Tribos urbanas (Headbangers) são fãs do heavy metal que se identificam através de estilos visuais e musicais específicos, como cabelos compridos, roupas pretas e acessórios de metal. Eles se organizam principalmente em shows de heavy metal para compartilhar a paixão pela música através de danças e simbologias características. Diferentes vertentes do heavy metal, como black metal e viking metal, possuem ideologias e símbolos próprios que representam os ideais de cada tribo.
O documento descreve as tribos urbanas que surgiram nas décadas de 1970 e 1980 como uma forma de identidade e cultura própria dos jovens das periferias. Três tribos urbanas destacadas foram os punks, skinheads e o hip hop, cada um com sua estética e ideologia próprias que buscavam diferenciação da sociedade de consumo da época.
O documento discute vários tipos de tribos urbanas entre adolescentes, incluindo emo, góticos, punks, indies e baladeiros. Ele explica os estilos visuais, preferências musicais e valores de cada tribo, bem como riscos potenciais como drogas. O documento também menciona torcidas de futebol, funks, hip hops e cosplayers.
A Geração Beat era um movimento literário dos anos 1950 liderado por escritores como Kerouac, Ginsberg e Corso. Promovia um estilo de vida contracultural, nômade e focado no interior em oposição ao materialismo. Suas obras exploravam temas como viagens, drogas e sexualidade livre.
O documento descreve várias tribos urbanas e subculturas ao longo dos anos, incluindo punks, góticos, rastafaris, hippies, grunge e skinheads. Cada grupo desenvolveu estilos musicais, de moda e comportamentais únicos que expressavam valores como rebeldia, liberdade e contra a sociedade convencional.
O documento descreve diferentes tribos urbanas, incluindo hippies, surfistas, skatistas, punks, grafiteiros, satânicos e góticos. Fornece breves descrições de cada tribo, destacando seus símbolos e estilos distintivos.
Aulas 7 e 8 adolescentes e tribos urbanas ritos de passagariadnemonitoria
1) Adolescentes buscam identidade através de grupos de pares, que fornecem referências comportamentais e apoio social.
2) Tribos urbanas representam contextos alternativos para adolescentes buscarem autonomia em relação aos pais.
3) Rituais são importantes para ordenar a vida social e marcar transições de fase, como a passagem da adolescência para a vida adulta.
Tribos urbanas são grupos que se formam com base em interesses comuns para estabelecer redes de amigos. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como subcultura da classe operária e se espalharam pelo mundo, influenciados por estilos musicais jamaicanos, apesar de alguns grupos serem associados a práticas racistas hoje. Os skinheads podem ser divididos em grupos com ideologias diferentes, como skinheads tradicionais, skinheads de extrema-esquerda e skinheads neonazistas.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que se identificam por padrões estéticos e de consumo similares, como estilos musicais e visuais. Essas tribos combinam aspectos tradicionais e modernos e permitem novas formas de identificação mais flexíveis em comparação com identidades fixas do passado.
O documento descreve as tribos urbanas que surgiram nas décadas de 1970 e 1980 como uma forma de identidade e cultura própria dos jovens das periferias. Três tribos urbanas destacadas foram os punks, skinheads e o hip hop, cada um com sua estética e ideologia próprias que buscavam diferenciação da sociedade de consumo da época.
O documento discute vários tipos de tribos urbanas entre adolescentes, incluindo emo, góticos, punks, indies e baladeiros. Ele explica os estilos visuais, preferências musicais e valores de cada tribo, bem como riscos potenciais como drogas. O documento também menciona torcidas de futebol, funks, hip hops e cosplayers.
A Geração Beat era um movimento literário dos anos 1950 liderado por escritores como Kerouac, Ginsberg e Corso. Promovia um estilo de vida contracultural, nômade e focado no interior em oposição ao materialismo. Suas obras exploravam temas como viagens, drogas e sexualidade livre.
O documento descreve várias tribos urbanas e subculturas ao longo dos anos, incluindo punks, góticos, rastafaris, hippies, grunge e skinheads. Cada grupo desenvolveu estilos musicais, de moda e comportamentais únicos que expressavam valores como rebeldia, liberdade e contra a sociedade convencional.
O documento descreve diferentes tribos urbanas, incluindo hippies, surfistas, skatistas, punks, grafiteiros, satânicos e góticos. Fornece breves descrições de cada tribo, destacando seus símbolos e estilos distintivos.
