O documento discute o impacto ambiental do transporte marítimo de petróleo e derivados, fornecendo um breve histórico de vazamentos de óleo no mar mundial, detalhando os dez maiores acidentes e vazamentos ocorridos no Brasil. Também descreve os principais métodos de limpeza de ambientes costeiros impactados por vazamentos de óleo e as entidades reguladoras relacionadas ao meio ambiente no Brasil.
Um vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 contaminou a água e afetou a vida selvagem. Cerca de 1,3 milhões de litros de óleo vazaram de um duto da Petrobrás por quatro horas. Isso poluiu mangues, praias e afetou atividades como pesca e turismo. O documento analisa as causas, como falhas no projeto e manutenção do duto, e os impactos ambientais e econômicos.
O documento discute a formação do petróleo, seus impactos ambientais e as medidas tomadas pela Petrobras para mitigar esses impactos. O petróleo é formado a partir da decomposição de matéria orgânica enterrada por milhões de anos e pode causar danos sérios à vida marinha e terrestre quando derramado. A Petrobras implementou o programa Pégaso para estabelecer padrões internacionais de segurança e proteção ambiental em resposta a um acidente na Baía de Guanabara.
Este documento apresenta mapas da vulnerabilidade ambiental para quatro poços de petróleo (Ogum, Oxalá, Xangô e Obá) localizados na Bacia de Campos, no litoral da Bahia. Os mapas mostram os recursos biológicos da região, o índice de sensibilidade ambiental de diferentes habitats costeiros e a probabilidade de dispersão de óleo em caso de derramamento.
MOÇÃO DE APOIO da FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE AQUICULTURA/ Audiencia Estaleiro ...Ecotv Strallos
Este documento apresenta o manifesto da Federação das Empresas de Aquicultura de Santa Catarina (FEAQ) contra a construção de um estaleiro em Biguaçu por preocupações com os impactos ambientais. A FEAQ argumenta que a aquicultura é importante para a economia local e depende da boa qualidade da água, mas o estaleiro traria riscos de poluição que poderiam prejudicar a produção de moluscos. A FEAQ apoia o parecer do ICMBio negando a licença ambiental para o projeto devido aos riscos e impactos
1) O Instituto de Meteorologia descartou uma relação entre o sismo de baixa magnitude e a derrocada da falésia em Albufeira que causou 5 mortes, já que a vibração no local foi muito baixa e as condições de estabilidade da falésia são desconhecidas.
2) O autor do segundo documento reconhece que o desenvolvimento turístico transformou a paisagem algarvia, mas critica a construção sem critérios e aponta que a falésia em questão faz parte do ambiente natural.
3) O assistente resume o
1) O documento apresenta os resultados de análises realizadas em 92 amostras de sedimentos coletadas na Baía de Guanabara para caracterizar a contaminação por petróleo e derivados.
2) As análises incluíram técnicas de geoquímica orgânica, microscopia e cromatografia e indicaram altos níveis de hidrocarbonetos de origem petrogênica nos sedimentos, depositados em ambiente anóxico.
3) Os resultados sugerem que a Baía de Guanabara apresenta alto gra
Contaminação e poluição da antiga praia Vera PazSuperimportante
A antiga praia Vera Paz em Santarém, PA outrora era um local de lazer, mas hoje está poluída e contaminada devido à implantação do porto graneleiro em 2000 e ao esgoto despejado sem tratamento. Soluções como filtros ecológicos nos esgotos e campanhas de conscientização podem ajudar a melhorar a situação.
Um vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 contaminou a água e afetou a vida selvagem. Cerca de 1,3 milhões de litros de óleo vazaram de um duto da Petrobrás por quatro horas. Isso poluiu mangues, praias e afetou atividades como pesca e turismo. O documento analisa as causas, como falhas no projeto e manutenção do duto, e os impactos ambientais e econômicos.
O documento discute a formação do petróleo, seus impactos ambientais e as medidas tomadas pela Petrobras para mitigar esses impactos. O petróleo é formado a partir da decomposição de matéria orgânica enterrada por milhões de anos e pode causar danos sérios à vida marinha e terrestre quando derramado. A Petrobras implementou o programa Pégaso para estabelecer padrões internacionais de segurança e proteção ambiental em resposta a um acidente na Baía de Guanabara.
