O documento descreve um simpósio sobre turismo responsável em destinos que será realizado em Brasília em 28 de abril de 2014. O evento será organizado por várias instituições brasileiras e internacionais e abordará oportunidades e desafios da gestão de destinos turísticos de forma socialmente responsável e sustentável.
Simpósio turismo responsável nos destinos brasil 2014Carolina Palhares
1) O evento discutirá oportunidades e desafios do turismo responsável na gestão de destinos brasileiros.
2) Será realizado em Brasília em 28 de abril de 2014 e organizado por várias instituições como a UnB, MMU e ICRT.
3) O programa inclui palestras sobre casos de sucesso de turismo responsável no Brasil e no mundo.
Empreendimentos com prática de turismo sustentávelKaryn XP
O documento descreve as práticas de turismo sustentável do Grupo Solare no Brasil. O Grupo Solare opera hotéis de várias categorias desde 1995 e implantou a primeira estação de tratamento de água e esgoto da região para proteger o meio ambiente. Seu hotel Solare PraiaBella realiza a coleta seletiva de lixo para preservar o meio ambiente e ajudar comunidades locais.
Painel I - Turismo Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável – Fernando Lo...CIDAADS
O documento discute como o turismo ambiental sustentável pode contribuir para o desenvolvimento sustentável. Ele define turismo ambiental e sustentável e discute seus princípios, como respeitar a capacidade de carga e maximizar benefícios enquanto minimiza impactos. Também explora como o turismo ambiental pode viabilizar a conservação, educação ambiental e fortalecimento dos valores naturais e culturais.
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
Este documento discute o Código Mundial de Ética do Turismo e sua aplicação na Paisagem Protegida da Serra de Montejunto em Portugal. Primeiro, fornece contexto sobre o turismo sustentável e o código ético. Em seguida, descreve os recursos naturais e culturais da região protegida. Por fim, analisa projetos implementados de acordo com os princípios do código para promover o turismo de forma sustentável na área.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
O documento discute o ecoturismo no Brasil. Ele introduz o ecoturismo como uma nova forma de turismo e destaca o Brasil como um dos mais ricos destinos de turismo ligado à natureza, com seus diversos biomas como a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. O documento também apresenta os principais pólos ecoturísticos do Brasil e órgãos relacionados ao ecoturismo.
Simpósio turismo responsável nos destinos brasil 2014Carolina Palhares
1) O evento discutirá oportunidades e desafios do turismo responsável na gestão de destinos brasileiros.
2) Será realizado em Brasília em 28 de abril de 2014 e organizado por várias instituições como a UnB, MMU e ICRT.
3) O programa inclui palestras sobre casos de sucesso de turismo responsável no Brasil e no mundo.
Empreendimentos com prática de turismo sustentávelKaryn XP
O documento descreve as práticas de turismo sustentável do Grupo Solare no Brasil. O Grupo Solare opera hotéis de várias categorias desde 1995 e implantou a primeira estação de tratamento de água e esgoto da região para proteger o meio ambiente. Seu hotel Solare PraiaBella realiza a coleta seletiva de lixo para preservar o meio ambiente e ajudar comunidades locais.
Painel I - Turismo Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável – Fernando Lo...CIDAADS
O documento discute como o turismo ambiental sustentável pode contribuir para o desenvolvimento sustentável. Ele define turismo ambiental e sustentável e discute seus princípios, como respeitar a capacidade de carga e maximizar benefícios enquanto minimiza impactos. Também explora como o turismo ambiental pode viabilizar a conservação, educação ambiental e fortalecimento dos valores naturais e culturais.
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
Este documento discute o Código Mundial de Ética do Turismo e sua aplicação na Paisagem Protegida da Serra de Montejunto em Portugal. Primeiro, fornece contexto sobre o turismo sustentável e o código ético. Em seguida, descreve os recursos naturais e culturais da região protegida. Por fim, analisa projetos implementados de acordo com os princípios do código para promover o turismo de forma sustentável na área.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
O documento discute o ecoturismo no Brasil. Ele introduz o ecoturismo como uma nova forma de turismo e destaca o Brasil como um dos mais ricos destinos de turismo ligado à natureza, com seus diversos biomas como a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. O documento também apresenta os principais pólos ecoturísticos do Brasil e órgãos relacionados ao ecoturismo.
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
O Ministério do Turismo apresenta o guia “Turismo e Sustentabilidade”, que tem a finalidade
de disseminar conhecimento e práticas de sustentabilidade passíveis de replicação nos
empreendimentos, gerando retorno positivo em um ou mais dos aspectos: econômico, social
e ambiental.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute o mercado de ecoturismo no Brasil, definindo ecoturismo e turismo ecológico. Apresenta o crescimento do ecoturismo no país, especialmente na Amazônia e no Pantanal, e como o setor tem se profissionalizado ao longo do tempo.
Inovação, Resiliência e Autenticidade - Três Bases para o Turismo SustentávelNuno Gaspar de Oliveira
O documento discute três bases para o turismo sustentável: inovação, resiliência e autenticidade. Propõe que as redes de negócios resilientes entre micro e pequenas empresas, recursos naturais e culturais, e inovação ambiental e social podem promover a sustentabilidade de forma transgeracional. Fornece um exemplo de turismo rural sustentável em Portugal.
Turismo acessível, conceitos, legislação e similares , mtur 2009EcoHospedagem
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discutem-se os conceitos de turismo inclusivo, políticas de turismo e inclusão social e turismo social, destacando a importância do turismo para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2) Abordam-se aspectos conceituais e marcos legais relacionados ao turismo.
3) Conceituam-se deficiência, caracterizam-se os tipos de deficiência e destacam-se marcos legais relacionados à
O documento discute a importância dos profissionais de hotelaria na divulgação e conscientização sobre práticas de ecoturismo. Também apresenta conceitos-chave como ecoturismo, sustentabilidade e perfil do ecoturista, além de destacar alguns destinos ecoturísticos na região, como o Parque Nacional do Itatiaia e a Serra da Bocaina.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute ecoturismo e sustentabilidade no turismo. Ecoturismo combina conservação ambiental com experiências turísticas e benefícios econômicos para as comunidades locais. Exemplos de destinos turísticos portugueses incluem passeios em rios, serras e os Açores, onde se pode avistar golfinhos. Produtos regionais portugueses de qualidade também são discutidos.