Aulas 7 e 8 adolescentes e tribos urbanas ritos de passagariadnemonitoria
1) Adolescentes buscam identidade através de grupos de pares, que fornecem referências comportamentais e apoio social.
2) Tribos urbanas representam contextos alternativos para adolescentes buscarem autonomia em relação aos pais.
3) Rituais são importantes para ordenar a vida social e marcar transições de fase, como a passagem da adolescência para a vida adulta.
Tribos urbanas são grupos que se formam com base em interesses comuns para estabelecer redes de amigos. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como subcultura da classe operária e se espalharam pelo mundo, influenciados por estilos musicais jamaicanos, apesar de alguns grupos serem associados a práticas racistas hoje. Os skinheads podem ser divididos em grupos com ideologias diferentes, como skinheads tradicionais, skinheads de extrema-esquerda e skinheads neonazistas.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que se identificam por padrões estéticos e de consumo similares, como estilos musicais e visuais. Essas tribos combinam aspectos tradicionais e modernos e permitem novas formas de identificação mais flexíveis em comparação com identidades fixas do passado.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
Este documento discute o fenômeno das tribos urbanas e como elas podem influenciar a identidade dos jovens. A tribo do hip-hop surgiu nos anos 1970 como uma forma de expressão cultural que combatia injustiças sociais, e ainda hoje transmite uma ideologia de luta contra o racismo. Embora as tribos possam trazer benefícios de integração, também há riscos dependendo das práticas do grupo.
Este documento discute o surgimento e a história das tribos urbanas. Explica como os jovens se unem em grupos com ideias e interesses semelhantes para se diferenciarem e se identificarem na sociedade globalizada moderna. Também discute como a mídia e a indústria cultural influenciam a formação da identidade por meio do consumo e como vários sociólogos, como Michel Maffesoli, analisaram o fenômeno das tribos na pós-modernidade.
Tribos urbanas são grupos com interesses comuns que se conectam através de redes sociais. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como uma subcultura da classe trabalhadora influenciada por rude boys, mods e música jamaicana, porém alguns grupos posteriores abraçaram ideologias políticas extremas. Diferentes grupos de skinheads se distinguem por suas perspectivas políticas, estilos musicais e modas preferidas.
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta marcado pela busca de identidade. Os adolescentes procuram referências fora da família, principalmente nos grupos de amigos, para exercitar papéis sociais e se sentirem valorizados. As tribos urbanas surgiram dessa busca por referências compartilhadas e encontro com outros que compartilham sentimentos semelhantes, diferentemente do passado quando os grupos tinham mais conotação política.
O documento discute conceitos sociológicos sobre grupos e tribos, incluindo os tipos de grupos, multidões, público e massa. Também aborda estereótipos, etnocentrismo e as chamadas "tribos urbanas".
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo, começando como forma de proteção e expressão social e evoluindo para representar a personalidade e estilo de vida das pessoas. Roupas passaram a ser confeccionadas com novos materiais e técnicas, enquanto cortes e estilos distinguiam cada vez mais gêneros. A mídia influencia as tendências da moda contemporânea.
O documento descreve a origem e cultura dos skinheads no Reino Unido na década de 1960, compostos por brancos e negros unidos pela música. Também discute as identidades emergentes dos grupos de skinheads no Brasil a partir de 1981, suas rivalidades com punks, comunistas e homossexuais, e ideologias políticas diversas entre os membros.
O documento descreve a origem e cultura dos skinheads, começando no Reino Unido na década de 1960 e se espalhando para o Brasil na década de 1980. Detalha as características musicais, estéticas e comportamentais dos skinheads, incluindo suas rivalidades com punks, comunistas e grupos LGBTQIA+.
O documento descreve a evolução da mulher brasileira ao longo do século XX, desde o início do século quando era vista como frágil até conquistar mais direitos, como voto em 1934. A partir dos anos 1970 a mulher passa a ter mais autonomia sobre o próprio corpo e prazer sexual, enquanto conquistas como a legalização do divórcio em 1977 reconhecem sua igualdade de direitos.
