O documento discute como campos como campos de concentração e campos de refugiados funcionam como territórios, levando à perda da identidade e (des)territorialização. Referências de Agamben e Foucault são feitas sobre como tais espaços criam um "Homo Sacer contemporâneo" através do estado de exceção. Exemplos de Auschwitz, Guantánamo e campos de refugiados palestinos são dados.