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
O documento discute as atrações e animações turísticas, identificando vários tipos de atrações naturais e criadas pelo homem, bem como principais núcleos receptores como parques naturais, monumentos históricos, locais religiosos, estações de praia e montanha, e eventos especiais.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento discute os Critérios Globais para Turismo Sustentável, que visam definir padrões universais para turismo sustentável. Os critérios abordam gestão sustentável, benefícios sociais e econômicos para comunidades locais, proteção do patrimônio cultural e minimização de impactos ambientais negativos. Os critérios foram desenvolvidos por uma parceria de 27 organizações para orientar o setor em direção de práticas mais sustentáveis.
O documento discute o turismo como uma das maiores indústrias mundiais que depende dos setores primário, secundário e terciário. Também explora os conceitos de turismo de massas versus turismo alternativo sustentável, que busca preservar os recursos naturais e culturais e beneficiar as comunidades locais.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
desenvolvimento sustentavel do turismo Karlla Costa
O documento discute estratégias para o desenvolvimento sustentável do turismo em três pontos: (1) conservação do meio ambiente e diversidade cultural com participação das comunidades locais; (2) investimentos em infraestrutura, competitividade e acesso aos mercados; (3) gestão eficiente dos recursos turísticos e integração dos setores público e privado.
Plano de Turismo Sustentável - Barra de Camaratuba/PBCaah Kowalczyk
O trabalho deu início a partir de uma análise desenvolvida através de uma visita in loco na referida localidade, no qual foi detectada a necessidade de se planejar o turismo sustentável, visto que fragilidades e ameaças que comprometem seu desenvolvimento foram elencadas, assim como também forças e oportunidades.
Este módulo apresenta os principais conceitos sobre ecoturismo. Aborda a história do ecoturismo, desde sua origem como alternativa ao modelo de turismo dos anos 1970/1980, que causava grandes impactos ambientais. Explica também as modalidades associadas ao ecoturismo, como o turismo rural e de aventura. Por fim, discute as condições atuais e tendências futuras do ecoturismo no Brasil e no mundo, como um mercado em expansão.
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
O Ministério do Turismo apresenta o guia “Turismo e Sustentabilidade”, que tem a finalidade
de disseminar conhecimento e práticas de sustentabilidade passíveis de replicação nos
empreendimentos, gerando retorno positivo em um ou mais dos aspectos: econômico, social
e ambiental.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute o mercado de ecoturismo no Brasil, definindo ecoturismo e turismo ecológico. Apresenta o crescimento do ecoturismo no país, especialmente na Amazônia e no Pantanal, e como o setor tem se profissionalizado ao longo do tempo.
Inovação, Resiliência e Autenticidade - Três Bases para o Turismo SustentávelNuno Gaspar de Oliveira
O documento discute três bases para o turismo sustentável: inovação, resiliência e autenticidade. Propõe que as redes de negócios resilientes entre micro e pequenas empresas, recursos naturais e culturais, e inovação ambiental e social podem promover a sustentabilidade de forma transgeracional. Fornece um exemplo de turismo rural sustentável em Portugal.
Turismo acessível, conceitos, legislação e similares , mtur 2009EcoHospedagem
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discutem-se os conceitos de turismo inclusivo, políticas de turismo e inclusão social e turismo social, destacando a importância do turismo para a inclusão de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
2) Abordam-se aspectos conceituais e marcos legais relacionados ao turismo.
3) Conceituam-se deficiência, caracterizam-se os tipos de deficiência e destacam-se marcos legais relacionados à
O documento discute a importância dos profissionais de hotelaria na divulgação e conscientização sobre práticas de ecoturismo. Também apresenta conceitos-chave como ecoturismo, sustentabilidade e perfil do ecoturista, além de destacar alguns destinos ecoturísticos na região, como o Parque Nacional do Itatiaia e a Serra da Bocaina.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute ecoturismo e sustentabilidade no turismo. Ecoturismo combina conservação ambiental com experiências turísticas e benefícios econômicos para as comunidades locais. Exemplos de destinos turísticos portugueses incluem passeios em rios, serras e os Açores, onde se pode avistar golfinhos. Produtos regionais portugueses de qualidade também são discutidos.
O documento discute a importância do turismo inclusivo para permitir que todos os segmentos da população, incluindo pessoas com deficiência, desfrutem do turismo. Ele enfatiza a necessidade de sensibilizar os prestadores de serviços turísticos sobre a acessibilidade e fornecer recursos para atender as necessidades de todos os clientes.
O documento discute as atrações e animações turísticas, identificando vários tipos de atrações naturais e criadas pelo homem, bem como principais núcleos receptores como parques naturais, monumentos históricos, locais religiosos, estações de praia e montanha, e eventos especiais.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento discute os Critérios Globais para Turismo Sustentável, que visam definir padrões universais para turismo sustentável. Os critérios abordam gestão sustentável, benefícios sociais e econômicos para comunidades locais, proteção do patrimônio cultural e minimização de impactos ambientais negativos. Os critérios foram desenvolvidos por uma parceria de 27 organizações para orientar o setor em direção de práticas mais sustentáveis.
O documento discute o turismo como uma das maiores indústrias mundiais que depende dos setores primário, secundário e terciário. Também explora os conceitos de turismo de massas versus turismo alternativo sustentável, que busca preservar os recursos naturais e culturais e beneficiar as comunidades locais.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
desenvolvimento sustentavel do turismo Karlla Costa
O documento discute estratégias para o desenvolvimento sustentável do turismo em três pontos: (1) conservação do meio ambiente e diversidade cultural com participação das comunidades locais; (2) investimentos em infraestrutura, competitividade e acesso aos mercados; (3) gestão eficiente dos recursos turísticos e integração dos setores público e privado.
Plano de Turismo Sustentável - Barra de Camaratuba/PBCaah Kowalczyk
O trabalho deu início a partir de uma análise desenvolvida através de uma visita in loco na referida localidade, no qual foi detectada a necessidade de se planejar o turismo sustentável, visto que fragilidades e ameaças que comprometem seu desenvolvimento foram elencadas, assim como também forças e oportunidades.