Este documento descreve quem são os Headbangers e a cultura do Heavy Metal. Os Headbangers geralmente se vestem de preto e usam acessórios como correntes. Suas roupas contêm símbolos como caveiras que representam o Heavy Metal. O Heavy Metal surgiu na Inglaterra dos anos 60 em resposta às regras conservadoras. Com o tempo, surgem vertentes como o Thrash Metal e o Black Metal. Os Headbangers se organizam em shows para promover solidariedade através da música.
O documento discute vários gêneros musicais e seus instrumentos associados. Aborda o que é música e sua história, além de detalhar os gêneros de hip hop, rock, hard rock, pop, punk rock, heavy metal e seus respectivos instrumentos mais utilizados como guitarra elétrica, baixo elétrico, bateria e teclados. Também descreve alguns instrumentos musicais como gira-discos, sintetizador, caixa de ritmos, sampler e guitarra elétrica.
O documento descreve brevemente a origem e características de diversos gêneros musicais como rock and roll, hip hop, punk rock, hardcore, screamo e trip hop. Apresenta informações sobre quando e onde surgiram, principais instrumentos e elementos que os definem.
O documento descreve a origem e evolução do rock 'n' roll desde a década de 1950 até os dias atuais. Começou nos EUA com influências do blues e se espalhou pelo mundo. Na década de 1960 ganhou um caráter político de contestação. A década de 1970 viu o surgimento de novos estilos como o heavy metal e o punk rock. A década de 1980 foi marcada pelo sucesso da new wave e da MTV. Nas décadas seguintes, o rock se diversificou com novas fusões e vertentes.
O documento descreve vários movimentos culturais e suas origens e características, incluindo: galeras, funk, skinheads, hip hop, gótico, sertanejo, pagode, emo, hippies e rock and roll. Muitos surgiram como formas de expressão cultural de grupos marginalizados e criticavam aspectos da sociedade.
O documento discute a música como forma de arte, apresentando suas principais características e como varia de acordo com a cultura. Também define os principais gêneros musicais como erudita, popular e folclórica, e discute a divisão da música em gêneros e subgêneros, citando o rock como exemplo.
O documento descreve a origem e as vertentes da subcultura metalhead. Começou nos anos 1960 como fãs de heavy metal influenciados por música country e clássica. A definição veio com a banda Black Sabbath. Novos estilos como thrash metal, black metal e new metal surgiram a partir da New Wave of British Heavy Metal nos anos 1980. O documento então detalha os diferentes tipos de metalheads como thrasher, tr00 (black/doom metal), new metal fag e white metal fag.
O documento descreve a história do rock desde suas origens nos Estados Unidos nos anos 1950 até a década de 1980, incluindo influências, estilos musicais e bandas importantes de cada período. Resume também o desenvolvimento inicial do rock brasileiro e destaca a banda Iron Maiden como uma das principais do heavy metal.
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que passaram a promover o estilo por meio de fanzines como o Sniffin' Glue. Ideologicamente, o punk pregava a liberdade de crença e o anarquismo, opondo-se à mídia, Estado e instituições.
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que passaram a promover o estilo por meio de fanzines como o Sniffin' Glue. Ideologicamente, o punk pregava a liberdade de crença e se aproximou do anarquismo, dando origem ao anarcopunk. A música punk sempre teve um caráter de contestação, seja musical
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
Este documento discute o fenômeno das tribos urbanas e como elas podem influenciar a identidade dos jovens. A tribo do hip-hop surgiu nos anos 1970 como uma forma de expressão cultural que combatia injustiças sociais, e ainda hoje transmite uma ideologia de luta contra o racismo. Embora as tribos possam trazer benefícios de integração, também há riscos dependendo das práticas do grupo.
Este documento discute o surgimento e a história das tribos urbanas. Explica como os jovens se unem em grupos com ideias e interesses semelhantes para se diferenciarem e se identificarem na sociedade globalizada moderna. Também discute como a mídia e a indústria cultural influenciam a formação da identidade por meio do consumo e como vários sociólogos, como Michel Maffesoli, analisaram o fenômeno das tribos na pós-modernidade.
Tribos urbanas são grupos com interesses comuns que se conectam através de redes sociais. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como uma subcultura da classe trabalhadora influenciada por rude boys, mods e música jamaicana, porém alguns grupos posteriores abraçaram ideologias políticas extremas. Diferentes grupos de skinheads se distinguem por suas perspectivas políticas, estilos musicais e modas preferidas.
