O documento discute a anorexia nervosa, definindo-a como um transtorno caracterizado por comportamento de busca por magreza excessiva, medo de engordar e distúrbios fisiológicos resultantes da inanição. Também aborda os subtipos da doença, sintomas associados, fatores de risco, avaliação da gravidade, tratamento e diferenciais diagnósticos.
2. É uma síndrome caracterizada por 3 critérios:
Um
comportamento
Busca
incessante por
magreza ou um
medo mórbido
de engordar-
uma
psicopatologia
Presença de
sinais e sintomas
resultantes da
inanimação-uma
sintomatologia
fisiológica
3. Está associada a distúrbios da imagem corporal;
Percepção de que ele é angustiantemente grande
Existem dois subtipos de anorexia nervosa:
Restritiva
Compulsão alimentar purgativa
Ênfase altamente
desproporcional
colocada na magreza
4. Podem ocorrer sintomas bulímicos como um transtorno
separado
São excessivamente preocupadas com peso, alimentos
e a forma do corpo.
5. Relatos crescentes do transtorno em meninas e
meninos pré-púberes.
Época mais comum de início é na metade da
adolescência, mas até 5% dos pacientes têm início do
transtorno no começo da década dos 20 anos.
Mais frequente em países desenvolvidos
6. Depressão em 65% dos casos
Fobia social 35% dos casos
Transtorno obsessivo-compulsivo 25% dos casos
7. Opioides endógenos podem contribuir para a
negação da fome em indivíduos com anorexia
nervosa.
Inanição pode produzir: amenorreia
8. O nível de gravidade pode ser aumentado de maneira a
refletir sintomas clínicos, o grau de incapacidade
funcional e a necessidade de supervisão:
Leve: IMC ≥17 Kg/m²
Moderada: IMC 16-16,99 Kg/m²
Grave: IMC 15-15,99 Kg/m²
Extrema: IMC ˂15 Kg/m²
9. É errôneo porque a perda do apetite costuma ser rara
até o fim do transtorno.
Alguns não conseguem controlar de forma contínua
sem restrição voluntária da ingestão alimentar, e têm
ataques de compulsão alimentar.
10. À medida que ela fica mais profunda, aparecem sinais
físicos, como: lanugem (aparecimento de pelo
semelhante ao do período neonatal)
12. A anorexia nervosa deve ser diferenciada da bulimia
nervosa, um transtorno no qual ocorre compulsão
alimentar episódica, seguida de:
Humor deprimido,
Vômito autoinduzido,
Enquanto os pacientes mantém seu peso em uma variação
normal.
13. Nutrição alterada: menos que as necessidades corporais
Déficit no volume de líquidos
Distúrbio da imagem corporal/baixa auto estima
14. O nutricionista determinará o número de calorias
necessárias para proporcionar nutrição adequada e
ganho de peso.
Pese o cliente diariamente, imediatamente após
levantar e após a primeira micção. (Usando mesma
balança)
15. Ajude o cliente a desenvolver uma percepção realista da
imagem corporal. Compare a medição do corpo com os
cálculos percebidos por ele. (Pode haver uma
discrepância)
Ajude o cliente a aprender a aceitar a si mesmo como é,
incluindo fraquezas e pontos fortes.
16. Pode ser considerada sob
“fatores psicológicos que afetam
a condição clínica”
É um fator no Transtorno de
Compulsão Alimentar, porque o
indivíduo exagera em grandes
quantidades de alimentos.
Mas não se envolve em
comportamentos para livrar o
corpo das calorias
17. Estudos indicam que o sobrepeso é definido como IMC de
25 a 29,9 Kg/m² (com base nas Diretrizes Alimentares dos
EUA para os americanos).
Com base na OMS a obesidade é definida como um IMC
≥30 Kg/m²
19. Lesões nos centros do apetite e da saciedade no
hipotálamo podem contribuir para o excesso de
ingestão de alimentos e levar a obesidade.
Hipotireoidismo peso
20. Avalie os sentimentos e atitudes do cliente sobre ser
obeso. Podem ter implicações psicológicas profundas,
como compensação pela falta de amor e carinho.
Determine a motivação do cliente pela perda de peso e
defina metas.
Encaminhe o cliente para um grupo de suporte ou
terapia.