O documento discute o armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados globais e instanciados, e acesso a elementos de dados. É apresentado um exemplo de programa para uma planta de engarrafamento armazenando o número de garrafas cheias, vazias e quebradas em variáveis em um bloco de dados.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) em um controlador SIMATIC S7. Explica como os OBs são usados para executar programas periódicos, de interrupção e de erro, e descreve exemplos de cada tipo de OB.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento descreve os passos para a configuração de software para um sistema de automação, incluindo transferir o programa do usuário para o controlador lógico programável, depurar erros que causam paradas no sistema, testar o sistema passo a passo e documentar e arquivar o programa finalizado.
O documento discute como encontrar e corrigir erros que levam uma CPU PLC a parar. Ele descreve como usar as ferramentas Module Information, Diagnostic Buffer, I Stack, B Stack e L Stack para diagnosticar erros e como interpretar mensagens de erro. Ele também fornece exercícios passo a passo para encontrar e corrigir erros em um programa PLC e usar OBs de erro apropriadamente.
O documento descreve como configurar e usar um CP 342-5 como controlador mestre de rede PROFIBUS DP. Ele explica as diferenças entre um CP e uma interface integrada, como configurar o hardware, atribuir dados de processo às áreas de dados e os princípios por trás da troca e endereçamento de dados. Instruções sobre como usar as instruções FCs DP_SEND e DP_RECV para ler e escrever dados também são fornecidas.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
O documento discute funções e blocos de funções no SIMATIC S7. <br>
1) Existem variáveis globais, locais e temporárias que podem ser usadas em OBs, FCs e FBs. Variáveis locais são armazenadas em pilhas L ou em DBs. <br>
2) FCs podem ter parâmetros atribuídos, enquanto FBs requerem instâncias de DB para armazenar variáveis estáticas.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
02 armazenamento de dados em blocos de dadosconfidencial
O documento descreve como os dados são armazenados em blocos de dados (DBs) no sistema SIMATIC S7 da Siemens. Em 3 frases:
1) Os DBs fornecem armazenamento de dados globalmente acessíveis para todos os blocos de programa, funções e instâncias de blocos de função.
2) Os DBs podem conter variáveis elementares como BYTE, WORD, INT ou variáveis complexas como arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário.
3) Os elementos de dados nos DBs podem ser endereçados e
O documento descreve os diferentes tipos de dados e áreas de armazenamento utilizados no SIMATIC S7, incluindo blocos de dados, tipos de dados elementares e complexos, e exemplos de matrizes e estruturas.
O documento apresenta uma introdução a um curso de treinamento sobre o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens, abordando tópicos como configuração de hardware, programação, operações lógicas e temporização. É composto por 15 arquivos que descrevem o conteúdo programático do curso seção a seção.
O documento descreve como gerar programas com o editor de textos SIMATIC S7. Apresenta a estrutura de projeto com blocos lógicos e de dados, além dos editores disponíveis. Explica o conceito de entrada e compilação dos arquivos fonte, e fornece detalhes sobre a sintaxe para blocos lógicos, de dados e regras de declaração de variáveis.
O documento fornece uma introdução e revisão sobre o sistema PLC SIMATIC S7 da Siemens, incluindo:
1) Uma lista dos tópicos que serão abordados no treinamento;
2) Duas configurações possíveis para a unidade de treinamento S7-300 com diferentes módulos de I/O;
3) Uma descrição funcional de uma planta de engarrafamento como exemplo prático.
O documento discute tipos de dados complexos no STEP 7. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Tipos de dados complexos como ARRAY, STRUCT, DATE_AND_TIME e STRING organizam e estruturam dados de forma compacta e significativa.
2) UDTs (tipos de dados definidos pelo usuário) permitem a criação de "templates" reutilizáveis para declaração de variáveis complexas.
3) As variáveis complexas são armazenadas na memória de forma otimizada de acordo com seu tipo, possibilitando o man
O documento descreve as várias opções para documentar, salvar e arquivar projetos SIMATIC S7, incluindo comentários, visão do programa, tabela de símbolos, configuração de rede, salvando dados no cartão de memória e disquete.
O documento descreve o uso de blocos de programação (FBs e FCs) no sistema SIMATIC S7 da Siemens para programação estruturada de sistemas de automação industrial. Os principais pontos são:
1) Os blocos permitem a modularização de tarefas através de parâmetros atribuíveis e reutilização dos blocos;
2) Existem vários tipos de blocos como OBs, FBs, FCs e DBs com propriedades e usos diferentes;
3) As funções permitem a passagem de parâmetros e podem retorn
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
O documento apresenta os conceitos básicos da programação de um controlador lógico programável Siemens S7, incluindo os tipos de blocos de programa, estruturas de programa, linguagens de programação e editor de blocos.
O documento discute blocos de dados, incluindo seus objetivos, tipos de dados, criação, edição, monitoramento e acesso. Ele fornece exemplos de como usar blocos de dados em funções de bloco, funções de chamada e programas organizadores de blocos.
O documento discute blocos de dados, incluindo seus objetivos, tipos de dados, criação, edição, monitoramento e acesso. Ele fornece exemplos de como usar blocos de dados em funções de bloco, funções de chamada e programas organizadores de blocos.