Este documento apresenta mapas da vulnerabilidade ambiental para quatro poços de petróleo (Ogum, Oxalá, Xangô e Obá) localizados na Bacia de Campos, no litoral da Bahia. Os mapas mostram os recursos biológicos da região, o índice de sensibilidade ambiental de diferentes habitats costeiros e a probabilidade de dispersão de óleo em caso de derramamento.
MOÇÃO DE APOIO da FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE AQUICULTURA/ Audiencia Estaleiro ...Ecotv Strallos
Este documento apresenta o manifesto da Federação das Empresas de Aquicultura de Santa Catarina (FEAQ) contra a construção de um estaleiro em Biguaçu por preocupações com os impactos ambientais. A FEAQ argumenta que a aquicultura é importante para a economia local e depende da boa qualidade da água, mas o estaleiro traria riscos de poluição que poderiam prejudicar a produção de moluscos. A FEAQ apoia o parecer do ICMBio negando a licença ambiental para o projeto devido aos riscos e impactos
1) O Instituto de Meteorologia descartou uma relação entre o sismo de baixa magnitude e a derrocada da falésia em Albufeira que causou 5 mortes, já que a vibração no local foi muito baixa e as condições de estabilidade da falésia são desconhecidas.
2) O autor do segundo documento reconhece que o desenvolvimento turístico transformou a paisagem algarvia, mas critica a construção sem critérios e aponta que a falésia em questão faz parte do ambiente natural.
3) O assistente resume o
1) O documento apresenta os resultados de análises realizadas em 92 amostras de sedimentos coletadas na Baía de Guanabara para caracterizar a contaminação por petróleo e derivados.
2) As análises incluíram técnicas de geoquímica orgânica, microscopia e cromatografia e indicaram altos níveis de hidrocarbonetos de origem petrogênica nos sedimentos, depositados em ambiente anóxico.
3) Os resultados sugerem que a Baía de Guanabara apresenta alto gra
Contaminação e poluição da antiga praia Vera PazSuperimportante
A antiga praia Vera Paz em Santarém, PA outrora era um local de lazer, mas hoje está poluída e contaminada devido à implantação do porto graneleiro em 2000 e ao esgoto despejado sem tratamento. Soluções como filtros ecológicos nos esgotos e campanhas de conscientização podem ajudar a melhorar a situação.
Este documento caracteriza o lixo marinho nas praias de Guaraú e Arpoador em São Paulo, Brasil. Foram demarcados 6 transectos nas praias para coletar e classificar os resíduos. No total foram coletados 4673 itens, totalizando 60,95 kg. Plástico foi o material mais encontrado, respondendo por 74% dos itens. Resíduos de atividades recreativas foram os mais comuns, indicando o turismo como principal fonte de lixo nessas praias.
Impactos na exploração do présal SANTOSTales Oliver
O documento discute vazamentos de óleo no pré-sal e se estamos preparados para lidar com eles. Relata simulações de vazamentos feitas pela Petrobras que mostraram falhas nos equipamentos e procedimentos de contenção. Também menciona acidentes reais ocorridos recentemente e a necessidade de melhorias contínuas na preparação para emergências ambientais na indústria de petróleo e gás.
Os pareceres ambientais concluíram que todos os blocos da 13a Rodada são aptos para atividades de exploração e produção de petróleo e gás, embora possam exigir medidas de mitigação em áreas sensíveis. As diretrizes ambientais recomendam a preservação de áreas alagadas, zoneamentos ecológicos e áreas prioritárias para a biodiversidade durante o licenciamento.
O documento apresenta as conclusões da análise ambiental prévia realizada pelo GTPEG sobre os blocos propostos para licitação nas bacias marítimas da 13a Rodada de Licitações da ANP. Resume que as bacias analisadas apresentam alta complexidade ambiental e sensibilidade, destacando a importância de modelagens de dispersão de óleo e análises de vulnerabilidade para avaliar riscos de vazamentos. Também ressalta que cenários com alta probabilidade de chegada de óleo em áreas sensíveis podem levar à negativa
O documento discute como a lama liberada pelo rompimento de barragens em Mariana, MG chegou ao Arquipélago de Abrolhos, ameaçando sua rica biodiversidade marinha, incluindo recifes de corais, tartarugas e baleias. A lama turvou a água e pode asfixiar a vida marinha, com danos que podem durar milhares de anos. Autoridades tentam monitorar e mitigar os impactos, mas temem um "arraso" na fauna e flora da região.
