O documento discute a geopolítica do Brasil, abordando tópicos como a consolidação das fronteiras brasileiras ao longo dos séculos através de expansão territorial e diplomacia, a ocupação do território como instrumento geopolítico, e as novas pressões conservacionistas internacionais sobre a Amazônia e os Cerrados.
O documento discute a geopolítica no Brasil, definindo-a como a interpretação dos fatos atuais e do desenvolvimento político dos países usando parâmetros geográficos. Aborda os objetivos da geopolítica brasileira em promover a integração nacional e as discussões sobre a ocupação do território e infraestrutura. Também menciona áreas de projeção da influência brasileira e temas estudados como a fome e recursos naturais.
1) A geopolítica estuda as relações de poder entre Estados e como esses poderes se relacionam com o espaço geográfico;
2) A Estratégia Nacional de Defesa Brasileira (END) define diretrizes para organizar as Forças Armadas e proteger a soberania nacional, com foco na Amazônia e fronteiras;
3) Há debilidades na END como a falta de estratégias para promover o desenvolvimento socioeconômico e integrar a economia brasileira, o que pode aumentar tensões internas.
O Projeto SIVAM visava instalar um sistema de vigilância da Amazônia por meio de aerofotogrametria, satélite e sensoriamento remoto para controlar o tráfego aéreo, combater atividades ilícitas e detectar plantios e indústrias vinculadas ao narcotráfico. O Projeto Calha Norte estabeleceu bases militares nas fronteiras para assegurar a soberania nacional, fiscalizar o tráfego na região da fronteira e combater atividades ilegais. A Constituição brasileira
O documento descreve a evolução do capitalismo e seu impacto na organização geopolítica ao longo dos séculos, desde o surgimento do capitalismo comercial até a globalização atual. O capitalismo produziu um novo espaço econômico e propiciou a concentração de empresas, levando ao imperialismo e à corrida colonial no final do século XIX. Atualmente, vivemos um processo de globalização impulsionado pela flexibilização do capital.
O documento discute conceitos geopolíticos como poder, território, nação e estado. Também aborda organizações supranacionais como ONU, OMC e FMI. Por fim, analisa políticas energéticas globais e a crise do petróleo, destacando os principais produtores e consumidores.
O documento discute a geopolítica e como ela influencia a política externa dos países. Explica que a geopolítica brasileira se intensificou após a 2a Guerra Mundial quando o Brasil passou a buscar maior liderança na América do Sul. Atualmente, o Brasil busca parcerias comerciais pacíficas sem interferir nos assuntos de outros países, embora as revelações de espionagem dos EUA tenham abalado as relações entre os dois países.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
1) O documento discute a geopolítica e blocos econômicos, com foco na integração regional da Europa e Sudeste Asiático.
2) Apresenta as diferentes formas de integração econômica, desde zonas de livre comércio até uniões políticas.
3) Explica como a União Europeia evoluiu de uma comunidade do carvão e aço para uma união política e monetária completa.
O documento discute a geopolítica no Brasil, definindo-a como a interpretação dos fatos atuais e do desenvolvimento político dos países usando parâmetros geográficos. Aborda os objetivos da geopolítica brasileira em promover a integração nacional e as discussões sobre a ocupação do território e infraestrutura. Também menciona áreas de projeção da influência brasileira e temas estudados como a fome e recursos naturais.
1) A geopolítica estuda as relações de poder entre Estados e como esses poderes se relacionam com o espaço geográfico;
2) A Estratégia Nacional de Defesa Brasileira (END) define diretrizes para organizar as Forças Armadas e proteger a soberania nacional, com foco na Amazônia e fronteiras;
3) Há debilidades na END como a falta de estratégias para promover o desenvolvimento socioeconômico e integrar a economia brasileira, o que pode aumentar tensões internas.
O Projeto SIVAM visava instalar um sistema de vigilância da Amazônia por meio de aerofotogrametria, satélite e sensoriamento remoto para controlar o tráfego aéreo, combater atividades ilícitas e detectar plantios e indústrias vinculadas ao narcotráfico. O Projeto Calha Norte estabeleceu bases militares nas fronteiras para assegurar a soberania nacional, fiscalizar o tráfego na região da fronteira e combater atividades ilegais. A Constituição brasileira
O documento descreve a evolução do capitalismo e seu impacto na organização geopolítica ao longo dos séculos, desde o surgimento do capitalismo comercial até a globalização atual. O capitalismo produziu um novo espaço econômico e propiciou a concentração de empresas, levando ao imperialismo e à corrida colonial no final do século XIX. Atualmente, vivemos um processo de globalização impulsionado pela flexibilização do capital.
O documento discute conceitos geopolíticos como poder, território, nação e estado. Também aborda organizações supranacionais como ONU, OMC e FMI. Por fim, analisa políticas energéticas globais e a crise do petróleo, destacando os principais produtores e consumidores.
O documento discute a geopolítica e como ela influencia a política externa dos países. Explica que a geopolítica brasileira se intensificou após a 2a Guerra Mundial quando o Brasil passou a buscar maior liderança na América do Sul. Atualmente, o Brasil busca parcerias comerciais pacíficas sem interferir nos assuntos de outros países, embora as revelações de espionagem dos EUA tenham abalado as relações entre os dois países.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
1) O documento discute a geopolítica e blocos econômicos, com foco na integração regional da Europa e Sudeste Asiático.