Este módulo apresenta os principais conceitos sobre ecoturismo. Aborda a história do ecoturismo, desde sua origem como alternativa ao modelo de turismo dos anos 1970/1980, que causava grandes impactos ambientais. Explica também as modalidades associadas ao ecoturismo, como o turismo rural e de aventura. Por fim, discute as condições atuais e tendências futuras do ecoturismo no Brasil e no mundo, como um mercado em expansão.
Indonesia memiliki kawasan karst terluas di Asia Tenggara yakni 142.000 km2 dan sekitar 15%-nya masuk dalam kawasan lindung (Clements et al 2006). Luasan karst tersebut belum banyak diungkap kekayaannya. Eksplorasi dan penelitian kawasan karst di Indonesia umumnya dilakukan oleh negara lain (Perancis, Inggris, Australia, Italia, dan lain-lain).
Proposal Kegiatan Fun Rafting Rimpala 3rd" mengusulkan kegiatan pengarungan di Sungai Ciberang, Cipanas, Banten pada April 2013. Tujuannya adalah meningkatkan kerjasama dan rasa cinta terhadap air dan sungai. Acaranya mencakup registrasi, perjalanan, pengarungan, dan makan siang.
Dokumen tersebut merupakan penawaran paket wisata ke pulau Tidung yang menyertakan berbagai pilihan paket dengan harga dan fasilitas yang berbeda-beda, seperti paket hemat, silver, gold, maupun paket tambahan seperti outbound dan foto prewedding. Juga dijelaskan rundown kegiatan selama 2-3 hari di pulau Tidung.
Bagaimana Menwarkan Sesuatu Tanpa Penolakanblanktrop
Ebook ini memberikan tips untuk menawarkan sesuatu tanpa penolakan, termasuk prinsip tidak setuju, kata-kata magis yang mengurangi penolakan, dan pentingnya humor. Ebook singkat ini menyajikan trik tingkat tinggi dari para ahli untuk menghindari dan mengatasi penolakan ketika menawarkan sesuatu kepada orang lain.
Ringkasan dokumen tersebut adalah cara-cara efektif untuk membuka presentasi, yaitu dengan mengajukan pertanyaan kontroversial, membuat pernyataan kontroversial, atau mengomentari presentasi sebelumnya. Hal ini bertujuan untuk merebut perhatian pemirsa sejak awal presentasi.
Contoh Slide Presentasi Powerpoint yang Baik dan MenarikMuhammad Noer
Berikut adalah contoh bagaimana membuat slide presentasi yang baik dan menarik.
Anda bisa belajar dari lima contoh sederhana berikut ini untuk membuat slide yang lebih efektif.
Contoh Desain Slide Presentasi Ilmiah Kreatif dan Menarik #1Arry Rahmawan
Ketika saya mengampu mata kuliah permodelan sistem, di mana mata kuliah ini merupakan mata kuliah untuk mahasiswa tingkat 3, saya menugaskan mahasiswa untuk melakukan sebuah penelitian sederhana dengan menerapkan prinsip - prinsip ilmiah ke lapangan langsung. Saya juga menantang mereka untuk dapat mempresentasikan hasil penelitian mereka dengan tampilan slide yang tidak biasa dan menjemukan. Hingga akhirnya, inilah beberapa di antaranya. Bagaimana menurut Anda?
Catch the highlights from MWC16 in this quick recap. Learn about everything that happened at Mobile World Congress, including new virtual reality devices, the latest developments in IoT, and much, much more.
Contoh Desain Slide Presentasi Ilmiah Kreatif dan Menarik #2Arry Rahmawan
Ketika saya mengampu mata kuliah permodelan sistem, di mana mata kuliah ini merupakan mata kuliah untuk mahasiswa tingkat 3, saya menugaskan mahasiswa untuk melakukan sebuah penelitian sederhana dengan menerapkan prinsip - prinsip ilmiah ke lapangan langsung. Saya juga menantang mereka untuk dapat mempresentasikan hasil penelitian mereka dengan tampilan slide yang tidak biasa dan menjemukan. Hingga akhirnya, inilah beberapa di antaranya. Bagaimana menurut Anda?
11 International Road Trips You Can Take From Indiaixigo.com
The document discusses the benefits of meditation for reducing stress and anxiety. Regular meditation practice can help calm the mind and body by lowering heart rate and blood pressure. Studies have shown that meditating for just 10-20 minutes per day can have significant positive impacts on both mental and physical health over time.
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Our panel included: Tonya Rapley- Certified Financial Educator, Millennial Money Coach and Founder of MyFabFinance.com, Paul Moyer- Founder of SavingFreak.com, Rod Griffin- Director of Public Education at Experian, and Mike Delgado- Social Media Community Manager at Experian.
This deck featured tips from: @suddenlyfrugal, @SavingFreak, @DebbiKing, @MyFabFinance, @robert_harrow, @KOFETIME, @care4yourfuture, @WealthwithMina, @payoff, @wisebread, and @MiriamSCross.
O documento discute princípios do turismo sustentável e como apresentá-los, enfatizando a importância de entender o nível de conhecimento do público, respeitar as características locais e envolver todos os atores da cadeia de valor do turismo.
O documento descreve as atividades e objetivos da Organização Pró-Desenvolvimento Integrado Sustentável - ONG Araucária. A ONG realiza projetos de desenvolvimento regional sustentável, educação ambiental, capacitação profissional e pesquisas relacionadas ao turismo em Santa Catarina. O documento detalha vários projetos executados pela ONG nos últimos anos.
Este documento aborda diversos temas relacionados ao turismo sustentável, como ética, gestão de recursos, marcas de destinos, marketing digital e legislação. O foco é fornecer informações práticas sobre boas práticas e estratégias para empreendedores que desejam atuar no setor do turismo de forma responsável e gerar valor a longo prazo.
I. O documento discute os objetivos e princípios do turismo sustentável, incluindo a diferenciação de destinos, respeito ao meio ambiente e envolvimento da comunidade local.
