1. SEGUNDA PARTE DO TG: METODOLOGIA E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Autor (acadêmico)
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Estágio
dd/mm/aa
1 HISTÓRICO DO MODELO EDUCACIONAL BRASILEIRO
O modelo educacional, não apenas no Brasil, vive um momento de transição,
uma espécie de adaptação aos novos veículos de comunicação e às formas de se
obter informação – o avanço desenfreado da tecnologia digital, da pesquisa científica e
das próprias relações interpessoais – que estão servindo de base para um novo
mundo, onde o aprendizado não é mais algo arcaico, que apenas possa se adquirir
com o auxílio de outrem, e sim algo em pleno desenvolvimento e que pode, também,
ser alcançado de forma autodidata, com a facilidade de se encontrar artigos,
pesquisas, informações gerais, enfim, qualquer coisa que auxilie de alguma forma a
obter conhecimento sobre qualquer coisa.
Ao mesmo tempo, enquanto esse advento nos sugere uma grande vantagem
no processo de ensino-aprendizagem, percebe-se que o excesso de recursos e mídias
disponíveis não necessariamente significa a garantia de aprendizado eficiente. É
preciso mais que isso. Uma reavaliação do sistema de políticas públicas, como
responsabilidade fiscal e de administração de recursos, normas, diretrizes e padrões
de ensino. No caso do Brasil, uma breve análise histórica do sistema educacional
elucida para várias falhas que ainda não foram corrigidas, que não foram claramente
especificadas na Constituição de 1988.
Tratando-se de políticas educacionais, o senso comum nos leva a idealizar
modelos de medidas e políticas públicas baseadas em pesquisa comparada,
utilizando-se de dados de provas de nível internacional, como o PISA. Ou seja,
especificamente tratando-se do Brasil – que entre os países participantes da OCDE
teve resultados extremamente baixos comparados com outros países, desenvolvidos
ou não – não raramente surgem discursos pessimistas sobre como países
desenvolvidos adotam sistemas e políticas educacionais tão eficientes, tanto em
2. qualidade de ensino quanto equidade. Não obstante, a gênese do discurso parece
não surtir efeito de conscientização, que seria, em palavras simplistas: “educação de
qualidade é a chave para o desenvolvimento humano”, o que pressupõe que
2 – INOVAÇÕES NO MODELO DE ENSINO
A educação comparada atual muito fala sobre o modelo de ensino adotado nas
escolas públicas. O foco deste artigo é a análise do sistema de ensino brasileiro e
também geral, tomando uma perspectiva histórica da formação desse modelo, e
ampliando os horizontes, tomando como base novos modelos adotados por países
que se destacam entre os demais em índices relacionados à educação.
Entre esses países, o mais citado, talvez, seja a Finlândia. Situada na
Escandinávia, e caracterizada por ter experimentado um crescimento social,
econômico e industrial notadamente grande em menos de um século, a Finlândia hoje
firma-se como tendo o modelo do que chamamos de “educação” que é referência na
maioria dos países do mundo. Atualmente, o país segue em primeiro lugar no Índice
de Educação, ao lado da Austrália, Dinamarca, Nova Zelândia e Cuba (0,993 segundo
a última pesquisa divulgada pela ONU, em 2007).
Esta é a parte final do registro de sua pesquisa. É também o momento de
tornar-se autor, retomando a problemática inicial, discutindo os resultados e
verificando se os objetivos foram alcançados.
Os autores que foram selecionados para fundamentar a sua pesquisa devem
auxiliá-lo(a) no desenvolvimento de todas as etapas, a fim de qualificar o seu trabalho.
REFERÊNCIAS
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/151/os-segredos-da-finlandia-234672-
1.asp
http://sefaz-mt.jusbrasil.com.br/noticias/2312321/os-novos-rumos-da-educacao-no-
brasil-na-visao-da-secretaria-de-politicas-educacionais-de-mt