Apresentação da análise feita sobre artigo:
"Web Services, Service-Oriented Computing, and Service-oriented Architecture: Separating Hype from Reality".
Disciplica de SOA 2014 do mestrado em informática da UNIRIO.
20081002 Pesquisa sobre Virtualização de ServidoresRoberto C. Mayer
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre virtualização de servidores realizada com 57 empresas. A maioria das empresas virtualizou de 1% a 25% de seus servidores e aponta a redução de custos como principal vantagem, enquanto a falta de expertise técnica é a maior dificuldade encontrada.
1) O documento discute a integração entre as tecnologias UML, CORBA e Java para o desenvolvimento de sistemas.
2) A UML pode ser usada para modelar a análise, projeto e implementação, integrando-se com CORBA e Java.
3) Um método é proposto utilizando UML para modelagem, CORBA para a arquitetura distribuída e Java para a implementação.
Este documento descreve uma nova abordagem para implementar controle de acesso baseado em papéis (RBAC) em sistemas distribuídos CORBA sem necessitar modificações nas aplicações ou interação dos usuários. A abordagem permite a ativação automática de papéis pelos componentes de segurança do middleware, isolando usuários e aplicações desses detalhes e possibilitando políticas de segurança sem mudanças nas aplicações. Além disso, apresenta como o RBAC pode ser implementado no modelo de segurança CORBAsec e resultados obtidos com um protótipo.
Artigo distribuidos programação java com rmi e cobraGoncalvinho
O documento descreve o desenvolvimento de uma aplicação para transferência de arquivos entre máquinas remotas usando Java RMI e CORBA. Ele apresenta uma visão geral dos sistemas de objetos distribuídos, fornece detalhes sobre RMI e CORBA e mostra como implementar uma interface remota, servidor e cliente para permitir que arquivos sejam baixados de um host remoto.
O documento discute conceitos de virtualização em sistemas operacionais, incluindo: (1) Máquinas virtuais e emuladores, (2) Tipos de máquinas virtuais e técnicas de virtualização, (3) Propriedades e benefícios da virtualização.
Cloud computing infraestrutura sem stressLuiz Thiago
O documento discute conceitos de virtualização e cloud computing. Apresenta definições de virtualização e seus tipos, além de mencionar hipervisores como Hyper-V e VMware. Também define cloud computing e seus modelos (SaaS, IaaS, PaaS), destacando seus benefícios como escalabilidade e redução de custos.
Objetos distribuídos e invocação remota - CORBAWagner Bonfim
O documento discute objetos distribuídos e middleware, com ênfase em CORBA. Aborda conceitos como invocação remota, RPC, tipos de middleware e suas camadas, além de explicar o funcionamento, vantagens e desvantagens da arquitetura CORBA.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo conectado à internet promete revolucionar a forma como as pessoas interagem com a tecnologia no trabalho e em casa, oferecendo uma experiência integrada e personalizada. Analistas acreditam que o produto tem potencial para ser um grande sucesso comercial se a empresa conseguir entregar em sua visão ambiciosa.
20081002 Pesquisa sobre Virtualização de ServidoresRoberto C. Mayer
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre virtualização de servidores realizada com 57 empresas. A maioria das empresas virtualizou de 1% a 25% de seus servidores e aponta a redução de custos como principal vantagem, enquanto a falta de expertise técnica é a maior dificuldade encontrada.
1) O documento discute a integração entre as tecnologias UML, CORBA e Java para o desenvolvimento de sistemas.
2) A UML pode ser usada para modelar a análise, projeto e implementação, integrando-se com CORBA e Java.
3) Um método é proposto utilizando UML para modelagem, CORBA para a arquitetura distribuída e Java para a implementação.
Este documento descreve uma nova abordagem para implementar controle de acesso baseado em papéis (RBAC) em sistemas distribuídos CORBA sem necessitar modificações nas aplicações ou interação dos usuários. A abordagem permite a ativação automática de papéis pelos componentes de segurança do middleware, isolando usuários e aplicações desses detalhes e possibilitando políticas de segurança sem mudanças nas aplicações. Além disso, apresenta como o RBAC pode ser implementado no modelo de segurança CORBAsec e resultados obtidos com um protótipo.