O documento discute o vazamento de óleo na Bacia de Campos causado pela Chevron em novembro de 2011, levantando questões sobre a fiscalização das atividades de extração de petróleo e a transparência das empresas e autoridades no caso. Também resume as ações do deputado Dr. Aluízio para apurar as responsabilidades do acidente através de audiências e uma comissão externa.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
O documento descreve o processo de garimpo, definindo-o como explorações manuais ou semi-mecanizadas de minerais valiosos como ouro e diamantes. Detalha os impactos ambientais causados pela extração a céu aberto, como degradação da paisagem, ruídos, poeira e contaminação hídrica. Também discute as medidas de recuperação e autorizações ambientais necessárias para a realização da atividade.
Acidentes ambientais marítimos - Plataforma P-36João Filho
O documento descreve o acidente ambiental marítimo causado pelo afundamento da Plataforma P-36 na Bacia de Campos no Rio de Janeiro em 2001, que resultou no derramamento de 1,5 milhão de litros de óleo no oceano. O acidente foi causado por erros de manutenção e projeto e 11 pessoas morreram. Embora grandes impactos nas praias tenham sido evitados por medidas de contenção, os efeitos a longo prazo no meio marinho permanecem incertos devido ao uso de dispersantes químic
O documento discute a segurança marítima e o transporte sustentável. Apresenta as principais causas de acidentes na navegação, como erro humano e estado precário dos navios. Destaca grandes derramamentos de petróleo que causaram danos ambientais e a necessidade de novas normas para elevar os padrões de segurança.
Este documento discute os oceanos e mares como um patrimônio em risco devido à poluição. Ele define mares e oceanos, explora as causas da poluição como agroquímicos e esgotos, e detalha as consequências como a morte de plantas e peixes. O documento também fornece sugestões para prevenção, como filtros em fábricas, e medidas para diminuir o problema, como estações de tratamento de esgoto.
Um vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 contaminou a água e afetou a vida selvagem. Cerca de 1,3 milhões de litros de óleo vazaram de um duto da Petrobrás por quatro horas. Isso poluiu mangues, praias e afetou atividades como pesca e turismo. O documento analisa as causas, como falhas no projeto e manutenção do duto, e os impactos ambientais e econômicos.
Este documento descreve um projeto escolar sobre a qualidade da água das fontes na cidade de Lamego em Portugal. Os alunos irão realizar pesquisas teóricas sobre a história e legislação da água, bem como experimentos práticos para investigar os efeitos da poluição por petróleo na água, como a redução do oxigênio e infiltração em areia. O objetivo é avaliar se a água das fontes da cidade está poluída.
O documento discute vários tipos de poluição ambiental causados pelo homem, incluindo poluição do solo por agrotóxicos e resíduos, poluição do ar por emissões industriais e de veículos, e chuva ácida. A poluição causa danos aos ecossistemas, como a contaminação da cadeia alimentar e a destruição de plantas e animais. Técnicas como a escavação, dessorção térmica e fitorremediação podem ser usadas para limpar solos contaminados.
O documento discute os impactos ambientais do petróleo no Brasil, incluindo vazamentos e acidentes que poluem o meio ambiente. Também aborda as leis e agências reguladoras responsáveis pela fiscalização da indústria do petróleo, assim como os principais riscos para a saúde humana e a biodiversidade decorrentes da exploração e produção de petróleo.
O documento discute os impactos ambientais do petróleo no Brasil, incluindo vazamentos e acidentes que poluem o meio ambiente. Também aborda as leis e agências reguladoras responsáveis pela fiscalização da indústria do petróleo, assim como os principais acidentes ocorridos no país entre 1960-2012.
O documento discute os impactos da atividade petrolífera no ambiente marinho. A atividade sísmica pode causar danos a cetáceos através de alterações na comunicação, comportamento de fuga e alterações fisiológicas. As plataformas de petróleo geram grandes quantidades de resíduos que poluem o mar. A maioria dos derramamentos de petróleo no oceano ocorre durante o transporte marítimo e operações em plataformas offshore.