2) Apresenta as diferentes formas de integração econômica, desde zonas de livre comércio até uniões políticas.
3) Explica como a União Europeia evoluiu de uma comunidade do carvão e aço para uma união política e monetária completa.
O documento discute a geopolítica e como teorias geopolíticas influenciaram decisões políticas no passado. Apresenta a divisão do mundo durante a Guerra Fria entre o Leste socialista e Oeste capitalista e discute se a atual ordem mundial é monopolar ou multipolar.
O documento discute as mudanças geopolíticas na Amazônia brasileira no final do século XX, com três principais pontos: 1) A consolidação do povoamento e do arco de desmatamento no leste e sul da região; 2) A emergência de movimentos sociais e projetos alternativos que promovem o desenvolvimento sustentável; 3) Os conflitos resultantes entre crescimento econômico e proteção ambiental na definição dos territórios.
O documento descreve quatro modelos de produção industrial: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Taylorismo propôs a divisão do trabalho em tarefas especializadas. O Fordismo aplicou a esteira rolante na produção em massa de automóveis. O Toyotismo introduziu o sistema "just-in-time" de produzir apenas o necessário de acordo com a demanda. O Volvismo não é detalhado.
Geopolítica estuda a relação entre espaço geográfico e Estado, explicando como os Estados ocupam o espaço de acordo com suas necessidades estratégicas, sejam elas econômicas, políticas, militares, demográficas ou geográficas. Consiste na disputa pelo espaço e poder a nível local, nacional, continental e global.
1) A Revolução Industrial transformou as relações econômicas, sociais e políticas no mundo e levou à formação de Estados-nação.
2) A Primeira Guerra Mundial dividiu as potências em dois blocos, levando ao fim de impérios e surgimento de novos países.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou bipolarizado entre EUA e URSS, vivendo momentos de grande tensão nuclear.
O documento descreve três modelos de produção: Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O Taylorismo foca na racionalização e eficiência do trabalho através da cronometragem de tarefas. O Fordismo introduz a linha de montagem em massa para reduzir custos. Já o Toyotismo prega a produção flexível e em pequenas quantidades com base na demanda, além de treinamento multifuncional dos trabalhadores.
O documento descreve três sistemas de produção: o Fordismo, baseado na produção em massa e cadeia de montagem; o Toyotismo, focado na produção flexível de acordo com a demanda; e o Taylorismo, que racionalizou a produção através da fragmentação e especialização das tarefas dos trabalhadores.
Trabalho academico contr. ambitl - s. secund 1 - GeopolíticaOTAVIO8840
1. O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre geopolítica mundial do pós-guerra à nova ordem mundial, realizado por alunos do curso de Engenharia Ambiental.
2. Após a Segunda Guerra, o mundo viveu a Guerra Fria, com a bipolarização entre Estados Unidos e União Soviética. Destacam-se a corrida espacial e armamentista e a construção e queda do Muro de Berlim.
3. Com o fim da União Soviética em 1991, o mundo passou para uma nova ordem de
O Brasil e o Atlântico Sul - Implicações para a Segurança NacionalAndre Marquet
O presente trabalho foi elaborado no âmbito da série de Discussões Dirigidas do Curso de Defesa Nacional 2012-2013, do Instituto de Defesa Nacional. A sua finalidade é suportar uma exposição a ser proferida pelos seus autores, bem como a subsequente argumentação que o debate do tema estabelecido vier a suscitar.
Na análise inicialmente desenvolvida no seio do Grupo de Trabalho com vista à tomada de decisão relativa à forma de abordar o tema, identificou-se uma questão
transversal ao título e aos tópicos de desenvolvimento propostos, que se considerou conveniente tratar previamente, a saber: os fatores condicionantes da
geopolítica do Brasil. Considerou-se ainda que, de forma a dar resposta ao título deste trabalho, se impunha desenvolver igualmente os tópicos “A Geopolítica do
Brasil para o Atlântico Sul” e as “Implicações para a Segurança Nacional”.
O documento discute a projeção de poder do Brasil ao longo de três períodos históricos: 1) 1930-1988, com foco na integração nacional e defesa do território; 2) 1990-2002, marcado pela abertura econômica e privatizações; 3) 2002-2008, com intensificação das relações diplomáticas e cooperação internacional.
Este documento discute conceitos de risco político e fornece exemplos de análise de risco político e política externa. Aborda definições de risco, risco político e análise de conjuntura política, e analisa casos como as negociações sobre o programa nuclear iraniano e eventos políticos no Brasil e EUA.
O documento discute a nova política externa do Reino Unido sob o governo de coalizão conservador-liberal democrata. A política externa está se afastando do alinhamento incondicional com os EUA durante o governo Blair e adotando uma abordagem mais pragmática e realista, focada em comércio. O governo também busca projetar a influência britânica por meio de "poder brando", como valores democráticos e a marca Grã-Bretanha.
A Amazônia é uma região na América do Sul coberta pela Floresta Amazônica e banhada pelo rio Amazonas. Possui clima equatorial quente e úmido, solos pobres e relevo de planícies e montanhas. Sua biodiversidade e recursos hídricos, como o rio Amazonas, são extremamente importantes, porém vêm sofrendo danos devido ao desmatamento e atividades humanas.