Artigo distribuidos programação java com rmi e cobraGoncalvinho
O documento descreve o desenvolvimento de uma aplicação para transferência de arquivos entre máquinas remotas usando Java RMI e CORBA. Ele apresenta uma visão geral dos sistemas de objetos distribuídos, fornece detalhes sobre RMI e CORBA e mostra como implementar uma interface remota, servidor e cliente para permitir que arquivos sejam baixados de um host remoto.
O documento discute conceitos de virtualização em sistemas operacionais, incluindo: (1) Máquinas virtuais e emuladores, (2) Tipos de máquinas virtuais e técnicas de virtualização, (3) Propriedades e benefícios da virtualização.
Cloud computing infraestrutura sem stressLuiz Thiago
O documento discute conceitos de virtualização e cloud computing. Apresenta definições de virtualização e seus tipos, além de mencionar hipervisores como Hyper-V e VMware. Também define cloud computing e seus modelos (SaaS, IaaS, PaaS), destacando seus benefícios como escalabilidade e redução de custos.
Objetos distribuídos e invocação remota - CORBAWagner Bonfim
O documento discute objetos distribuídos e middleware, com ênfase em CORBA. Aborda conceitos como invocação remota, RPC, tipos de middleware e suas camadas, além de explicar o funcionamento, vantagens e desvantagens da arquitetura CORBA.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo conectado à internet promete revolucionar a forma como as pessoas interagem com a tecnologia no trabalho e em casa, oferecendo uma experiência integrada e personalizada. Analistas acreditam que o produto tem potencial para ser um grande sucesso comercial se a empresa conseguir entregar em sua visão ambiciosa.
O documento discute redes de computadores, sistemas distribuídos e padrões como RMI, CORBA e SOA. Ele explica como RMI permite a execução remota de métodos em Java, como CORBA fornece interoperabilidade multiplataforma através de interfaces IDL e como SOA promove a exposição de recursos como serviços web.
O documento discute estratégias para comunicação distribuída, incluindo CORBA. CORBA permite que objetos em sistemas distribuídos se comuniquem de forma transparente através de um ORB, independentemente da plataforma, sistema operacional ou linguagem. A especificação CORBA define como objetos podem fazer e receber chamadas de métodos remotamente como se fossem locais.
O documento discute a virtualização de servidores em um hospital de pesquisa usando o Xen. O hospital virtualizou 30 servidores antigos em 23 virtuais e 8 físicos para melhorar a contingência. Isso proporcionou economia significativa em comparação com a solução VMWare, que custaria US$ 60.000 contra R$ 2.000 gastos com o Xen.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como coleções de computadores interligados que se apresentam como um único sistema. Explora conceitos como RPC, RMI e CORBA para programação em sistemas distribuídos e discute vantagens como escalabilidade e tolerância a falhas, e desvantagens como complexidade e imprevisibilidade. Também explica o que são IDL, stubs e skeletons para comunicação entre sistemas.
O documento discute o conceito e benefícios da virtualização. Ele explica que a virtualização permite rodar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física, gerando economia de hardware, espaço e energia. Também lista exemplos de softwares de virtualização como VMWare e Hyper-V, e discute os tipos de virtualização bare-metal e hosted.
O documento discute os conceitos de virtualização, máquinas virtuais e seus benefícios. A virtualização oferece uma camada de abstração dos recursos reais de hardware e permite executar múltiplos sistemas operacionais simultaneamente. Isso proporciona recursos como reaproveitamento de recursos, portabilidade e segurança.
Este documento discute arquiteturas e sistemas distribuídos baseados na web. Aborda tópicos como arquitetura de sistemas tradicionais baseados na web, documentos, arquiteturas multicamadas, serviços web, processos de clientes e servidores, comunicação usando protocolos como HTTP e SOAP, nomeação, sincronização, consistência e replicação de dados, e segurança.
