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Resultados do 1T 15/16
São Paulo – 6 de agosto de 2015
2
Principais iniciativas e destaques no 1T 2015/16
 Operacional
 Açúcar & Energia Brasil
 Bom início da safra no Brasil com notável progresso na eficiência industrial da colheita e frente ao
ano anterior
 Volume colhido nos 100 primeiros dias da safra 4% acima do ano anterior
 Açúcar África/Oceano Índico: Expectativa de bons volumes tanto no Oceano Índico quanto na África.
Impacto da queda dos preços do açúcar na Europa
 Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol na Europa:
 Maiores preços de etanol contribuíram para melhor desempenho do segmento de A&E
 Volumes vendidos levemente melhores tanto em base anual quanto sequencial, no entanto as
condições difíceis para repasse de custos continuam pressionando as margens de A&A
 Amido & Adoçantes Internacional: Maiores volumes em base anual tanto no Brasil quanto na
Indonésia. Andamento satisfatório nas operações em Dongguan
 Corporativo
 Açúcar & Energia Brasil: Consolidação integral da unidade Vertente (sem mudança de participação)
 Governança
 Conselho fiscal: Reeleição dos membros atuais aprovados na assembleia geral
400
450
500
550
600
0,70
0,90
1,10
1,30
1,50
1,70
1,90
jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15
Brasil Esalq Europa Rotterdam
R$/m³ €/m³
3 Source: Bloomberg
Destaques de Mercado do 1T 15/16
Açúcar:
 Os preços globais de açúcar continuaram em tendência de queda
no 1T 15/16. Os altos estoques em escala global, a expectativa de
maiores safras e o Real mais fraco frente ao dólar, permanecem
pressionando o mercado
Amido:
 Os preços dos grãos permaneceram estáveis durante o 1T 15/16
em razão das condições climáticas favoráveis nas principais
regiões produtoras
 Uma breve alta nos preços ocorreu no final de junho devido a
preocupações climáticas nos EUA
Etanol:
 No Brasil, apesar da demanda por etanol ter sido impulsionada
pelos incentivos anunciados no ano passado, os preços
permaneceram estáveis no trimestre devido ao processo de
estocagem sazonal e ao mix de produção voltado para o etanol
 Na Europa, os preços FOB Rotterdam mantiveram a tendência de
alta, reflexo da redução sazonal dos estoques e redução da
capacidade de produção de um competidor
10
12
14
16
18
20
300
360
420
480
540
600
jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15
LIFFE#5 NY#11
US$/MT US$ Cts/lb
110
130
150
170
190
210
230
250
jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15
Milho Matif Trigo Matif
€/MT
Receita Líquida
Receitas estáveis em moeda constante devido ao efeito de maior perímetro de consolidação
4
Receita Líquida (R$ MM)
145 138
1.012 1.137
190
197
457
478
1.805
1.950
1T 14/15 1T 15/16
Brasil
África/Oceano Índico
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol Europa
1830 1950
+147 +44
(82)
+11
1T 14/15 Moeda Volume Preço &
Mix
Outros 1T 15/16
 Receitas 8% maiores em base anual, mas estáveis em moeda constante
 Efeito positivo da tradução do Real mais desvalorizado frente ao Euro (+11% em base anual)
 Crescimento das receitas em Açúcar & Energia Brasil suportado por melhores preços de açúcar em
Reais e pela mudança no perímetro de consolidação (Vertente em 100%). Atraso nas vendas de
energia (impacto a ser recuperado nos próximos trimestres)
 Na Europa, os melhores preços de etanol compensaram as menores vendas do produto
 Maiores volumes de Amido & Adoçantes enquanto os preços foram menores em base anual (efeito de
preços de cereais e açúcar)
 Atraso nas vendas no Oceano Índico e impacto de menores preços na Europa
173
123
(2)
(31)
(34)
+17
(0)
1T 14/15 Brasil África/OI A&A A&E