O documento discute o conceito de relevo terrestre e suas principais formas. Explica que o relevo resulta da estrutura geológica, formada por agentes endógenos como tectonismo e vulcanismo, e dos processos geomórficos causados por agentes exógenos como erosão. Detalha as principais formas de relevo incluindo planaltos, planícies, depressões e montanhas, dando exemplos de cada uma. Também discute a importância do relevo para atividades de lazer e economia.
Manicômios - Pesquisa de campo sociologiaLarissa Silva
Em um hospital psiquiátrico, os pacientes vivem separados da sociedade por muros e sob controle constante de uma equipe médica. Eles devem participar de atividades rigorosamente agendadas e há divisão entre os pacientes e a equipe dirigente. Cada grupo tende a ver o outro de forma estereotipada e hostil, com pouca mobilidade entre eles.
Este documento descreve o quadro natural da Amazônia, incluindo seu clima quente e úmido, relevo de planícies e montanhas, vasta hidrografia com o Rio Amazonas, e floresta equatorial rica em biodiversidade. A Amazônia vem sofrendo danos ambientais devido à ação humana como desmatamento e mineração.
O documento discute a organização espacial da Amazônia brasileira, destacando os esforços do governo federal nas décadas de 1970 para ocupar e explorar economicamente a região através de projetos de colonização e infraestrutura, que no entanto tiveram pouco sucesso devido a fatores como isolamento e baixa fertilidade das terras. A Amazônia é uma região fundamental para a biodiversidade, reservas hídricas e estoque de carbono do planeta, mas seu desenvolvimento sustentável permanece um desafio.
O documento discute o papel fundamental do gás natural para o desenvolvimento sustentável nas próximas décadas, fornecendo energia para indústrias e residências de forma ambientalmente correta. Também menciona as propriedades físicas do gás natural e seus usos em diversos setores como siderurgia, petroquímica e geração de energia.
O documento descreve várias intervenções militares e ações dos Estados Unidos ao redor do mundo que causaram grandes perdas de vidas, incluindo bombardeios atômicos no Japão, massacres no Vietnã e apoio a ditaduras sangrentas na América Latina e no Oriente Médio. Também critica o histórico de discriminação racial nos EUA e o apoio contínuo a Israel, que transformou os palestinos em refugiados em sua própria terra.
Importante mensagem que versa sobre matéria publicada no exemplar nº 439, de maio de 2011, do jornal Folha Espírita, relatando revelação, feita em 1986, pelo médium Francisco Cândido Xavier ao Sr. Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo (MG) e da Vinha de Luz Editora (BH-MG), sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos. Nela, alguns trechos para reflexão dos leitores, independentemente da religião professada, devido à sua relevância e oportunidade.
O documento discute a importância da história para a questão ambiental, afirmando que ela pode ajudar a compreender as relações entre o homem e a natureza ao longo do tempo e como antepassados lidaram com recursos naturais. Também defende que a história ambiental é um caminho para transformar valores de produção e consumo capitalista e educar sobre o tema.
O documento discute a geopolítica e como teorias geopolíticas influenciaram decisões políticas no passado. Apresenta a divisão do mundo durante a Guerra Fria entre o Leste socialista e Oeste capitalista e discute se a atual ordem mundial é monopolar ou multipolar.
O documento discute as mudanças geopolíticas na Amazônia brasileira no final do século XX, com três principais pontos: 1) A consolidação do povoamento e do arco de desmatamento no leste e sul da região; 2) A emergência de movimentos sociais e projetos alternativos que promovem o desenvolvimento sustentável; 3) Os conflitos resultantes entre crescimento econômico e proteção ambiental na definição dos territórios.
O documento descreve quatro modelos de produção industrial: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Taylorismo propôs a divisão do trabalho em tarefas especializadas. O Fordismo aplicou a esteira rolante na produção em massa de automóveis. O Toyotismo introduziu o sistema "just-in-time" de produzir apenas o necessário de acordo com a demanda. O Volvismo não é detalhado.
Geopolítica estuda a relação entre espaço geográfico e Estado, explicando como os Estados ocupam o espaço de acordo com suas necessidades estratégicas, sejam elas econômicas, políticas, militares, demográficas ou geográficas. Consiste na disputa pelo espaço e poder a nível local, nacional, continental e global.
1) A Revolução Industrial transformou as relações econômicas, sociais e políticas no mundo e levou à formação de Estados-nação.
2) A Primeira Guerra Mundial dividiu as potências em dois blocos, levando ao fim de impérios e surgimento de novos países.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou bipolarizado entre EUA e URSS, vivendo momentos de grande tensão nuclear.
O documento descreve três modelos de produção: Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O Taylorismo foca na racionalização e eficiência do trabalho através da cronometragem de tarefas. O Fordismo introduz a linha de montagem em massa para reduzir custos. Já o Toyotismo prega a produção flexível e em pequenas quantidades com base na demanda, além de treinamento multifuncional dos trabalhadores.
O documento descreve três sistemas de produção: o Fordismo, baseado na produção em massa e cadeia de montagem; o Toyotismo, focado na produção flexível de acordo com a demanda; e o Taylorismo, que racionalizou a produção através da fragmentação e especialização das tarefas dos trabalhadores.
Trabalho academico contr. ambitl - s. secund 1 - GeopolíticaOTAVIO8840
1. O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre geopolítica mundial do pós-guerra à nova ordem mundial, realizado por alunos do curso de Engenharia Ambiental.