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados aos recursos marinhos e costeiros em Portugal, incluindo a sobreexploração dos recursos, poluição das águas, pressão urbanística e erosão costeira. Ele também apresenta soluções como vigilância reforçada, proteção de espécies, pesca sustentável e maior controle da zona econômica exclusiva.
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo: 1) clima urbano e como as cidades afetam o clima local; 2) ameaças aos oceanos e mares, como poluição, derrames de petróleo e sobrepesca; 3) causas e consequências da desflorestação, como erosão do solo e aumento das emissões de carbono.
O documento fornece orientações básicas para a operação de aterros sanitários no estado de Minas Gerais, definindo conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, e descrevendo as estruturas e procedimentos necessários para a implantação e operação adequada de um aterro sanitário, incluindo infraestrutura, equipamentos, monitoramento e destinação de resíduos específicos.
O documento discute os impactos ambientais do derramamento de petróleo, a importância econômica do petróleo e seus muitos derivados. Explora como o derramamento de petróleo é difícil de conter devido a falhas humanas e equipamentos, e causa danos significativos à vida marinha e costeira.
O documento descreve o histórico de acidentes químicos na região da Baixada Santista, incluindo o grande incêndio de 2015 na Ultracargo em Santos que liberou fumaça tóxica por dias. O acidente causou danos ambientais significativos que podem levar anos para serem recuperados e levou a multas e exigências de monitoramento e recuperação ambiental para a Ultracargo.
Este documento caracteriza o lixo marinho nas praias de Guaraú e Arpoador em São Paulo, Brasil. Foram demarcados 6 transectos nas praias para coletar e classificar os resíduos. No total foram coletados 4673 itens, totalizando 60,95 kg. Plástico foi o material mais encontrado, respondendo por 74% dos itens. Resíduos de atividades recreativas foram os mais comuns, indicando o turismo como principal fonte de lixo nessas praias.
Impactos na exploração do présal SANTOSTales Oliver
O documento discute vazamentos de óleo no pré-sal e se estamos preparados para lidar com eles. Relata simulações de vazamentos feitas pela Petrobras que mostraram falhas nos equipamentos e procedimentos de contenção. Também menciona acidentes reais ocorridos recentemente e a necessidade de melhorias contínuas na preparação para emergências ambientais na indústria de petróleo e gás.
Os pareceres ambientais concluíram que todos os blocos da 13a Rodada são aptos para atividades de exploração e produção de petróleo e gás, embora possam exigir medidas de mitigação em áreas sensíveis. As diretrizes ambientais recomendam a preservação de áreas alagadas, zoneamentos ecológicos e áreas prioritárias para a biodiversidade durante o licenciamento.
O documento apresenta as conclusões da análise ambiental prévia realizada pelo GTPEG sobre os blocos propostos para licitação nas bacias marítimas da 13a Rodada de Licitações da ANP. Resume que as bacias analisadas apresentam alta complexidade ambiental e sensibilidade, destacando a importância de modelagens de dispersão de óleo e análises de vulnerabilidade para avaliar riscos de vazamentos. Também ressalta que cenários com alta probabilidade de chegada de óleo em áreas sensíveis podem levar à negativa
O documento discute como a lama liberada pelo rompimento de barragens em Mariana, MG chegou ao Arquipélago de Abrolhos, ameaçando sua rica biodiversidade marinha, incluindo recifes de corais, tartarugas e baleias. A lama turvou a água e pode asfixiar a vida marinha, com danos que podem durar milhares de anos. Autoridades tentam monitorar e mitigar os impactos, mas temem um "arraso" na fauna e flora da região.
O documento discute o vazamento de óleo na Bacia de Campos causado pela Chevron em novembro de 2011, levantando questões sobre a fiscalização das atividades de extração de petróleo e a transparência das empresas e autoridades no caso. Também resume as ações do deputado Dr. Aluízio para apurar as responsabilidades do acidente através de audiências e uma comissão externa.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
O documento descreve o processo de garimpo, definindo-o como explorações manuais ou semi-mecanizadas de minerais valiosos como ouro e diamantes. Detalha os impactos ambientais causados pela extração a céu aberto, como degradação da paisagem, ruídos, poeira e contaminação hídrica. Também discute as medidas de recuperação e autorizações ambientais necessárias para a realização da atividade.