Europa
Holding 1T 15/16
EBITDA Ajustado
Melhor contribuição do segmento de Álcool & Etanol, com menores preços na Europa
5
EBITDA Ajustado (R$ MM)
Margem 6,3%Margem 9,6%
-3 -3
1 17
55 21
25
-6
95
93
173
123
1T 14/15 1T 15/16
Brasil
África/Oceano Índico
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol Europa
Holding
 Resultados do segmento Açúcar & Energia Brasil em linha com o ano anterior refletindo o bom início
da safra
 Melhora de preço no segmento Álcool & Etanol Europa
 Pressão contínua nas margens sob matérias-primas no segmento Amido & Adoçantes, no entanto
com benefícios do programa “Score 18” e menores custos de energia
 Contribuição do segmento Açúcar África/Oceano Índico refletindo os menores preços de açúcar na
Europa
+12% YoY
114 131 128
1T
14/15
1T
14/15
1T
15/16
-22% YoY
257 274
202
1T
14/15
1T
14/15
1T
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+2% YoY
296 297 303
1T
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1T
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+1% YoY
6,5 7,1 6,6
1T
14/15
1T
14/15
1T
15/16
Vendas de Etanol (‘000 m³)Moagem de cana-de-açúcar (MM t) Vendas de Açúcar (‘000 t)
6
Açúcar & Energia Brasil – Produção & Vendas
Bom início da safra, apesar do clima chuvoso
Vendas de Energia (‘000 MWh)
* As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente
 Moagem (base proforma)
 Progresso satisfatório na eficiência da colheita mecanizada frente ao ano anterior
 Rendimento de 87 ton/ha (vs. 95 ton/ha no 1T 14/15) e ATR de 123 kg/t (vs. 133 kg/t no 1T 14/15)
 TRS/ha de 10,6 t, 4% acima da média da região C/S (-16% em base anual)
 Queda de 7% na moagem em razão das chuvas. Mas 4% acima do ano passado nos primeiros 100 dias da safra
 Melhoria na eficiência operacional (base proforma)
 Produção global (em ATR) de 806 mil toneladas (-13%). Produção de açúcar: 427 mil toneladas, -16% em base
anual; Produção de etanol: 213 km3, -10% em base anual
 Progresso substancial na eficiência industrial em base anual, resultado da melhor manutenção de entressafra
 Melhor atratividade do etanol e menores rendimentos resultaram no mix menos voltado para açúcar (55% vs. 57%)
 Progresso na cogeração (base proforma)
 Atraso nas vendas próprias de energia, somando 202 GWh no 1T 15/16 (impacto a ser recuperado nos próximos
trimestres)
Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16 Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16 Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16 Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16
Açúcar e Energia Brasil – Financeiro
Receitas sustentadas por melhores preços de açúcar com EBITDA ajustado estável
(conforme divulgado)
*inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol
7
(1) Tereos Internacional aloca despesas com tratos como
custo. Se os tratos culturais fossem alocados como
investimento, o EBITDA Ajustado para o 1T 15/16 seria de
R$153 milhões.
Receita Líquida (R$ MM)
Sugar Ethanol
 EBITDA Ajustado: R$93 milhões, -2%
 Mudança na consolidação da Vertente
começando este trimestre
 Resultados em linha com o ano passado
(conforme divulgado)
 Incluindo tratos culturais como depreciação,
as margens seriam de 32,0% vs. 30,0% no
ano passado
Números Chave
Em R$ Milhões
1T 15/16
1T 14/15
Proforma*
1T 14/15
Conforme
Divulgado
Variação
Conforme
Divulgado
Receita Líquida 478 483 457 +5%
Lucro Bruto 15 70 74 -80%
Margem 3,1% 14,4% 16,1%
EBIT (77) (21) (14) n/r
Margem (16,2%) (4,3%) (3,0%)
EBITDA Ajustado 93 105 95 -2%
Margem 19,5% 21,8% 20,8%
*
483 478
+23 +6
(6)
(4)
(24)
1T 14/15 Preço &
Mix
Volume Preço &
Mix
Volume Outros 1T 15/16
 Açúcar: 58% da receita líquida total