Sitrain blocos de dados copia - copia - copiaJuremir Almeida
O documento discute blocos de dados, incluindo seus objetivos, tipos de dados, criação, edição, monitoramento e acesso. Ele fornece exemplos de como usar blocos de dados em funções de bloco, funções de chamada e programas organizadores de blocos.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) em um controlador SIMATIC S7. Explica como os OBs são usados para executar programas periódicos, de interrupção e de erro, e descreve exemplos de cada tipo de OB.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento descreve os passos para a configuração de software para um sistema de automação, incluindo transferir o programa do usuário para o controlador lógico programável, depurar erros que causam paradas no sistema, testar o sistema passo a passo e documentar e arquivar o programa finalizado.
O documento discute como encontrar e corrigir erros que levam uma CPU PLC a parar. Ele descreve como usar as ferramentas Module Information, Diagnostic Buffer, I Stack, B Stack e L Stack para diagnosticar erros e como interpretar mensagens de erro. Ele também fornece exercícios passo a passo para encontrar e corrigir erros em um programa PLC e usar OBs de erro apropriadamente.
O documento descreve como configurar e usar um CP 342-5 como controlador mestre de rede PROFIBUS DP. Ele explica as diferenças entre um CP e uma interface integrada, como configurar o hardware, atribuir dados de processo às áreas de dados e os princípios por trás da troca e endereçamento de dados. Instruções sobre como usar as instruções FCs DP_SEND e DP_RECV para ler e escrever dados também são fornecidas.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
O documento discute funções e blocos de funções no SIMATIC S7. <br>
1) Existem variáveis globais, locais e temporárias que podem ser usadas em OBs, FCs e FBs. Variáveis locais são armazenadas em pilhas L ou em DBs. <br>
2) FCs podem ter parâmetros atribuídos, enquanto FBs requerem instâncias de DB para armazenar variáveis estáticas.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
02 armazenamento de dados em blocos de dadosconfidencial
O documento descreve como os dados são armazenados em blocos de dados (DBs) no sistema SIMATIC S7 da Siemens. Em 3 frases:
1) Os DBs fornecem armazenamento de dados globalmente acessíveis para todos os blocos de programa, funções e instâncias de blocos de função.
2) Os DBs podem conter variáveis elementares como BYTE, WORD, INT ou variáveis complexas como arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário.
3) Os elementos de dados nos DBs podem ser endereçados e
O documento descreve os diferentes tipos de dados e áreas de armazenamento utilizados no SIMATIC S7, incluindo blocos de dados, tipos de dados elementares e complexos, e exemplos de matrizes e estruturas.
O documento apresenta uma introdução a um curso de treinamento sobre o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens, abordando tópicos como configuração de hardware, programação, operações lógicas e temporização. É composto por 15 arquivos que descrevem o conteúdo programático do curso seção a seção.
O documento descreve como gerar programas com o editor de textos SIMATIC S7. Apresenta a estrutura de projeto com blocos lógicos e de dados, além dos editores disponíveis. Explica o conceito de entrada e compilação dos arquivos fonte, e fornece detalhes sobre a sintaxe para blocos lógicos, de dados e regras de declaração de variáveis.
O documento fornece uma introdução e revisão sobre o sistema PLC SIMATIC S7 da Siemens, incluindo:
1) Uma lista dos tópicos que serão abordados no treinamento;
2) Duas configurações possíveis para a unidade de treinamento S7-300 com diferentes módulos de I/O;
3) Uma descrição funcional de uma planta de engarrafamento como exemplo prático.
O documento discute tipos de dados complexos no STEP 7. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Tipos de dados complexos como ARRAY, STRUCT, DATE_AND_TIME e STRING organizam e estruturam dados de forma compacta e significativa.
2) UDTs (tipos de dados definidos pelo usuário) permitem a criação de "templates" reutilizáveis para declaração de variáveis complexas.
3) As variáveis complexas são armazenadas na memória de forma otimizada de acordo com seu tipo, possibilitando o man
O documento descreve as várias opções para documentar, salvar e arquivar projetos SIMATIC S7, incluindo comentários, visão do programa, tabela de símbolos, configuração de rede, salvando dados no cartão de memória e disquete.
O documento descreve o uso de blocos de programação (FBs e FCs) no sistema SIMATIC S7 da Siemens para programação estruturada de sistemas de automação industrial. Os principais pontos são:
1) Os blocos permitem a modularização de tarefas através de parâmetros atribuíveis e reutilização dos blocos;
2) Existem vários tipos de blocos como OBs, FBs, FCs e DBs com propriedades e usos diferentes;
3) As funções permitem a passagem de parâmetros e podem retorn
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
O documento apresenta os conceitos básicos da programação de um controlador lógico programável Siemens S7, incluindo os tipos de blocos de programa, estruturas de programa, linguagens de programação e editor de blocos.
O documento discute blocos de dados, incluindo seus objetivos, tipos de dados, criação, edição, monitoramento e acesso. Ele fornece exemplos de como usar blocos de dados em funções de bloco, funções de chamada e programas organizadores de blocos.
O documento discute blocos de dados, incluindo seus objetivos, tipos de dados, criação, edição, monitoramento e acesso. Ele fornece exemplos de como usar blocos de dados em funções de bloco, funções de chamada e programas organizadores de blocos.