II. É apresentado um plano de desenvolvimento do turismo sustentável com objetivos como a geração de empregos e atração de investimentos privados.
III. Estratégias para o desenvolvimento do turismo sustentável incluem o uso sustentável de recursos, redução de resíduos, manutenção da diversidade e envolvimento das comunidades locais.
Este manual fornece um guia passo-a-passo para o desenvolvimento e integração de atividades turísticas com foco na produção associada em uma localidade. Ele aborda a formação de uma equipe multidisciplinar, o levantamento do potencial turístico local, o envolvimento de empreendedores e a agregação de valor por meio da organização de atividades turísticas e da produção de um catálogo de informações.
8 As relações entre turismo, biodiversidade e áreas protegidas.pdfHianaBrito1
O documento discute os conceitos de ecoturismo, turismo sustentável e suas características. Ecoturismo promove o contato com a natureza e a conscientização ambiental, enquanto o turismo sustentável busca atender turistas e comunidades locais de forma econômica, social e ambientalmente correta. Ambos devem preservar recursos naturais e culturais para o futuro.
1. O documento discute o desenvolvimento turístico sustentável versus o desenvolvimento turístico espontâneo e não planejado, que frequentemente destrói o próprio potencial turístico e ambiental de uma localidade.
2. É analisada a ocupação descontrolada de áreas costeiras, como praias, por empreendimentos imobiliários e comerciais, em detrimento do uso coletivo por visitantes e população local.
3. Defende-se a necessidade de planejamento e gestão compartilhada do turismo, base
Este documento discute as experiências do Covane Community Lodge no distrito de Massingir em Moçambique. O lodge foi implementado pela LUPA com o objetivo de melhorar as condições socioeconômicas das comunidades locais através do turismo comunitário. O documento descreve os procedimentos legais e financeiros do projeto, seus resultados e impactos positivos, e as lições aprendidas sobre os modelos de gestão comunitária e privatização.
Este documento analisa os modelos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Moçambique. Identifica o potencial turístico do país, incluindo praias, vida marinha, cultura e natureza. Também descreve os mercados estratégicos, como Portugal, África do Sul, mergulho, pesca desportiva e observação de pássaros. Finalmente, discute os desafios e oportunidades para o crescimento sustentável do setor turístico.
Este documento apresenta um livro sobre turismo destinado a alunos do ensino fundamental e médio. O livro aborda temas como a importância do turismo no mundo contemporâneo, viagens turísticas, turismo, lazer e eventos. Contém módulos sobre introdução ao turismo contemporâneo, viagens, turismo, lazer e bibliografia, com o objetivo de capacitar professores e despertar o interesse dos estudantes sobre o turismo.
"Aprendiz de Lazer e Turismo" integra coleção de nove títulos de Educação para o Turismo, integrando o projeto “Caminhos do Futuro”. Objetivo do MInistério do Turismo era dotar as escolas de instrumento para a formação, treinamento e capacitação de jovens para o receptivo turístico.
Segundo o ministro Walfrido dos Mares Guia, a iniciativa teve o objetivo de envolver a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro. O foco dos programas do MTur era promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública”, observou o ministro.
O projeto foi desenvolvido em parceria com o Núcleo de Estudos do Turismo da USP, sob a coordenação dos professores Regina Araújo de Almeida, Luiz Gonzaga Godoi Trigo, Édson Leite e Maria Ataíde Malcher. O foco dos programas do MTur era promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública”, observa Mares Guia.
Este documento apresenta o programa de qualificação a distância para o desenvolvimento do turismo oferecido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. O curso de segmentação do turismo abordará conceitos básicos e apoio à comercialização de produtos segmentados e terá duração de 7 semanas. O objetivo é qualificar gestores públicos e atores do setor turístico para estruturar e promover produtos turísticos segmentados de forma a aumentar a competitividade dos destinos turísticos brasileiros
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
IBISTur Apresentacao institucional e resultados sociaisAristides Faria
O documento descreve as atividades do Instituto Brasileiro de Inclusão Social no Turismo (IBISTUR) que tem como missão educar e capacitar jovens vulneráveis para o mercado de trabalho no turismo de forma sustentável. O IBISTUR oferece cursos profissionalizantes, promove a responsabilidade social e ambiental e já capacitou 671 jovens, dos quais 80% encontraram emprego formal. O instituto também realiza programas esportivos e de preservação ambiental para promover o desenvolvimento sustentável da região.
Inventário Turístico - Município de Ilhéus, BASecom Ilhéus
1. O documento apresenta o inventário turístico do município de Ilhéus, Bahia, realizado por uma equipe interdisciplinar da UESC, BAMIN e ISUS.
2. A metodologia incluiu sensibilização de lideranças, levantamento de dados secundários, pesquisa de campo com formulários e registro fotográfico, e tratamento dos dados coletados.
3. Os principais resultados foram a identificação de 217 atrativos turísticos em Ilhéus, agrupados em 8 categorias, e conclusões sobre potencial
Este documento apresenta o Plano Turismo +Sustentável 20-23, que visa posicionar Portugal como um dos destinos turísticos mais sustentáveis e competitivos através do desenvolvimento sustentável das atividades turísticas. O plano alinha-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e a Estratégia Turismo 2027, promovendo a sustentabilidade económica, social e ambiental no setor do turismo português.
O documento fornece uma visão geral da disciplina de Marketing Turístico. Ele descreve o
conteúdo da disciplina, objetivos, cronograma de aulas, bibliografia e avaliações. O cronograma
inclui tópicos como o produto turístico, o consumidor turista, o mercado turístico no Brasil e no
mundo, marketing de serviços aplicado ao turismo, mix de marketing e planejamento de
campanhas de marketing.
O documento discute as diretrizes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo no Brasil, que teve início em 1993 com o objetivo de dinamizar o desenvolvimento do turismo em nível municipal de forma regionalizada. O programa passou por várias etapas como a municipalização, criação do Ministério do Turismo, lançamento de planos nacionais de turismo e avaliação do programa de regionalização. O documento também discute conceitos importantes como sensibilização, mobilização, governança e planejamento regionalizado do turismo.