 Volumes: +2% para 303 mil toneladas
 Preços: +7% em base anual para 913 R$/t
 Etanol: 32% da receita líquida total
 Volumes: +12% para 128 mil m3
 Preços: -3% em base anual para 1,216 R$/m3
 Cogeração: R$37 milhões vs. R$43 milhões
* As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente
-7% YoY
63
59
1T
14/15
1T
15/16
Açúcar África/Oceano Índico – Produção e Financeiro
Resultados refletem os menores preços de açúcar no mercado Europeu em base anual
8
Moagem de cana-de-açúcar (’000 t) Vendas de açúcar (‘000 t)
Abertura da Receita por Produto  Moagem de cana-de-açúcar
 Oceano Índico: sem atividades de moagem, como
de costume
 África: Bom andamento da moagem (79kt vs.15kt)
 Receita: +4% em base anual
 Menores vendas de açúcares especiais no
trimestre, volume a ser recuperado. Menores
preços na Europa e efeito positivo de moeda
 EBITDA Ajustado: -122% em base anual
 Queda principalmente devido às menores receitas
em base de custo estável, enquanto o EBITDA
ajustado para África permaneceu em linha
(tradicionalmente negativo no início da safra)
Números Chave
Em R$ Milhões
1T 15/16 1T 14/15 Variação
Receita Líquida 197 190 +4%
Lucro Bruto 26 35 -27%
Margem 13,0% 18,5%
EBIT (14) 11 n/r
Margem (7,3%) 5,6%
EBITDA Ajustado (6) 25 n/r
Margem (2,9%) 13,3%
Açúcar
Oceano
Índico 51%
Açúcar
África 4%
Trading e
outros 45%
+424% YoY
15
79
1T
14/15
1T
15/16
Cereais Consolidado - Produção e Vendas
Crescimento nos volumes de vendas de Amido e Adoçantes
9
 Processamento no 1T 15/16: +5% para 900 mil toneladas
 Vendas de Amido & Adoçantes: +15% Crescimento de volume na Europa, Brasil e Ásia
 Vendas de Álcool & Etanol: -21% Volume de vendas de etanol na Europa em linha
com a produção, mas menor em base anual
(efeito de destocagem vs. 1T 14/15). Vendas de
álcool permaneceram estáveis
+15% YoY
474
544
1T
14/15
1T
15/16
+5% YoY
858
900
1T
14/15
1T
15/16
Processamento de
Cereais (‘000 t)
Vendas de Amido &
Adoçantes (‘000 t)
Vendas de Co-
produtos (‘000 t)
Vendas de Álcool &
Etanol (‘000 m3)(1)
-21% YoY
83
66
1T
14/15
1T
15/16
+5% YoY
301 315
1T
14/15
1T
15/16
Amido & Adoçantes – Financeiro
Crescimento dos volumes, mas a pressão nas margens permanece
10
Receita Líquida (R$ MM)
 Receita Líquida: R$1.137 milhões, 12% acima em base anual
 Melhor volume de vendas na Europa mas menores preços em base anual, particularmente para
adoçantes e adoçantes funcionais (efeito do preço de cereais e açúcar)
 Maiores volumes no Brasil e efeito de perímetro da Indonésia contribuíram positivamente para
as receitas
 EBITDA Ajustado: R$21 milhões, 62% abaixo em base anual
 Pressão nas margens sob matérias-primas permaneceu forte no 1T, especialmente para
adoçantes e adoçantes funcionais (açúcar)
 No entanto, o programa de ganho de eficiência e menores preços de energia contribuíram para
a melhora sequencial dos resultados
Números Chave
Em R$ Milhões
1T 15/16 1T 14/15 Variação
Receita Líquida 1.137 1.012 +12%
Lucro Bruto 175 176 -1%
Margem 14,5% 16,0%
EBIT Europa -26 24 n/r
EBIT Operações em Start-up -13 -13 +1%
EBIT Total -39 10 n/r
Margem Total (3,3%) 1,0%
EBITDA Ajustado 21 55 -62%
Margem 1,7% 5,4%
1012
1137
+110
+110
(97)
+3
1T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 1T 15/16
145 138
+16
(33)
+7 +3
1T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 1T 15/16
Álcool & Etanol Europa – Financeiro
Recuperação nos preços de etanol devido a melhores condições de mercado
 Receita Líquida: R$138 milhões, queda de 5%
 Melhores condições de preço com as cotações do contrato Rotterdam T2 acima dos níveis
observados no ano passado (+14%)
 Volume de vendas em linha com a produção, mas menores em base anual (efeito de destocagem no