Acidentes ambientais marítimos - Plataforma P-36João Filho
O documento descreve o acidente ambiental marítimo causado pelo afundamento da Plataforma P-36 na Bacia de Campos no Rio de Janeiro em 2001, que resultou no derramamento de 1,5 milhão de litros de óleo no oceano. O acidente foi causado por erros de manutenção e projeto e 11 pessoas morreram. Embora grandes impactos nas praias tenham sido evitados por medidas de contenção, os efeitos a longo prazo no meio marinho permanecem incertos devido ao uso de dispersantes químic
O documento discute a segurança marítima e o transporte sustentável. Apresenta as principais causas de acidentes na navegação, como erro humano e estado precário dos navios. Destaca grandes derramamentos de petróleo que causaram danos ambientais e a necessidade de novas normas para elevar os padrões de segurança.
Este documento discute os oceanos e mares como um patrimônio em risco devido à poluição. Ele define mares e oceanos, explora as causas da poluição como agroquímicos e esgotos, e detalha as consequências como a morte de plantas e peixes. O documento também fornece sugestões para prevenção, como filtros em fábricas, e medidas para diminuir o problema, como estações de tratamento de esgoto.
Um vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 contaminou a água e afetou a vida selvagem. Cerca de 1,3 milhões de litros de óleo vazaram de um duto da Petrobrás por quatro horas. Isso poluiu mangues, praias e afetou atividades como pesca e turismo. O documento analisa as causas, como falhas no projeto e manutenção do duto, e os impactos ambientais e econômicos.
Este documento descreve um projeto escolar sobre a qualidade da água das fontes na cidade de Lamego em Portugal. Os alunos irão realizar pesquisas teóricas sobre a história e legislação da água, bem como experimentos práticos para investigar os efeitos da poluição por petróleo na água, como a redução do oxigênio e infiltração em areia. O objetivo é avaliar se a água das fontes da cidade está poluída.
O documento discute vários tipos de poluição ambiental causados pelo homem, incluindo poluição do solo por agrotóxicos e resíduos, poluição do ar por emissões industriais e de veículos, e chuva ácida. A poluição causa danos aos ecossistemas, como a contaminação da cadeia alimentar e a destruição de plantas e animais. Técnicas como a escavação, dessorção térmica e fitorremediação podem ser usadas para limpar solos contaminados.
O documento discute os impactos ambientais do petróleo no Brasil, incluindo vazamentos e acidentes que poluem o meio ambiente. Também aborda as leis e agências reguladoras responsáveis pela fiscalização da indústria do petróleo, assim como os principais riscos para a saúde humana e a biodiversidade decorrentes da exploração e produção de petróleo.
O documento discute os impactos ambientais do petróleo no Brasil, incluindo vazamentos e acidentes que poluem o meio ambiente. Também aborda as leis e agências reguladoras responsáveis pela fiscalização da indústria do petróleo, assim como os principais acidentes ocorridos no país entre 1960-2012.
O documento discute os impactos da atividade petrolífera no ambiente marinho. A atividade sísmica pode causar danos a cetáceos através de alterações na comunicação, comportamento de fuga e alterações fisiológicas. As plataformas de petróleo geram grandes quantidades de resíduos que poluem o mar. A maioria dos derramamentos de petróleo no oceano ocorre durante o transporte marítimo e operações em plataformas offshore.
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados aos recursos marinhos e costeiros em Portugal, incluindo a sobreexploração dos recursos, poluição das águas, pressão urbanística e erosão costeira. Ele também apresenta soluções como vigilância reforçada, proteção de espécies, pesca sustentável e maior controle da zona econômica exclusiva.
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo: 1) clima urbano e como as cidades afetam o clima local; 2) ameaças aos oceanos e mares, como poluição, derrames de petróleo e sobrepesca; 3) causas e consequências da desflorestação, como erosão do solo e aumento das emissões de carbono.
O documento fornece orientações básicas para a operação de aterros sanitários no estado de Minas Gerais, definindo conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, e descrevendo as estruturas e procedimentos necessários para a implantação e operação adequada de um aterro sanitário, incluindo infraestrutura, equipamentos, monitoramento e destinação de resíduos específicos.
O documento discute os impactos ambientais do derramamento de petróleo, a importância econômica do petróleo e seus muitos derivados. Explora como o derramamento de petróleo é difícil de conter devido a falhas humanas e equipamentos, e causa danos significativos à vida marinha e costeira.