Este documento discute os principais conceitos relacionados ao turismo:
1) Define turismo como o movimento de pessoas para destinos fora de sua residência por tempo determinado, conforme as definições da OMT e do Ministério do Turismo brasileiro;
2) Explica que o turismo é um sistema econômico composto por empresas que oferecem serviços e bens para turistas, gerando empregos e divisas para muitos países;
3) Aponta que o marketing turístico é essencial nesse cenário competitivo global para prom
Semelhante a Symposium turismo responsável nos destinos responsible tourism in destinations brazil 2014 para slide share1a (20)
Symposium turismo responsável nos destinos responsible tourism in destinations brazil 2014 para slide share1a
1. SYMPOSIUM RESPONSIBLE TOURISM IN DESTINATIONS
BRAZIL 2014
Turismo Responsável: Oportunidades e Desafios na Gestão dos Destinos
28 de abril de 2014
Auditório do Centro de Excelência em Turismo
Brasília – DF
REALIZAÇÃO
NETRAS for All – Núcleo de Estudos em Turismo
Responsável, Acessível e Sênior – Inserção
econômica e inclusão social para todos
NPP – Núcleo de Políticas Públicas
CET - Centro de Excelência em Turismo
UnB – Universidade de Brasília
LETS - Laboratory of Studies in Tourism
and Sustaintability
CDS - Centro de Desenvolvimento
Sustentável
UnB - Universidade de Brasília
ICRT – Internacional Centre for Responsible
Tourism
MMU – Manchester Metropolitan University
UK – United Kingdom
APOIO
2. SYMPOSIUM
RESPONSIBLE TOURISM IN DESTINATIONS
TURISMO RESPONSÁVEL NOS DESTINOS
BRAZIL 2014
Global Theme
Responsible Tourism: Opportunities and Challenges in
Destination Management
Turismo Responsável: Oportunidades e Desafios na Gestão dos Destinos
28th April 2014
Comissão organizadora:
Chairs: Prof. Dr. Gilson Zehetmeyer Borda, Prof. Dr. Harold Goodwin, Prof. Dr. Neio
Campos, Profa. MSc. Alessandra Santos, Sra. Carolina Palhares, Profa. Dra.
Donária C. Duarte, Profa. Dra. Elenita Nascimento, Prof. Dr. Elimar Pinheiro do
Nascimento, Prof. Dr. Everaldo Batista da Costa, Profa. Dra. Helena Costa, Profa.
Dra. Iara Brasileiro, Prof. Dr. Luis Carlos Spiller Pena, Profa. Dra. Marutschka
Moesch
Produção Executiva:
Profa. MSc. Alessandra Santos
2
3. Sra. Carolina Palhares
Sra. Lívia Barros Wiesinieski
JUSTIFICATIVA
Responsabilidade Social Corporativa – RSC tem se desenvolvido de forma
crescente nos últimos anos permeando empresas públicas e privadas e
ampliando a visão das organizações do terceiro setor em variadas áreas de
forma global (BORDA, 2009). O Sistema Turismo (BENI, 2012) – como conjunto de
organizações e pessoas impactadas por e que impactam o Turismo – tem
ampliado suas respostas às demandas dos turistas/viajantes em relação à
Responsabilidade Social (COHEN, 2013).
Muitos pesquisadores tem demonstrado que os visitantes tem estado mais
atentos e percebem valor superior nos negócios do Sistema Turismo que tem
incorporado e comunicado adequadamente suas iniciativas de
Responsabilidade Social Corporativa (KALISH, 2002; HENDERSON, 2007; WATT,
2013).
No Brasil, a cadeia produtiva do turismo tem melhorado o seu
planejamento e suas ações relacionadas à Responsabilidade Social
Corporativa/Sustentabilidade (ABRAMOVAY ET AL., 2010; COHEN, 2013). Da
mesma forma, o Ministério de Turismo vem desenvolvendo uma série de ações e
políticas para estimular tanto a demanda quanto a cadeia produtiva a
desenvolver ações socialmente responsáveis/sustentáveis (BORDA ET AL, 2013;
BRASIL, 2013b; MTUR, 2008).
O Turismo Responsável é a linha de turismo - para a
sustentabilidade/responsabilidade - que mais tem crescido no mundo
(GOODWIN, 2011). Embora tenha havido estudos da Organização Mundial do
Turismo desde ao final da década de 80, inicialmente, contrapondo o Turismo
3
4. Responsável ao Turismo de Massa (LANFANT, 1991) foi só a partir de 2002 que o
Turismo Responsável teve uma maior divulgação, foi percebido como sendo
necessário para qualquer tipo de negócio e começou a entrar na agenda
global (FONT & GOODWIN, 2009).
O que é o Turismo Responsável?
O conceito que melhor caracteriza o turismo responsável é ‘fazer alguma
coisa. É fazer a diferença. É nos destinos que turistas e comunidades locais
interagem na natureza local e no ambiente sociocultural. É nos destinos que o
turismo precisa ser administrado para que minimize os impactos negativos e
potencialize os positivos. A administração do turismo nos destinos não pode ser
reduzida à agenda ambiental, é muito importante considerar os aspectos
sociais e econômicos que surgem nos destinos’ (GOODWIN ET AL, 2012, p.399).
Pode ser resumido na frase: Melhores lugares para viver e melhores lugares para
visitar.
A África do Sul foi o primeiro país, em 1996, que lançou o White Paper on
the Development and Promotion of Tourism in South Africa. Tornou-se o primeiro
país a criar políticas públicas incluindo a gestão responsável e sustentável do
turismo e escolheu o Turismo Responsável como o seu ‘novo turismo’: ‘Este White
Paper propõe o Turismo Responsável como o princípio chave condutor para o
desenvolvimento do turismo na África do Sul’. Ele desafia os stakehoders da
cadeia produtiva do turismo a assumir suas responsabilidades no
desenvolvimento do turismo (GSA, 1996, p.18).
O Governo da África do Sul identificou o valor das políticas de Turismo
Responsável como o indutor chave para o desenvolvimento do turismo e
mostrou que o princípio da responsabilidade ‘implica em uma visão pró-ativa
dos parceiros no desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo para
desenvolver, operar, e gerir o Sistema Turismo de uma forma responsável
visando criar vantagem competitiva’ (GOODWIN, 2011, p.7).
