O poema fala sobre as crianças que esperam por anos por um colo e atenção. Defende que é hora de cuidar dessas crianças e deixá-las viver sob a proteção da esperança.
1. Autora: Sylvia Cohin (reedição em 12/outubro/2007) Arte: Michèle Christine Música: Truman.show.theme piano.solo Silêncio às utopias...
2. Faz de conta que o tempo parou Em sua tela há tantas crianças São embrião das aventuranças Soltas ao léu, são tempo que passou Quimeras que a brisa esfuma Fragmentos, alegres e tristonhos Dessa vida gestante de sonhos De devaneios perdidos na bruma...
3. É hora de ajuntar pedaços, Trazer de novo ao coração vazio A criancinha que a estender os braços Espera um colo por anos a fio Silêncio
4. Ouça-se o grito dessas crianças Deixem-nas vir a SER Sob o olhar de tênues Esperanças Nossas crianças pedem pra viver! Silêncio
5. Sylvia Cohin F i m Faz de conta que o tempo parou Em sua tela há tantas crianças São embrião das aventuranças Soltas ao léu, são tempo que passou Quimeras que a brisa esfuma Fragmentos, alegres e tristonhos Dessa vida gestante de sonhos De devaneios perdidos na bruma... É hora de ajuntar pedaços, Trazer de novo ao coração vazio A criancinha que a estender os braços Espera um colo por anos a fio Ouça-se o grito dessas crianças Deixem-nas vir a SER Sob o olhar de tênues Esperanças Nossas crianças pedem pra viver! Silêncio Silêncio