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta marcado pela busca de identidade. Os adolescentes procuram referências fora da família, principalmente nos grupos de amigos, para exercitar papéis sociais e se sentirem valorizados. As tribos urbanas surgiram dessa busca por referências compartilhadas e encontro com outros que compartilham sentimentos semelhantes, diferentemente do passado quando os grupos tinham mais conotação política.
O documento discute conceitos sociológicos sobre grupos e tribos, incluindo os tipos de grupos, multidões, público e massa. Também aborda estereótipos, etnocentrismo e as chamadas "tribos urbanas".
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo, começando como forma de proteção e expressão social e evoluindo para representar a personalidade e estilo de vida das pessoas. Roupas passaram a ser confeccionadas com novos materiais e técnicas, enquanto cortes e estilos distinguiam cada vez mais gêneros. A mídia influencia as tendências da moda contemporânea.
O documento descreve a origem e cultura dos skinheads no Reino Unido na década de 1960, compostos por brancos e negros unidos pela música. Também discute as identidades emergentes dos grupos de skinheads no Brasil a partir de 1981, suas rivalidades com punks, comunistas e homossexuais, e ideologias políticas diversas entre os membros.
O documento descreve a origem e cultura dos skinheads, começando no Reino Unido na década de 1960 e se espalhando para o Brasil na década de 1980. Detalha as características musicais, estéticas e comportamentais dos skinheads, incluindo suas rivalidades com punks, comunistas e grupos LGBTQIA+.
O documento descreve a evolução da mulher brasileira ao longo do século XX, desde o início do século quando era vista como frágil até conquistar mais direitos, como voto em 1934. A partir dos anos 1970 a mulher passa a ter mais autonomia sobre o próprio corpo e prazer sexual, enquanto conquistas como a legalização do divórcio em 1977 reconhecem sua igualdade de direitos.
Este documento descreve quem são os Headbangers e a cultura do Heavy Metal. Os Headbangers geralmente se vestem de preto e usam acessórios como correntes. Suas roupas contêm símbolos como caveiras que representam o Heavy Metal. O Heavy Metal surgiu na Inglaterra dos anos 60 em resposta às regras conservadoras. Com o tempo, surgem vertentes como o Thrash Metal e o Black Metal. Os Headbangers se organizam em shows para promover solidariedade através da música.
O documento discute vários gêneros musicais e seus instrumentos associados. Aborda o que é música e sua história, além de detalhar os gêneros de hip hop, rock, hard rock, pop, punk rock, heavy metal e seus respectivos instrumentos mais utilizados como guitarra elétrica, baixo elétrico, bateria e teclados. Também descreve alguns instrumentos musicais como gira-discos, sintetizador, caixa de ritmos, sampler e guitarra elétrica.
O documento descreve brevemente a origem e características de diversos gêneros musicais como rock and roll, hip hop, punk rock, hardcore, screamo e trip hop. Apresenta informações sobre quando e onde surgiram, principais instrumentos e elementos que os definem.
O documento descreve a origem e evolução do rock 'n' roll desde a década de 1950 até os dias atuais. Começou nos EUA com influências do blues e se espalhou pelo mundo. Na década de 1960 ganhou um caráter político de contestação. A década de 1970 viu o surgimento de novos estilos como o heavy metal e o punk rock. A década de 1980 foi marcada pelo sucesso da new wave e da MTV. Nas décadas seguintes, o rock se diversificou com novas fusões e vertentes.
O documento descreve vários movimentos culturais e suas origens e características, incluindo: galeras, funk, skinheads, hip hop, gótico, sertanejo, pagode, emo, hippies e rock and roll. Muitos surgiram como formas de expressão cultural de grupos marginalizados e criticavam aspectos da sociedade.
O documento discute a música como forma de arte, apresentando suas principais características e como varia de acordo com a cultura. Também define os principais gêneros musicais como erudita, popular e folclórica, e discute a divisão da música em gêneros e subgêneros, citando o rock como exemplo.
O documento descreve a origem e as vertentes da subcultura metalhead. Começou nos anos 1960 como fãs de heavy metal influenciados por música country e clássica. A definição veio com a banda Black Sabbath. Novos estilos como thrash metal, black metal e new metal surgiram a partir da New Wave of British Heavy Metal nos anos 1980. O documento então detalha os diferentes tipos de metalheads como thrasher, tr00 (black/doom metal), new metal fag e white metal fag.