Sitrain blocos de dados copia - copia - copiaJuremir Almeida
O documento discute blocos de dados, incluindo seus objetivos, tipos de dados, criação, edição, monitoramento e acesso. Ele fornece exemplos de como usar blocos de dados em funções de bloco, funções de chamada e programas organizadores de blocos.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1200/1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
03 tia portal hands on - editor-iecl v11 _v1confidencial
O documento descreve as principais funcionalidades do software STEP 7 V11 para programação de PLCs Siemens. As funcionalidades incluem editores para blocos de programa em LAD, FBD e STL; gerenciamento de tags, dados e constantes; depuração; proteção de know-how; download para o PLC; e visualização online do estado do PLC.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
(1) O documento introduz os princípios básicos dos acionamentos de velocidade variável, incluindo seu comportamento de carga, aceleração e frenagem. (2) Descreve o funcionamento de motores assíncronos e suas curvas características de torque e corrente em relação à rotação. (3) Discutem técnicas como enfraquecimento de campo para variar a velocidade e critérios para dimensionamento de inversores.
O documento lista diversos cursos de treinamento oferecidos pelo Training Center da Siemens em sistemas de automação industrial, incluindo SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e SIMATIC S5. Detalha cursos de configuração, programação, manutenção, comunicação e atualização entre diferentes sistemas.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 para treinamento em automação industrial, cobrindo tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação e monitoramento de variáveis entre estações.
O documento discute técnicas de refiamento de programas, incluindo gerar programas fonte a partir de programas S7 existentes, adaptar endereços absolutos usando tabelas de símbolos e modificar varreduras. É apresentada uma visão geral do processo de refiamento usando programas fonte com endereços simbólicos e uma demonstração passo a passo de como refiar um programa no SIMATIC Manager.
O documento contém informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas de memória, tempo de varredura do ciclo e desempenho, bem como instruções sobre como ler essas informações no SIMATIC Manager.
O documento discute mensagens de diagnóstico e erros em sistemas de automação, incluindo como mostrar mensagens da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também aborda módulos com capacidade de diagnóstico e exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento descreve uma série de lições sobre programação lógica e correção de erros em programas lógicos usando o SIMATIC S7. As lições incluem mostrar dados de referência cruzada, filtrar dados de referência, usar localização de referência cruzada para corrigir blocos e exercícios para eliminar erros lógicos em programas.
O documento descreve como diagnosticar e corrigir erros em sistemas SIMATIC S7 que levam a CPU para o estado de parada. Ele fornece instruções passo-a-passo para usar ferramentas como o buffer de diagnóstico, pilhas I, B e L para identificar a localização e causa dos erros e exercícios para treinar esses procedimentos de diagnóstico e correção de erros.
O documento apresenta vários métodos de depuração e monitoramento de programas SIMATIC S7, incluindo funções de teste, monitoramento de variáveis, uso de pontos de gatilho, configuração de breakpoints e modificação de saídas no modo de parada.
O documento descreve os passos para comissionamento de software para um sistema SIMATIC S7, incluindo transferir o programa do usuário para a CPU, eliminar erros que causam paradas, testar o sistema passo a passo, documentar alterações e arquivar o projeto.
1) O documento descreve os diferentes tipos de blocos de organização (OBs) utilizados no sistema operacional SIMATIC S7 da Siemens para controlar a execução de programas e lidar com eventos e erros.
2) São descritos OBs para programação cíclica, interrupções horário-do-dia, atraso-no-tempo, hardware, diagnóstico e erros.
3) Funções do sistema (SFCs) podem ser usadas para controlar alguns tipos de OBs, como interrupções horário-do-dia e atraso-no
O documento discute blocos de funções e funções em SIMATIC S7, incluindo:
1) Tipos de variáveis como temporárias, estáticas, locais e globais;
2) Execução de blocos de funções e funções, incluindo uso da pilha de dados locais;
3) Parâmetros atribuíveis de blocos de funções e funções.
[1] O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus DP/PA, incluindo cálculos para dimensionamento da rede e seus componentes.
[2] É apresentado o funcionamento do protocolo Profibus PA para campo, com detalhes sobre codificação, taxas de transmissão e componentes como mestres, escravos, couplers e links.
[3] Instruções passo a passo para configuração dos instrumentos na rede Profibus PA são explicadas.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, endereçamento de dispositivos, arquivos GSD e topologias suportadas.
O documento discute aplicações de acionamentos de velocidade variável e seus benefícios, incluindo economia de energia e melhor controle de processos. É apresentado um caso sobre o uso de um acionamento de velocidade variável para controlar a velocidade de um moinho de argila de forma a aumentar a produtividade e eficiência da moagem.
O documento resume as principais características do protocolo HART, incluindo sua estrutura em camadas, o sinal digital sobreposto ao analógico de 4-20mA, os modos de comunicação mestre-escravo e burst, e o uso de configuradores, multiplexadores e tecnologias sem fio para monitoramento industrial.
O documento descreve os conceitos de erros síncronos e assíncronos no SIMATIC S7 e como tratá-los utilizando blocos de organização de erros (OBs) e funções de sistema (SFCs). As principais informações são:
1) Erros síncronos são atribuídos diretamente a posições no programa enquanto erros assíncronos ocorrem de forma independente da execução do programa.
2) SFCs como MSK_FLT, READ_ERR e DMSK_FLT permitem mascarar, ler
O documento descreve a criação da função "FC_Read" para ler dados de um banco de dados (DB) usando endereçamento indireto. A função abre o DB "Parts_Data" e usa um registrador de endereço (AR1) para percorrer os dados do DB e copiá-los para uma variável local.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.2
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Conhecimento em Automação
Training Center
Memórias Bit
PIQ
PII
Áreas de Armazenamento para Dados
Blocos de Dados
DBx
DBy
DBz
. . .