1T do ano passado)
 EBITDA Ajustado: R$17 milhões vs. R$1 milhão no ano passado
 Melhores preços de etanol e menores custos de energia mais que compensaram os menores volumes
vendidos
 Resultados do segmento na mesma base, sem o impacto de trading de etanol para o Grupo Tereos na
análise do negócio
11
Receita Líquida (R$ MM)
Números Chave
Em R$ Milhões
1T 15/16 1T 14/15 Variação
Receita Líquida 138 145 -5%
Lucro Bruto 25 (4) n/r
Margem 17,3% (2,8%)
EBIT 6 (11) n/r
Margem 4,6% (7,4%)
EBITDA Ajustado 17 1 n/r
Margem 12,0% 0,4%
Investimentos
Leve aumento nos investimentos com foco no plantio de cana-de-açúcar
12
 Cana-de-açúcar: R$157 milhões
 Foco no plantio para manutenção da idade
média dos canaviais em níveis confortáveis
 Amido & Adoçantes: R$27 milhões
 Investimentos estáveis em base anual
primordialmente focados em ganhos de
eficiência industrial
Investimentos (R$ MM)Abertura dos Investimentos
Amido &
Adoçantes
15%
Álcool & Etanol
Europa
2%
África/Oceano
Índico
28%
Brasil
55% 172 188 188
+1
+14
(2)
+3
(0)
1T 14/15 Brasil África/OI A&A A&E
Europa
Holding 1T 15/16
13
Reconciliação do Fluxo de Caixa e Composição da Dívida
Capital de giro sazonal impacta dívida líquida
 A consolidação da unidade Vertente a partir deste trimestre também impactou a dívida. Na mesma
base, a dívida líquida seria 12% maior devido ao efeito sazonal e à safra postergada
 Aumento do endividamento de 5,5x em 31 de março de 2015 para 6,7x em 30 de junho de 2015
reflexo do menor EBITDA ajustado
Fluxo de Caixa
Em R$ Milhões
1T 15/16
EBITDA Ajustado 123
Capital de Giro (544)
Juros (72)
Outros (68)
Fluxo de Caixa
Operacional
(562)
Investimentos recorrentes (151)
Fluxo de Caixa
Recorrente
(712)
Investimentos em Expansão (36)
Dividendos Pagos e
Recebidos
-
Outros (464)
Fluxo de Caixa Livre (1.212)
Outros (inc. impacto cambial) 153
Variação da Dívida
Líquida
(1.059)
Dívida
Em R$ Milhões
30 de junho de
2015
31 de março de
2015
∆
Circulante 2.217 1.908 +16%
Não-circulante 3.641 3.419 +6%
Custos amortizados (23) (23) -2%
Total da Dívida Bruta 5.835 5.304 +10%
Em € 1.466 1.312 +12%
Em USD 3.224 3.069 +5%
Em R$ 1.155 931 +24%
Outras moedas 13 15 -14%
Caixa e Equivalente de Caixa (661) (1.180) -44%
Dívida Líquida Total 5.174 4.124 +26%
Partes Relacionadas 149 140 +6%
Dívida Líquida Total +
Partes Relacionadas
5.323 4.264 +25%
Proforma (100% Vertente) 5.323 4.734 +12%
14
Perspectivas
 Açúcar & Energia Brasil:
 Altos estoques em escala global e a valorização do USD contra o Real devem continuar pressionando os
preços mundiais do açúcar em 2015/16
 Demanda de etanol deve permanecer forte no 2S
 Expectativa de volumes de moagem similares vs. ano anterior
 Eficiência operacional global deve continuar melhorando durante a safra
 Açúcar África/Oceano Índico:
 Os menores preços de açúcar na Europa em média, devem impactar a contribuição do segmento para os
resultados
 Maiores volumes de safra esperados tanto no Oceano Índico quanto na África
 Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol:
 Europa:
 Melhores preços de etanol em média, devem beneficiar o segmento Álcool & Etanol
 Programa de ganho de eficiência deve influenciar os resultados progressivamente, mas o mercado para
Amido & Adoçantes na Europa permanece difícil
 Internacional:
 Brasil: Volumes devem permanecer estáveis com maximização do mix, apesar das fracas condições
econômicas
 Ásia: Crescentes volumes de processamento na Indonésia impulsionados pelo melhoria na eficiência
industrial e bons níveis de demanda. Crescentes vendas de amido na unidade Tieling combinados com
bom início da fábrica de Dongguan