2. Após a Segunda Guerra, o mundo viveu a Guerra Fria, com a bipolarização entre Estados Unidos e União Soviética. Destacam-se a corrida espacial e armamentista e a construção e queda do Muro de Berlim.
3. Com o fim da União Soviética em 1991, o mundo passou para uma nova ordem de
O Brasil e o Atlântico Sul - Implicações para a Segurança NacionalAndre Marquet
O presente trabalho foi elaborado no âmbito da série de Discussões Dirigidas do Curso de Defesa Nacional 2012-2013, do Instituto de Defesa Nacional. A sua finalidade é suportar uma exposição a ser proferida pelos seus autores, bem como a subsequente argumentação que o debate do tema estabelecido vier a suscitar.
Na análise inicialmente desenvolvida no seio do Grupo de Trabalho com vista à tomada de decisão relativa à forma de abordar o tema, identificou-se uma questão
transversal ao título e aos tópicos de desenvolvimento propostos, que se considerou conveniente tratar previamente, a saber: os fatores condicionantes da
geopolítica do Brasil. Considerou-se ainda que, de forma a dar resposta ao título deste trabalho, se impunha desenvolver igualmente os tópicos “A Geopolítica do
Brasil para o Atlântico Sul” e as “Implicações para a Segurança Nacional”.
O documento discute a projeção de poder do Brasil ao longo de três períodos históricos: 1) 1930-1988, com foco na integração nacional e defesa do território; 2) 1990-2002, marcado pela abertura econômica e privatizações; 3) 2002-2008, com intensificação das relações diplomáticas e cooperação internacional.
Este documento discute conceitos de risco político e fornece exemplos de análise de risco político e política externa. Aborda definições de risco, risco político e análise de conjuntura política, e analisa casos como as negociações sobre o programa nuclear iraniano e eventos políticos no Brasil e EUA.
O documento discute a nova política externa do Reino Unido sob o governo de coalizão conservador-liberal democrata. A política externa está se afastando do alinhamento incondicional com os EUA durante o governo Blair e adotando uma abordagem mais pragmática e realista, focada em comércio. O governo também busca projetar a influência britânica por meio de "poder brando", como valores democráticos e a marca Grã-Bretanha.
A Amazônia é uma região na América do Sul coberta pela Floresta Amazônica e banhada pelo rio Amazonas. Possui clima equatorial quente e úmido, solos pobres e relevo de planícies e montanhas. Sua biodiversidade e recursos hídricos, como o rio Amazonas, são extremamente importantes, porém vêm sofrendo danos devido ao desmatamento e atividades humanas.
O documento discute o conceito de relevo terrestre e suas principais formas. Explica que o relevo resulta da estrutura geológica, formada por agentes endógenos como tectonismo e vulcanismo, e dos processos geomórficos causados por agentes exógenos como erosão. Detalha as principais formas de relevo incluindo planaltos, planícies, depressões e montanhas, dando exemplos de cada uma. Também discute a importância do relevo para atividades de lazer e economia.
Manicômios - Pesquisa de campo sociologiaLarissa Silva
Em um hospital psiquiátrico, os pacientes vivem separados da sociedade por muros e sob controle constante de uma equipe médica. Eles devem participar de atividades rigorosamente agendadas e há divisão entre os pacientes e a equipe dirigente. Cada grupo tende a ver o outro de forma estereotipada e hostil, com pouca mobilidade entre eles.
Este documento descreve o quadro natural da Amazônia, incluindo seu clima quente e úmido, relevo de planícies e montanhas, vasta hidrografia com o Rio Amazonas, e floresta equatorial rica em biodiversidade. A Amazônia vem sofrendo danos ambientais devido à ação humana como desmatamento e mineração.
O documento discute a organização espacial da Amazônia brasileira, destacando os esforços do governo federal nas décadas de 1970 para ocupar e explorar economicamente a região através de projetos de colonização e infraestrutura, que no entanto tiveram pouco sucesso devido a fatores como isolamento e baixa fertilidade das terras. A Amazônia é uma região fundamental para a biodiversidade, reservas hídricas e estoque de carbono do planeta, mas seu desenvolvimento sustentável permanece um desafio.
O documento discute o papel fundamental do gás natural para o desenvolvimento sustentável nas próximas décadas, fornecendo energia para indústrias e residências de forma ambientalmente correta. Também menciona as propriedades físicas do gás natural e seus usos em diversos setores como siderurgia, petroquímica e geração de energia.
O documento descreve várias intervenções militares e ações dos Estados Unidos ao redor do mundo que causaram grandes perdas de vidas, incluindo bombardeios atômicos no Japão, massacres no Vietnã e apoio a ditaduras sangrentas na América Latina e no Oriente Médio. Também critica o histórico de discriminação racial nos EUA e o apoio contínuo a Israel, que transformou os palestinos em refugiados em sua própria terra.
Importante mensagem que versa sobre matéria publicada no exemplar nº 439, de maio de 2011, do jornal Folha Espírita, relatando revelação, feita em 1986, pelo médium Francisco Cândido Xavier ao Sr. Geraldo Lemos Neto, fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo (MG) e da Vinha de Luz Editora (BH-MG), sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a todos os seus habitantes nos próximos anos. Nela, alguns trechos para reflexão dos leitores, independentemente da religião professada, devido à sua relevância e oportunidade.