Área de I/O
L stack
(Pilha Local)
3. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.3
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Blocos de Dados (DBs)
Função
FC10
Função
FC20
Bloco de
Função
FB1
OB1
Dado global
DB20
Acessível p/todos os blocos
Dados Instance
DB5
DB Instance do FB1
4. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.4
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Vista Geral dos Tipos de Dados em STEP 7
Tipos de dados
elementares
(até 32 bits)
Tipos de dados
complexos
(maiores que 32 bits)
Tipos de dados definidos pelo usuário
(User-defined data types)
(maiores que 32 bits)
• Tipos de dados Binários
(BOOL, BYTE, WORD, DWORD, CHAR)
• Tipos de dados Matemáticos (INT, DINT, REAL)
• Tipos Tempo (S5TIME, TIME, DATE, TIME_OF_DAY)
• Tempo (DATE_AND_TIME)
• Array (ARRAY)
• Estrutura (STRUCT)
• Cadeia de Caracteres (STRING)
Tipo de Dado UDT(User Defined Type)
5. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.5
SIMATIC S7
Siemens AG 1999. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Tipos de Dados Elementares em STEP 7
BOOL 1 1 ou 0
BYTE 8 B#16#A9
WORD 16 W#16#12AF
DWORD 32 DW#16#ADAC1EF5
CHAR 8 ' w '
S5TIME 16 S5T#5s_200ms
INT 16 123
DINT 32 65539
REAL 32 1.2 ou 34.5E-12
TIME 32 T#2D_1H_3M_45S_12MS
DATE 16 D#1993-01-20
TIME_OF_DAY 32 TOD#12:23:45.12
Palavra chave
(Keyword)
Comprimento
(em bits)
Exemplo de uma constante deste tipo
6. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.6
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Tipos de Dados Complexos
DATE_AND_TIME 64 DT#97-09-24-12:14:55.0
STRING 8 * (número de ´This is a string´
(conjunto de caracteres com caracteres +2) ´SIEMENS´
máx. de 254 caracteres)
ARRAY definido pelo Valores medidos: ARRAY[1..20]
(Grupo de elementos usuário INT
do mesmo tipo de dado)
STRUCT definido pelo Motor: STRUCT
(Grupo de elementos usuário Speed : INT
de diferentes tipos de dados) Current: REAL
END_STRUCT
UDT UDT como bloco UDT como array
(User Defined Data Type = definido pelo
“Template" consiste de usuário STRUCT Drive: ARRAY[1..4]
tipos de dados Speed : INT UDT1
elementares ou complexos Current: REAL
END_STRUCT
Palavra chave
(Keyword)
Comprimento
(em bits)
Exemplo
7. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.7
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Exemplo de uma Estrutura
Mostra no Editor de Programas (Bloco de Dados DB 1):
Operating Speed, tipo de dado Integer
Rated Current, tipo de dado Real
Startup Current, tipo de dado Real
Turning Direction, tipo de dado Bool
Estrutura com o nome "Motor_data"
(diversos elementos
com diferentes tipos)
Motor_data
8. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.8
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Exemplo de um Array
1. Measuring_point, tipo de dado Real
2. Measuring_point, tipo de dado Real
3. Measuring_point, tipo de dado Real
10. Measuring_point, tipo de dado Real
Array com o nome "Measuring_point"
(diversos elementos
do mesmo stipo de dado)•
•
•
Mostra no Editor de Programas (Bloco de Dados DB 2):
Measuring_point
10. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.10
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Inserindo, Salvando, Transferindo e Monitorando um Bloco de Dados
11. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.11
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Endereçamento dos Elementos de Dados
07
8 Bits
Data Byte 0 DBB 0
Data Byte 1 DBW 0
Data Byte 8191
DBD 8188
DBW 8190
DBB 8191
Data Byte 2
DBD 0
Data Byte 3
DBX 4.1
12. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.12
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Acessando Elementos de Dados
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DB 19
(Nome simbólico: Values)
Dado bit 0.0 com o
nome de elemento "Start"
ou A DB19.DBX0.0 ou A “Values".Start
ou L DB19.DBW2 ou L “Values".Number
ou L DB19.DBB5 ou L “Values".Loop
Acesso
Tradicional
simbólico
Acesso totalmente qualificado
1)
OPN DB19
L DBW2
Number
OPN DB19
A DBX 0.0
1)
OPN DB19
L DBB5
Loop
absoluto
13. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.13
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Validade de um Open DB
OB 1
OPN DB 4
L DBW2 DB 4
T DBW 2 DB 4
FC 1
DB 4
CALL FC 1
T DBW 4
DB 5
OPN DB 5
L DBB6
DB 5L DBW 0
T DBW 8
CALL FC 2
FC 2
DB 5
DB 6
OPN DB 6
L DBB6
DB 2T DB2.DBB 0
DB 2L DBW 4
L DBW 10 DB ??
FB 1
CALL FB1, DB1
???
!
14. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.14
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DB Global (Exemplo)Bloco UDT como Template
Tipo de Dado Definido pelo Usuário (UDT)
Flour
Milk
Eggs
Yeast
Sugar
Receita
2
Flour
Milk
Eggs
Yeast
Sugar
Receita
3
Flour
Milk
Eggs
Yeast
Sugar
Flour
Milk
Eggs
Yeast
Sugar
DB criado de acordo com o UDT
Receita
1
Flour
Milk
Eggs
Yeast
Sugar
Array com
3 elementos
do tipo UDT
16. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.16
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Criando um Bloco de Dados Referenciado a um Tipo de Dado
17. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.17
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Exemplo: Array de UDTs
Declaration View
Data View
18. Data: 30.04.17
Arquivo: STOE_02P.18
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Exercício: Programa para uma Planta de Engarrafamento –
Armazenamento de Dados
Garrafas cheias (MW102)
Garrafas vazias (MW 100)
Garrafas "Quebradas"(MW 104)
Bloco de dados DB5
Variável: full
Variável: empty
Variável: broken
Notas do Editor
SumárioPáginaÁreas de Armazenamento para Dados ...............................................................................................2
Blocos de Dados (DBs) .......................................................................................................................3
Vista Geral dos Tipos de Dados em STEP 7 ......................................................................................4
Tipos de Dados Elementares em STEP 7 ...........................................................................................5
Tipos de Dados Complexos ..…...........................................................................................................6
Exemplo de uma Estrutura ..................................................................................................................7
Exemplo de um Array ..........................................................................................................................8
Criando um Novo Bloco de Dados ......................................................................................................9
Inserindo, Salvando, Transferindo e Monitorando um Bloco de Dados ..............................................10
Endereçamento dos Elementos de Dados ..........................................................................................11
Acessando Elementos de Dados .........................................................................................................12
Validade de um Open DB ....................................................................................................................13
Tipo de Dado Definido pelo Usuário (UDT) ........................................................................................14
Inserindo um Bloco UDT ......................................................................................................................15
Criando um Bloco de Dados Referenciado a um Tipo de Dado ..........................................................16
Exemplo: Array de UDTs .....................................................................................................................17
Exercício: Programa para uma Planta de Engarrafamento – Armazenamento de Dados ..................18
Vista GeralAlém dos blocos de programas, um programa do usuário também consiste de dados contendo informações sobre os estados do processo, sinais, etc., os quais são então processados de acordo com as instruções no programa do usuário.
Dado são armazenados em variáveis do programa do usuário, os quais são unicamente identificados pela:
•Localização de armazenamento (endereços: p.ex. P, PII, PIQ, bit de memória, pilha L, DB)
•Tipo de dado (tipos de dados elementares ou complexos, tipo de parâmetro)
Dependendo da acessabilidade, uma distinção também é feita entre:
•Variáveis globais, as quais são declaradas na tabela de símbolos globais ou em blocos de dados globais.
•Variáveis locais, as quais são declaradas na parte de declaração dos OBs, FBs e FCs.
Variáveis podem ter uma localização permanente de armazenagem na imagem de processo, área de memória bit ou em um bloco de dados ou eles podem ser criados dinamicamente na pilha L quando um bloco está sendo executado.
Pilha de Dados LocalA pilha de dados local (pilha L) é uma área para armazenamento:
•variáveis temporárias de um bloco lógico, incluindo as informações de inicialização do OB
•parâmetros atuais a serem passados durante a chamada de funções
•resultado lógico intermediário em programas LAD
Este tópico é mostrado no capítulo &quot;Funções e Blocos de Funções&quot;.
Blocos de DadosBlocos de dados são blocos utilizados pelos blocos lógicos do programa do usuário para armazenamento de valores. Diferente de dados temporários, os dados em blocos de dados não é sobreescrito quando a execução dos blocos lógicos é completada ou quando o DB é fechado.
Vista GeralBlocos de Dados são utilizados para armazenamento de dados de usuário. Como os blocos lógicos, blocos de dados tomam espaço na memória do usuário. Os blocos de dados contem dados variáveis (p.ex. valores numéricos) que são usados no programa do usuário.
O programa do usuário pode acessar dados em blocos de dados com operações bit, byte, palavra ou palavra dupla. Endereços simbólicos ou absolutos podem ser usados.
UtilizaçãoVocê pode usar blocos de dados de diferentes modos, dependendo de seu conteúdo. Você diferencia entre:
•Blocos de dados globais: Este contem informações que podem ser acessadas por todos os blocos lógicos no programa do usuário.
•Blocos de dados instance: Estes são sempre atribuídos a um FB particular. Os dados em cada DB somente devem ser usados pelo FB atribuído.Os blocos de dados instance são tratados em mais detalhes no capítulo &quot;Funções e Blocos de Funções“.
Criando DBsVocê pode criar DBs globais ou utilizando o Editor de Programas ou com um “tipo de dado definido pelo usuário&quot; que você ja havia criado.
Blocos de dados instance são criados quando um FB é chamado.
RegistrosA CPU possui dois registradores de blocos de dados, os registradores DB e DI. Então, você pode ter dois blocos de dados abertos ao mesmo tempo.
Você irá encontrar mais informações em um curso de programação avançada.
Vista GeralOs tipos de dados determinam as propriedades dos dados, isto é, o caminho do conteúdo de um ou mais endereços associados que serão representados e a faixa de valores permissíveis de valores.
Os tipos de dados também determinam quais operações podem ser usadas.
Tipos de Dados Tipos de dados elementares são pré-definidos de acordo com a IEC 1131-3.
Elementares Os tipos de dados determinam a quantidade de espaço de memória necessário. Por exemplo, o tipo de dado Word ocupa 16 bits na memória do usuário.
Tipos de dados elementares nunca são maiores do que 32 bits e podem ser carregados nos acumuladores do processador S7 e processados com instruções elementares STEP 7.