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Tereos Apresentação 1T 2015/16 Port

  • 1. Tereos Internacional Resultados do 1T 15/16 São Paulo – 6 de agosto de 2015
  • 2. 2 Principais iniciativas e destaques no 1T 2015/16  Operacional  Açúcar & Energia Brasil  Bom início da safra no Brasil com notável progresso na eficiência industrial da colheita e frente ao ano anterior  Volume colhido nos 100 primeiros dias da safra 4% acima do ano anterior  Açúcar África/Oceano Índico: Expectativa de bons volumes tanto no Oceano Índico quanto na África. Impacto da queda dos preços do açúcar na Europa  Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol na Europa:  Maiores preços de etanol contribuíram para melhor desempenho do segmento de A&E  Volumes vendidos levemente melhores tanto em base anual quanto sequencial, no entanto as condições difíceis para repasse de custos continuam pressionando as margens de A&A  Amido & Adoçantes Internacional: Maiores volumes em base anual tanto no Brasil quanto na Indonésia. Andamento satisfatório nas operações em Dongguan  Corporativo  Açúcar & Energia Brasil: Consolidação integral da unidade Vertente (sem mudança de participação)  Governança  Conselho fiscal: Reeleição dos membros atuais aprovados na assembleia geral
  • 3. 400 450 500 550 600 0,70 0,90 1,10 1,30 1,50 1,70 1,90 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 Brasil Esalq Europa Rotterdam R$/m³ €/m³ 3 Source: Bloomberg Destaques de Mercado do 1T 15/16 Açúcar:  Os preços globais de açúcar continuaram em tendência de queda no 1T 15/16. Os altos estoques em escala global, a expectativa de maiores safras e o Real mais fraco frente ao dólar, permanecem pressionando o mercado Amido:  Os preços dos grãos permaneceram estáveis durante o 1T 15/16 em razão das condições climáticas favoráveis nas principais regiões produtoras  Uma breve alta nos preços ocorreu no final de junho devido a preocupações climáticas nos EUA Etanol:  No Brasil, apesar da demanda por etanol ter sido impulsionada pelos incentivos anunciados no ano passado, os preços permaneceram estáveis no trimestre devido ao processo de estocagem sazonal e ao mix de produção voltado para o etanol  Na Europa, os preços FOB Rotterdam mantiveram a tendência de alta, reflexo da redução sazonal dos estoques e redução da capacidade de produção de um competidor 10 12 14 16 18 20 300 360 420 480 540 600 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 LIFFE#5 NY#11 US$/MT US$ Cts/lb 110 130 150 170 190 210 230 250 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 Milho Matif Trigo Matif €/MT
  • 4. Receita Líquida Receitas estáveis em moeda constante devido ao efeito de maior perímetro de consolidação 4 Receita Líquida (R$ MM) 145 138 1.012 1.137 190 197 457 478 1.805 1.950 1T 14/15 1T 15/16 Brasil África/Oceano Índico Amido & Adoçantes Álcool & Etanol Europa 1830 1950 +147 +44 (82) +11 1T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 1T 15/16  Receitas 8% maiores em base anual, mas estáveis em moeda constante  Efeito positivo da tradução do Real mais desvalorizado frente ao Euro (+11% em base anual)  Crescimento das receitas em Açúcar & Energia Brasil suportado por melhores preços de açúcar em Reais e pela mudança no perímetro de consolidação (Vertente em 100%). Atraso nas vendas de energia (impacto a ser recuperado nos próximos trimestres)  Na Europa, os melhores preços de etanol compensaram as menores vendas do produto  Maiores volumes de Amido & Adoçantes enquanto os preços foram menores em base anual (efeito de preços de cereais e açúcar)  Atraso nas vendas no Oceano Índico e impacto de menores preços na Europa