O documento discute a importância da história para a questão ambiental, afirmando que ela pode ajudar a compreender as relações entre o homem e a natureza ao longo do tempo e como antepassados lidaram com recursos naturais. Também defende que a história ambiental é um caminho para transformar valores de produção e consumo capitalista e educar sobre o tema.
1) O documento apresenta uma lista de referências bibliográficas sobre geografia, incluindo livros e artigos de autores brasileiros como Manuel C. de Andrade, Rogério Haesbaert e Milton Santos.
2) A lista contém títulos, autores, editoras e anos de publicação das obras, bem como páginas de artigos em publicações.
3) Os temas abordados incluem a geografia no Brasil, mitos da desterritorialização, território e sociedade brasileira no século XXI e ensino de ge
1. A identidade negra na Comunidade do Quilombo Mata Cavalo está ancorada na "terra e memória" de seus ancestrais escravos.
2. As terras doadas em 1883 criaram um modo de vida comunal e laços de reciprocidade, reminiscências da diáspora africana.
3. Após mais de 120 anos assentados no local, os descendentes dos escravos ainda resistem à pressão por suas terras e lutam para preservar sua memória afro-referenciada.
Nascemos colônia. Nascemos como “não-nação”. Nosso sentido, enquanto Consulta Popular, está em construir um Projeto Popular para o Brasil que possibilite transformarmos a “não-nação” em uma Nação. O desenvolvimento da luta exige conhecimento do país, de modo científico.
Só venceremos a luta contra a colonização, a dependência, se conhecermos nossa sociedade e nosso terreno melhor que ninguém.
Para auxiliar neste estudo sobre a “não-nação” e sua dependência, é que elaboramos esta Cartilha no 3: “História, Crise e Dependência do Brasil”. São apresentadas os principais elementos para iniciar um profundo estudo da realidade brasileira. É resultado do que acumulamos até o presente, na árdua luta para construirmos um país soberano, socialista.
Incluimos nessa edição revisada um texto de análise do período da política neoliberal, do economista Delfim Neto, que por si só é revelador, do seu desastre para nossa economia.
Que esta Cartilha possibilite a todos e todas a contribuírem na elaboração do Projeto Popular e na formação da consciência social e política do povo brasileiro. Com ela queremos educar nosso povo e multiplicar suas formas organizativas de lutas.
O documento discute como a geografia foi historicamente usada para fins bélicos, mas que atualmente busca promover a paz através do estudo dos problemas espaciais que causam desarmonia social, como concentrações populacionais, problemas ambientais e incompreensão cultural. A geografia também busca planejar melhor o uso do território para evitar tragédias causadas por desastres naturais.
O texto resume:
1) Os critérios utilizados no século XIX para estabelecer o conceito de raça, incluindo a cor da pele e características físicas.
2) A genética mostrou que a raça não é uma realidade biológica e as diferenças genéticas entre os grupos humanos não são suficientes para classificá-los em raças distintas.
3) O conceito de raça é carregado de ideologia pois associou qualidades psicológicas e morais às raças, hierarquizando-
O documento discute o papel do agrônomo em formação na realidade indígena e nas comunidades tradicionais. Apresenta uma breve história da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil e introduz debates sobre a questão indígena no Brasil, educação em contextos culturais indígenas, etnoconhecimento e a importância da extensão rural nos currículos de agronomia. Defende a necessidade de um agrônomo consciente do papel social e ecológico de sua profissão dian
O documento discute a importância de se debater a situação dos povos indígenas e comunidades
tradicionais no Brasil. Apresenta o contexto desses grupos, que compõem cerca de 10% da população
brasileira e latino-americana e ocupam grande parte do território, resistindo à homogeneização cultural
imposta. Defende a diversidade como possibilidade de luta por uma sociedade mais justa e inclusiva.
Também ressalta os desafios enfrentados por esses povos, como a falta de políticas públicas e
O meio natural do meio oeste catarinense no processo de formação dinâmica so...taquarucu
Este documento discute a formação histórica e dinâmica social e espacial da região do Meio-Oeste catarinense, marcada inicialmente pela exploração dos recursos naturais e ocupação por caboclos, e mais tarde pela Guerra do Contestado e processo de privatização das terras. Aborda temas como o uso comunal da terra, a exploração econômica da região, e a miscigenação cultural entre indígenas, europeus e africanos na formação da população local.
O meio natural do meio oeste catarinense no processo de formação dinâmica so...taquarucu
Este documento discute a formação histórica e dinâmica social e espacial da região do Meio-Oeste catarinense, marcada inicialmente pela exploração dos recursos naturais e uso comunal da terra pelos povos indígenas e caboclos, e posteriormente pela ocupação de fazendeiros e imigrantes e pela Guerra do Contestado no início do século XX.
1. O Brasil historicamente recebeu imigrantes, mas a partir da década de 1980 passou a ter fluxo migratório negativo, enviando mais pessoas para o exterior.
2. Os Estados Unidos são um dos principais destinos da imigração brasileira, com centenas de milhares de brasileiros indo para lá desde 1960 em busca de melhores condições de vida.
