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TOC
Técnico em Enfermagem
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
é caracterizado pela presença de
obsessões e compulsões. Obsessões são
idéias, pensamentos, imagens ou impulsos
repetitivos e persistentes que são
vivenciados como intrusivos e provocam
ansiedade. Não são apenas preocupações
excessivas em relação a problemas
cotidianos.
Conceito
Fisiopatologia
A fisiopatologia do TOC está
relacionada aos gânglios da
base, estruturas de localização
subcortical profunda
representadas pelo estriado
(caudado e putâmen), globo
pálido, substância negra e núcleo
subtalâmico. Estudos de
neuroimagem têm demonstrado
alterações morfológicas e
funcionais nos núcleos caudados.
Sinais e sintomas
O TOC costuma se concentrar em
temas como o medo de germes ou a
necessidade de organizar os objetos
de uma maneira específica. Os
sintomas geralmente começam de
modo gradual e variam ao longo da
vida.
Causa
Acredita-se que algumas alterações que
acontecem no nosso corpo e cérebro e a
predisposição genética com possíveis distúrbios nos
genes, favorecem o aparecimento do transtorno.
Portanto, estudos mostram que o TOC é genético,
mas não é o fator único ou central.
Tratamento
jn
Em geral o tratamento do TOC precisa
ser feito por toda vida, seja somente
com medicação, ou o mais
recomendado: a administração de
remédios mais a psicoterapia, pois os
o tratamento é mais eficaz quando há
uma combinação entre eles. Estas são
as duas principais abordagens de
tratamento para TOC.
A equipe de saúde aborda o Transtorno Obsessivo-
Compulsivo (TOC) por meio de uma avaliação cuidadosa,
diagnóstico preciso e tratamento personalizado. Isso
envolve terapia cognitivo-comportamental,
medicamentos quando necessário e apoio emocional. O
acompanhamento regular e a educação sobre prevenção
de recaídas são essenciais. A equipe também envolve a
família, mantém-se atualizada com as últimas pesquisas
e busca melhorar a qualidade de vida dos pacientes,
capacitando-os a gerenciar o TOC a longo prazo.
ABORDAGEM DA EQUIPE
DE SAÚDE
ESQUIZOFRENIA
Técnico em Enfermagem
A esquizofrenia é um distúrbio cerebral crônico
que afeta em torno de um por cento da
população mundial. Quando a esquizofrenia
está ativa, os sintomas podem incluir delírios,
alucinações, fala desorganizada, problemas
de raciocínio e falta de motivação. No entanto,
com o tratamento, a maioria dos sintomas da
esquizofrenia melhora bastante e a
probabilidade de recorrência dos surtos pode
ser diminuída.
Conceito
Sua fisiopatologia é desconhecida e
nenhum aspecto clínico é patognomônico
da doença.
Observa-se atrofia cerebral com dilatação
dos ventrículos, redução do volume da
substância cinzenta, redução das
estruturas medidas dos lobos temporais,
córtex pré-frontal e tálamo. Possui
importante componente genético.
Além disso, existe uma alteração nas vias
dopaminérgicas.
.
Fisiopatologia
Sinais e sintomas
A esquizofrenia pode manifestar-se através
de um conjunto de sintomas que envolvem
alterações do pensamento, da perceção, do
comportamento e do afeto. O discurso pode
tornar-se repetitivo, incoerente ou
incompreensível. A perceção sensorial pode
estar alterada, ocorrendo, por exemplo,
alucinações auditivas ou visuais.
Causa
Até hoje, não foi descoberta a causa da
esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores
genéticos, cerebrais e do ambiente podem
desencadear a doença. Fatores hereditários -
parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm
mais chances de desenvolver a doença do que as
pessoas em geral.
Tratamento
jn
O tratamento da esquizofrenia
consiste no uso de antipsicóticos em
monoterapia ou em associação com
outros medicamentos e psicoterapia.
Esse processo envolve a reversão dos
sintomas positivos do transtorno, mais
facilmente revertidos com o uso de
medicamentos do que os negativos.
A equipe de saúde aborda a esquizofrenia com
diagnóstico preciso, tratamento multidisciplinar
envolvendo medicamentos e terapia, apoio da família,
reabilitação psicossocial, prevenção de recaídas,
educação do paciente e monitoramento contínuo. O
objetivo é melhorar a vida dos pacientes e promover a
reintegração na comunidade.
ABORDAGEM DA EQUIPE
DE SAÚDE
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and
Statistical Manual of Mental Disorders (5th ed.).
Washington, DC: American Psychiatric Publishing.
Mueser, K. T., & Jeste, D. V. (2008). Clinical Handbook of
Schizophrenia. Guilford Press.