4
5. Sequencialmente, ampliando as políticas de Turismo Responsável, foi
criado, em 1999, o documento Green Paper on Tourism in the Western Cape –
discutido por mais de 200 representantes da cadeia produtiva do turismo da
África do Sul. Dando continuidade ao movimento, em 2001, surgiu o White
Paper on Sustainable Tourism Development and Promotion in the Western Cape
discutindo as políticas de turismo responsável na busca da sustentabilidade,
seguido pela Conference on Responsible Tourism in Cape Town, em 2002 (GSA,
2011).
A primeira Conferência Internacional sobre o Turismo Responsável em
Cape Town envolveu 280 delegações de 20 países visando discutir como a
visão do turismo responsável poderia ser melhor conceptualizada,
compreendida e implementada. Como um resultado do evento foi escrita a
Cape Town Declaration on Responsible Tourism – um documento cujo conteúdo
se tornou a base para o movimento na África do Sul e ajudou muitos países,
focalizando as principais características do Turismo Responsável (GOODWIN,
2005).
Desde então a África do Sul se tornou uma líder no Turismo Responsável
criando e desenvolvendo novas políticas públicas e várias ações de Turismo
Responsável1
.
Algumas ações atualmente em andamento são The Consumer Protection
Act – auxiliando a cadeia produtiva do turismo a ser mais responsável nas
práticas de negócios; Cape Town Responsible Tourism How-to Guide –
encorajando e motivando os negócios locais a administrar suas operações e
comercializar seus produtos e experiências de forma mais responsável; National
Minimum Standard for Responsible Tourism – 41 critérios, cobrindo os principais
aspectos da responsabilidade/sustentabilidade – divididos em quatro
categorias (GSA, 2013).
1
Como exemplos, foi lançado, em 2002, o South African National Responsible Tourism Guidelines, em 2003, The Responsible
Tourism Manual and Handbook e, em 2009, o National Minimum Standards for Responsible Tourism.
5
6. Percebe-se que as políticas de Turismo Responsável de Cape Town – e em
toda a África do Sul – fornecem um conjunto de informações, documentos e
estrutura para o desenvolvimento estratégico e organizado do Sistema Turismo.
O Reino Unido também tem crescido no Turismo Responsável. Desde a
metade dos anos noventa, duas ONGs inglesas - Voluntary Service Overseas
(VSO) and Tearfund – começaram uma campanha por um turismo mais ético,
buscando conseguir uma maior consciência do viajante/turista e desafiando os
operadores turísticos em relação a suas práticas.
Em 2000, a Association of Independent Tour Operators (AITO) – em torno
de 150 empresas – em sua maioria, administradas pelo próprio dono –
adotaram uma política organizacional de Turismo Responsável. In 2002, uma
pesquisa realizada na cadeia produtiva do turismo com turistas/viajantes
confirmou que eles estavam preocupados com os impactos causados em seus
destinos turísticos e solicitavam mais informação sobre esses impactos
(GOODWIN, 2012).
O Reino Unido tem desenvolvido políticas e iniciativas de Turismo
Responsável desde 2002; a AITO vem desenvolvendo o lado
empresarial/privado da cadeia produtiva do turismo no Reino Unido. Porém,
somente nos últimos anos o governo do Reino Unido tem ampliado as suas
ações de Turismo Responsável (GOODWIN, 2009).
No documento UK Government Tourism Policy está prescrito: ‘É essencial
que cada sistema gestor de turismo local seja responsável por um turismo
genuíno’ (UK, 2011, p. 21). E continua: ‘É vital que a gestão pública de turismo
local seja responsiva e responsável em relação às empresas e atrativos turísticos
que eles foram criados para servir’ (UK, 2011, p. 24). Como exemplo, o
documento tem uma seção sobre Ensuring Financial Sustainability que estimula
a participação da comunidade na distirbuição dos recursos públicos. Ele
6
7. incentiva os atores públicos locais a ‘permitir que a cadeia produtiva do turismo
assuma a responsabilidade pelo seu próprio futuro’ (UK, 2011, p. 5).
Em outubro de 2013, em Barcelona, o gerente de Gestão de Destinos do
Visit England – Jason Freezer - apresentou os últimos avanços de Turismo
Responsável no Reino Unido.
Alguns exemplos de outros países que tem políticas e ações de Turismo
Responsável são Nova Zelândia, Gambia, Polônia, Australia, India/Kerala,
França – Tourisme Responsible et Solidaire, Holanda, Israel, Tanzania, USA/Florida
e Dinamarca, além de outros (TRAVIS, 2011; TRTP, 2013).
O evento tem como tema Turismo Responsável/Sustentável - como um
caminho para a Green Economy/Economia Verde.
Conceituando Green Economy/Economia Verde a UNWTO cita o
conceito da UNEP (2011, p. 16) como aquela que ‘resulta em bem estar
humano aumentado e equidade social, enquanto reduz significativamente os
riscos ambientais e escassez ecológica'. Esse conceito é interessante pois
coloca o social (e não o ambiental) - o ser humano - no centro da economia
verde.
De forma semelhante, o sociólogo e economista Ignacy Sachs (criador
do conceito de ecodesenvolvimento - precursor do desenvolvimento
sustentável), em palestra na Universidade de Brasília, em 2011, afirmou: 'Nós
devemos lembrar que - embora o ambiental seja importante - o social é o
centro do desenvolvimento sustentável'.
A UNEP continua (p.16): 'O Relatório sobre Economia Verde da ONU
demonstra que o processo de tornar as economias mais verdes não é um
empecilho ao crescimento, mas certamente uma nova forma de
desenvolvimento, capaz de criar empregos decentes, reduzir a pobreza e
enfrentar os grandes desafios ambientais’.
7
8. Um dos grandes problemas que minam a economia global, e o atual
modelo de desenvolvimento, é uma crise generalizada de confiança - em
relação a vários atores públicos e privados (BORDA, 2007).