3. Diferentemente de outros grupos imigrantes, a maioria dos brasileiros nos EUA não foge da pobreza ou guerras, mas sim da instabilidade econômica do
Segundo Ano ICE - Teste Mensal - Bimestre 1/2015Fernanda Lopes
A apresentação discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de entender o processo histórico-geográfico que gerou as diferenças de desenvolvimento regional no país. Também aborda como a localização relativa favoreceu o desenvolvimento industrial de São Paulo em comparação a outros estados.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade Federal da Grande Dourados que analisa a construção cultural e identitária de Mato Grosso do Sul pelos intelectuais locais. O trabalho estuda a relação desses intelectuais com o poder político e como eles usaram a história, a literatura e outros símbolos para criar e divulgar uma identidade sul-mato-grossense.
Este documento discute os desafios para a conservação e preservação da Amazônia considerando interesses políticos, ambientais, sociais e econômicos. Aborda a história da região desde a colonização e a busca pelo "El Dorado", até os dias atuais com a expansão da mineração e do agronegócio. Argumenta que é necessário incentivar a agricultura familiar e o reflorestamento para que a floresta permaneça em pé e haja desenvolvimento sustentável da Amazônia.
Reúne as conferências apresentadas no Seminário Nacional 100 Anos da Guerra do Contestado, realizado em Florianópolis em agosto de 2012, e do Seminário Contestado, Leituras e Significados, promovido em setembro do mesmo ano no Rio de Janeiro. O livro é um especial organizado pelo Memorial do MPSC em referência aos 100 anos da Guerra do Contestado, com o objetivo de preservar a história e a memória de Santa Catarina. A obra coletiva é composta por artigos de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, destacando-se as dimensões jurídicas do conflito. A obra foi escrita por 20 autores, entre historiadores, pesquisadores acadêmicos e representantes políticos do Estado. A diversidade de autores tem como objetivo interiorizar e nacionalizar o debate, além de ampliar os estudos e a documentação histórica dos fatos.
A hegemonia do latifundio na regiao norte de mato grosso 1Silvânio Barcelos
Este documento discute a hegemonia do latifúndio na região Norte de Mato Grosso e como isso levou ao êxodo rural de pequenos agricultores. A expansão do agronegócio levou à instabilidade na vida e produção dos pequenos produtores rurais, forçando-os a migrar para as cidades. A ocupação de terras por grandes empresas alterou as relações de trabalho e exploração da terra, priorizando monoculturas em larga escala. Isso desconsiderou os meios de subsistência dos pequenos agricultores e
Este documento discute a regionalização do Brasil realizada pelo IBGE, dividindo o país em regiões com características fisiográficas, econômicas e culturais semelhantes. Apresenta as cinco grandes regiões do Brasil - Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste - destacando suas principais características e projetos de desenvolvimento realizados em cada uma. Também discute propostas alternativas de divisão regional e a importância da identidade regional na configuração de uma identidade nacional brasileira.
1) O documento apresenta quinze trabalhos acadêmicos sobre a história e fronteiras no Brasil, organizados cronologicamente desde os séculos XVI até questões atuais.
2) Os artigos abordam temas como a conquista do interior do Brasil, as missões jesuítas e suas relações com indígenas e colonizadores, e as políticas públicas para a consolidação de áreas de fronteira no país.
3) A coletânea reúne pesquisas que buscam ampliar os horizontes da historiografia sobre novas quest
Celso Furtado discute o drama da seca no Nordeste brasileiro, que se repete a cada década apesar de ser um fenômeno previsível. Ele afirma que o problema é mais social do que natural, devido à falta de políticas preventivas e à exploração da região pelas elites locais. Questionado sobre a responsabilidade do atual governo na crise da seca de 1998, Furtado argumenta que o drama do Nordeste é de longa data e não cabe responsabilizar um governo em particular.
Os povos indígenas vêm conquistando pequenos direitos, como o programa E'ma Pia que fornece acesso ao ensino superior. A Constituição de 1988 protege os direitos indígenas à terra e cultura. Apesar disso, as leis de proteção indígena nem sempre são respeitadas. O futuro dos povos indígenas depende de parcerias entre o Estado e as comunidades para preservar sua cultura e identidade.
Primeira e Segunda Guerra mundial,Nazismo e FascismoLarissa Silva
O documento descreve a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas e antecedentes, como a corrida armamentista e rivalidades entre países europeus. Também aborda o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália, além de resumir os principais eventos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945.
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 1910 e foi uma importante escritora brasileira. Sua obra mais conhecida é o romance O Quinze, publicado em 1930, que narra a história de uma família durante a seca no Nordeste brasileiro. Rachel colaborou com diversos jornais e revistas e publicou vários outros romances, peças de teatro e contos ao longo de sua carreira. Foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Faleceu no Rio de Janeiro em 2003, deixando um importante
Influências indígenas e africanas na cidade de UberlãndiaLarissa Silva
A cidade de Uberlândia foi inicialmente ocupada por índios como os Caiapós e Bororós. João Pereira da Rocha foi o primeiro colonizador europeu a se estabelecer na região em 1818. Ao longo do tempo, a cidade atraiu mais colonizadores e escravos africanos, recebendo influências culturais indígenas e africanas.
O documento descreve a história do microscópio desde sua invenção no século 16 até os dias atuais. Relata as principais descobertas e melhorias realizadas ao longo dos séculos, incluindo o desenvolvimento de microscópios de uma lente por Van Leeuwenhoek e a invenção do microscópio eletrônico no século 20. Também lista e explica os diferentes tipos de microscópios atualmente disponíveis.
