mudanças climáticas
- Consequências das mudanças climáticas
- O papel dos organismos internacionais, a proteção do meio ambiente como direitos
humanos
- A hora da mudança, o papel do cidadão, da sociedade e do Estado
- Fundamentos da Sustentabilidade
- Conceitos de Sustentabilidade
- Definições de sustentabilidade
- Apresentando conceitos: O tripé da sustentabilidade, stakeholders.
- Indicadores de sustentabilidade
- Fatores críticos para sustentabilidade
3. Educação ambiental
VIVEMOS NOS DIAS ATUAIS UMA ÉPOCA DE ACONTECIMENTOS ESTRANHOS E FATOS INUSITADOS QUE SE
MANIFESTAM EM RELAÇÃO AO CLIMA E AO APARECIMENTO DE GRANDES PROBLEMAS NAS ÁREAS PRODUTIVAS
DE ALIMENTO DO PLANETA.
TAIS PROBLEMAS SE DEVEM A MALÉFICA INFLUÊNCIA DO MODO DE VIDA QUE A HUMANIDADE
ESCOLHEU PARA SEGUIR, QUE PROMOVE UMA GRANDE PILHAGEM DOS RECURSOS NATURAIS QUE
NOSSO MUNDO TEM A OFERECER E, POR ISSO MESMO, ESSE MESMO PLANETA QUE NOS ACOLHEU,
TENDE A TENTAR “SE LIVRAR” DE NOSSA PRESENÇA COMO SE FOSSEMOS UM CORPO ESTRANHO.
DEIXAMOS O PLANETA FRACO E DOENTE E, ATRAVÉS DE PRÁTICAS DANOSAS, PROVOCAMOS A IRA DA
MÃO NATUREZA E ENCONTRAMOS A ENCRUZILHADA DE NOSSAS EXISTÊNCIAS. OU MUDAMOS A
FORMA COMO EXPLORAMOS OS RECURSOS NATURAIS, E PASSAMOS A VIVER A SUSTENTABILIDADE
OU PERECEREMOS DE FORMA BRUTAL E EMERSOS EM NOSSOS PRÓPRIOS RESÍDUOS.
ESSA MUDANÇA DE RUMOS; DEVERÁ SER TRAÇADA ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS
CAPAZES DE PROMOVER A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A IMPORTÂNCIA DA ADOÇÃO DE
PRÁTICAS QUE VISEM A SUSTENTABILIDADE E A DIMINUIÇÃO DE QUALQUER IMPACTO QUE NOSSAS
ATIVIDADES VENHAM A TER NO ECOSSISTEMA QUE NOS CIRCUNDA E MANTÉM. ATRAVÉS DE UM
DEBATE AMPLO E PROFUNDO DE NOSSAS NECESSIDADES E UM CORRETO ENTENDIMENTO DE QUE A
FORMA COMO ATUAMOS HOJE, SÓ NOS LEVARÁ PARA A DESTRUIÇÃO E O ANIQUILAMENTO.
4. Ecossistema
Ecossistema: Tem como significado o sistema onde se vive, o conjunto de características físicas,
químicas e biológicas que influenciam a existência de uma espécie animal ou vegetal.
É uma unidade natural constituída de parte não viva (água, gases atmosféricos, sais minerais e radiação
solar) e de parcela viva (plantas e animais, incluindo os microrganismos) que interagem ou se relacionam
entre si, formando um sistema estável. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas
terrestres e ecossistemas aquáticos.
É considerado como o conjunto de todos os organismos (biocenose) que habitam em um determinado
espaço vital (ecótopo), com a totalidade de fatores inanimados desse espaço. Vários ecossistemas
parecidos formam um bioma.
Existem também os agroecossistemas que atuam em uma população agrícola. A alteração de um único
elemento pode causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente, o
conjunto de todos os ecossistemas do mundo formam a biosfera.
5. Ecossistema
Tipos de Consumidores em um Ecossistema
Dentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia
alimentar. Os tipos de consumidores são divididos em:
Consumidores primários: São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, as espécies
herbívoras;
Consumidores secundários: São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria
de animais carnívoros;
Consumidores terciários: São os grandes predadores como tubarões, orcas e leões, os quais
capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia;
Decompositores: São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica,
transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente.
6. Mudanças Climáticas
A escassez de água potável, aumento das inundações e do nível do mar, além da insegurança alimentar,
serão consequências das mudanças climáticas.
As mudanças climáticas são alterações que ocorrem no clima geral do planeta Terra. Estas alterações são
verificadas através de registros científicos nos valores médios ou desvios da média, apurados durante o
passar dos anos.