Em um sistema social, econômico, ambiental, onde as pessoas reduzem a
sua confiança na sua forma de organização, uma reorganização que seja
verdadeira e procure aumentar o bem estar das pessoas pode aumentar o
nível de confiança e melhorar as relações entre as pessoas - reduzir a
desigualdade, a centralidade do econômico - minimizar a pobreza e aumentar
as relações de respeito e uso com a natureza (BORDA, 2009; SHARPLEY, 2009).
UNWTO (2011, p.1) destaca o turismo: ‘O Turismo é um dos dez setores
econômicos que se crê possíveis de rapidamente alavancar a transição para
uma economia verde inclusiva e sustentável’. E conclui: 'Tornar os negócios
turísticos mais sustentáveis vai estimular o crescimento da indústria, criar mais e
melhores empregos, maiores retornos de investimento, beneficiar o
desenvolvimento local e contribuir para a redução da pobreza, ao mesmo
tempo que ampliará a conscientização e apoio para o uso sustentável dos
recursos naturais’. O turismo tem crescido 5% em 2013 (UNWTO, 2013) e o
Secretário Geral da ONU, Ban Ki Moon disse: (28.09.2012) que ‘o turismo pode
ajudar a enfrentar os desafios das mudanças climáticas e liderar uma
tendência global em direção à Economia Verde’.
Essas são algumas das razões pelas quais cremos que o evento é bastante
significativo globalmente mas, principalmente para o Brasil que tem tido
redução na confiança global, ultimamente. O turismo, como um dos setores
intensivos em pessoas, pode ser um dos líderes no caminho para a Green
Economy. Assim a participação do Ministério do Turismo – como co-organizador
do evento é fundamental desde que o Mtur vem crescendo firmemente em
suas ações visando um Turismo mais Responsável/Sustentável.
8
9. HISTÓRICO DO EVENTO
Ocorreu em Barcelona de 01-04 de outubro de 2013 o evento RTD7 -
Responsible Tourism in Destinations International Conference VII (sétima edição
mundial do evento), onde foi solicitado que o Brasil – em especial o NETRAS-ALL
– Núcleo de Estudos em Turismo Responsável, Acessível e Sênior para Todos – do
Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília organizasse um
evento internacional de Responsible Tourism in Destinations – em Brasília – em
Abril de 2014.
Esse é o evento mundial do Turismo Responsável - a linha de turismo para a
sustentabilidade que mais tem crescido no mundo (focado na RSE -
Responsabilidade Socioambiental Empresarial) devido a sua metodologia
ligada às práticas organizacionais. Fomos convidados a organizar esse evento –
uma edição especial - no Brasil - em 28 de Abril de 2014 - em Brasília.
Conversamos, em primeiro lugar, com os pesquisadores de nosso núcleo
(20 pesquisadores - entre alunos, pesquisadores nacionais e internacionais) e
eles aceitaram esse grande desafio. Todos nós estamos trabalhando desde já
para o evento como voluntários.
Nossos núcleos de pesquisa - o NETRAS for ALL - Núcleo de Estudos em
Turismo Responsável, Acessível e Sênior para todos, o NPP – Núcleo de Políticas
Públicas, o NEEP – Núcleo de Estudos Estratégicos e Prospectivos (do Centro de
Excelência em Turismo – CET – UnB) e o LETS – Laboratório de Estudos em Turismo
e Sustentabilidade (do Centro de Desenvolvimento Sustentável – CDS) vão
coordenar o evento em conjunto com nossos patrocinadores.
9
10. O EVENTO
O evento brasileiro, denominado 'Symposium on Responsible Tourism in
Destinations Brazil 2014' - desenvolvido em parceria com o ICRT - International
Centre for Responsible Tourism - United Kingdom (coordenador mundial do
Movimento do Turismo Responsável, ligado à MMU – Manchester Metropolitan
University - UK), é um evento para conscientização e estímulo da cadeia
produtiva do turismo no Brasil ao desenvolvimento de ações práticas mais
responsáveis/sustentáveis – focado na cadeia produtiva do turismo – aí incluída
as áreas públicas, as organizações privadas (principalmente as pequenas e
medias empresas da cadeia produtiva do turismo), bem como ONGs e a
Universidade. Acontecerá no Auditório do Centro de Excelência em Turismo.
FILOSOFIA
Sendo o evento focado na responsabilidade, não haverá cobrança
individual e do grupo e estão sendo buscados parceiros visando um evento
‘Cashless’.
PÚBLICO-ALVO
Gestores da Cadeia Produtiva do Turismo - primária e secundária,
Gestores das Organizações Públicas ligadas ao Turismo, Universidades, ONGs e
Universidades Corporativas.
PARCEIROS
Ministério do Turismo e
Secretaria de Turismo do Distrito Federal
10
11. PALESTRANTES
Como Key Speaker confirmado, o Prof. Dr. Harold Goodwin - Presidente
do ICRT - International Centre for Responsible Tourism – Manchester Metropolitan
University – UK.
OBJETIVOS E RESULTADOS ESPERADOS
Geral
O evento tem como objetivo principal a maior conscientização e
conhecimento sobre o Turismo Responsável – considerado uma tendência
mundial e a percepção de suas ligações e importância para a transição em
direção a uma maior sustentabilidade e à Green Economy/Economia Verde.
Específicos
Para tanto, foram traçados cinco objetivos específicos:
(1) Verificar o nível de conhecimento do que é o Turismo Responsável
(2) Destacar e discutir o Turismo Responsável como metodologia no caminho
em direção à Green Economy/Economia Verde;
(3) Abordar as áreas relacionadas ao Turismo Responsável;
(4) Gerar conhecimentos, troca de informações, ampliação de redes de
contato e de pesquisa, ampliação dos negócios voltados para o Turismo
Responsável na cadeia produtiva local do turismo negócios. Refletir, a partir da
identificação desses fatores, quais aqueles que as políticas públicas de inclusão
social deveriam considerar para obter resultados mais satisfatórios.