Andreasen, N. C. (1999). The Clinical Handbook of
Schizophrenia. Guilford Press.
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  • 2. O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de obsessões e compulsões. Obsessões são idéias, pensamentos, imagens ou impulsos repetitivos e persistentes que são vivenciados como intrusivos e provocam ansiedade. Não são apenas preocupações excessivas em relação a problemas cotidianos. Conceito
  • 3. Fisiopatologia A fisiopatologia do TOC está relacionada aos gânglios da base, estruturas de localização subcortical profunda representadas pelo estriado (caudado e putâmen), globo pálido, substância negra e núcleo subtalâmico. Estudos de neuroimagem têm demonstrado alterações morfológicas e funcionais nos núcleos caudados.
  • 4. Sinais e sintomas O TOC costuma se concentrar em temas como o medo de germes ou a necessidade de organizar os objetos de uma maneira específica. Os sintomas geralmente começam de modo gradual e variam ao longo da vida.
  • 5. Causa Acredita-se que algumas alterações que acontecem no nosso corpo e cérebro e a predisposição genética com possíveis distúrbios nos genes, favorecem o aparecimento do transtorno. Portanto, estudos mostram que o TOC é genético, mas não é o fator único ou central.
  • 6. Tratamento jn Em geral o tratamento do TOC precisa ser feito por toda vida, seja somente com medicação, ou o mais recomendado: a administração de remédios mais a psicoterapia, pois os o tratamento é mais eficaz quando há uma combinação entre eles. Estas são as duas principais abordagens de tratamento para TOC.
  • 7. A equipe de saúde aborda o Transtorno Obsessivo- Compulsivo (TOC) por meio de uma avaliação cuidadosa, diagnóstico preciso e tratamento personalizado. Isso envolve terapia cognitivo-comportamental, medicamentos quando necessário e apoio emocional. O acompanhamento regular e a educação sobre prevenção de recaídas são essenciais. A equipe também envolve a família, mantém-se atualizada com as últimas pesquisas e busca melhorar a qualidade de vida dos pacientes, capacitando-os a gerenciar o TOC a longo prazo. ABORDAGEM DA EQUIPE DE SAÚDE
  • 9. A esquizofrenia é um distúrbio cerebral crônico que afeta em torno de um por cento da população mundial. Quando a esquizofrenia está ativa, os sintomas podem incluir delírios, alucinações, fala desorganizada, problemas de raciocínio e falta de motivação. No entanto, com o tratamento, a maioria dos sintomas da esquizofrenia melhora bastante e a probabilidade de recorrência dos surtos pode ser diminuída. Conceito
  • 10. Sua fisiopatologia é desconhecida e nenhum aspecto clínico é patognomônico da doença. Observa-se atrofia cerebral com dilatação dos ventrículos, redução do volume da substância cinzenta, redução das estruturas medidas dos lobos temporais, córtex pré-frontal e tálamo. Possui importante componente genético. Além disso, existe uma alteração nas vias dopaminérgicas. . Fisiopatologia
  • 11. Sinais e sintomas A esquizofrenia pode manifestar-se através de um conjunto de sintomas que envolvem alterações do pensamento, da perceção, do comportamento e do afeto. O discurso pode tornar-se repetitivo, incoerente ou incompreensível. A perceção sensorial pode estar alterada, ocorrendo, por exemplo, alucinações auditivas ou visuais.
  • 12. Causa Até hoje, não foi descoberta a causa da esquizofrenia, mas a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente podem desencadear a doença. Fatores hereditários - parentes de primeiro grau de um esquizofrênico têm mais chances de desenvolver a doença do que as pessoas em geral.
  • 13. Tratamento jn O tratamento da esquizofrenia consiste no uso de antipsicóticos em monoterapia ou em associação com outros medicamentos e psicoterapia. Esse processo envolve a reversão dos sintomas positivos do transtorno, mais facilmente revertidos com o uso de medicamentos do que os negativos.
  • 14. A equipe de saúde aborda a esquizofrenia com diagnóstico preciso, tratamento multidisciplinar envolvendo medicamentos e terapia, apoio da família, reabilitação psicossocial, prevenção de recaídas, educação do paciente e monitoramento contínuo. O objetivo é melhorar a vida dos pacientes e promover a reintegração na comunidade. ABORDAGEM DA EQUIPE DE SAÚDE
  • 15.
  • 16. American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (5th ed.). Washington, DC: American Psychiatric Publishing. Mueser, K. T., & Jeste, D. V. (2008). Clinical Handbook of Schizophrenia. Guilford Press. Andreasen, N. C. (1999). The Clinical Handbook of Schizophrenia. Guilford Press. REFERÊNCIAS