Fatores geradores
As mudanças climáticas são produzidas em diferentes escalas de tempo em um ou vários fatores
meteorológicos como, por exemplo: temperaturas máximas e mínimas, índices pluviométricos (chuvas),
temperaturas dos oceanos, nebulosidade, umidade relativa do ar, etc.
As mudanças climáticas são provocadas por fenômenos naturais ou por ações dos seres humanos. Neste
último caso, as mudanças climáticas têm sido provocadas a partir da Revolução Industrial (século XVIII),
momento em que aumentou significativamente a poluição do ar.
7. Sinais das mudanças climáticas
Nas últimas duas décadas, muito se tem discutido nas reuniões do Painel Intergovernamental de
Mudanças Climáticas (IPCC), organismo das Nações Unidas, se o clima do planeta Terra está se
alterando. Especialistas procuram definir os responsáveis pelas mudanças e os prováveis impactos de
tudo isso. Pesquisadores do mundo todo se reúnem e propõem discussões sérias. Entretanto há sempre
aqueles que procuram desviar a atenção, alegando que o fato é mais político do que técnico.
Machu Picchu, elevado à categoria de Patrimônio da Humanidade em 1983, pela Unesco, é um dos
lugares mais visitados do Peru. Localizada a 2400 m de altitude, no vale do Rio Urubamba, a cidade foi
construída por ordens do imperador Inca Pachacuti, que governou entre os anos 1438 e 1471. A
imponente cidade de pedra recebe cerca de 2,5 mil visitas diárias.
Em janeiro de 2010, fortes chuvas causaram inundações na região, provocando mortes e deixando milhares de
turistas presos nas montanhas peruanas. As fortes chuvas causaram vários deslizamentos de terras. Segundo
os pesquisadores, a combinação das alterações do clima e o fenômeno El Niño têm causado um aumento na
intensidade dos temporais na região. Além de deteriorar Machu Picchu, as tempestades são ameaça para o
turismo local.
O fenômeno El Niño voltou a se configurar no mês de julho, e a previsão é de que ganhe intensidade nos
próximos meses. Portanto, as chuvas de forte intensidade podem voltar a acontecer neste próximo período
chuvoso.
8. Consequências das mudanças climáticas
Atualmente as mudanças climáticas têm sido alvo de diversas discussões e pesquisas científicas. Os
climatologistas verificaram que, nas últimas décadas, ocorreu um significativo aumento da temperatura
mundial, fenômeno conhecido como aquecimento global. Este fenômeno, gerado pelo aumento da
poluição do ar, tem provocado o derretimento de gelo das calotas polares e o aumento no nível de água
dos oceanos. O processo de desertificação também tem aumentado nas últimas décadas em função das
mudanças climáticas.
9. O papel dos organismos nacionais e internacionais
O Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (PNUMA) e o Escritório do Alto
Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR) organizaram em 2009 uma reunião sobre o
Futuro dos Direitos Humanos e Meio Ambiente, na qual chamaram a atenção para a relação
entre um ambiente seguro e saudável e o gozo dos direitos humanos. Também o Conselho de
Direitos Humanos recentemente centrou-se sobre os efeitos e implicações das mudanças
climáticas e a plena realização dos direitos humanos, aumentando a conscientização de que o
ambiente é um pré-requisito para a garantia dos direitos humanos.
10. A Proteção do meio ambiente como direitos humanos
Para garantir o direito ao meio ambiente efetivamente, é necessário afirmá-lo como um direito humano. Os
brasileiros têm o direito constitucional a um ambiente saudável e equilibrado, o que não representa sua
garantia como um direito humano. Quando usamos a expressão direito humano ao meio ambiente estamos
fazendo uma afirmação política, com a pretensão de gerar consequências, uma vez que os direitos
humanos tendem a receber ampla proteção dos tribunais, da legislação e da sociedade. Afinal, os direitos
humanos são básicos ou fundamentais porque ocupam uma posição transcendental sobre outros direitos.
Apesar de não estar previsto desta maneira em nenhum tratado internacional específico a referência a
outros direitos como dignidade, saúde, trabalho, vida, bem estar, moradia, alimentação, água, livre
determinação, inclui necessariamente o reconhecimento do meio ambiente como direito humano.
Tal noção vem ganhando força progressivamente no mundo. Da Declaração de Estocolmo da Convenção
das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ao Pacto Internacional sobre Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), onde os governos signatários reconhecem que nenhum povo
pode ser privado de seus próprios meios de subsistência; os acordos internacionais ambientais e de direitos
humanos reconhecem o direito a uma vida saudável e o meio ambiente como um direito humano.
11. Papel do Cidadão da Sociedade e do Estado
Há muitos anos ouvimos falar da degradação ambiental, do excesso de poluição na natureza causado
pelo mau comportamento dos homens, do mundo consumista.