O documento propõe um framework de avaliação para frameworks de governança SOA, definindo indicadores qualitativos em quatro grupos: conceito e propriedade, áreas de foco da governança SOA, características qualitativas e características pragmáticas. O framework fornece uma forma padronizada de avaliar os principais aspectos de governança cobertos por cada framework e selecionar o mais adequado.
Governança de Serviços Automatizada na PráticaFelipe Firmo
O documento discute a governança de serviços automatizada na prática. Apresenta a empresa Sensedia e seu foco em arquitetura de TI, serviços e ferramentas. Também aborda o que é governança SOA, por que é importante e como o repositório de serviços ativos da Sensedia permite a aceleração e automatização da carga de metadados na governança de serviços.
O documento discute a governança SOA, incluindo a importância de um diretório de serviços e da governança do ciclo de vida do serviço. Apresenta os principais conceitos de SOA e governança SOA, como pessoas, processos e políticas envolvidas.
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta e discute experiências nacionais e internacionais de plataformas e-Gov em Ciência, Tecnologia e Inovação. Apresenta projetos brasileiros como a Plataforma Lattes e o Portal de Inovação, e internacionais como o Star Metrics e o VIVO. Discute conceitos estruturantes de e-Gov como abrangência, camadas conceituais e requisitos para o sucesso como transparência, coprodução e governança.
O documento descreve a linguagem ArchiMate e seu papel no apoio à arquitetura corporativa e ao uso do framework TOGAF. Em três frases: ArchiMate é uma linguagem de modelagem para descrever arquiteturas corporativas; ela fornece conceitos para modelar negócios, sistemas de informação e infraestrutura; e extensões como motivação e implementação apoiam o uso de ArchiMate junto com o framework TOGAF.
Este documento discute a estratégia de APIs públicas da Sensedia. Apresenta os benefícios de uma arquitetura orientada a serviços corporativa e como APIs públicas podem transformar os negócios de uma empresa, além de exemplos de como empresas de sucesso usam APIs para expandir seu alcance e habilitar estratégias multi-dispositivos.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento apresenta um plano de aula sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Aborda conceitos como componentização, reuso, BPM, serviços SOA, governança e roadmap para implantação de SOA. Também descreve os produtos, consultoria e clientes da empresa DigitalAssets, especializada em SOA.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento discute conceitos e benefícios da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), abordando tópicos como componentização, reuso, governança e desafios de adoção. Apresenta também a atuação de uma empresa de consultoria em SOA, com produtos, clientes e integração entre soluções.
O documento fornece uma visão geral da carreira de desenvolvedor de software, discutindo as habilidades fundamentais, as principais áreas de foco tecnológico, ferramentas, e dicas para progredir na carreira, como projetos pessoais e participação em comunidades open source.
O documento discute as limitações do desenvolvimento de software tradicional e a importância de metodologias ágeis como Scrum. Apresenta conceitos como Sistema Toyota de Produção, manifesto ágil, eventos e artefatos do Scrum e características de startups. Defende que o uso correto de ferramentas de gerenciamento de projetos possibilita alcançar bons resultados.
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...Marvin Ferreira
Este documento apresenta uma proposta de pesquisa para mapear práticas ágeis utilizadas em startups de software brasileiras. O estudo irá identificar as práticas mais comuns através de um questionário e analisar sua aplicabilidade considerando restrições de recursos. Os resultados poderão fornecer um ponto de partida para adoção de práticas ágeis em startups.
1. O documento descreve as etapas e conceitos fundamentais para a elaboração de um projeto de rede, incluindo a análise de requisitos, custo versus benefício e análise de negócio.
2. As principais fases de um projeto de rede são a análise de requisitos, projeto lógico e projeto físico. Na análise de requisitos, busca-se entender as necessidades da empresa, objetivos, impactos e restrições do projeto.
3. A análise de custo versus benefício e a anál
O documento discute a importância de se definir regras explícitas para o time ágil, como as regras afetam a colaboração e entregas. É sugerido que a equipe reflita periodicamente sobre como melhorar a eficiência e ajuste seu comportamento.