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
Os povos indígenas vem conquistando pequenos direitos, como o projeto E'ma Pia que fornece acesso ao ensino superior. A Constituição de 1988 protege os direitos dos indígenas à terra e cultura. Apesar disso, as leis de proteção não são sempre respeitadas e o futuro dos povos indígenas depende de parcerias entre o Estado e as comunidades para preservar sua identidade.
Tribos urbanas (Headbangers) são fãs do heavy metal que se identificam através de estilos visuais e musicais específicos, como cabelos compridos, roupas pretas e acessórios de metal. Eles se organizam principalmente em shows de heavy metal para compartilhar a paixão pela música através de danças e simbologias características. Diferentes vertentes do heavy metal, como black metal e viking metal, possuem ideologias e símbolos próprios que representam os ideais de cada tribo.
O documento descreve a história do microscópio, desde sua invenção por Hans Janssen e Zacharias no século 16 até os modelos modernos. Detalha os principais desenvolvimentos, incluindo as descobertas de Antonie van Leeuwenhoek usando microscópios de uma lente e as melhorias dos séculos 18 e 19, culminando nos poderosos microscópios eletrônicos de hoje.
Influências indígenas e africanas em UberlãndiaLarissa Silva
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Raquel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 1910 e foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras. Seu romance mais famoso, O Quinze, publicado em 1930, renovou a ficção regionalista ao retratar os impactos da seca no Nordeste. Ao longo de sua carreira, Raquel se destacou como professora, jornalista, romancista e cronista.
A Guerra Fria foi um conflito ideológico e geopolítico entre os Estados Unidos e a União Soviética que durou de 1945 a 1991. Isso levou à divisão da Alemanha e de Berlim e à corrida armamentista e espacial entre os blocos capitalista e socialista.
1. Alunas 3º A:1
Ester Menezes
Larissa Silva
Bruna Karina
Lidiane de Jesus
Camila Fernandes
Larissa Lorena
Érica Tavares
Thuany Ramos
A Geopolítica no Brasil
1
2. Uberlândia – 2013
Ester Menezes
Larissa Silva
Bruna Karina
Lidiane de Jesus
Camila Fernandes
Larissa Lorena
Érica Tavares
Thuany Ramos
A geopolítica do Brasil. Pesquisa apresentada a disciplina de Geografia em 3º ano,
como requisito avaliativo orientado pelo Professor Bruno.
3. 2
SUMÁRIO
Introdução a geopolítica.................................................................................
A geopolítica no brasil....................................................................................
Charges............................................................................................................
Consideraçõesfinais.......................................................................................
Referências.....................................................................................................
2
4. INTRODUÇÃO
A geopolíticaenvolvediferentesdisciplinasdasciênciashumanas,comoaCiênciaPolítica,a
macroeconomiae evidentemente suasrelaçõescomoomeiofísico,coma populaçãoe daí sua
estreitarelaçãocoma geografia.Podemosentenderageopolíticacomoumconjuntode
estratégiastraçadaspor umEstado, comouma forma de se conquistardiferentesobjetivosem
diferentesmomentoshistóricos,aexemplodaexpansãoterritorial ou,sendomaisatual,a
busca de novosmercadoscom a reduçãodas barreirascomerciais.A geopolíticaenvolveum
projetode dominaçãoporparte de um Estadonos maisdiversossetoresdaeconomiae da
sociedade
O Estado é vistocomo umorganismogeográfico,ouseja,ageopolíticarelacionaageografiae
o poderdo Estado.O termo"Geopolítica"foi criadopelocientistapolíticosuecoRudolf Kjellén,
no iníciodo séculoXX,inspiradopelaobrade FriedrichRatzel,Politische Geographie,
(GeografiaPolítica) de 1897. Ratzel,um grande expoentedachamadaEscola Alemã,foi
igualmente responsávelpelaformulaçãodo conceitode determinismogeográfico,conceito
desenvolvidoemAntropogeografia:fundamentosdaaplicaçãodaGeografiaà Históriade
1882. O conceitoversasobre a influênciaexercidapelascondiçõesnaturaissobre a
humanidade,e nuncasobre oindivíduo,defendendoatese de que o meionatural seriauma
entidade definidoradasociedade,ouseja,ahumanidade seriamarcadapelomeioque ocerca.
Nestamesmaobra Ratzel expõe oconceitode EspaçoVital,oespaçocomo a fonte de vidados
Estados.O autor deixaclaro,nestamesmaobra,que ele nãoadmite odeterminismosimplista,
uma análise vulgardarelaçãohomemmeio.RudolfKjelléndesdobradapropostade Ratzel
para formulara Geopolítica.Estase apresentacomoumacorrente dedicadaao estudoda
dominação dosterritórios,sobretudotratandodarelaçãoentre Estadoe Espaço geográfico,
muitasvezesdesenvolvendoteoriasque legitimavamoimperialismo.Nestamesmalinha,
destacam-se doisautores,Mackindere Haushofen.
Mackinderse aprofundouemteoriassobre osdomíniosdasrotas marítimase das áreasde
influênciade umpaís,sobretudoemrelaçãoaos marese oceanos.Haushofendeuà
Geopolíticaumsentidobélico,umavisãoprópriade militares.