Com este trabalho espera-se:
1) Ampliar o conhecimento sobre os fatores que influenciam o
desenvolvimento do Turismo Responsável em busca da
11
12. Green Economy/ Economia Verde visando o
desenvolvimento de uma visão mais crítica que apóie a
efetividade de políticas públicas de turismo que visem
inclusão social, inserção econômica, redução da pobreza,
e melhoria da experiência do turista nos destinos brasileiros –
em especial no destino Distrito Federal/Brasília;
2) Compartilhar e discutir os resultados com a comunidade
acadêmica, por meio da participação em eventos
científicos no Brasil e no exterior, ao longo do trabalho e ao
seu final;
3) Apresentar os resultados do Evento às instituições públicas
nacionais, e distritais de Turismo, bem como à cadeia
produtiva privada do turismo visando o desenvolvimento e
a implementação de políticas públicas de turismo
responsável
4) Divulgar na Mídia escrita, falada, televisiva, eletrônica e
outras, publicações convencionais e eletrônicas, anais do
evento, além de publicar os resultados nos meios
acadêmicos permanentes, nacionais e internacionais.
QUESTÕES A SEREM RESPONDIDAS NO DESENVOLVIMENTO DO EVENTO
Questões a serem respondidas no desenvolvimento do Evento: Quais são as
ações e políticas dos Governos Nacional e Local no Turismo Responsável? O
que cada ator da cadeia produtiva está fazendo e pode fazer relacionado ao
Turismo Responsável? Que ações de responsabilidade os turistas e residentes
podem desenvolver?
12
13. EQUIPE E COMISSÕES
A equipe central é composta por alunos, professores do Centro de Excelência
em Turismo, professores do Centro de Desenvolvimento Sustentável e de outras
áreas da Universidade de Brasília.
Comissão Organizadora:
Chairs: Prof. Dr. Gilson Zehetmeyer Borda, Prof. Dr. Harold Goodwin, Prof. Dr. Neio
Campos, Profa. MSc. Alessandra Santos, Sra. Carolina Palhares, Profa. Dra.
Donária C. Duarte, Profa. Dra. Elenita Nascimento, Prof. Dr. Elimar Pinheiro do
Nascimento, Prof. Dr. Everaldo Batista da Costa, Profa. Dra. Helena Costa, Profa.
Dra. Iara Brasileiro, Prof. Dr. Luis Carlos Spiller Pena, Profa. Dra. Marutschka
Moesch
Produção Executiva:
Profa. MSc. Alessandra Santos
Sra. Carolina Palhares
Sra. Lívia Barros Wiesinieski
13
14. PROGRAMAÇÃO
Dia 28 de abril 2014
Segunda-feira
14h - Abertura Solene – Mesa composta por autoridades e parceiros
institucionais – Reitor UnB, MMU-UK, CET, CDS, MTur, SETUR-DF
UnB/CET –Magnífico Reitor Prof. Dr. Ivan Marques de Toledo Camargo e Prof. Dr.
Neio Campos
Apresentação Cultural – Hino Nacional - Cultura do Brasil
14h10 - Palestra Dr. Harold Goodwin – Presidente ICRT – International Centre for
Responsible Tourism – Taking Responsibility for Tourism – Assumindo a
Responsabilidade pelo Turismo – Mesa – Prof. Dr. Gilson Zehetmeyer Borda
15h10 - Cases de Sucesso sobre o tema no Brasil – Práticas de Sucesso –
- - Sr. Wilken Souto – Ministério do Turismo – Case “Site Dinâmico
Acessibilidade” – Mesa Profa. Ariadne Pedra Bittencourt
-
15h30 - Profa. Helena Araújo Costa – Responsabilidade e Sustentabilidade nos
Destinos – Mesa - Profa. Dra. Marutschka Martini Moesch
16h10 Coffee Brake – Apresentação Cultural
16h40 – Palestra Profa. Dra. Mariana Aldrigui Carvalho – O Papel da Educação
no Turismo Responsável: Experiências de Sucesso - Mesa – Prof. Dr. Elimar
Pinheiro do Nascimento
17h40 – Prof. Dr. Harold Goodwin – Responsible Tourism in Destinations: Cases,
Opportunities and Challenges – Turismo Responsável nos Destinos: Experiências
de Sucesso, Oportunidades e Desafios – Mesa Profa. Dra. Elenita Nascimento
18h40 - Mesa de Encerramento – Autoridades e Parceiros – CET, MTUR, SETUR,
- Prof. Dr. Neio Campos e Profa. Dra. Donária Coelho Duarte
- Encerramento
14
15. CONCLUSÃO
A reflexão sobre o turismo responsável possibilitará novos rumos para o
turismo de Brasília, do Distrito Federal e do Brasil. Se houver comprometimento
da cadeia produtiva pública e privada buscando maior responsabilidade social
nos negócios, melhor distribuição da renda gerada pelo turismo, a inclusão
social e inserção econômica de pessoas que hoje estão excluídas via
treinamento e contratação no turismo, o evento terá atingido seu objetivo de
sensibilização e propulsor de um novo turismo. Nas pesquisas de campo
realizadas até aqui, tem-se percebido que os entrevistados – embora nem
todos conheçam adequadamente o conceito de turismo responsável, desejam
uma maior responsabilidade social corporativa das organizações privadas e
públicas bem como uma ampliação da responsabilidade ambiental. O turismo
responsável é um chamado à ação. Responsabilizar-se pelas suas ações na
busca do caminho da Green Economy, da sustentabilidade, da ética e dos
valores humanos centrais.
A inserção do Turismo Responsável nas políticas públicas de Turismo do
Brasil e do Distrito Federal, além de outras áreas do país, é um primeiro passo no
caminho para a inclusão da sociedade civil – bem como a ampliação da
participação da cadeia produtiva – na formulação e nos resultados das
políticas públicas de Turismo no Brasil. Esse conjunto de ações poderá ajudar na
inclusão social, na luta do Brasil contra a pobreza (FISCHER ET AL, 2010) e em
ações de turismo voltadas para a economia verde. Ou como foi discutido no
Fórum do Turismo da Cúpula dos Povos – Rio+20 – 2012 – o desenvolvimento de
‘um outro turismo (BORDA ET AL., 2012; TFPS, 2012) – turismo para todos –
visitantes e residentes. Onde os destinos sejam percebidos pelos residentes
como melhores lugares para se viver e pelos turistas como melhores lugares
para visitar.
15
16. REFERÊNCIAS E MATERIAL PESQUISADO
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