Tipos de Dados Tipos de dados complexos somente podem ser usados em conjunto com
Complexos variáveis declaradas em blocos de dados globais. Tipos de dados complexos não podem ser completamente carregados nos acumuladores com instruções de carga.
Você utiliza blocos padrões da biblioteca (&quot;IEC&quot; S7 Program) para processar tipos de dados complexos.
User-DefinedUm tipo de dado definido pelo usuário pode ser usado por blocos de dados ou
Typescomo um tipo de dado em uma tabela de declaração de variáveis.
Você cria UDT‘s com o Editor de Blocos de Dados.
A estrutura da UDT pode conter grupos de tipos de dados elementares e/ou complexos.
BOOL, BYTE, WORDVariáveis do tipo de dado BOOL consiste de um bit, variáveis do tipo de dados
DWORD, CHARBYTE, WORD, DWORD são seqüências de 8, 16 e 32 bits respectivamente. Os bits individuais não são avaliados nestes tipos de dados.
Formas especiais destes tipos de dados são os números BCD e o valor de contagem usados em conjunto com funções de contagem, bem como tipos de dados CHAR, os quais representam um caracter em código ASCII.
S5TIMEVariáveis do tipo de dado S5TIME são necessárias para especificação de valores de tempo (funções temporizadores S5). Você especifica o tempo em horas, minutos, segundos ou milisegundos. Você pode inserir os valores temporizadores com um “underline“ (1h_4m) ou sem um “underline“ (1h4m). As funções FC 33 e FC40 da biblioteca de conversão do formato S5TIME para o formato TIME e do formato TIME para o formato S5TIME.
INT, DINT, REALVariáveis deste tipo de dados representam números os quais podem ser usados em operações matemáticas.
TIMEUma variável do tipo de dado TIME toma o formato de palavra dupla. Esta variável é usada, por exemplo, para especificação de valores de temporizadores em funções de temporização IEC. O conteúdo da variável é interpretado como um número DINT em milisegundos e pode ser tanto positiva como negativa (p.ex.: T#1s=L#1 000, T#24d20h31m23s647msw = L#214748647).
DATEUma variável do tipo de dado DATE é armazenado em uma palavra (word) na forma de inteiro não sinalizado. O conteúdo da variável representa o número de dias desde 01.01.1990 (p.ex.: D#2168-12-31 = W#16#FF62).
TIME_OF_DAYUma variável do tipo de dado TIME_OF_DAY toma o formato de palavra dupla. Ele contem o número de milisegundos desde o início do dia (0:00 hora) no formato de um inteiro não sinalizado (p.ex.: TOD#23:59:59.999 = DW#16#05265B77).
Tipos de DadosTipos de dados complexos (arrays e estruturas) consistem de grupos de tipos
Complexos de dados elementares ou complexos.
Eles habilitam você a criar tipos de dados sob medida para o seu problema, com os quais você pode estruturar grandes quantidades de dados e processa-las simbolicamente.
Tipos de dados complexos não podem ser processados com instruções STEP 7 todos de uma vez (maiores de 32 bits), mas somente um elemento por vez.
Tipos de dados complexos são pré-definidos. O tipo de dado DATE_AND_TIME tem um comprimento de 64 bits. Os comprimentos dos tipos de dados ARRAY, STRUCT e STRING são definidos pelo usuário.
Variáveis do tipo de dados complexos somente podem ser declaradas em blocos de dados e como parâmetros ou variáveis locais de blocos lógicos.
Tipo de dadosTipos de dados definidos pelo usuário representam uma estrutura pré-definida.
definidos peloEsta é armazenada em blocos UDT (UDT1 ... UDT65535) e pode ser usada
usuário como um “template&quot; em outros tipos de variáveis de dados
Você pode salvar tempo digitado quando inserindo um bloco de dado se você necessitar da mesma estrutura diversas vezes.
exemplo: você necessita da mesma estrutura 10 vezes em um bloco de dados. Primeiro, você define a estrutura e salva como UDT 1, por exemplo.
No DB, você define uma variável &quot;Addresses„ como um array com 10 elementos do tipo UDT 1:
Addresses array[1..10]UDT 1Desta forma, você criou 10 faixas de dados com a estrutura definida no UDT 1 sem digitação adicional.
EstruturaO slide mostra um exemplo de uma estrutura com o nome &quot;Motor_data&quot;. A estrutura consiste de diversos elementos de diferentes tipos de dados. Os elementos individuais de uma estrutura podem ser tipos de dados elementares ou complexos.
O acesso aos elementos individuais de uma estrutura contem o nome da estrutura. O programa é desta forma fácil de ser lido.
De modo a habilitar o acesso aos elementos simbolicamente, o bloco de dados deve ser dado um nome simbólico, por exemplo, “Drive_1&quot;.
exemplos de acesso individual aos elementos de uma estrutura:
L “Drive_1&quot;.Motor_data.rated_current ouL “Drive_1&quot;.Motor_data.operating_speed
“Drive_1&quot; é o nome simbólico do bloco de dados, que contem a estrutura. O nome da estrutura é dado (separado por um ponto) após o nome simbólico. Um nome de elemento da estrutura segue (separado por um ponto) após o nome da estrutura.
Define a Estrutura A palavra chave (keyword) da estrutura é &quot;STRUCT&quot;. O término de uma
no DB estrutura é indicada por &quot;END_STRUCT&quot;. O nome é definido para a estrutura (no exemplo: &quot;Motor_data&quot;).