O documento descreve a história do rock desde suas origens nos Estados Unidos nos anos 1950 até a década de 1980, incluindo influências, estilos musicais e bandas importantes de cada período. Resume também o desenvolvimento inicial do rock brasileiro e destaca a banda Iron Maiden como uma das principais do heavy metal.
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que passaram a promover o estilo por meio de fanzines como o Sniffin' Glue. Ideologicamente, o punk pregava a liberdade de crença e o anarquismo, opondo-se à mídia, Estado e instituições.
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que passaram a promover o estilo por meio de fanzines como o Sniffin' Glue. Ideologicamente, o punk pregava a liberdade de crença e se aproximou do anarquismo, dando origem ao anarcopunk. A música punk sempre teve um caráter de contestação, seja musical
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento rebelde. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que começaram a produzir fanzines de forma artesanal para promover a cena. Ideologicamente, o punk defendia a liberdade individual e se aproximava do anarquismo, com críticas à mídia, Estado e corporações.
O documento descreve a origem e evolução de vários gêneros musicais influenciados pela cultura negra, como a música negra, o rock and roll, o hip hop e o funk. Começando na África, a música negra se desenvolveu nas Américas através da mistura de ritmos africanos com europeus. Nos Estados Unidos, o rock and roll emergiu a partir do blues e country na década de 1950, enquanto o hip hop surgiu no Bronx nos anos 1970 como forma de expressão da comunidade negra. No Brasil, estilos como
O documento descreve a história do heavy metal, desde suas origens no blues e rock psicodélico dos anos 1960 e 1970 até os subgêneros que surgiram nos anos 1980, como o thrash metal. Ele destaca bandas pioneiras como Black Sabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Judas Priest, Motörhead e Iron Maiden, e como o thrash metal foi influenciado pelas "Big 4" - Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax.
O documento resume a evolução dos principais ritmos musicais urbanos ao longo do tempo, desde o início do século XX até os dias atuais. Começa com o rádio e a televisão promovendo música no Brasil e nos EUA nas décadas de 1920-1950, e descreve estilos como blues, samba, bossa nova, rock, punk, funk e outros que se tornaram populares nas cidades. Também destaca artistas importantes de cada gênero musical e como esses ritmos se desenvolveram no Brasil.
O documento fornece um resumo sobre música clássica e rock. Apresenta informações sobre estilos musicais, compositores como Mozart e Beethoven, e bandas de rock como Jimi Hendrix e Guns N' Roses.
O documento discute a história do rock, incluindo sua origem nos Estados Unidos na década de 1950, as maiores bandas de cada década, e o Dia Mundial do Rock em 13 de julho em homenagem ao Live Aid de 1985.
A música eletrônica é criada usando equipamentos eletrônicos como sintetizadores e softwares. O funk é reconhecido por seu ritmo sincopado e influenciou o jazz dos anos 70. A música sertaneja herdou elementos da música caipira e da moda de viola do interior do Brasil.
O documento descreve a origem e evolução do rock ao longo das décadas desde a década de 1950. Começou nos Estados Unidos com ritmos rápidos e influências da música negra e country, popularizando-se entre os jovens. Na década de 1960 surgiram bandas emblemáticas como The Beatles e o rock ganhou um caráter político de contestação. O rock continuou evoluindo com diversos estilos nas décadas seguintes.
O documento descreve vários movimentos da juventude ao longo das décadas, incluindo os Beatniks e rockabilly dos anos 50, o movimento hippie dos anos 60 que lutava contra a guerra e pelo amor livre, o movimento punk dos anos 70 que era político e anarquista, e movimentos de extrema-direita e esquerda surgidos em resposta.
O documento descreve o surgimento e estilo do grunge, um subgênero do rock alternativo que surgiu em Seattle nos anos 1990. O grunge era caracterizado por roupas de flanela xadrez e jeans rasgados e foi popularizado mundialmente pela banda Nirvana e seu vocalista Kurt Cobain.
Manicômios - Pesquisa de campo sociologiaLarissa Silva
Em um hospital psiquiátrico, os pacientes vivem separados da sociedade por muros e sob controle constante de uma equipe médica. Eles devem participar de atividades rigorosamente agendadas e há divisão entre os pacientes e a equipe dirigente. Cada grupo tende a ver o outro de forma estereotipada e hostil, com pouca mobilidade entre eles.