O documento discute redes de computadores, sistemas distribuídos e padrões como RMI, CORBA e SOA. Ele explica como RMI permite a execução remota de métodos em Java, como CORBA fornece interoperabilidade multiplataforma através de interfaces IDL e como SOA promove a exposição de recursos como serviços web.
O documento discute estratégias para comunicação distribuída, incluindo CORBA. CORBA permite que objetos em sistemas distribuídos se comuniquem de forma transparente através de um ORB, independentemente da plataforma, sistema operacional ou linguagem. A especificação CORBA define como objetos podem fazer e receber chamadas de métodos remotamente como se fossem locais.
O documento discute a virtualização de servidores em um hospital de pesquisa usando o Xen. O hospital virtualizou 30 servidores antigos em 23 virtuais e 8 físicos para melhorar a contingência. Isso proporcionou economia significativa em comparação com a solução VMWare, que custaria US$ 60.000 contra R$ 2.000 gastos com o Xen.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como coleções de computadores interligados que se apresentam como um único sistema. Explora conceitos como RPC, RMI e CORBA para programação em sistemas distribuídos e discute vantagens como escalabilidade e tolerância a falhas, e desvantagens como complexidade e imprevisibilidade. Também explica o que são IDL, stubs e skeletons para comunicação entre sistemas.
O documento discute o conceito e benefícios da virtualização. Ele explica que a virtualização permite rodar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física, gerando economia de hardware, espaço e energia. Também lista exemplos de softwares de virtualização como VMWare e Hyper-V, e discute os tipos de virtualização bare-metal e hosted.
O documento discute os conceitos de virtualização, máquinas virtuais e seus benefícios. A virtualização oferece uma camada de abstração dos recursos reais de hardware e permite executar múltiplos sistemas operacionais simultaneamente. Isso proporciona recursos como reaproveitamento de recursos, portabilidade e segurança.
Este documento discute arquiteturas e sistemas distribuídos baseados na web. Aborda tópicos como arquitetura de sistemas tradicionais baseados na web, documentos, arquiteturas multicamadas, serviços web, processos de clientes e servidores, comunicação usando protocolos como HTTP e SOAP, nomeação, sincronização, consistência e replicação de dados, e segurança.
O documento propõe um framework de avaliação para frameworks de governança SOA, definindo indicadores qualitativos em quatro grupos: conceito e propriedade, áreas de foco da governança SOA, características qualitativas e características pragmáticas. O framework fornece uma forma padronizada de avaliar os principais aspectos de governança cobertos por cada framework e selecionar o mais adequado.
Governança de Serviços Automatizada na PráticaFelipe Firmo
O documento discute a governança de serviços automatizada na prática. Apresenta a empresa Sensedia e seu foco em arquitetura de TI, serviços e ferramentas. Também aborda o que é governança SOA, por que é importante e como o repositório de serviços ativos da Sensedia permite a aceleração e automatização da carga de metadados na governança de serviços.
O documento discute a governança SOA, incluindo a importância de um diretório de serviços e da governança do ciclo de vida do serviço. Apresenta os principais conceitos de SOA e governança SOA, como pessoas, processos e políticas envolvidas.
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta e discute experiências nacionais e internacionais de plataformas e-Gov em Ciência, Tecnologia e Inovação. Apresenta projetos brasileiros como a Plataforma Lattes e o Portal de Inovação, e internacionais como o Star Metrics e o VIVO. Discute conceitos estruturantes de e-Gov como abrangência, camadas conceituais e requisitos para o sucesso como transparência, coprodução e governança.
O documento descreve a linguagem ArchiMate e seu papel no apoio à arquitetura corporativa e ao uso do framework TOGAF. Em três frases: ArchiMate é uma linguagem de modelagem para descrever arquiteturas corporativas; ela fornece conceitos para modelar negócios, sistemas de informação e infraestrutura; e extensões como motivação e implementação apoiam o uso de ArchiMate junto com o framework TOGAF.