Isso acontece em razão da pouca conscientização que temos de que é fundamental preservar a
natureza para continuarmos recebendo tudo que ela nos oferece de melhor, a começar pelo ar que
respiramos. Existem algumas atitudes que podem ajudar nessa preservação, que devemos seguir
com grande afinco
Não jogar lixo nas ruas: Cada um deles possui um tipo diferente de matéria prima, que leva anos
para se desmanchar na natureza. Um único chiclete leva cinco anos para se decompor.
Não desperdiçar água: Escovar os dentes, fazer a barba e tomar banho são atitudes que podem ser
feitas com grande economia de água, mantendo os registros fechados. Molhe a escova e feche a
torneira, abrindo-a para enxaguar a boca; com a barba e o banho a mesma coisa.
Separar o lixo: Quando o lixo é separado a coleta fica mais fácil, assim também deve ser com
produtos que podem ser reciclados, para que o reaproveitamento da matéria prima seja viável.
Evitar usar materiais descartáveis. Não existem aterros sanitários suficientes para abrigar a
quantidade desses materiais, que são utilizados com freqüência. Uma sacola grande, de palha ou
tecido de algodão, carrinho de feira, poderá evitar o consumo de saquinhos de supermercado, um dos
maiores poluentes da atualidade.
Denuncie se possível: Fábricas e pessoas têm jogado detritos poluentes em rios, lagos e mares,
prejudicando as populações ribeirinhas, bem como os animais que vivem nesse ambiente. Algumas
fábricas lançam fumaças pretas, contaminadas, o que carrega e polui o ar que respiramos.
12. Fundamentos da Sustentabilidade
A sustentabilidade do desenvolvimento de um país, sem perder de vista as conjunturas internacionais, tem
pelo menos 4 fundamentos, ou seja, político, econômico, social e ambiental. Sem políticas governamentais
claramente definidas não é possível planejar o agora e fazer prospecções para o futuro, embora fatos
inesperados possam ocorrer na vigência do planejamento.
Sustentabilidade Social - melhoria da qualidade de vida da população, eqüidade na distribuição de renda e
de diminuição das diferenças sociais, com participação e organização popular;
Sustentabilidade Econômica - públicos e privados, regularização do fluxo desses investimentos,
compatibilidade entre padrões de produção e consumo, equilíbrio de balanço de pagamento, acesso à ciência
e tecnologia;
Sustentabilidade Ecológica - o uso dos recursos naturais deve minimizar danos aos sistemas de
sustentação da vida: redução dos resíduos tóxicos e da poluição, reciclagem de materiais e energia,
conservação, tecnologias limpas e de maior eficiência e regras para uma adequada proteção ambiental;
Sustentabilidade Cultural - respeito aos diferentes valores entre os povos e incentivo a processos de
mudança que acolham as especificidades locais;
Sustentabilidade Espacial - equilíbrio entre o rural e o urbano, equilíbrio de migrações, desconcentração das
metrópoles, adoção de práticas agrícolas mais inteligentes e não agressivas à saúde e ao ambiente, manejo
sustentado das florestas e industrialização descentralizada;
Sustentabilidade Política - no caso do Brasil, a evolução da democracia representativa para sistemas
descentralizados e participativos, construção de espaços públicos comunitários, maior autonomia dos
governos locais e descentralização da gestão de recursos;
Sustentabilidade Ambiental - conservação geográfica, equilíbrio de ecossistemas, erradicação da pobreza e
da exclusão, respeito aos direitos humanos e integração social. Abarca todas as dimensões anteriores através
de processos complexos.
13. Conceitos de Sustentabilidade
O conceito de sustentabilidade tem sua origem relacionada ao termo “desenvolvimento sustentável”,
definido como aquele que atenda às necessidades das gerações presentes sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades.
Sustentabilidade é dar suporte a alguma condição, a algo ou alguém em algum professo ou tarefa.
Atualmente, o termo é bastante utilizado para designar o bom uso dos recursos naturais da Terra,
como a água, as florestas e etc.
Etimologicamente, a palavra sustentável tem origem no latim "sustentare" , que
significa sustentar, apoiar e conservar. O conceito de sustentabilidade está normalmente relacionado
com uma mentalidade, atitude ou estratégia que é ecologicamente correta, e viável no
âmbito econômico, socialmente justa e com uma diversificação cultural.
Existem diversos conceitos ligados a sustentabilidade, como o crescimento sustentado, que é um
crescimento na economia constante e seguro; e a gestão sustentável, que é dirigir uma organização
valorizando todos os fatores que a englobam, é essencialmente ligado ao meio ambiente.
14. Definições de Sustentabilidade
Sustentabilidade: É dar suporte a alguma condição, a algo ou alguém em algum professo ou
tarefa. Atualmente, o termo é bastante utilizado para designar o bom uso dos recursos naturais
da Terra, como a água, as florestas e etc.