Os povos indígenas vêm conquistando pequenos direitos, como o programa E'ma Pia que fornece acesso ao ensino superior. A Constituição de 1988 protege os direitos indígenas à terra e cultura. Apesar disso, as leis de proteção indígena nem sempre são respeitadas. O futuro dos povos indígenas depende de parcerias entre o Estado e as comunidades para preservar sua cultura e identidade.
Primeira e Segunda Guerra mundial,Nazismo e FascismoLarissa Silva
O documento descreve a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas e antecedentes, como a corrida armamentista e rivalidades entre países europeus. Também aborda o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália, além de resumir os principais eventos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945.
Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 1910 e foi uma importante escritora brasileira. Sua obra mais conhecida é o romance O Quinze, publicado em 1930, que narra a história de uma família durante a seca no Nordeste brasileiro. Rachel colaborou com diversos jornais e revistas e publicou vários outros romances, peças de teatro e contos ao longo de sua carreira. Foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Faleceu no Rio de Janeiro em 2003, deixando um importante
Influências indígenas e africanas na cidade de UberlãndiaLarissa Silva
A cidade de Uberlândia foi inicialmente ocupada por índios como os Caiapós e Bororós. João Pereira da Rocha foi o primeiro colonizador europeu a se estabelecer na região em 1818. Ao longo do tempo, a cidade atraiu mais colonizadores e escravos africanos, recebendo influências culturais indígenas e africanas.
O documento discute a geopolítica do Brasil, abordando tópicos como a consolidação das fronteiras brasileiras ao longo dos séculos através de expansão territorial e diplomacia, a ocupação do território como instrumento geopolítico, e as novas pressões conservacionistas internacionais sobre a Amazônia e os Cerrados.
O documento descreve a história do microscópio desde sua invenção no século 16 até os dias atuais. Relata as principais descobertas e melhorias realizadas ao longo dos séculos, incluindo o desenvolvimento de microscópios de uma lente por Van Leeuwenhoek e a invenção do microscópio eletrônico no século 20. Também lista e explica os diferentes tipos de microscópios atualmente disponíveis.
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
Os povos indígenas vem conquistando pequenos direitos, como o projeto E'ma Pia que fornece acesso ao ensino superior. A Constituição de 1988 protege os direitos dos indígenas à terra e cultura. Apesar disso, as leis de proteção não são sempre respeitadas e o futuro dos povos indígenas depende de parcerias entre o Estado e as comunidades para preservar sua identidade.
O documento descreve a história do microscópio, desde sua invenção por Hans Janssen e Zacharias no século 16 até os modelos modernos. Detalha os principais desenvolvimentos, incluindo as descobertas de Antonie van Leeuwenhoek usando microscópios de uma lente e as melhorias dos séculos 18 e 19, culminando nos poderosos microscópios eletrônicos de hoje.
Influências indígenas e africanas em UberlãndiaLarissa Silva
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
O documento discute a geopolítica no Brasil, definindo-a como a interpretação dos fatos atuais e do desenvolvimento político dos países usando parâmetros geográficos. Aborda os objetivos da geopolítica brasileira em promover a integração nacional e as discussões sobre a ocupação do território e infraestrutura. Também menciona áreas de projeção da influência brasileira e temas estudados como a fome e recursos naturais.
Raquel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 1910 e foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras. Seu romance mais famoso, O Quinze, publicado em 1930, renovou a ficção regionalista ao retratar os impactos da seca no Nordeste. Ao longo de sua carreira, Raquel se destacou como professora, jornalista, romancista e cronista.
A Guerra Fria foi um conflito ideológico e geopolítico entre os Estados Unidos e a União Soviética que durou de 1945 a 1991. Isso levou à divisão da Alemanha e de Berlim e à corrida armamentista e espacial entre os blocos capitalista e socialista.