ArrayUm array consiste de diversos elementos do mesmo tipo de dado. No slide acima, você pode ver o array &quot;Measuring_point&quot; com 10 elementos do tipo de dado REAL. Depois, diversos valores medidos serão armazenados neste array.
Define o Array no DB A palavra chave (keyword) para um array é &quot;ARRAY[n..m]&quot;. O primeiro (n) e o último elemento (m) é especificado dentro dos colchetes. No exemplo, [1..10] significa 10 elementos, então o primeiro elemento é endereçado com o índice [1] e o último com o índice [10]. Ao invés de [1..10] você pode, por exemplo, definir [0..9]. Isto somente afeta o acesso aos elementos.
NotaPara criar um bloco de dados vazio, você define um array com o tipo de dado que você deseja.
“Data View“Para ver quais valores estão armazenados nos elementos individuais, você seleciona a opção de menu View -&gt; Data View para mudar para a outra forma de visualização. No &quot;Data View“, você irá encontrar os valores armazenados atualmente na coluna &quot;Actual Value&quot;.
Editor de Programas Você pode abrir um bloco de dados existente ou criar um novo com o Editor LAD/STL/FBD.
Caixa de diálogo Quando você clica no ícone &quot;New“, a caixa de diálogo &quot;New&quot; é mostrada. Você
&quot;New&quot; seleciona o projeto e o programa do usuário e então “enter“, por exemplo, DB4 para &quot;Object name&quot; (Data Block ou All Editable deve ser selecionado como Object type). Quando você confirma sua inserção clicando no botão &quot;OK&quot;, a caixa de diálogo &quot;New Data Block&quot; aparece.
Caixa de diálogo Nesta caixa de diálogo, você seleciona o tipo de bloco de dados a ser criado:
&quot;New Data Block&quot; •Data Block (bloco de dados global)
•Data Block Referencing a User-Defined Data Type (cria um bloco de dados usando a mesma estrutura com um bloco UDT)
•Data Block Referencing a Function Block (cria um DB instance para um FB). Este item é explicado em mais detalhes no capítulo &quot;Funções e Blocos de Funções&quot;.
Inserindo DadosVocê insere os elementos de dados individuais na tabela. Para fazer isto, você seleciona a primeira linha vazia na columa &quot;Name&quot; e insere a descrição do elemento. Você pode saltar para outras colunas (Type, Initial Value e Comment) usando a tecla Tab.
ColunasO significado das colunas são as seguintes:•Address-é inserido pelo Editor de Programas quando você salva. Ele é o primeiro byte de endereço ocupado pela variável no bloco de dados.
•Name-nome simbólico do elemento.
•Type-tipo de dado (você seleciona isto com o botão direito do mouse).
•Initial Value-é usado para selecionar um valor padrão (default) para um
elemento. Se você não inserir valores, zero será inserido como valor inicial.
•Comment-para documentação do elemento dado (opcional).
Salvar (Save)Você salva o bloco de dados no disco rígido do equipamento de progração (maleta) usando o ícone &quot;Disquete&quot;.
TransferênciaDa mesma forma que para os blocos lógicos, você também deve transferir os
(Download) blocos de dados para a CPU.
Monitoração Para monitorar os valores atuais no bloco de dados, você antes deve mudar
(Monitor) para o modo de visualização &quot;Data View&quot;. Você pode monitorar o bloco de dados pelo uso do ícone &quot;spectacles&quot; (óculos) na barra de ferramentas (mostra permanentemente os valores atuais do DB na CPU).
GeralVocê endereça os elementos de um bloco de dados byte a byte, da mesma forma que para as memórias bit.
Você pode carregar e transferir bytes de dados, palavras de dados ou palavras duplas de dados. Quando utilizando palavras de dados, você especifica o primeiro byte de endereço (p.ex.: L DBW 2) com a operação. Dois bytes são carregados como sendo deste endereço. Com palavras duplas, 4 bytes são carregados como sendo o byte de endereço que você entrou.
Número, O número de blocos de dados depende da CPU que esteja sendo usada.
Comprimento O comprimento máximo do bloco é de 8KByte para o S7-300 e de 64KByte para o S7-400.
NotaSe você acessar elementos de dados que não existem ou blocos de dados, a CPU vai para o modo Stop, se você não programar um OB de erro.
Abrindo um DBA instrução “OPN DB...&quot; abre um bloco de dados global. Se um DB global já estava aberto, ele é automaticamente fechado.Se um nome simbólico (p.ex: “Values&quot;) foi definido para o DB, o bloco de dados também pode ser aberto com a instrução OPN “Values&quot; .
Acessando um DBAs instruções para leitura (Load) ou para escrita (Transfer) de acesso a um DB estão mostradas no slide acima.Se o DB já estava aberto, a simples instrução Load ou Transfer é suficiente.A instrução combinada, por exemplo, L DB19.DBW2 inclui o DB que você deseja. A instrução contem a abertura do bloco de dados.
Acesso simbólicoUm acesso simbólico somente é possível se as seguintes condições são atendidas: 1. O DB já possuia um nome simbólico na tabela de simbolos.2.O elemento de dado individual no bloco de dados já possuia um nome simbólico inserido pelo Editor LAD/STL/FBD.
Exemplo: A instrução L “Values&quot;.Number abre o DB com o nome ‘Values&apos; e carrega o elemento de dado com o nome ‘Number&apos;.
