2. SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO;
CAUSAS DE ACIDENTES DO TRABALHO;
PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO;
E.P.C.’s / E.P.I.´s;
CIPA;
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS;
PPRA / RISCOS AMBIENTAIS;
PCMSO;
PCA / PPR;
CAMPANHAS DE SEGURANÇA;
MEIO AMBIENTE;
PRIMEIROS SOCORROS;
DST’s
HIGIENE PESSOAL
SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
3. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO
4. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO
5. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO
6. ACIDENTE DO TRABALHO
Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada
que interfere no andamento normal do trabalho dos quais
resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos
materiais ou perda de tempo.
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não
é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas
sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje
ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros.
CONCEITO LEGAL
Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou
redução, permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.
CONCEITO PREVENCIONISTA
SEGURANÇA
DO TRABALHO
7. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
8. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
9. ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:
Quando outra pessoa “provoca o acidente”.
Culposo - sem intenção, por negligência,
imprudência.
Doloso – Com intenção, por sabotagem,
ofensa física.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
ACIDENTES TÍPICOS
“ Acidente sofrido pelo empregado no
local e horário de trabalho”. Ou o que ocorre
durante o desempenho de suas tarefas
habituais, podendo ser no próprio trabalho ou
fora deste.
10. ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:
Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios,
inundações, descargas elétricas (raios), desde
que ocorridas no local e horário de trabalho.
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:
Cumprimento de Ordem de
Serviço, sob autoridade da
empresa.
Ex.: Viagens a serviço, sob
qualquer meio de locomoção.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
11. Residência Trabalho
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO
Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo
habitual
Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho –
trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado,
sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer
despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário.
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção
O caminho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
12. DOENÇA DO TRABALHO
Assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de
condições especiais no
ambiente de trabalho, e
comele se relacione diretamente, e constante da relação
mencionada no item anterior.
Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes
ruidosos.
DOENÇA PROFISSIONAL
Assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício
do trabalho peculiar a
determinada atividade e
constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério do
Trabalho e Previdência Social.
Ex.: Tendinite nos digitadores.
“Profissão de digitador”
SEGURANÇA
DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
13. Residência Trabalho
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO
Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo
habitual
Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho –
trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado,
sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer
despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário.
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção
O caminho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
CAT: Comunicação
de Acidente do
Trabalho
15 dias :
Pagamento pela
empresa;
A partir do
16º dia, o
funcionário
Receberá pelo INSS.
14. PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Ato Inseguro
Condição Insegura
Ato Inseguro +
Condição Insegura=
Fator pessoal de
insegurança
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Todo acidente tem
causas definidas, por
mais imprevisível que
possa parecer. Os
acidentes, de maneira
geral, são resultados de
uma combinação de
causas, entre elas a
falha humana e a falha
de material.
15. ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do
trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar o EPI.
Deixar materiais espalhados pelo corredor.
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem
conhecimento.
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
visão.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou
equipamentos.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
16. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
17. CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades
técnicas nas instalações físicas, máquinas e
equipamentos que presentes no ambiente
podem causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
Falta de corrimão em escadas.
Falta de guarda-corpo em patamares.
Arranjos inadequados.
Piso irregular.
Escadas inadequadas.
Equipamentos mal posicionados.
Falta de sinalização.
Falta de proteção em partes móveis.
Ferramentas defeituosas.
Falta de treinamento.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
18. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
19. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
20. PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO Ato
Inseguro
Condição
Insegura
21. CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO:
PARA O TRABALHADOR
Ferimentos, afastamento do trabalho,
redução de salário, dependência seguro
INSS, insegurança quanto a manutenção
do emprego...
PARA A EMPRESA
Pagamento dos primeiros 15 dias
de afastamento, contratação/substituição
do trabalhador afastado...
SEGURANÇA
DO TRABALHO
22. PARA A FAMÍLIA
Impacto da notícia, redução no
orçamento, despesas com remédios,
tratamento...
PARA O PAÍS
Um trabalhador a menos produzindo =
um segurado a mais para bancar...
Todos nós acabamos pagando...
CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO:
SEGURANÇA
DO TRABALHO
23. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
ACIDENTE TÍPICO OU DOENÇA OCUPACIONAL:
6.1.1. O acidentado deverá receber os primeiros socorros
imediatamente pela pessoa habilitada que estiver mais próxima ao local
do acidente (Brigadistas/Socorristas/Cipeiros/Supervisores), e deverá
ser encaminhado ao ambulatório médico da empresa se as lesões forem
leves.