1. Trabalho
de
sociologia
Nomes:Aaron,Bruna K.,Ester M,Larissa Silva
Ano: 3º A
Prof º : Alvaro Data:05/07/2013
Tema: Tribos urbanas(Headbangers)
Tribos urbanas : Headbangers
Headbanger ou metalhead é o um termo usado para designar um fã do estilo musical
heavy metal ou qualquer de suas variantes. Também são designados metaleiros, termo
que se refere especificamente à mesma tribo urbana, mas é considerado pejorativo por
alguns headbangers. Isso se deve a ter sido o termo utilizado pela Rede Globo para
designá-los à época do festival de bandas Rock in Rio I, em 1985, sem conhecimento
2. algum sobre o cenário internacional do estilo.
O termo headbanger refere-se também àqueles que dançam headbanging (balançando,
sacudindo a cabeça).
O visual chamado de old school (velha guarda, em uma tradução mais aberta) é composto
de jaqueta jeans, camiseta preta de banda ou não, calça jeans, acessórios "opcionais"
como cinto, braceletes e pulseiras e tênis alto, geralmente preto. Em épocas de clima frio,
jaquetas de couro também fazem parte do visual.
Rob Halford, da banda de heavy metal "Judas Priest" inventou um visual fetichista para
os heavy metalheads. Antes disso pode se observar que o visual adotado era um visual
Hippie. Halford viu que Hippies nada tinham a ver com o heavy metal, e inspirado pelas
casas noturnas inglesas, e vendo a polêmica que o heavy metal criara, aproveitou ainda
para botar mais lenha no fogo, adotando esse visual fetichista.
Muitos Headbangers adotaram partes do visual fetichista de Rob Halford, como:
correntes, spikes, gargantilhas, cintos de pirâmides etc.; pois este dão uma certa
agressividade ao visual.
Os Coturnos são muito populares entre os Headbangers. Assim como o cinto de bullets
(balas) e a calça camuflada, os coturnos (nunca botas) remetem ao militarismo, sua força,
e sua agressividade, tento como principal significado a luta pelos seus ideais.
A cor preta é adotada pelos Metalheads/Headbangers por ser a cor representante da
ira e da inconformação, diferentemente de outros estilos undergrounds, como Punks,
Góticos, Skinheads etc. que adotam o preto por ter outros significados.
Os Bangers (Headbangers/Metalheads) lutam por ideais referentes a cada vertente do
metal.
Os Black Metalheads, por exemplo, lutam em geral pelo anti-cristianismo, pelo
satanismo, alguns pelo niilismo, entre outros ideais na sua maioria pessoais, ou ideias
diferentes adotados por certas bandas diferentes.
Já os Viking Metalheads lutam - entre outras coisas - pela queda do cristianismo,
ascenção dos deuses vikings, etc.
Os Thrashers lutam por uma sociedade mais justa e tambem contra as farsas da igreja.
Têm uma ideologia muito similar a dos Punks.
Existem além dessas vertentes citadas acima muitas outras, como:
• Doom metal;
• Folk metal;
• Groove metal;
• Power metal;
• Prog metal;
3. • Speed metal;
• Gothic metal;
• Alternative metal;
• Grindcore;
• Industrial metal;
• Metalcore;
• Neo classical metal;
• Nu metal;
• Stoner metal;
• Symphonic metal, etc.
Origem do termo Headbanger
Não há consistência que o Termo "Headbanger" tenha se originado de fãs do Black
Sabbath e de Ozzy Osbourne. Mas a verdade é que em fins da década de sessenta e inicio
de setenta bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Uriah Heep, Grand Funk Railroad
usavam o blues "shuffle" como base de muitas de suas músicas.Junto a este ritmo
alucinante e pesado, ele fazia com que os fãs balançassem suas cabeças frenéticamente.
Segundo os guitarristas do Status Quo, Rick Partiff e Francis Rossi, muitos dos
apreciadores do rock underground da época em pubs da inglaterra nas cidades de
Birmingham e Londres, já realizavam este tipo de dança das cabeças ouvindo soul music.
Eles próprios quando decidiram adotar um estilo de rock mais underground e frequentar
estes pubs, perceberam como os roqueiros deste recintos agiam e decidiram fazer o
mesmo no palco. Automaticamente bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Uriah
Heep, por frequentarem os mesmos locais também começaram a adotar o mesmo tipo de
atitude no palco. Bill Ward ex-baterista do Black Sabbath comenta em um video de Ozzy
Osbourne que este estilo de atitude fora crucial para o sucesso do Black Sabbath em
terras americanas.