  • 5. 173 123 (2) (31) (34) +17 (0) 1T 14/15 Brasil África/OI A&A A&E Europa Holding 1T 15/16 EBITDA Ajustado Melhor contribuição do segmento de Álcool & Etanol, com menores preços na Europa 5 EBITDA Ajustado (R$ MM) Margem 6,3%Margem 9,6% -3 -3 1 17 55 21 25 -6 95 93 173 123 1T 14/15 1T 15/16 Brasil África/Oceano Índico Amido & Adoçantes Álcool & Etanol Europa Holding  Resultados do segmento Açúcar & Energia Brasil em linha com o ano anterior refletindo o bom início da safra  Melhora de preço no segmento Álcool & Etanol Europa  Pressão contínua nas margens sob matérias-primas no segmento Amido & Adoçantes, no entanto com benefícios do programa “Score 18” e menores custos de energia  Contribuição do segmento Açúcar África/Oceano Índico refletindo os menores preços de açúcar na Europa
  • 6. +12% YoY 114 131 128 1T 14/15 1T 14/15 1T 15/16 -22% YoY 257 274 202 1T 14/15 1T 14/15 1T 15/16 +2% YoY 296 297 303 1T 14/15 1T 14/15 1T 15/16 +1% YoY 6,5 7,1 6,6 1T 14/15 1T 14/15 1T 15/16 Vendas de Etanol (‘000 m³)Moagem de cana-de-açúcar (MM t) Vendas de Açúcar (‘000 t) 6 Açúcar & Energia Brasil – Produção & Vendas Bom início da safra, apesar do clima chuvoso Vendas de Energia (‘000 MWh) * As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente  Moagem (base proforma)  Progresso satisfatório na eficiência da colheita mecanizada frente ao ano anterior  Rendimento de 87 ton/ha (vs. 95 ton/ha no 1T 14/15) e ATR de 123 kg/t (vs. 133 kg/t no 1T 14/15)  TRS/ha de 10,6 t, 4% acima da média da região C/S (-16% em base anual)  Queda de 7% na moagem em razão das chuvas. Mas 4% acima do ano passado nos primeiros 100 dias da safra  Melhoria na eficiência operacional (base proforma)  Produção global (em ATR) de 806 mil toneladas (-13%). Produção de açúcar: 427 mil toneladas, -16% em base anual; Produção de etanol: 213 km3, -10% em base anual  Progresso substancial na eficiência industrial em base anual, resultado da melhor manutenção de entressafra  Melhor atratividade do etanol e menores rendimentos resultaram no mix menos voltado para açúcar (55% vs. 57%)  Progresso na cogeração (base proforma)  Atraso nas vendas próprias de energia, somando 202 GWh no 1T 15/16 (impacto a ser recuperado nos próximos trimestres) Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16 Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16 Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16 Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16
  • 7. Açúcar e Energia Brasil – Financeiro Receitas sustentadas por melhores preços de açúcar com EBITDA ajustado estável (conforme divulgado) *inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol 7 (1) Tereos Internacional aloca despesas com tratos como custo. Se os tratos culturais fossem alocados como investimento, o EBITDA Ajustado para o 1T 15/16 seria de R$153 milhões. Receita Líquida (R$ MM) Sugar Ethanol  EBITDA Ajustado: R$93 milhões, -2%  Mudança na consolidação da Vertente começando este trimestre  Resultados em linha com o ano passado (conforme divulgado)  Incluindo tratos culturais como depreciação, as margens seriam de 32,0% vs. 30,0% no ano passado Números Chave Em R$ Milhões 1T 15/16 1T 14/15 Proforma* 1T 14/15 Conforme Divulgado Variação Conforme Divulgado Receita Líquida 478 483 457 +5% Lucro Bruto 15 70 74 -80% Margem 3,1% 14,4% 16,1% EBIT (77) (21) (14) n/r Margem (16,2%) (4,3%) (3,0%) EBITDA Ajustado 93 105 95 -2% Margem 19,5% 21,8% 20,8% * 483 478 +23 +6 (6) (4) (24) 1T 14/15 Preço & Mix Volume Preço & Mix Volume Outros 1T 15/16  Açúcar: 58% da receita líquida total  Volumes: +2% para 303 mil toneladas  Preços: +7% em base anual para 913 R$/t  Etanol: 32% da receita líquida total  Volumes: +12% para 128 mil m3  Preços: -3% em base anual para 1,216 R$/m3  Cogeração: R$37 milhões vs. R$43 milhões * As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente
  • 8. -7% YoY 63 59 1T 14/15 1T 15/16 Açúcar África/Oceano Índico – Produção e Financeiro Resultados refletem os menores preços de açúcar no mercado Europeu em base anual 8 Moagem de cana-de-açúcar (’000 t) Vendas de açúcar (‘000 t) Abertura da Receita por Produto  Moagem de cana-de-açúcar  Oceano Índico: sem atividades de moagem, como de costume  África: Bom andamento da moagem (79kt vs.15kt)  Receita: +4% em base anual  Menores vendas de açúcares especiais no trimestre, volume a ser recuperado. Menores preços na Europa e efeito positivo de moeda  EBITDA Ajustado: -122% em base anual  Queda principalmente devido às menores receitas em base de custo estável, enquanto o EBITDA ajustado para África permaneceu em linha (tradicionalmente negativo no início da safra) Números Chave Em R$ Milhões 1T 15/16 1T 14/15 Variação Receita Líquida 197 190 +4% Lucro Bruto 26 35 -27% Margem 13,0% 18,5% EBIT (14) 11 n/r Margem (7,3%) 5,6% EBITDA Ajustado (6) 25 n/r Margem (2,9%) 13,3% Açúcar Oceano Índico 51% Açúcar África 4% Trading e outros 45% +424% YoY 15 79 1T 14/15 1T 15/16
  • 9. Cereais Consolidado - Produção e Vendas Crescimento nos volumes de vendas de Amido e Adoçantes 9  Processamento no 1T 15/16: +5% para 900 mil toneladas  Vendas de Amido & Adoçantes: +15% Crescimento de volume na Europa, Brasil e Ásia  Vendas de Álcool & Etanol: -21% Volume de vendas de etanol na Europa em linha com a produção, mas menor em base anual (efeito de destocagem vs. 1T 14/15). Vendas de álcool permaneceram estáveis +15% YoY 474 544 1T 14/15 1T 15/16 +5% YoY 858 900 1T 14/15 1T 15/16 Processamento de Cereais (‘000 t) Vendas de Amido & Adoçantes (‘000 t) Vendas de Co- produtos (‘000 t) Vendas de Álcool & Etanol (‘000 m3)(1) -21% YoY 83 66 1T 14/15 1T 15/16 +5% YoY 301 315 1T 14/15 1T 15/16
  • 10. Amido & Adoçantes – Financeiro Crescimento dos volumes, mas a pressão nas margens permanece 10 Receita Líquida (R$ MM)  Receita Líquida: R$1.137 milhões, 12% acima em base anual  Melhor volume de vendas na Europa mas menores preços em base anual, particularmente para adoçantes e adoçantes funcionais (efeito do preço de cereais e açúcar)  Maiores volumes no Brasil e efeito de perímetro da Indonésia contribuíram positivamente para as receitas  EBITDA Ajustado: R$21 milhões, 62% abaixo em base anual  Pressão nas margens sob matérias-primas permaneceu forte no 1T, especialmente para adoçantes e adoçantes funcionais (açúcar)  No entanto, o programa de ganho de eficiência e menores preços de energia contribuíram para a melhora sequencial dos resultados Números Chave Em R$ Milhões 1T 15/16 1T 14/15 Variação Receita Líquida 1.137 1.012 +12% Lucro Bruto 175 176 -1% Margem 14,5% 16,0% EBIT Europa -26 24 n/r EBIT Operações em Start-up -13 -13 +1% EBIT Total -39 10 n/r Margem Total (3,3%) 1,0% EBITDA Ajustado 21 55 -62% Margem 1,7% 5,4% 1012 1137 +110 +110 (97) +3 1T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 1T 15/16