Sustentabilidade Ambiental e Ecológica: É a manutenção do meio ambiente do planeta
Terra, mantendo a qualidade de vida e o ambiente em harmonia com as pessoas.
Sustentabilidade Empresarial : Cada vez mais as empresas se preocupam com o meio
ambiente, mas como parte de uma estratégia comercial e de marketing. Nas empresas, o
conceito de sustentabilidade está ligado diretamente com responsabilidade social, tornou-
se inclusive uma vantagem competitiva.
Sustentabilidade Social: A sustentabilidade social é o conceito que descreve o conjunto
de medidas estabelecidas para promover o equilíbrio e o bem-estar da sociedade, através
de várias iniciativas que têm como objetivo ajudar membros da sociedade que enfrentam
condições desfavoráveis.
15. Stakeholders
Quando falamos de sustentabilidade corporativa, a empresa não é o único agente a ser levado
em consideração. É claro que ela é o personagem principal, mas não podemos ignorar opiniões
e demandas do público interno, das esferas governamentais, ONGs, mídia, consumidores,
fornecedores, comunidades, concorrência e sociedade em geral. Pelo contrário, é um grupo
cada vez mais ativo, com poder de auxiliar e, por vezes, devastar. É por isso que o
gerenciamento de stakeholders é fundamental para uma empresa que se diz sustentável.
Além de identificar o seu público de relacionamento, a empresa precisa identificar
quais stakeholders impactam mais o seu negócio. Saber quem são e a importância que cada um
tem torna viável a gestão do relacionamento de uma rede crescente de pessoas e instituições.
Mas por que essa relação é tão importante e por que se faz tão necessária para o sucesso de
uma empresa?
Quando falamos de relacionamento com stakeholders, estamos falando de questões bastante
delicadas que envolvem comunicação, política e reputação. Estamos falando, por exemplo, de
leis, direitos, ética, moral, valores, impactos na sociedade e no meio ambiente e diferenças
culturais.
Os stakeholders têm interesse legítimo no funcionamento da empresa pelos mais variados
motivos. Um sindicato vai lutar pelo melhor para os funcionários; uma associação de moradores
quer compensações pela instalação de uma fábrica próxima a sua comunidade; uma
organização antitabagista quer leis mais restritivas para a indústria de fumo; e por aí vai. Além
disso, as empresas devem ter em mente que nesse mundo interligado, com a velocidade dos
meios de comunicação, temos não apenas instituições monitorando o dia-a-dia das empresas,
mas também pessoas comuns. E elas são capazes de fazer cada estrago...
16. Indicadores de Sustentabilidade
Desde a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento que decorreu em
1992, no Rio de Janeiro, que vários países defendem o "desenvolvimento sustentável" como
conceito que integra as vertentes ambiental, económica e social.
O que são Indicadores de Sustentabilidade?
Os indicadores são parâmetros selecionados e considerados isoladamente ou combinados entre
si, sendo especialmente úteis para refletir sobre determinadas condições dos sistemas em
análise (normalmente são efetuados tratamentos aos dados originais, tais como médias
aritméticas simples, percentis, medianas, etc.). A par com os indicadores, surgem neste âmbito
os conceitos de sub-índices (constitui uma forma de agregação intermédia entre indicadores e
índices) e de índices (corresponde a um nível superior de agregação, onde após aplicado um
método de agregação aos indicadores e/ou aos sub-índices é obtido um valor final).
Como surgiram os Indicadores de Sustentabilidade?
É de consenso geral que o Desenvolvimento Sustentável é um processo evolutivo que se traduz
na combinação de três vertentes de desenvolvimento de um país: crescimento da economia,
melhoria da qualidade do ambiente e melhoria da sociedade.
17. Fatores Críticos para Sustentabilidade
Fatores críticos de sucesso são considerados um número de de fatores nas quais os resultados
– se satisfatórios – irão garantir um desempenho muito bom para a organização. São fatores
chave onde “Coisas devem ir bem” para o negocio prosperar.
Se os resultados nessa área não forem adequados, os esforços da organização serão inferiores
aos estimados.
Vejamos alguns fatores críticos de sucesso:
Planejamento e analise: Avaliação do gap entre onde a organização está no momento atual e
onde ela gostaria de estar olhando para todas as variáveis influenciadoras possíveis
Avaliação: Mensuração da eficácia e informação do resultado.
Comunicação fácil: Comunicação da mensagem sobre a mudança é importante em todos os
níveis da organização.
Percepção da preparação da organização em lidar com a mudança: Percepções da alta
liderança sobre a preparação da organização em lidar com a mudança servem tanto para
desmobilizar ou facilitar de forma bem sucedida os esforços.