Outro autorde grande importâncianaformulaçãoda geografia e porconseguinte também
influenciouaGeopolítica,foi Paul Vidal de La Blache,precursordaEscola Francesa,formulador
do possibilismogeográficoe daGeografiaHumana,partindodopressupostodaexistênciada
possibilidadedohomemintervirnomeio.Suasidéiasdevemservistascomoumaespéciede
complementaçãodasidéiasde Ratzel e nãoumasimplesoposiçãocomomuitosassimainda
imaginam.
5. 3
A GEOPOLÍTICA NO BRASIL
Somente através de uma atenção geopolítica prioritária, constante e competente, um país
continental como o nosso, consolidaria suas fronteiras. Pelo Tratado de Tordesilhas, assinado ao
final do século XV, entre Portugal e Espanha, o território brasileiro seria da ordem de 1/3 do
que é hoje. No decorrer dos três primeiros séculos de sua existência como território português, o
novo povo que surgia se expandiu a oeste da linha de Tordesilhas, de tal forma que, na última
metade do século XVIII, já construíra vários fortes delineadores de fronteiras muito próximas
das atuais. Estas se confirmaram ao longo do século XIX e no início do XX, algumas vezes
através de guerras violentas, mas sempre consolidadas por uma diplomacia arguta e oportuna. O
título da curiosidade inaugural DS.Brasil, em 25/09/05,representa uma consagração geopolítica
– O Brasil: o mais antigo dos grandes territórios mundiais. Ela é uma homenagem a portugueses
e brasileiros pela estabilidade multissecular de nossa configuração territorial.
A ocupação laboriosa de nosso território, espontânea ou não, foi sempre o principal
instrumento de nossa expansão geopolítica. A 2ª curiosidade DS.Brasil sobre o assunto,
em 25/06/06,consagrava a consolidação pacífica dominante em nossas fronteiras internas,
através do sugestivo título – Os nossos estados têm história!... O presidente Juscelino construiu
Brasília e abriu estradas que ligaram todas as regiões do país, usando a ocupação demográfica e
econômica de espaços geográficos,como instrumento geopolítico. O mesmo fizeram os
governos militares, nos anos 60-80, ao estimular a ocupação dos vazios amazônicos e das áreas
pouco acidentadas dos cerrados. No decorrer das últimas décadas,os macroespaços
brasileiros dos Cerrados e da Amazônia Sul-Oriental fizeram do Brasil, um dos celeiros
mundiais. Daí, novas preocupações geopolíticas surgiram, agora, causadas por pressões
conservacionistas de ONGs internacionais, nem sempre imunes às históricas tendências
hegemônicas de seus países de origem.
Essas novas pressões coincidiram com a democratização do país e a consequente perda
de poder político das forças armadas brasileiras. Estas sempre constituíram um permanente e
zeloso esteio da geopolítica nacional, e ainda constituem, apesar de subordinadas a um poder
civil oportunista, face ao valor do voto de uma população fortemente condicionada por melhores
condições de vida. Assim, apesar das ONGs internacionais e suas financiadas nacionais,
gozarem de grande mobilidade nos altos escalões do poder regional e nacional, seu alcance
geopolítico é muito mais circunstancial e midiático, do que real. Sempre que julgado perigoso
por nossas forças armadas,o poder civil nacional se curvou aos condicionamentos geopolíticos
militares. Assim, a decisão do Supremo Tribunal Federalsobre a demarcação da gigantesca
Terra Indígena Raposa Serra do Sol obedece ao livre uso policial dos seus espaços,por razões
de segurança nacional e de fronteiras; mas consagra limites prejudiciais à economia de Roraima:
3
6. mais da metade deste território é ocupado por áreas protegidas sob administração federal. Fere-
se aí, um princípio histórico essencial ao sucesso de nossa geopolítica interna.
O nível de ocupação dos cerrados é alto, e seu sistema viário torna inútil qualquer
esforço conservacionista com finalidades hegemônicas externas. Mas,na Amazônia, a coisa se
complica, porque ela tem que ser desmatada para ser ocupada,e nós o fazemos,
predatoriamente, sem respeito ao já cambaleante equilíbrio climático terrestre. Essa insanidade
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prejudica a negociação de soluções conservacionistas que beneficiariam a região e o país. O
nosso estudo A Conservação da Natureza no Brasil aborda,em detalhes, estes assuntos e os
analisados no parágrafo anterior, mostrando ser imperativa a união de todos os nossos
cidadãos conscientes, no sentido de atenuar as controvérsias geopolíticas que nos cercam.
Assim, conflitos institucionais internos nos impedem de praticar uma
geopolítica otimizadora de nossos recursos de importância global - o nosso próprio povo e os
pobres de todo o Mundo já estão sendo prejudicados pelas mudanças climáticas a caminho!...
“A Amazônia é nossa e a pintaremos de roxo quando quisermos” não resolve: ela é
nossa, sim, “pintá-la” é truculência! O oportunismo de ministros do MMA e de
conservacionistas à caça de votos nos empobrece! A ambiguidade de ONGs internacionais e de
suas prepostas alerta qualquer cidadão que conheça as posturas e técnicas geopolíticas
tradicionais. Ignorar que o DS brasileiro passa,necessariamente,pelo desenvolvimento
nacional, prejudica a todos nós!...
Charges
Saúde Pública
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