NotaComo uma regra, você deve usar o acesso simbólico aos DBs. Isto apresenta as seguintes vantagens:
•o programa é facilmente lido,•isto garante que o DB seja corretamente acessado, •isto facilita a correção na estrutura de dados do DB posteriormente.Com acesso absoluto ao DB, você deve corrigir manualmente todo o programacom acesso ao DB. Com acesso simbólico, isto é fácil fazer corrigindo o programa fonte.Trabalhar com Programas Fonte é ensinado em curso de programação avançada.
IntroduçãoUm bloco de dados aberto permanece aberto até que um novo DB seja aberto ou até que uma instrução combinada (p.ex.: L DB4.DBW6) acesse outro DB.
Chamada de Se é executado um salto para fora de um bloco OB ou um bloco FC porque
Blocos FCuma outra função é chamada, o bloco de dados atualmente válido permanece válido. Quando a execução do programa retorna do FC chamado, o bloco de dados que era válido antes do salto é reaberto.
Chamada de A chamada de um bloco de funções é diferente. Um DB instance é sempre
Blocos FB atribuído a um FB (mais informações no capítulo &quot;Funções e Blocos de Funções&quot;). Com a chamada de um bloco de funções, o DB instance atribuído é automaticamente aberto. Quando você retorna do bloco chamado, o DB global previamente aberto já não é mais válido.
Isto significa que após a chamada de FBs, você deve reabrir o DB global necessário.
NotaVocê pode abrir um DB através de instrução relevante, p.ex., OPN DB. Você também pode abrir o DB pela passagem de parâmetros pelos parâmetros atribuíveis dos blocos. Então, você pode usar &quot;DB 4.DBW6&quot;, por exemplo, como o parâmetro atual. Neste caso, o DB 4 é aberto.Recomendação:Se possível, utilizar acesso totalmente qualificado aos dados dos blocos.
Flour = farinha
Milk = leite
Eggs = ovos
Yeast = fermento
Sugar = açúcar
UsoTipo de dado definido pelo usuário são usados para:
•criação de blocos de dados estruturados,
•criação de arrays, os quais contenham a mesma estrutura diversas vezes,
•criação de variáveis locais em FCs, FBs com uma dada estrutura (ver o capítulo &quot;Funções e Blocos de Funções&quot;).Os tipos de dados definidos pelo usuário são armazenadas como blocos UDT no disco rígido. Eles são usados como “templates&quot;, para evitar excesso de digitação quando você cria blocos de dados.
User-DefinedTipo de dados definido pelo usuário (user-defined data types) são feitos /
Data Type (UDT) construídos de tipos de dados elementares ou outros tipos de dados definidos pelo usuário.
Estes tipos de dados não podem ser armazenados no PLC.
Exemplo: Armazenamento dos dados da receita (ver próximas páginas).
Inserindo um Tipo Você cira uma UDT com o Editor LAD/STL/FBD pela seleção da opção do
de Dado menu File - &gt; New e o Object name UDT.. .
Você então insere a estrutura de dados que você deseja.
Você deve preencher nas colunas &quot;Name&quot; e &quot;Type&quot;, mas você pode deixar as colunas “Initial Value&quot; e “Comment&quot; em branco.
Salvando um Tipo Finalmente, você salva a estrutura de dados (clicar sobre o ícone &quot;Save“).
de Dado
Criando um DBQuando você tiver definido um tipo de dado e salvo este como um bloco UDT, você pode criar diversos blocos de dados com a mesma estrutura de dados.
O que fazer1.Selecione a opção de menu File - &gt; New no Editor de Programas.
2. Selecione o projeto, o programa do usuário e um DB.
3.Ative a opção &quot;Data block referencing a user-defined data type&quot;.
4.Selecione o bloco UDT que você deseja na caixa de diálogo “Reference&quot;.
5. Salve o bloco de dado.
Exemplo Se você necessita da mesma estrutura diversas vezes em um bloco de dados, você pode usar uma UDT como um tipo de dado, em um array, por exemplo.
Se ao bloco de dados DB11 foi atribuído o nome simbólico “Cake&quot; na tabela de simbólicos, um acesso simbólico do programa do usuário pode aparecer como segue:
L &quot;Cake&quot;.Recipe[2].Eggs
Carrega o “Number of Eggs&quot; da segunda receita do bloco de dados “Cake“.
NotasVocê havia mudado para &quot;Data View&quot; para habilitar a mudança da quantidade de ingredientes. Você pode então sobreescrever os valores iniciais na coluna &quot;Actual Value“ com as quantidades que você deseja.Para mudar a estrutura de um bloco UDT mais tarde, você deve recriar o bloco de dados o qual contem UDTs. Bem como, todos os acessos a este bloco de dados devem ser atualizados. O caminho mais fácil para fazer isto é utilizando-se um programa fonte.
Você pode também dar nomes simbólicos aos blocos UDT.
ObjetivoEm um exercício anterior, você armazenou os dados de produção (garrafas cheias, vazias e quebradas) na memória de trabalho.Estas palavras de memória não são retentivas. Os dados de produção são perdidos se um “complete restart“ é executado. Para evitar que isto aconteça, você deve armazenar os dados de produção em um bloco de dados.
O que fazer1.Crie um bloco de dados DB 5 no programa S7 &quot;FILL&quot; contendo as variáveis especificadas e os tipos de dados INT.
2.Altere o bloco FC 18 de forma que isto ocorra, em cujos dados de produção (garrafas cheias, vazias e quebradas) são armazenados nas palavras de memória agora dentro do DB 5.
3.Transfira os blocos e teste a sua solução no kit de treinamento.
Resultado Ele deve funcionar.