O documento descreve o histórico de acidentes químicos na região da Baixada Santista, incluindo o grande incêndio de 2015 na Ultracargo em Santos que liberou fumaça tóxica por dias. O acidente causou danos ambientais significativos que podem levar anos para serem recuperados e levou a multas e exigências de monitoramento e recuperação ambiental para a Ultracargo.
O documento discute a erosão costeira na Europa. Cerca de 20 mil km de costa, ou 20% da costa europeia, enfrentam impactos significativos da erosão, incluindo 15 mil km que estão recuando ativamente. A erosão costeira ameaça infraestruturas, propriedades e habitats naturais. As atividades humanas contribuem para a aceleração da erosão ao longo da costa europeia.
O documento discute vários tipos de catástrofes ambientais causadas pelo homem, incluindo poluição do ar e chuva ácida, poluição do solo por agrotóxicos e resíduos, e desastres industriais como o derramamento de produtos químicos tóxicos durante um ataque aéreo na Sérvia.
O documento discute a poluição dos oceanos, mares e rios. Ele descreve as principais causas como esgotos, produtos químicos e pesca excessiva, e as consequências como a morte de seres vivos, doenças e falta de água potável. Ele também fornece soluções como evitar a poluição, reduzir a pesca e despejo de resíduos, a fim de proteger esses ecossistemas.
O documento discute a poluição dos oceanos, mares e rios. Ele descreve as principais causas como esgotos, produtos químicos e pesca excessiva, e as consequências como a morte de seres vivos, doenças e falta de água potável. Ele também fornece soluções como evitar a poluição, reduzir a pesca e despejo de resíduos, a fim de proteger esses ecossistemas.
O documento descreve as ações de uma usina de asfalto para mitigar seus impactos ambientais, incluindo a instalação de um biodigestor e análises regulares de efluentes. Também discute tecnologias ambientais e desenvolvimento sustentável.
Este documento discute oceanos e mares, incluindo suas definições, importância para o planeta, e problemas ambientais como poluição. Problemas como marés negras, dragagens, esgotos urbanos e sobrepesca ameaçam os oceanos. Soluções propostas incluem evitar jogar lixo no mar e estabelecer zonas protegidas para preservação.
Semelhante a Transporte maritimo de petroleo e derivados e impacto ambiental (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Transporte maritimo de petroleo e derivados e impacto ambiental
1. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Componentes do Grupo:
Jessica Reis
Mariana Lourenço
Thalita Sales
Impacto Ambiental noImpacto Ambiental no
Transporte Marítimo de PetróleoTransporte Marítimo de Petróleo
e Derivadose Derivados
2. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Breve histórico sobre vazamentos de óleoBreve histórico sobre vazamentos de óleo
no mar no mundono mar no mundo
Encalhe do navio petroleiro Torrey
Canyon na Inglaterra, em 1967.
Área atingida: Costa francesa e
inglesa.
Ocasionou a morte de centenas
de aves além de prejuízos à
pesca e ao turismo.
3. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Breve histórico sobre vazamentos de óleoBreve histórico sobre vazamentos de óleo
no mar no mundono mar no mundo
Naufrágio do petroleiro Amoco
Cadiz, na França, em 1978.
Área atingida: Costa francesa.
230.000 toneladas de oléo
vazadas.
4. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Breve histórico sobre vazamentos de óleoBreve histórico sobre vazamentos de óleo
no mar no mundono mar no mundo
Ano Navio Região Vol vazado (ton)
1 1979 Atlantic Empress ~ Tobago 287.000
2 1991 ABT Summer ~ Angola 260.000
3 1983 Castillo de Belver ~ Africa do Sul 252.000
4 1978 Amoco Cadiz ~ França 223.000
5 1991 Haven ~ Italia 144.000
6 1988 Odyssey ~ Canada 132.000
7 1967 Torrey Canyon ~ Reino Unido 119.000
8 1972 Sea Star ~ Golfo de Oman 115.000
9 1980 Irenes Serenade ~ Grécia 100.000
10 1976 Urquiola ~ Espanha 100.000
Fonte: ITOPF in CETESB, 2009. Adaptado.
Dez maiores vazamentos de óleo no mundo envolvendo navios.
5. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Impacto ambiental X volume de óleoImpacto ambiental X volume de óleo
vazadovazado
Apesar do grande volume de óleo
liberado, a grande maioria dos
acidentes apresentados na tabela
anterior é praticamente desconhecido,
porque muitos ocorreram em alto mar,
distantes da zona costeira, sem trazer
impactos diretos à fauna como
mortandade de aves e mamíferos ou
prejuízos à pesca e ao turismo.
6. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Impacto ambiental X volume de óleoImpacto ambiental X volume de óleo
vazadovazado
É importante frisar que a extensão do
dano ambiental causado por estas
ocorrências nem sempre é
proporcional apenas ao volume
vazado, porque está também na
dependência da causa do incidente,
da dimensão do volume liberado, do
tipo de produto envolvido, da sua
respectiva toxicidade, da magnitude
de áreas afetadas e da sensibilidade
ecológica e socioeconômica destes
ambientes.
7. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Impacto ambiental X volume de óleoImpacto ambiental X volume de óleo
vazadovazado
Encalhe do petroleiro Exxon Valdez
no Alasca (1989).
Considerado um dos piores eventos
que causaram impacto ao meio
ambiente, por ter ocorrido em área
abrigada e sensível, com importantes
recursos biológicos e atividades de
importância socioeconômica.
8. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Acidentes ocorridos na costaAcidentes ocorridos na costa
brasileirabrasileira
Navio químico Vicuña após
explosão no Porto de
Paranaguá (PR), em 2004
(1000 m³ metanol e 5.000 m³
óleo vazados).
Navio Cargueiro Smyrni
avariado no tanque de óleo
combustível no Porto de Santos
(SP), em 1998 (40 m³
vazados).
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Acidentes ocorridos na costaAcidentes ocorridos na costa
brasileirabrasileiraPrincipais vazamentos de óleo no litoral brasileiro (1960 -2006)
Fonte/Causa Data Local / áreas atingidas Vol. vazado
N/T Sinclair Petrolore /
desconhecida dez/60 Costa brasileira / desconhecido 66.530 m³
N/T Takamyia Maru / acidente
de navegação ago/74 São Sebastião (SP) / praias e costões 6.000 m³
N/T Tarik Ibn Zyiad / acidente
de navegação mar/75 Baía de Guanabara (RJ) / praias e costões 6.000 m³
N/T Brazilian Marina / acidente
de navegação jan/78 São Sebastião (SP) / praias e costões 6.000 m³
N/T Marina / acidente de
navegação mar/85 São Sebastião (SP) / praias e costões 2.000 m³
N/T Theomana / não apurada set/91 Bacia de Campos (RJ) / mar aberto 2.150 m³
N/M Smyrni / acidente de
navegação jul/98 Santos (SP) / mangue, praias e costões 40 m³
N/T Maruim / fissura no casco ago/98
São Sebastião (SP) / praias, costões e
marisma 15 m³
Campo de Produção nov/99 Carmópolis (SE) / mar e pesca Não estimada
Plataforma P 36 mar/01 Bacia de Campos (RJ) / mar aberto 1.500 m³
Plataforma P 7 abr/01 Bacia de Campos (RJ) / mar aberto 124 m³
Navio Vicuña / explosão nov/04
Baía de Paranaguá (PR) / mangue,marisma,
praia,costão
1000m³ de metanol e
5.000 m³ de óleo
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Órgãos Relacionados ao MeioÓrgãos Relacionados ao Meio
AmbienteAmbiente IMO - International Maritime Organization
ITOPF - International Tanker Owners Polution Federation
FEEMA - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
CONAMA - Conselho Nacional para o Meio Ambiente
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento
Ambiental
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Gerenciamento AmbientalGerenciamento Ambiental
Planejamento, identificação e avaliação dos riscos;
Implementação de controles e operações preventivas;
Plano de Emergência e Contingência;
Limpeza e recuperação de área impactada;
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Planos de contingência para vazamentos dePlanos de contingência para vazamentos de
óleo no maróleo no mar
Apesar dos significativos avanços
tecnológicos nas atividades de exploração,
armazenamento e transporte de petróleo e
de seus derivados, existe a possibilidade de
um acidente acontecer e de gerar poluição
ambiental. As conseqüências podem (e
devem) ser reduzidas e, para tanto, o Plano
de Contingência é uma ferramenta
fundamental.