6.1.2. Caso o acidente seja de maior gravidade a vítima deverá ser
encaminhada imediatamente ao hospital ou unidade de saúde
mais próxima, por pessoa habilitada(Supervisores/Técnico em
Segurança/Cipeiros/ Brigadistas).
6.1.3. Caso esteja desacordado ou com alguma lesão que impossibilite
movimentação própria, o mesmo deverá ser mantido imóvel aguardando
atendimento especializado (SAMU/Corpo de Bombeiros).
6.1.4. Deverá ser realizada a comunicação do fato à portaria da
empresa para que acione as demais lideranças envolvidas no processo
(conforme quadro de liderança), para que as medidas cabíveis sejam
tomadas.
6.1.2. Todo acidente deverá ser investigado pela área de Segurança
utilizando o registro R-IN08 Investigação de Acidente/Incidentes,
instrumento utilizado para investigar o acidente e elaboração de plano
de ação quando aplicável. A CAT deverá ser emitida até o primeiro dia
útil após o acidente e, em caso de morte comunicar o fato de imediato
às autoridades competentes (DRT e Polícia Civil).
24. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
ACIDENTE DE TRAJETO:
6.2.1. O acidentado deverá procurar atendimento médico nas
unidades de saúde ou nos hospitais conveniados.
6.2.2. Caso tenha condições de vir à empresa deverá comunicar o
acidente ao RH e ao Técnico em segurança para realizar a
investigação do acidente. Se não tiver condições de vir à empresa o
ocorrido deverá ser comunicada pelo próprio acidentado ou através de
familiares e/ou terceiros.
6.2.3. Realizar a abertura de B.O. (Boletim de Ocorrência), somente
nos casos de acidentes de trajeto que envolva a colisão ou queda de
veículos automotores.
6.2.4. Todo acidente de trabalho, exceto doença ocupacional, deve ser
comunicado ao SESMT, até 48 horas após o acidente.
HOSPITAIS PARA ENCAMINHAR EM CASO DE ACIDENTE
Hospital São Lucas Prevenção e Diagnóstico
Rua Campo do Brito, Nº 823 – Bairro São José.
Aracaju - Sergipe - Brasil
Telefone: (79) 2107-1400
ascom@saolucas-se.com.br
Hospital São José - Santo Antônio
Av João Ribeiro, 846 - Santo Antônio.
Aracaju - SE
(79) 3215-3864
Hospital de Urgência de Sergipe HUSE
Avenida Presidente Tancredo Neves, 7501
Novo Paraíso, Aracaju – SE
Tel: (79) 3216-2600
25. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
CAT
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve
ser imediatamente comunicado à previdência social por meio
- COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade
policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao
da ocorrência.
de formulário próprio denominado
CAT.
A comunicação do acidente poderá
ser realizada pela empresa, pelo
acidentado ou por qualquer pessoa
que dele tiver conhecimento.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
26. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
RISCOS AMBIENTAIS
GRUPO - 1
RISCOS FÍSICOS
Ruídos
Vibrações
Radiações Ionizantes
Radiações não Ionizantes
Frio
Calor
Pressões Anormais
Umidade
GRUPO - 2
RISCOS QUÍMICOS
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias compostas
ou Produtos químicos
GRUPO - 3
RISCOS BIOLÓGICOS
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
GRUPO - 4
RISCOS ERGONÔMICOS
Esforço físico intenso
Levantamento e/ou
transporte manual de peso
Exigência de postura inadequada
Controle rígido de produtividade
Imposição de rítmos excessivos
Monotonia e repetitividade
Trabalho em turno e returno
Jornada de trabalho prolongada
Outras situações causadoras de
stress físico e/ou psíquico
GRUPO - 5
RISCOS DE ACIDENTES
Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos
sem proteção
Ferramentas inadequadas
ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Animais peçonhentos
Probabilidade de incêndio
ou explosão
Armazenamento inadequado
Outras situações de
ocorrência de acidentes
27. CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Técnica EPC
EPI
Médica
Administrativa
Educativa
SEGURANÇA
DO TRABALHO
28. CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
A LESÃO
O RISCO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
29. EPC
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de
Equipamento de Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos
de Proteção Individual.
O RISCO
ELIMINAR
APLICAR
RISCO AINDA
PRESENTE
EPI
APLICAR
SEGURANÇA
DO TRABALHO
30. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
DEFINIÇÃO
São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte,
dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos
de proteção individual.