Este documento discute a estratégia de APIs públicas da Sensedia. Apresenta os benefícios de uma arquitetura orientada a serviços corporativa e como APIs públicas podem transformar os negócios de uma empresa, além de exemplos de como empresas de sucesso usam APIs para expandir seu alcance e habilitar estratégias multi-dispositivos.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento apresenta um plano de aula sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Aborda conceitos como componentização, reuso, BPM, serviços SOA, governança e roadmap para implantação de SOA. Também descreve os produtos, consultoria e clientes da empresa DigitalAssets, especializada em SOA.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento discute conceitos e benefícios da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), abordando tópicos como componentização, reuso, governança e desafios de adoção. Apresenta também a atuação de uma empresa de consultoria em SOA, com produtos, clientes e integração entre soluções.
O documento fornece uma visão geral da carreira de desenvolvedor de software, discutindo as habilidades fundamentais, as principais áreas de foco tecnológico, ferramentas, e dicas para progredir na carreira, como projetos pessoais e participação em comunidades open source.
O documento discute as limitações do desenvolvimento de software tradicional e a importância de metodologias ágeis como Scrum. Apresenta conceitos como Sistema Toyota de Produção, manifesto ágil, eventos e artefatos do Scrum e características de startups. Defende que o uso correto de ferramentas de gerenciamento de projetos possibilita alcançar bons resultados.
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...Marvin Ferreira
Este documento apresenta uma proposta de pesquisa para mapear práticas ágeis utilizadas em startups de software brasileiras. O estudo irá identificar as práticas mais comuns através de um questionário e analisar sua aplicabilidade considerando restrições de recursos. Os resultados poderão fornecer um ponto de partida para adoção de práticas ágeis em startups.
1. O documento descreve as etapas e conceitos fundamentais para a elaboração de um projeto de rede, incluindo a análise de requisitos, custo versus benefício e análise de negócio.
2. As principais fases de um projeto de rede são a análise de requisitos, projeto lógico e projeto físico. Na análise de requisitos, busca-se entender as necessidades da empresa, objetivos, impactos e restrições do projeto.
3. A análise de custo versus benefício e a anál
O documento discute a importância de se definir regras explícitas para o time ágil, como as regras afetam a colaboração e entregas. É sugerido que a equipe reflita periodicamente sobre como melhorar a eficiência e ajuste seu comportamento.
O documento apresenta o método Scrum, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Discute as vantagens das metodologias ágeis em relação às clássicas, como entregas frequentes de funcionalidades e discussões diárias. Também explica os processos, termos e características principais do Scrum, como Sprints curtos e reuniões diárias.
O documento discute as Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de Software, introduzindo o Manifesto Ágil e seus 12 princípios. Também apresenta algumas metodologias como XP (Extreme Programming), Scrum, Crystal e FDD (Feature Driven Development), descrevendo em detalhes os processos de planejamento, projeto, codificação e teste da metodologia XP.
Framework para Integração de Metodologias Ágeis com o Controle Estatístico de...Ana Pavan
Esta dissertação de mestrado tem como principal objetivo estabelecer um framework de processos, artefatos e indicadores para integração natural entre metodologias ágeis e o controle estatístico de processos, experimentando e fundamentando teoricamente a relação entre Scrum e Seis Sigma. No estágio onde se encontra o estudo, foi possível identificar alguns indicadores relacionados ao framework Scrum, que são imprescindíveis para o controle estatístico da qualidade do software produzido. O estudo será concluído quando o mapeamento de componentes de processo e indicadores, com as características tanto de agilidade quanto de controle estatístico, estiver sendo considerado de forma conjunta, extraindo maiores benefícios de cada abordagem e auxiliando na formação de equipes de alto desempenho.
Portais Corporativos - Planejamento e Levantamento de NecessidadesThiago Macedo
Este documento apresenta um módulo sobre critérios na escolha de plataformas para portais corporativos, discutindo a importância do planejamento para facilitar a tomada de decisão tecnológica. O planejamento estabelece uma visão estratégica e tática do projeto, considerando fatores organizacionais, de negócios e tecnológicos. Um processo efetivo de planejamento facilita a escolha da solução mais adequada às necessidades da organização.