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Planos de contingência para vazamentos dePlanos de contingência para vazamentos de
óleo no maróleo no mar
Abrangência Nível Responsávelpelaoperaçãoderesposta
PlanoLocaldeContingência–PLC 1 Empresa/instituição
PlanoRegionaldeContingência–PRC 2 Empresa/instituiçãoeAgênciasGovernamentais
PlanoNacionaldeContingência–PNC 3 GovernoFederal
O Plano de Contingência (PC) define a estrutura organizacional, os
procedimentos e os recursos disponíveis para resposta a eventos de poluição
por óleo no mar, nos diversos níveis operacionais ou de ações requeridas seja
ela local, regional ou nacional.
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Limpeza de ambientes costeirosLimpeza de ambientes costeiros
Método: Utilização de
Absorventes.
Aplicação de produtos com propriedades
oleofílicas, orgânicos (turfa, palha de pinho),
sintéticos ou minerais. Podem se apresentar
na forma granulada ou envolvidos em tecidos
porosos formando "salsichões" ou "almofadas",
sendo aplicados diretamente sobre o óleo.
O uso de absorventes é um método bastante
útil, do ponto de vista ecológico, pois causa
prejuízos mínimos ao ambiente. Aplicação de turfa vegetal em
limpeza de praia
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Limpeza de ambientes costeirosLimpeza de ambientes costeiros
Método: Remoção manual.
Retirada manual do óleo do ambiente com
utensílios como rodos, pás, latas, baldes,
carrinhos de mão e tambores. Propicia o
acesso e limpeza de locais restritos como
fendas, poças de marés, e conjunções de
rochas, bem como áreas mais extensas como
praias de areia.
É um método de limpeza mais trabalhoso, no
entanto causa menos danos ao ambiente. Tem
comprovada eficiência em ambientes como
praias e costões rochosos.
Limpeza manual de praias
Limpeza manual de costões
rochosos
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Limpeza de ambientes costeirosLimpeza de ambientes costeiros
Método: Limpeza natural
Mecanismo natural de limpeza e remoção do
óleo como ondas, correntes, marés, ventos,
chuvas, biodegradação, volatilização,
solubilização, dispersão, entre outros, atuando
no ambiente atingido pelo óleo, com eficiência
variável, de acordo com as características
físicas do ambiente e do próprio óleo.
Limpeza natural
Este procedimento é normalmente priorizado em muitos casos uma vez que
não causa danos adicionais à comunidade, no entanto, normalmente, conjuga-
se a este procedimento outros métodos de limpeza.
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Limpeza de ambientes costeirosLimpeza de ambientes costeiros
Método: Bombeamento a
vácuo
O óleo é aspirado com utilização de
caminhões-vácuo ou bombas-vácuo
sendo que nesse caso o óleo é
transferido para recipientes como
tambores, "bags", etc.
Bombeamento a vácuo
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Limpeza de ambientes costeirosLimpeza de ambientes costeiros
Método: Dispersantes
químicos
Agentes químicos que dispersam o óleo
na coluna d’água favorecendo sua
degradação natural. Técnica que pode
evitar a chegada do óleo em locais de
maior relevância ecológica/econômica.
Sua aplicação está associada à
anuência do órgão ambiental
competente e deve se basear em
legislação vigente especifica (resolução
CONAMA n° 269 de 14/09/2000). Aplicação de dispersantes (Operação
TEBAR V - S. Sebastião – SP)
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Limpeza de ambientes costeirosLimpeza de ambientes costeiros
Abaixo as técnicas indicadas pela CETESB para serem aplicadas nos
diferentes ambientes costeiros.
Técnica Praia
Costão
rochoso
Manguezal / Marisma
Recife
de
coral
Substratos
marinhos
Águas abertas
águas
adjacentes
bosque costeiras oceânicas
Bombeamento à vacuo • • • • • •
Recolhimento manual • • • - • - • •
Absorventes • • • • •
Limpeza natural • • • • • • • •
Barreiras, esteiras,
skimmers • • • •
Lavagem com água
corrente - • - - - - - -
Corte controlado de
vegetação • •
Dispersantes - - - - - - • •
• • - Aplicável apenas em marismas
20. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
http://www.mma.gov.br
http://www.cetesb.sp.gov.br
www.itopf.com
http://www.valdezscience.com
www.petrobras.com.br