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de
agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta
medida é chamada de proteção coletiva, pois protege o conjunto
de trabalhadores.
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
31. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
SEGURANÇA
DO TRABALHO
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
E.P.C. – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
32. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
SEGURANÇA
DO TRABALHO
CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
E.P.C. – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Certo Errado
Errado Errado
33. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
DEFINIÇÃO
É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger
a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for
possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de
proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção
Individual - EPI.
evita ou diminui
A LESÃO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
NÃO ESQUEÇA !
Recusar o uso de EPI’s sem
justificativa, constitui “Ato
Faltoso”
36. ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro
elementos essenciais:
Combustível
Calor
Comburente
Reação em cadeia
O Combustível em contato com uma fonte de Calor e
em presença de um Comburente (geralmente o
oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a
Reação em cadeia.
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
37. TIPOS DE EXTINTORES
Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO2,
usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico
especial.
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe
“A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de
neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe
“B”.
CO2 PÓ QUÍMICO ÁGUA
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
39. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
PRIMEIROS SOCORROS
PROCEDIMENTOS
40. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
PRIMEIROS SOCORROS
CONDUTAS NOS CASOS
CAUSAS SIGNIFICADO PROCEDIMENTOS
Luxação
É o deslocamento da extreimdade de um
osso ao nível de sua articulação.
Imobilizar o local afetado,não puxar e
levar ao médico.
Fratura
É o rompimento total ou parcial de
qualquer osso, podendo ser fechada ou
aberta.
Colocar a vítima em posição confortável,
imobilizar a região das fraturas e
estancar hemorragias.
Queimadura
Toda lesão de pele ocasionada pelo
calor, em qualquer uma das
modalidades ( física, química ou
térmica).
Retirar roupa do acidentado com
cuidado usar uma tesoura, lavar a área
com água ou soro fisiológico, dar água
para vítima se estiver consciente.
Hemorragia
É a saída de sangue dos vasos
sangüíneos para o exterior (externa) ou
dos vasos sangüíneos para o interior
(internas).
Estancar a hemorragia, comprimindo o
local com gaze esterilizado ou pano
limpo até parar a hemorragia
Desmaio
É a perda súbita e momentânea da
consciência, geralmente provocadas por
fortes emoções, fome, nervosismo e
desgaste físico.
Deitar a vítima de costas no chão com
as pernas elevadas, afrouxar as roupas
e manter o ambiente arejado, aplicar
compressas frias no rosto.
41. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
PRIMEIROS SOCORROS
CONDUTAS NOS CASOS
CAUSAS SIGNIFICADO PROCEDIMENTOS
Parada Respiratória
Por algum motivo o indivíduo deixa de
respirar.
Desobstruir vias respiratórias, retirando
da vítima dentadura, ou qualquer objeto
que possa atrapalhar, colocar paciente
na posição dorsal(deitado) e, com uma
das mãos elevar seu pescoço, com a
outra mão reclinar a cabeça da vítima
para trás, afim de deixar sua via aérea
superior completamente livre, aplicar a
respiração artificial.
Manobra de Heimlich
Parada Cardíaca
Quando ocorre ausência de batimentos
do coração e ausência de pulso arterial.
Colocar a vítima de costas sobre
superfície dura e lisa, coloca-se a mão
esquerda aberta, na metade inferior do
osso externo da vítima, com a direita
apoiada sobre o punho da esquerda,
comprime-se então a região precordial.
A = AIR
LIBERAÇÃO DAS VIAS AÉREAS
B= BREATHING
VER,OUVIR, SENTIR A
RESPIRAÇÃO
2 VENTILAÇÕES DE
EMERGÊNCIA
C = CIRCULAÇÃO
VERIFICAR PULSO NA
ARTÉRIA CARÓTIDA
Transporte do
acidentado
Evitar que o transporte inadequado,
provoca lesões mais graves no
acidentado.
A sintonia nesse momento e
fundamental, e o comando essencial.
42. Segurança na Manutenção e
Limpeza
Ao lavar o chão, usar botas de borracha anti-derrapantes.
Ao limpar banheiros e pisos utilização de luvas látex.
Na oficina, só será permitida a execução de serviços pertinentes a empresa.
Pessoas estranhas ao quadro de funcionários, não devem realizar trabalhos no
interior da oficina e nem permanecer no interior desta, sem autorização.