Então foi o movimento destas bandas apoiadas por apreciadores e fãs da época que fez
existirem Headbangers. Mas na verdade os mesmos somente foram denominados desta
maneira a partir do surgimento da NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal) um
movimento criado pela Revista de Rock inglesa "SOUNDS", que deu suporte para
bandas da época como Iron Maiden, Saxon, Angelwitch, Samsom, Tygers Of Pan Tang
entre outras.
Conclusão
Do ponto de vista estético, os headbangers, de uma forma geral, se vestem de preto,
possuem cabelos compridos e utilizam utensílios ou acessórios que são incorporados à
vestimenta (correntes, braceletes, pulseiras, bota etc.). Em suas roupas há diversos
arquétipos e simbologias próprias, que foram criadas justamente para representar o estilo
musical que escutam. Pode-se perceber a presença quase que generalizada e padronizada,
4. por exemplo, da figura de uma caveira, de sangue, do demônio, dragões e personalidades
míticas que formam a própria identidade do Heavy Metal.
O Heavy Metal, enquanto estilo musical, surgiu no final dos anos 60 na Inglaterra, em
meio às classes suburbanas e médias do país, como uma forma de protesto ou de
insubordinação a tudo aquilo que estava ocorrendo no mundo da época, como a grande
influência do Industrialismo bélico e global no estabelecimento de guerras, violência,
miséria generalizada, pobreza, da corrupção política…
Com o passar do tempo, foram surgindo diversas vertentes dentro do próprio Heavy
Metal que foram adquirindo identidades, arquétipos e propostas próprias, sem
necessariamente estar ligada a alguma causa política ou ideológica, como a New Wave of
British Heavy Metal (criada nos anos 80 com bandas como Iron Maiden) o Thrash Metal
(surgido nos anos 80 nos Estados Unidos e na Alemanha com bandas como Slayer,
Metallica, Destruction e Kreator), o Power Metal (que apareceu na Alemanha e na
Finlândia, com bandas como Helloween, Accept, Stratovarius, Sonata Arctic etc ), e o
Black Metal, com bandas como Burzum, Behemoth e Venom. Não me aprofundarei no
assunto em específico das características estruturais e rítmicas dos subgêneros do Heavy
Metal e nem na citação das INÚMERAS outras vertentes deste estilo, pois não é o
objetivo do artigo e nem do meu trabalho.
Os headbangers se organizam principalmente em shows, eventos musicais, bares e
grandes galerias e centros (como a famosa Galeria do Rock na São Bento, em São Paulo)
com o intuito de promoverem laços de solidariedade e união através da música e do
compartilhamento de conhecimento e experiências com relação à mesma. É na hora dos
shows musicais que se presencia a catarse emocional dos fãs do estilo e é onde se
manifestam, nitidamente, os ritualismos presentes entre eles. E é exatamente nesse
momento que a sua autonomia enquanto grupo é evidenciada. Em muitos momentos de
empolgação, os headbangers praticam danças como o banging, que se baseia em um
movimento violento do pescoço para frente ao ritmo da música e os moshs (fãs que
sobem ao palco e se jogam para a plateia), além do famoso “sinal demoníaco”, que é feito
com as mãos em qualquer momento do espetáculo musical para representar, através do
dedo mindinho e do indicador, a figura do diabo e “o poder da música sobre o corpo”. Na
verdade, esta simbologia manual foi criada em um contexto bastante diferente, mais
especificamente na Itália da Idade Média onde o sinal (chamado tradicionalmente de
Corna) servia para grupos arcaicos espantarem, através de rituais, o mau olhado ou
alguma outra maldição, mas que foi incorporada à Modernidade através do Heavy Metal.
É essencial prestar atenção nestes tipos de relações micro-sociais, pois são elas que
moldam as características básicas da nossa vida cotidiana e lhe dão uma forma rica e
variada, que fogem do padrão clichê da análise pelo viés macro da Economia e da
Política. Não se pode negar a importância da existência das tribos urbanas somente
porque a sua atuação na sociedade não possui um valor utilitário no sentido de “procurar
transformar o mundo”. Ao ser um sociólogo, é necessário bisbilhotar a realidade e
investigar suas inúmeras características e dimensões, para que se possa olhá-la por
ângulos diferentes e descobrir o quanto ela pode ser complexa, e acima de tudo,
MÁGICA.
Bibliografia