  • 11. 145 138 +16 (33) +7 +3 1T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 1T 15/16 Álcool & Etanol Europa – Financeiro Recuperação nos preços de etanol devido a melhores condições de mercado  Receita Líquida: R$138 milhões, queda de 5%  Melhores condições de preço com as cotações do contrato Rotterdam T2 acima dos níveis observados no ano passado (+14%)  Volume de vendas em linha com a produção, mas menores em base anual (efeito de destocagem no 1T do ano passado)  EBITDA Ajustado: R$17 milhões vs. R$1 milhão no ano passado  Melhores preços de etanol e menores custos de energia mais que compensaram os menores volumes vendidos  Resultados do segmento na mesma base, sem o impacto de trading de etanol para o Grupo Tereos na análise do negócio 11 Receita Líquida (R$ MM) Números Chave Em R$ Milhões 1T 15/16 1T 14/15 Variação Receita Líquida 138 145 -5% Lucro Bruto 25 (4) n/r Margem 17,3% (2,8%) EBIT 6 (11) n/r Margem 4,6% (7,4%) EBITDA Ajustado 17 1 n/r Margem 12,0% 0,4%
  • 12. Investimentos Leve aumento nos investimentos com foco no plantio de cana-de-açúcar 12  Cana-de-açúcar: R$157 milhões  Foco no plantio para manutenção da idade média dos canaviais em níveis confortáveis  Amido & Adoçantes: R$27 milhões  Investimentos estáveis em base anual primordialmente focados em ganhos de eficiência industrial Investimentos (R$ MM)Abertura dos Investimentos Amido & Adoçantes 15% Álcool & Etanol Europa 2% África/Oceano Índico 28% Brasil 55% 172 188 188 +1 +14 (2) +3 (0) 1T 14/15 Brasil África/OI A&A A&E Europa Holding 1T 15/16
  • 13. 13 Reconciliação do Fluxo de Caixa e Composição da Dívida Capital de giro sazonal impacta dívida líquida  A consolidação da unidade Vertente a partir deste trimestre também impactou a dívida. Na mesma base, a dívida líquida seria 12% maior devido ao efeito sazonal e à safra postergada  Aumento do endividamento de 5,5x em 31 de março de 2015 para 6,7x em 30 de junho de 2015 reflexo do menor EBITDA ajustado Fluxo de Caixa Em R$ Milhões 1T 15/16 EBITDA Ajustado 123 Capital de Giro (544) Juros (72) Outros (68) Fluxo de Caixa Operacional (562) Investimentos recorrentes (151) Fluxo de Caixa Recorrente (712) Investimentos em Expansão (36) Dividendos Pagos e Recebidos - Outros (464) Fluxo de Caixa Livre (1.212) Outros (inc. impacto cambial) 153 Variação da Dívida Líquida (1.059) Dívida Em R$ Milhões 30 de junho de 2015 31 de março de 2015 ∆ Circulante 2.217 1.908 +16% Não-circulante 3.641 3.419 +6% Custos amortizados (23) (23) -2% Total da Dívida Bruta 5.835 5.304 +10% Em € 1.466 1.312 +12% Em USD 3.224 3.069 +5% Em R$ 1.155 931 +24% Outras moedas 13 15 -14% Caixa e Equivalente de Caixa (661) (1.180) -44% Dívida Líquida Total 5.174 4.124 +26% Partes Relacionadas 149 140 +6% Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas 5.323 4.264 +25% Proforma (100% Vertente) 5.323 4.734 +12%
  • 14. 14 Perspectivas  Açúcar & Energia Brasil:  Altos estoques em escala global e a valorização do USD contra o Real devem continuar pressionando os preços mundiais do açúcar em 2015/16  Demanda de etanol deve permanecer forte no 2S  Expectativa de volumes de moagem similares vs. ano anterior  Eficiência operacional global deve continuar melhorando durante a safra  Açúcar África/Oceano Índico:  Os menores preços de açúcar na Europa em média, devem impactar a contribuição do segmento para os resultados  Maiores volumes de safra esperados tanto no Oceano Índico quanto na África  Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol:  Europa:  Melhores preços de etanol em média, devem beneficiar o segmento Álcool & Etanol  Programa de ganho de eficiência deve influenciar os resultados progressivamente, mas o mercado para Amido & Adoçantes na Europa permanece difícil  Internacional:  Brasil: Volumes devem permanecer estáveis com maximização do mix, apesar das fracas condições econômicas  Ásia: Crescentes volumes de processamento na Indonésia impulsionados pelo melhoria na eficiência industrial e bons níveis de demanda. Crescentes vendas de amido na unidade Tieling combinados com bom início da fábrica de Dongguan