Semelhante a Web Services, Service-Oriented Computing, and Service-oriented Architecture: Separating Hype from Reality (20)
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Web Services, Service-Oriented Computing, and Service-oriented Architecture: Separating Hype from Reality
1. SOA: Separating Hype from
Reality
Web Services, Service-Oriented Computing, and Service-
Oriented Architecture
1
2. ● Introdução
● Múltiplas definições
● O Framework
● Possibilidades de pesquisa
● Mensurando o sucesso de SOA
● Conclusão
2
3. Introdução
● Traça um panorama de SOA até 2008
● Foca em estudar as definições de SOA existentes
● Dificuldade em ter uma definição comum
● Falta de eurísticas para medir o valor agregado
● Potenciais direções de pesquisa na área
3
4. SOA em alta
● Palavras que viraram jargão em TI
o SOA, Web Services, Ajax, Web 2.0, SOAP, UDDI, XML,
CORBA
● Mais de 800 trabalhos sobre essas tecnologias
● A impressão de que todas empresas usam SOA
4
5. Múltiplas definições
● Pelo menos 9 definições de diferentes fontes
o OASIS, o Open Group, XML.com, Javaworld.com, OMG,
W3C, Webopedia, TechEncyclopedia, WhatIs.com, IBM
● Derivado de serviços mais básicos
o SOAP, CORBA, EJB, DCOM, SIP, e muitos outros
● Falta consenso das empresas sobre a definição
o Tempo investido, recursos humanos e outros recursos
5
6. Framework
● SOA não é uma tecnologia propriamente dita
o Forma estruturada de organizar ou arranjar os serviços de
uma empresa ou organização
● Framework baseado na visão geral feita por
Krafzig, Banke e Slama (2005)
6
10. Possibilidades de pesquisa
● Pesquisas sobre SOA já existentes na época
● Análise de quais seriam os caminhos de pesquisa
possíveis
● 3 categorias de classificação de pesquisa distintas
o Com caráter exploratório
o Examinam ferramentas existentes
o Investigação empírica
10
11. Pesquisa de caráter exploratório
● Inclui esforços de caráter exploratório
● Propõe abordagens de implementação de SOA
● O uso de padrões, projetos ou metamodelos de
SOA para proporcionar a compreensão
o Stal (2006); Kim e Lim (2007); Shan e Hua (2006);
o Shan e Hua (2006) Schmidt, Hutchison, Lambros e
Phippen (2005)
o Crawford, Bate, Cherbakov, Holley e Tsocanos (2005)
11
12. Analise ferramentas existentes
● Examinam tecnologias ou ferramentas específicas
de cada empresa
o Brown, Delbaere, Eeles, Johnston, e Weaver (2005)
o De Pauw, Lei, Pring e Villard (2005)
o Jones (2005)
12
13. Investigação empírica
● Sugerem a investigação empírica
● Criação de formas para medir SOA em termos de
sucesso ou fracasso
o Chen, Zhou e Zhang (2006)
o Borkar, Carey, Mangtani, McKinney, Pate e Thatte (2006)
o Duke, Davies e Richardson (2005)
o Malloy, Kraft, Hallstrom e Voas (2006)
o Li, Huang, Yen e Cheng (2007)
13
14. Medindo a eficácia do SOA
● É complicado medir ou avaliar o sucesso de se
implantar SOA
● Normalmente são usadas abordagens financeiras
o ROI, valor presente líquido (VPL), breakeven, taxa interna
de retorno (TIR).
● Ou com a quantidade de erros ou produtividade
da equipe
14
15. Medindo a eficácia do SOA
● Abordagens financeiras não são eficazes
● O resultado varia de empresa para empresa
● Medidas de sucesso:
o vantagens competitivas que o software proporciona;
flexibilidade; agilidade; capacidade de resposta
● Outros fatores intangíveis:
o O nível de apoio da alta administração; Competência da
equipe; o nível de cooperação interdepartamental
15
16. Conclusão
● Falta de uma definição comum de SOA
● Pesquisa sobre os benefícios e as desvantagens
● Identificar métricas
● Impactos culturais e estruturais
16