Quando operar serra circular, observar a afiação da serra, e se as madeiras
contém nó ou prego, além de utilizar o dispositivo de segurança.
Os operadores de maçarico e soldadores devem, antes de iniciar e após terminar o
serviço de corte ou solda em peças verificar se na proximidade existe produtos
inflamáveis, cabos de força, mangueira de gás, etc.
Antes de levantar qualquer objeto, analise o peso deste; ao levantá-lo, fazer força
com os músculos da perna, permanecendo com as costas na vertical.
Se o peso for demasiado, peça auxílio a um colega, ou transporte o objeto
por outro meio (carrinho,etc)
43. Máquinas e ferramentas elétricas
Disponibilizar máquinas e ferramentas
elétricas com aterramento, proteção em
todos os sistemas de transmissão e partes
móveis. Elas só devem ser operadas por
trabalhadores qualificados e autorizados
conforme requisitos da NR–18, item
18.22. Outras recomendações:
Policorte
Instalar a policorte em bancada nivelada e
local coberto, com sistema de exaustão
acoplado à área de corte, coifa protetora
no disc e nas partes móveis. Afixar nos
locais de operação, a relação dos
trabalhadores autorizados a utilizar a
ferramenta;
O trabalhador deverá utilizar capacete,
protetor facial, protetor auditivo, luvas de
raspa ou vaqueta, respirador descartável,
avental de raspa e calçado de segurança.
44. Ferramentas manuais e seus
cuidados
FERRAMENTAS MANUAIS
É ferramenta manual toda aquela que exige esforço do homem para o
funcionamento.
Embora a tecnologia tenha se desenvolvido muito nos últimos tempos, continua
sendo indispensável o uso das ferramentas manuais em quase toda tarefa a ser
desenvolvida, desde a mais simples até a mais sofisticada.
Podemos considerar as ferramentas manuais como um prolongamento das mãos do
trabalhador, dando-lhe maior força e precisão.
A qualidade de ferramentas e equipamentos, assim como sua conservação,
manutenção, limpeza, ordem e treinamento para o manuseio, são fatores
importantes na prevenção de acidentes.
Para se prevenir acidentes com ferramentas manuais, devem-se seguir pelo menos
as principais regras, que são:
- selecionar a ferramenta adequada ao trabalho que vai ser realizado;
- verificar se ela está em boas condições;
- usar corretamente;
- transportar de maneira segura;
- armazenar adequadamente e em local seguro;
- usar o equipamento de proteção necessário.
ARMAZENAMENTO E ORGANIZAÇÃO
A ferramentas devem ser mantidas de forma ordenada em ármarios, caixas, gavetas
ou painéis.
Não devem ser abandonadas em passagens, andaimes ou outras superfícies de
trabalho, onde sejam sujeitas a queda ou se transformem em obstáculos.
45.
TRANSPORTE DE FERRAMENTAS
Devem ser adotadas as devidas medidas de segurança para o
transporte de ferramentas.
Não lançar ferramentas de um local para o outro. Em diferentes
níveis, movimentá-la através de corda utilizando bolsas ou porta-
ferramentas.
Transportá-la em caixas, cintos sacolas ou bolsas.
MANUTENÇÃO E CONTROLE
Uma rigorosa manutenção das ferramentas é um fator importante
para o bom desempenho das tarefas e para a segurança dos
trabalhadores.
A manutenção deve ser feita por pessoas responsáveis, bem
treinadas e habilitadas, um almoxarifado bem organizado,
permitirá um perfeito controle das ferramentas, fornecimento de
ferramentas adequadas e em perfeitas condições de uso.
46. Esmeril
Instalar o esmeril em bancada fixa e nivelada,
em local coberto com sistema de captação de
fagulhas.
Nunca remover as proteções dos rebolos a
não ser para efetuar a troca.
Instalar rebolos para as finalidades a que se
destinam: rebolo para desbaste, rebolo para
acabamento ou escova.
MAÇARICO
Instalar válvulas antirretrocesso de chamas
nos cilindros e no maçarico, e eliminar graxa e
óleo do conjunto de
cilindros de gases para evitar explosão; isolar
com biombos e utilizar sistema portátil de
exaustão dos fumos
metálicos. Manter os cilindros de gases em
carrinhos fixados com amarril na posição
vertical e estocar cilindros
vazios de gás separados dos cheios, na
vertical, por tipo, em local isolado coberto e
protegido por alambrado.